Editores: VALCI BARRETO, Advogado, estudante de jornalismo. Fones: 9999-9221 (Tim), 3384-3419 e 8760-7969 (Oi). Email: valcibarretoadv@yahoo.com.br. Colaboradores: Itana Mangieri, Alberto Bugarin e Sérgio Bezerra. Todos blogueiros, cicloativistas e amantes de livros, fotos e videos - Interesses do Blog: reportagens, artigos, com destaque especial para passeios de bicicletas, livros, cultura em geral, cicloativismo, cicloturismo e educação para o trânsito. Colaborações serão sempre bem vindas.
sábado, 17 de dezembro de 2011
QUEM ESTÁ CATANDO PEDAIS EM SALVADOR?
QUEM ESTA CATANDO PEDAIS, PROCURANDO PEDAIS?
Do mesmo jeito que se procura pessoas com as quais se tem afinidade para passeios,festas, batizados, boates, locais de paqueras e shoppings, assim também se procura tipo de gente para pedalar. Há pessoas cheias de encrencas e exigencias para compartilhar suas coisas. Umas são mais faceis, outras mais complicadas.
No verão, há uma diminuição dos passeios ciclisticos noturnos, em compensação, explode procura de novos pedantes por pessoas ou grupos para pedalar. Quem procurar direitinho, vai sempre achar grupos ou pessoas querendo as mesmas coisas. Quem não conseguir de jeito nenhum, o que é quase impossivel, pegue sua bike e vai pedalar aos domingos no Porto da Barra , na rua de lazer: das 09 às 14 horas a rua é fachada para o transito. Voce fica circulando com sua bike que verá todo tipo de gente passando, parando, "paquerando passeios e bicicletas". Por ali passam milhares de ciclistas e grupos de ciclistas. Namore, fique , ou case com um deles. Sou muito "voluvel": ando em quase todos os grups, pedalo sozinho e nunca fico sem pedalar. Depois que voce conhece pessoas, fica tudo mais facil. O que é complicado é que muita gente não treina, não pedala com frequencia , não conhece as "manhas dos pedais" baianos. Outra dica é passar nas oficinas de biccletas, passar uma manha de sabado, pelo menos alguns minutos que todo tipo de gente , com todo tipo de bicicleta, vai passar por ai. Quem sabe voce não se "casa" , com um grupo ou com um ciclsita que anda por ali. Agora, uma dica: não pedalar uma vez por ano. Desta forma, dificilmente voce achará "um bom casamento". grupos que acolhem qualquer pessoa, com qualquer bicicleta: iatpagipe é do pedal, narandiba, asbeb(este é a grande escola, onde todas as tribus se encontram. Até "metido a besta" aparece por lá. É um verdadeiro "congresso" . vejam no you tube,procurando por valci barreto, bikebook.blogspot.com, muraldebugarin.com, narandiba, itapagipe é do pedal, muraldeaventuras.com. MAS NÃO VÁ A NENHUM SEM ESTAR COM ALGUMA PRAATICA NO PEAL., NENHUM DELES É LOCAL PARA ENSINAR A PEDALAR. ENSINAM ELES A PEDALAR NAS RUAS, A CONVIVER NAS RUAS COM A BIKE. o resto é com voce, ciclsita. Troque idias com guy, do itapagipe é do pedal, uma pessoa honrada, digna, respeitora, uma das pessoas mais cortezes dos pedais baianos, sem merecer nenhuma outra pessoa ou grupo. O guy é um exemplo a ser seguido. E o seu ITAPAGIPEEDOPEDAL é um verdadeiro diamante de pedal. Parece que todos tomam curso de "boas maneiras de pedalar". Sou fa deles!
Valci Barreto
Meus amigos do pedal: amanha acontecerá este passeio. Será um passeio festivo e contará com o nosso querido ITAPAGIPE É DO PEDAL. COMUNIQUEM-SE COM O ITAPAGIPE É DO PEDAL, PARA DETALHES:
Guy Adolfo Filho Ok Valcí, Saíremos do largo da madragôa ás 08:00hs, seguiremos pelo caminho de areia, calçaada tunel americo simas, bonocô, ladeira de brotas, entrada do eng.velho, no mercado g. barbosa entraremos para o eng.velho, e logo em frente esperaremos os outros na frente do solar boa vista. Seguiremos para o final de linha até a sede da capela de Stª Luzia onde faremos a abertura da passeata de lavagem pelas ruas cincunvizinhas e retornaremos á sede onde se dará os festejos.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
BICICLETADA_SSA DE DEZEMBRO
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Historias da Bahia, Jeito Baiano
Com orelha de Fernando Guerreiro, prefacio de Digo Tavares e ultima capa de Luiz Fernando Verissimo e muitas historias, foi lançado no Hotel Pestana , Covento do Carmo, no bairro de Santo Antonio, na Capital Baiana, o livro Histórias da Bahia, Jeito Baiano,do jornalista e escritor baiano, Jolivaldo Freitas.
PASSEIO DE BICICLETA , COM OU SEM FRESCURA, SIMPLES OU COMPLICADO? SOZINHO OU ACOMPANHADO?
