sábado, 8 de janeiro de 2011

2012: Tempestade solar pode acabar com a energia elétrica na Terra

Enviado por Maurício Vergne


Catástrofe em 2012: como uma tempestade solar pode acabar com a energia elétrica na Terra
imagine como seria viver sem energia elétrica justamente quando somos totalmente dependentes dela. Em breve, isso pode acontecer.


Hoje estamos no que chamamos de “A Era Espacial”. O ser humano conseguiu grandes avanços tecnológicos que mudaram seus hábitos intensamente. Dependemos da eletricidade e de sistemas de comunicação para absolutamente tudo em nosso dia a dia.

O problema é que não podemos controlar todos os fenômenos da natureza terrestre e, menos ainda, da espacial. Porém, uma previsão catastrófica para os próximos anos parece mostrar atividades solares extremas, que podem ocasionar destruições e vários tipos de calamidades em nosso planeta. As maiores vítimas somos nós, dependentes da tecnologia.
Tempestades solares

Apesar de parecer uma catástrofe que ocorre com intervalos enormes de tempo, as atividades solares magnéticas são frequentes. São elas que ocasionam a Aurora Boreal em regiões próximas aos polos. O que varia é a força dessas explosões e tempestades.
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Em março de 1989, a vítima foi a província do Quebec, no Canadá. Em apenas 90 segundos, seis milhões de pessoas foram atingidas por um apagão completo. Isso acarretou diversos acidentes, principalmente no trânsito, assim como a falta de aquecimento em pleno inverno intenso. O blecaute durou cerca de nove horas e ocorreu devido à explosão de diversos transformadores.

Entretanto, a pior tempestade solar de que se tem notícia ocorreu em setembro de 1859. Foi três vezes mais forte do que a que atingiu o Quebec e destruiu telégrafos na América do Norte e na Europa.
Como ocorre a tempestade solar 

O Sol tem toda sua energia sendo gerada no núcleo, com temperaturas que alcançam 15 milhões de graus centígrados. Com fusões nucleares, 5 milhões de toneladas de energia são geradas, junto com um magnetismo intenso. São esses enormes campos magnéticos que criam curvas sobre a superfície solar, que são esticadas e distorcidas em todos os sentidos de maneira irregular.

Quando as curvas colidem, um curto-circuito ocorre e faz com que toda a energia seja liberada. O ciclo magnético solar é de 22 anos, com manchas que atingem seu ápice a cada 11 anos. O fenômeno, chamado de "Máximo Solar", permite que aumentem bastante as chances de ocorrer uma tempestade.
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As atividades solares acontecem com frequência, mas nós não as sentimos porque a Terra tem um campo magnético que protege o planeta, chamada de Magnetosfera. O problema é que, dependendo da intensidade de uma dessas tempestades, o “escudo” é arrancado e comprimido em grande parte, permitindo que os efeitos possam ser devastadores.

Depois de uma tempestade radioativa causada pela energia solar, o último “ataque” — e também o pior — é uma explosão da CME (emissão de massa coronal), uma nuvem de gás eletrificado de um bilhão de toneladas. O fenômeno leva entre 4 e 7 dias para chegar ao planeta e não é possível medir sua força.
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Quais as consequências de uma forte tempestade solar 

Uma tempestade solar leva 8 minutos para chegar à Terra, mas já no início acarreta um carregamento eletromagnético sobre o planeta. Isso faz com que qualquer coisa em órbita corra perigo. Satélites, por exemplo, despencam de volta ao solo, enquanto que aviões perdem as comunicações por rádio.

Em seguida, uma tempestade radioativa atinge o planeta e provoca estragos enormes, pois traz consigo prótons de alta energia capazes de detonar equipamentos eletrônicos. O que e quem estiver no solo é protegido pela força da atmosfera. Porém, o maior problema fica para os astronautas que estiverem fora da atmosfera, pois a radiação intensa é fatal, de maneira que eles têm poucos minutos para conseguirem se proteger.

Os satélites de GPS sofrem sobrecargas e não conseguem mais enviar sinais normais. Sem sistemas de localização, os aviões que estiverem sobrevoando os céus se perdem e seus motores começam a falhar.
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Quando a CME finalmente chega ao planeta, seu impacto causa uma sobrecarga extrema em equipamentos elétricos, principalmente nos gigantescos transformadores que distribuem a energia para as cidades. Isso faz com que eles simplesmente explodam e deixem tudo na escuridão total. Seria um blecaute mundial.
O mundo sem energia elétrica 

Todo mundo que já presenciou uma breve queda de luz sabe como é terrível ficar horas sem energia elétrica. O problema é que a destruição dos transformadores faria grandes cidades ficarem no escuro por meses e até anos. O motivo é simples: além do alto custo, levaria entre um a dez anos para substituir as redes elétricas danificadas.

