sábado, 3 de dezembro de 2011

ITANA MANGIEREI NO VALE DO JIQURIÇA

 

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CICLOTURISMO NO VALE DO JIQURIÇA. VBEJAM FOTOS E VIDEOS NO muraldebugarin.com

e no face book de itana mangieri, valci barreto e no
www.ondepedalar.com
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TV RUA E LUCAS TACIO

 

No aniversário de Itana Mangieri, (Folha do Reconcavo.com.br), Valci Barreto (TV RUA) e Lucas Tacio da www.radiobikedance.com
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tv rua



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No intervalo da gravação institucional para campanha em favor do NASPEC, realizada pela Turma de Jornalismo da Faculdade da Cidade, quarto semestre, uma foto com a Delegada de Policia baiana, Patricia Nuno.

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Itana Mangieri fez um comentário sobre o grupo "JABUTIS VAGAROSOS" em Bike Brasil


O Caminho da Paz foi escolhido por nós, Jabutis Vagarosos, para mais uma ciclo-viagem e também para acompanhar nosso colega e convidado Marcelo Rudini (SP).
Seguimos então de Salvador para Amargosa/BA num Kombi que alugamos para nos transportar junto com as bikes. Começou então nossa divertida aventura: A Kombi ferveu o motor 5 vezes. Parmos todas as vezes para esperar o motor esfriar e repor água no reservatório. Essas esperas nos rederam boas risadas, fotos vídeos pelo caminho e começamos a descobrir a espontânea solidariedade de quem mora em lugares distantes das cidades, com perguntas curiosas para apoio, água, fotos, bate-papo etc ...
Chegamos em Amargosa as 15 horas, nos arrumamos, fizemos uma merenda rápida, compramos as credenciais do caminho da Paz na Pousada do Bosque e fomos conhecer e fotografar a famosa e bem cuidada praça de Amargosa, já toda colorida e decorada, para o Natal. Dessa vez conhecemos dona Maria Neuza, que além de responsável pela limpeza e cuidados com a praça, também usa sua bicicleta para ir ao trabalho.
Ao som das cigarras, iniciamos o pedal. O trecho até o Alto da Lagoinha não era grande, porém as ladeiras eram íngremes e a tarde findava. Empurra-bike daqui, fotos e vídeos dali ... aproveitamos a luz do dia e uma parada para um lanche de sardinha no bar do Seu Jaime (ou Pai Velho, como ele também se identificou). As ladeiras se repetiam e a noite chegou. Por sorte, Marcelo tinha uma lanterna (que nos salvou ! rsrs) e subíamos e descíamos ladeiras sem receios. Muitos motoqueiros passavam por nós e nos orientavam sobre o caminho a distância restante. O céu estrelado amenizava o cansaço nas pequenas paradas para esticar o corpo.
As 21 horas chegamos extenuados ao Alto da Lagoinha. Dona Solange e seu marido Edson nos aguardavam na pracinha principal e vieram nos receber de braços e sorrisos abertos. Nos hospedamos na residência de dona Damiana, senhora simples e dócil, que já nos aguardava com os quartos e jantar prontos. Um banquete delicioso em sua companhia e bate-papo durante o jantar nos preparávamos para um sono profundo em seguida.
Ao acordarmos,  dona Damiana já estava com o café da manhã farto prontinho à nossa espera e o enigma do suco que nenhum de nós adivinhou o sabor ... rsrs (que era de mamão vermelho).
Como o dia amanheceu chuvoso e as ladeiras até o Morrinho de São José são muito íngremes, pegamos uma carona, por medida de segurança, com Lucas (morador local) para conhecermos a Capela, transpormos um pouquinho da nossa espiritualidade e tirarmos mais fotos lá do alto. O silêncio lá de cima é pacificador. Tranquiliza e faz bem à alma !
Antes de seguirmos nosso pedal sentido Jiquiriçá, dona Damiana fez questão de preparar o almoço antes de irmos. Que tortura deliciosa. Mesmo sabendo que íamos pesar nas ladeiras, não resistimos ... rsrs. Impossível não atender ao carinho da receptividade de uma pessoa tão “mãezona” como ela e seu tempero culinário com a melhor carne de panela que já provamos na Bahia. Acertamos as diárias, carimbamos nossas credenciais e partimos.