PEDAL COM OU SEM VELOCIDADE, COM OU SEM FRESCURA, SIMPLES OU COMPLICADO? SOZINHO OU ACOMPANHADO?
Valci Barreto
BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
MURALDEBUGARIN.COM
FACEBOOK/VALCIBARRETO
Todo grupo humano tem suas regras. Além das regras do grupo, que sempre apoio, há os caprichos e humores, bons e maus humores individuais. Isto vale para quase tudo na vida.
Com os pedais, babas, jogos de peteca, encontros musicais, mesas de bares, teatro , não é diferente. Até em casa com apenas o marido e uma mulher tem complicadores. Um quer ir pro baba o outro quer ir pro cinema.
Ai, não tem jeito, ou negocia ou se afasta.
Pois bem, meu caro josemar e quem desejar saber dos nossos pedais, dos grupos baianos de ciclismo.
Há grupos que pedalam forte, outros que andam devagar. Os primeiros são em maior numero e mais organizados. É composto por atletas, profissionais ou amadores, pedalam para longe e voce tem que ter bicicletas, roupas adequadas e estar treinado.
Há alguns que, mesmo andando devagar, quando voce chega com sua bicicleta simples, mesmo novinha, com seu tenis meio amarrotado, o pessoal, lhe olha meio atravessado , como se voce estivesse vindo de outro planeta.
Mesmo em alguns grupos de pessoas menos aquinhoadas, se você não for com uma bicicleta de alguns trocados a mais do que a média, pode ter certeza de um certo descaso, ou até desdem pela sua chegada.
Coisas de gente.
No ultimo domingo, tivemos um pic nic no Parque de Pituaçu, com o meninas ao vento. Quando íamos saindo, dois rapazinhos, em torno de 15 anos, olharam para as bicicletas das nossas meninas e ficaram no maior desdem(acho que so eu vi e ouvi, pois vinha atras, e as meninas ao vento iam conversando alto, no maior kaka. Desdenhavam os garotos: "bicicleta com buzina" kakaka, " aquela tem até retrovisar kakakaka", e de "cestinha,,cri cri cri". Não era uma simples admiração, era, induvidosamente, uma atitude moralmente agressiva. É assim a nossa gente: preconceito com cor da pele, condição economica, discriminação até com bicicleta. Ao meu ver, espero que esteja engando, eram dois garotos pobres, economicamente falando.
Ando por aí, com minha bicicleta de cesta ao fundo(não sei andar sem elas!), e passando pelas portarias dos prédios, é comum ouvir de passantes ou porteiros de prédidos:" tá vindo do Bom Preço?", "esta bike vem do ferro velho?" (sozinho ando de bike sem marcha, normalmente enferrujada, pois o que sempre me interessa é o passeio, por onde vou passar e não o tipo de bicicleta. Muitas vezes nem a sei a marca da que estou usando.). Jamais desprezo as mais caras. Ando com caras e baratas, novas e velhas. Para mim, basta rodar. Nada mais.
Veja bem o preconceito, a discriminação é odiosa. Acho que , feita por quem mais sofre as dores das dicriminações, a situação é agravada, pois é feita por quem sofre também o prconceito. Óbvio que não dou importância. Ao contário, levo na esportiva, mesmo tendo a vontade de dizer-lhes que a atitude deles , além de não colaborar para as relações humanas, é reflexo da odiosa discriminação de raça, credo, condição economica, cultura das quais são as vitimas maiores. E não paro para dizer estas coisas , confesso, pelo receio de uma agressão maior. Melhor, então, seguir em frente.
Quando voce vai a um determinado grupo organizado de passeio, a discriminação não é expressa em palavras, ou gestos agressivos. Há um padrão de comportamento médio que não se utiliza destes comentários. Mas há,em muitos, olhares repressores, desdenhosos até, se não do grupo, de um bom numero dos seus componentes.
Mas nada que lhe impeça de pedalar, de curtir suas bikes, seus passeios. Há muitos grupos de pedais ,e eles estão crescendo. Há sempre um, ou mais,ao qual voce pode-se aliar e fazer um passeio sem qualquer desprezo. Se não achar iienhum, meu caro, pegue sua bici e saia por ai, forme grupo com seus proprios amigos, faça o "seu baba", com a "sua bola, tenis e camisa" , e no "seu campo". E deixe cada grupo curtir também o passeio com as pessoas, bicicletas , roupas e discurssos escolhidos.
Popular mesmo, que cabe qualquer pessoa, com qualquer bicicleta, com qualquer roupa , condição economica é o da ASBEB, que acontece todo primeiro domingo do mes, saindo da Fonte Nova, às 09 da manhã.
A única exigencia é que voce esteja em condiçoes físicas e que sua bicicleta rode.
Dois outros grupos , também muito populares, mas que voce precisa de uma condição o fisica melhor é o ITAPAGIPE É DO PEDAL E O NARANDIBA, com dias certos de passagem: primeiro e segundo domingo após o da asbeb. Só ai voce tem tres passeios regulares em finais de semana.
Procure que voce acha o "seu pedal". É quase impossivel hoje, em Salvador, não encontrar um "do seu jeito".