Além das comunicações que já teriam sido prejudicadas há algum tempo, sistemas de iluminação das cidades e aquecimento parariam de funcionar. A ausência das redes de sinalizações, como semáforos para carros e trens transformariam a cidade em um caos total e causariam muitos acidentes gravíssimos no início.
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Hospitais e outros serviços de emergência, apesar de contarem com geradores de energia, só funcionariam por três dias, de forma que pacientes mais frágeis não seriam capazes de sobreviver. Qualquer equipamento hospitalar dependente da eletricidade não poderia ser utilizado.

Boa parte dos fornecimentos de água e comida seria cortada. O tratamento da água e dos esgotos não poderia funcionar, deixando a população gravemente enferma; doenças como hepatite, disenteria e febre alta se alastrariam.
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Formas de evitar a catástrofe 

Com a probabilidade alta de que a próxima tempestade solar seja devastadora, cientistas estudam diversas formas de prever da melhor maneira possível quando ela pode acontecer. O satélite japonês Hinode, lançado em 2006, é capaz de analisar campos magnéticos complexos do sol para saber quando os fenômenos podem ocorrer.
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Mas a estrela da vez é o satélite duplo STEREO, da NASA (foto acima), colocado em posições estratégicas no espaço para prever da melhor maneira possível quando e como uma tempestade pode atingir nosso planeta.

Se soubermos o momento em que os fenômenos devem ocorrer, é possível desligar com antecedência as grandes estações de energia até que a tempestade passe. Dessa forma, não haveria estragos significativos no abastecimento. Seria como um blecaute preventivo forçado.

. . . . .

As tempestades solares parecem temas de ficção científica, tamanha a complexidade e os danos ocasionados. Entretanto, são um fato comprovado. A previsão é de que um "Máximo Solar" seja alcançado em 2012, com proporções enormes.

Mesmo que a próxima tempestade solar não tenha tanta magnitude, isso deve acontecer algum dia. Tudo depende de como vamos nos preparar para encarar a situação. Você está pronto para lidar com a falta de energia?

 

Postado por Bugarin

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

2011_01_05 Passeio Ciclístico orla 24h

Agradecimentos,

Agradeço a todos pela participação deste maravilhoso evento, foi muito legal, entregarei os alimentos a mãe preta hoje a atrde as 14h30min, ladeira da montanha, espero todos na quinta feira dia 20/01, passeio ciclístico A GRANDE FAMÍLIA, as 19:40min no Jardim de Alah, será sorteado uma bola de futebol e distribuição de camisas para os 100 primeiros, veja a camisa como ficou legal.

Gilson Cunha

Fotos na galeria do muraldebugarin.com


Postado por Bugarin

A Viagem do Elefante e outras viagens ( Cicloturismo )