Nosso próximo destino foi Mutuípe e, como só tínhamos o período da tarde, este trecho pelo caminho de terra foi aceleradinho para dois Jabutis meio enferrujados. Chegando lá, por volta das 15 horas, carimbamos as credenciais e fomos merendar torta de chocolate. Estávamos precisando de um pouco de glicose rsrs. Continuamos até Jiquiriçá pelo asfalto - + ou – 15 km de asfalto bom, paisagens bucólicas e cuidado com motoristas apressados. Chegando em Jiquiriçá, nos surpreendemos com a quantidade de ônibus que vêem de Salvador com grupos para tomar banho na Cachoeira dos Prazeres.
Abro um parênteses aqui para comentar o despreparo educacional de pessoas que agridem o meio ambiente com sujeira urbana, embalagens, sacos, latas de cerveja e refrigerante, etc. Nada contra este tipo de turismo, mas a educação ecológica deveria vir junto para estes passeios, senão, lembrada durante a viagem em grupo ou comunicada pelas prefeituras locais. E não presenciamos o descaso somente com as cachoeiras locais, conosco também, pois enquanto pedalávamos pelo acostamento, um “ser” alcoolizado arremessou uma lata de cerveja cheia em minha direção que, por poucos centímetros não atingiu meu rosto. Senti o líquido gelado respingar em mim e o susto. Por sorte ! Mas, ... ficou registrada uma lembrança desagradável e mais um exemplo de que direção e bebida alcóolica não combinam.
Nos hospedamos na Pousada dos Prazeres já no finalzinho da tarde, acolhidos por Gilson e Seu Pedro. Após um banho relaxante, tivemos tempo de dar uma cochiladinha antes do jantar no restaurante da dona Angélica, bem em frente à pousada, que nos preparou uma carne do sol com aipim cozido deliciosos. E assim finalizamos a noite brincando de sinuca na pousada.
No terceiro dia de pedal, seguimos 26 km por estrada de terra até Ubaíra. Logo no início, deparamos com outra agressão à natureza: um rapaz lavando sua moto na Cachoeira dos Prazeres e poluindo a água com óleo. Triste cena anti-ecológica ! O sol estava quente e uma garoa fina, logo à nossa frente, nos refrescou por alguns momentos.
Este trecho nos sensibilizou bastante com algumas situações e histórias.
Quem pedala rápido não nota alguns detalhes curiosos. Um deles é a fartura de alimentos que nossas terras produzem. A variedade de frutos pelo caminho é riquíssima: cacau, acerola, manga, jaca, limão, pitanga, banana ... encontramos um caminhão com os dizeres: “Sedex da Banana” rsrs
Neste trecho as ladeiras eram intermináveis. Entre vales o sobe e desce foi constante. E entre um e outro sempre parávamos para perguntar ou responder algo a algum morador local que os olhavam com o sorriso estampado no rosto. Um deles, Seu Dedé, nos saudou como celebridades rsrs. E, após um trecho adiante, onde nos perdemos, lá vem ele, todo rapinho em cima de seu burrico gritando para nós: - “Ei ! eu estava vendo vocês lá de cima do outro morro e vi que vocês entraram na estrada errada, então vim correndo avisar o caminho correto” !
A alegria dele em nos ajudar era radiante !
Voltando para a estrada correta, entre sucessivas subidas e descidas, avistamos se aproximar de nós, um rapaz acompanhado de 4 crianças e iniciamos a prosa. Ele era o professor Sérgio e as 4 crianças, seus alunos do curso de alfabetização que, ele pega e deixa em casa todos os dias após as aulas. Ação que se repete no turno da manhã e a tarde. Ele caminha cerca de 16 kilometros por dia com seus alunos, mesmo tendo problemas e dores na coluna vertebral. Segundo ele, os meninos (Misael, Micael, Éric e Letícia) são comportados e estudiosos. Desse encontro, fizemos fotos, trocamos e-mails e prometemos nos reencontrar.
Adiante, debaixo do sol do meio dia, pedimos água em casas de moradores que nos atendiam prontamente. Agua gelada em troca de um breve e gostoso papo.