Notícias

04/01/2011 13:44:26

A Viagem do Elefante e outras viagens

Daniel Santini*
Cicloturismo na Serra do Mar, em São Paulo
Um dos argumentos principais contra a bicicleta como meio de transporte são os limites de onde se pode chegar pedalando. Em tese, o uso deste veículo estaria limitado a pequenas distâncias, servindo apenas como complemento para outros modais. Faz sentido pensar em redes de transporte combinando ônibus, metrô, trens e bikes. A diversidade é enriquecedora, não só no trânsito, aliás. E pessoas diferentes optam por diferentes maneiras de se mover. Nos transportes, as cidades deveriam ter políticas públicas que permitissem e favorecessem diversidade nos deslocamentos e não apenas um único modelo, ainda mais se ele é excludente e desequilibrado.
Entender, porém, a bicicleta como um veículo destinado apenas a pequenas distâncias é um erro. A invenção é tão genial e potencializa de tal forma a propulsão humana que, sem queimar combustível, dá perfeitamente para completar longas distâncias. Para muitos, aliás, isso já virou rotina.
É neste contexto que o cicloturismo vem ganhando força com velocidade no Brasil. É uma forma diferente de conhecer regiões variadas e interagir com seus moradores. É um jeito de viajar barato, simples e ecológico. E é divertido demais, como dá para perceber no relato de quem já foi ou está se preparando para ir. Este texto foi pensado como um ponto de partida para explorar outras quatro viagens e, quiçá, até inspirar novos passeios.
A Viagem do Elefante
O roteiro da Viagem do Elefante
Em 6 de janeiro, Benilton Lima começa a percorrer todo o Rio Grande do Norte de bicicleta. O mapa do Estado lembra um elefante e é daí que vem o nome da aventura. No blog rapadura biker dá para acompanhar todos os preparativos e ver o que ele pretende levar.
Ele não é o único a explorar o Nordeste. O Willian Cruz, cicloativista de São Paulo, tem pedalado em Alagoas e escreveu a respeito no blog Vá de Bike:
“A bicicleta é uma das melhores maneiras de se conhecer uma cidade ou região. Você passa em um ritmo onde é possível perceber detalhes, sentir o lugar, conversar com pessoas, fazer paradas onde e quando quiser para não perder nenhum momento, imagem ou pessoa importante. Ao mesmo tempo, a bicicleta permite atingir distâncias muito maiores do que se andássemos a pé. Nesse dia, pedalamos 68km e conhecemos várias cidades ao redor de Maceió. Pude ver e conhecer muito da região. Coisas que não teria visto de carro, em lugares que eu não teria visitado.” Willian Cruz
Projeto Biomas
Outro cicloativista de São Paulo na estrada é o André Pasqualini, que em meio a uma crise pessoal e existencial, mergulhou numa viagem para se encontrar. Ele traçou um projeto ambicioso, o Projeto Biomas, e partiu para visitar cinco dos principais biomas brasileiros (Pantanal, Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica). Ele tem escrito bastante sobre a viagem e mistura reflexões pessoais com informações e dados sobre o trajeto. Aqui tem mais sobre o projeto e dá para acompanhá-lo no blog O Bicicreteiro ou pelo GPS que ele está levando.
Se você acha que precisa de um motivo como o do Pasqualini para sair pedalando, porém, saiba que o cicloturismo tanto pode ser para quem precisa pensar, como para quem quer simplesmente viajar. O goiano Ricardo Rodrigues, o Scoob, que escreve com regularidade sobre as voltas que dá no blog Bicicletando, resumiu a experiência de pedalar por pedalar ao concluir uma viagem de Goiânia para Curitiba. De bicicleta, muitas vezes o caminho já é a viagem em si.
“Desde o início eu sabia que minha viagem não era o destino, mas o caminho até o destino… O barato foi pedalar até lá, chegar lá todo mundo chega. Portanto quando eu cheguei ontem nem vibrei tanto, porque a vibração vinha comigo desde Goiania. Como previ não vivenciei epifanias de beira de estrada, nenhuma luz se revelou pra mim, nenhuma voz esclarecedora (alguns acham que eu fiz essa viagem em busca desta luz interior). Mas confesso que vivi de forma intensa estes ultimos dias, e isso é o que basta.” Ricardo Rodrigues.

*Daniel Santini é jornalista, estuda jornalismo internacional e tem uma bicicleta vermelha. Entre em contato:danielsantini@gmail.com

Copiado do blog " Mercado Ético "  e enviado por Maurício Vergne e postaddo por Bugarin

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Bonfim Bike 2011

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A concentração acontecerá no Campo Grande ao lado da entrada principal do Hotel da Bahia. Desceremos a  Avenida Contorno em direção a Igreja da Nossa Senhora da Conceição da Praia, onde faremos um parada para fotos. Em seguida tomaremos um café da manhã na Lanchonete de  Edson Vigo.  Após o lanche nos encaminharemos para o monumento Riachuelo onde observaremos a passagem do cortejo e suas alegorias. Por volta das 11h seguimos até a Colina Sagrada (Igreja do Bonfim) com previsão de chegada as 12h. Lá poderemos ver  a chegada do cortejo. O retorno acontecerá às 14h.

Data 13 de janeiro 2010
Hora saída 08h
Máximo 20 ciclistas
Investimento R$ 30,00





Fernando Carvalho
71.8104-8812

Marca PNemail2

PN Redes Sociais

Postado por Bugarin

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

PN - PRIMEIRO PEDAL DO ANO


Mais fotos no muraldebugarin.com na Galeria de fotos

PN no primeiro pedal do ano, fomos buscar a proteção do Sr. do Bonfim, para que tenhamos um ano muito próspero e com o sucesso que precisaremos em nossa jornada na prática do  Ciclo-turismo. Não tenho a Foto de Paulo Pitta de toda a galera. 

Carlão

Noticia Frescas do Jabuti MOR

De Valci Barreto direto de Florença - Italia

Meus analgia, Neste momento estou em Florença ,Itália, depois de ter passado por Roma, Nápole, Capri, PIsa e outras cidades italianas. Amanha seguirei para Veneza em seguida Madri. Muitas informações sobre o nosso movimento cicloativista. Fiz muitas fotos, para alegria do nosso Buga. Quase não tenho acessado internet, apesar de ter trazido note boook.

Somente hoje abri o bikebook e daqui a pouco abrirei o mural e o site dos colegas da Faculdade da Cidade. As manchetes dos jornais daqui referem-se ao caso Cesari Batisti e ao ataque aos cristãos na Turquia.


Valci Barreto


Postado por Bugarin