Mas, num determinado trecho, me senti mal, desidratei e minha pressão baixou. Aí não teve jeito: sentei-me num barranco e coloquei a cabeça entre minhas pernas. Enquanto isso, Valci começou a bater papo com uma senhora que passava por lá com sua neta. Dona Mariana e Silânia. Ela ficou tão preocupada comigo que decidiu mudar seu destino de levar a neta à escola para retornar à sua casa e buscar bananas para eu comer. Diante disso, me comovi, meus olhos marejaram, juntei um restinho de força com a ajuda de sua neta que empurrou minha bicicleta e caminhamos até sua humilde casa onde ela, com seu marido Seu Vicente, criam mais 10 netos.
Dona Mariana buscou uma bacia cheia de bananas um pouco verdes por fora, mas maduras e doces por dentro. Eu estava tonta e comi umas 3 bananas enquanto o cachorro, Piáu, pulava querendo brincar comigo. Silânia, a neta, talvez com ciúme do cachorro e o desvio de atenção à ela, me avisou: - “Ele morde”! rsrs Mas o Piáu não parava de pular e brincar comigo rsrs. Em seguida, Seu Vicente aparece com meia dúzia de cacaus madurinhos na nossa frente e os parte com uma peixeira. Nesse momento, encantados com aquele recheio carnudo, nos deliciamos com o sabor do cacau. Marcelo nunca tinha provado cacau e foi o que mais gostou. Parecia uma criança, misturado aos 10 netos de Dona Mariana, clicando o momento profissionalmente ! rs
Após essa “energizada” agradecemos e nos despedimos sensibilizados com tamanha solidariedade de Dona Mariana.
O cacau garantiu um bom trecho de pedal e ladeiras. Já quase no final da estrada de terra, tive vontade de fazer xixi, mas juro que me preocupava (imaginava) Seu Dedé, me vendo de longe do alto de algum morro do outro lado kkkk.
Chegamos em Ubaíra por volta das 16 horas e fomos logo para a Pousada de Dona Lúcia para carimbar nossas credenciais. Fizemos uma merenda e aproveitamos para ir a uma lan-house, pois estávamos sem comunicação porque naquela região não há sinal para celulares.
Como faltava 19 kilometros até a Pousada do Projeto Semente e não queríamos pedalar a noite de novo, resolvemos pegar uma carona no caminhão de Abel que, prontamente nos aguardou na frente da Lan House para nos levar.
A Pousada do Projeto Semente merece comentários à parte num texto exclusivo porque é um lugar mágico.
Patrícia e Dona Dalva nos receberam com a simpatia típica de todos de lá.
Nos acomodamos e fomos para a beira da piscina para descansar e bater papo.  Jantamos e curtimos uma serenata ao lado da fogueira preparada por Gilmar. A temperatura da noite, cerca de 18 graus, propiciou um sono gostoso.
Pela manhã, o guardião/administrador da pousada, José Filho estava lá para nos apresentar e alimentar os peixes da lagoa após nosso café da manhã. Fotos, vídeos, leituras, meditação, arrumação e estávamos prontos para retornar à Salvador. Pedalamos até a estrada e aguardamos o primeiro ônibus passar. Cerca de 15:15hs embarcamos e chegamos em casa por volta das 22horas.
Eu e Valci fizemos esta ciclo-viagem pela segunda vez. Marcelo Rudini pela primeira vez.
E pudemos compartilhar como é rica a experiência de conhecer lugares e pessoas que esbanjam solidariedade e exemplos sociais que imaginamos extintos no meio urbano em que vivemos. Pessoas e crianças que se locomovem a pé, de burrico, de jegue, de moto por lugares de difícil acesso sem se preocupar com outros meios de mobilidade que, nas cidades grandes, não saem do lugar ( rs ). Pessoas felizes com o pouco que têem e mais felizes por poder dividir com outras pessoas sem se preocupar com as paredes sócio-virtuais (status, profissão, regionalidade, religião, conta bancária, cor da pele, diploma, ...)
Resumindo minha experiência nessa ciclo-viagem: “Voltei mais feliz e mais Jabuti” rsrs
Se eu tivesse passado por ali de carro, não teria me desidratado, não conheceria estas pessoas e não teria detalhes para esta história.
  (Itana Mangieri)

2011_12_02 Aconteceu agora em Itapoã

Uma briga onde sairam alguns feridos a faca e resultou em um atropelamento em frente a uma escola, felizmente todos sairam com vida.










Postado e fotografado por Bugarin
ERRAMOS:

Foi postado em nosso blog, folder e roteiro do PASSEIO ASBEB do dia 04.12.2011. Porem, erradamente, foi postado folder e roteiro do passeio realizado no mes de novembro.

Assim, retificamos para infomar que:

O PASSEIO DO DIA 04.12,2011

ASBEB/NASPEC/TURMA DE JORNALISMO DA FACULDADE DA CIDADE, TERÁ O ROTEIRO que está publicado no link abiaxo, do muraldebugarin.com. Clique no link para saber o roteiro

http://muraldebugarin.com/

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

ASBEB - ROTEIRO DO PASSEIO DO DIA 4 DE DEZEMBRO DE 2011

GRANDE PASSEIO CICLISTICO; DIA 04.12.2011, SAINDO 09 HORAS DA FONTE NOVA, É O MAIOR PASSEIO CICLISTICO DE SALVADOR. LEVE UM KG DE ALIMENTOS QUE SERÃO DOADOS AO NASPEC, ENTIDADE QUE CUIDA DE PORTADORES DE CANCER EM SALVADOR.

PASSEIO ASBEB/NASPEC/TURMA DE JORNALISMO DA FACULDADE DA CIDADE.-QUARTO SEMESTRE.

PASSEIO GRATUITO, PEDIMOS QUE LEVE UM KG DE ALIMENTOS OS QUAIS SERÃO DOADOS PARA O NASPEC.

VEJA ROTEIRO NO LINK ABAIXO, DO MURALDEBUGARIN.COM



ELEVADOR LACERDA QUEBROU


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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Encontros de Musicoterapia


Concertos de Musicoterapia Ancestral
- Autoconhecimento - expansão da consciência - Meditação - Cura -



Participe desta experiência trascendental de som e vibração com Instrumentos musicais de diversas culturas milenares;
Hoje resgatados e ré-utilizados pelo ser humano, na expansão de consciência e no autoconhecimento.

No ritmo de vida que levamos hoje, resulta difícil  levar uma vida equilibrada e saudável aprende a desenvolver e a utilizar só uma  parte de nosso cérebro, o hemisfério esquerdo, limitando nossas amplias capacidades intuitivas e de percepção. Mesmo assim, temos ao alcance uma realidade muito mais criativa, intuitiva, amorosa e vibrante, em harmonia e sincronicidade com nossa Mãe Terra e o Universo. Temos a oportunidade de nos auto-conhecer e ré-descobrir nosso infinito potencial. Nosso Ser é como uma Orquestra, cada instrumento precisa estar afinado, cada órgão pode ser afinado, equilibrado para vibrar em sintonia com o corpo todo, e restabelecer a harmonia integral, intrínseca em cada ser.
O som e as vibrações recebidas num concerto de Musicoterapia Ancestral nos levam a estados profundos de relaxamento, nos quais o nosso corpo energético se harmoniza, estabiliza e revitaliza, pudendo-se dissolver qualquer bloqueio nos canais e centros energéticos. Os nossos hemisférios cerebrais se equilibram, estimulando assim, a nossa percepção superior e nossa criatividade, trazendo o ré-equilíbrio do corpo energético, emocional e físico junto com o reforço ao sistema imune.  O sistema Endócrino é estimulado permitindo que nossos fluidos  hormonais e as nossas enzimas ativas percorram de forma mais livre pelo nosso organismo, ampliando as nossas percepções. Os sons e as vibrações penetram em cada célula e órgão abrindo as portas da unicidade e a harmonia integral.

Os concertos de Musica Ancestral são encontros grupais nos quais as pessoas se deitam e durante uma hora os instrumentos são tocados perto e em cima do corpo, transmitindo de forma direta as células e órgãos as vibrações emitidas por instrumentos musicais originários de diversas civilizações ancestrais.

Todos os Sábados das 14.30 as 16.00 horas.
Inicio Sabado 26 de Novembro 2011.

Local: Rua do Camping, quadra 11, lote 8
Loteamento Pedra do Sal - Itapuan
Após a Escola Mundo, Sentido Stella Maris - 4 ª casa (portão verde)

Valor: R$70,00 (Cada encontro por pessoa)

Na ocasião será oferecido um lanche natural para apresentação dos produtos Marinanda (lanches e alimentos naturais sob encomenda).
É necessário que cada um traga uma manta, esteira ou colchonete pois o trabalho é realizado no solo, assim o conforto ficará garantido.

Contato: 
Facilitador: Leonidas Jancidakis Arce.
71- 8796 9831terapiasdeltibet@gmail.com

Organizadora: Rita Barros
71- 8219 7683ricabarros@hotmail.com




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Leonidas Jancidakis Arce.
Musica Ancestral

(055) 71 - 8796 9831
http://www.musicancestral.blogspot.com/
 
 
 
Cássia Barros
Terapeuta Ayurvédico
71.8219.7683
decassiabarros@hotmail.com
www.decassiabarros.blogspot.com

Onde habita a luz não há escuridão.
Tudo se transforma pelo conhecimento.
De Barros Pereira

Postado por Bugarin