Se voce tiver paciencia de ler a "cartilha do jabutis Vagarosos", publicada no muraldebugarin.com, bikebook.blogspot.com , e no google, tenha certeza de que no JABUTI, o que vale é voce e não sua bicicleta ou sua roupa. Mas não é de graça: mal humorado, gente chata,gente que chega atrasada, gente que reclamada de tudo, é , simplesmente, convidada a nem comparecer!!
Caro Josemar, traga a sua corneta para o JABUTIS. fique atento pois este final de semana ele sairá por aí. Publcarei no facebook/valcibarreto. Estou aguardando uns ajustes na minha agenda familiar, pois estou com minha neta e filha, que moram em Brasilia, em Salvador.
Não revisei o texto.
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GRANDE PASSEIO DA ASBEB: Todo primeiro domingo do mês, saindo da Fonte Nova , Dique do Tororó, 09 da manha. Quando o primeiro domingo do mês concide com feriado, o passeio é adiado ou antecipado. No primeiro domingo após o Passeio da Asbeb, acontece o pedal ITAPAGIPE É DO PEDAL. No seguinte domingo, o passeio é do grupo de Narandiba. Saibam, mais, visitando os blogs: muraldebugarin.com, bikebook.blogspot.com.
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=canto da praça, tocando e cantando de graça no jardim de Nazaré, todos os domingos, das 09 às 12 horas.
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amigos da madragoa, no mesmo estilo, tocando e cantando no largo da Madragoa. Entre os organizadores, um dos membros da banda MAMETHO.
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=Todos os sábados, das 09 às 12 horas, exposição e vendas de selos, cartões postais, e de moedas antigas, na sede dos Correios , na Pituba.
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=Café da manhã, reforçado, no mercado da Ceasa do Rio Vermelho, do Donana. Mocotó, ensopado, sucos, bolos.
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=Livros usados, ponto de vendas, na Ladeira de Funil, Sete Portas, ao lado do Mercado da Sete Portas, em frente à empresa Resul, de domingo a domingos. Se você tiver livros e revistas usadas das quais não mais necessita, leve para doá-las ao senhor Alfredo, pessoa humilde, que agradece as doações.
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=No Farol da Barra e no Dique do Tororó, Rua de Lazer: as ruas ficam fechadas para o transito e livres para as crianças pessoas de todas as idades curtirem uma rua sem carro, com bicicletas, caminhadas, danças, quadriciclos e atrações surpresas.
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=Museu de Arte Moderna da Bahia; leve suas crianças, aos domingos, a partir das 15 horas para pintar , de graça, com o artista plástico Maninho. Tinta, material, tudo de graça. Todos os domingos, a partir das 15 horas até o por do sol.
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=vejam nossos vídeos no you tube, pesquisando por bikebook.blogspot.com, valci barreto, muraldebugarin.com
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=Palacete das Artes, na Graça, sempre exposições surpreendentes, inclusive de Rodin. Atualmente, exposição de esculturas de Krajcberg.
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=Não jogue livros, revistas nem brinquedos usados no lixo: faça doações para entidades que os recebem como :
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=LIVROS, BRIQUEDOS, OBJETOS EM GERAL: Igrejas da Vitória ; Igreja Nossa Senhora da Luz, na Pituba; Rádio Excelsior;
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LIVROS E REVISTAS USADAS: senhor Alfredo, na Sete Portas, de domingo a domingo, menos quando está chovendo. Pessoa humilde vive dos livros que recebe de doações;
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LIVROS: o Gaucho, no Comércio, em frente à Faculdade Unijorge, Rua Miguel Calmon. Pessoa humilde, vive também de venda de livros usados.
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=Quando viajar para o interior ou para as periferias da sua cidade, leve livros e revistas usadas entregue para crianças, pedindo que elas os conservem. É uma forma de ensinar a ler e a exercer a cidadania.
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=Em Jaguaquara, no Hotel Irmãos Vaz, o vigia da noite gosta de ler. Está formando uma biblioteca em sua própria casa, no bairro da Casca . Quem for para Jaguaquara, leve livros para ele. Qualquer livro. O Que ele não quiser ele repassará.
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Há sempre uma pessoa que gosta de ler , pelo seu caminho. Para descobrir, basta perguntar, observar que junto de você há sempre alguém que gosta de ler: nos estacionamentos, padarias, farmácias, lojas. Crianças adoram revistinhas infantis. O lixo jamais é um bom caminho para livros, revistas e brinquedos usados.
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=veja no you tube, vídeos nossos, procurando por valci barreto, muraldebugarin.com, itapagipe é do pedal.
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vejam no or kut: jarraw, itapagipe é do pedal, jabutis vagarosos, muraldebugarin.com, Grupo narandima, amigos do tony
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Vistem o site MASSA CRITICA, de Salvado: grupo de cicloativistas pelando pelas ruas de Salvador.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
CICLOPASSEIO DO GRUPO AMIGOS DO TONY 08 12 2011
Confraternização grupos cicloativistas Amigos do Tony e Jarraw.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
CIDADE BICICLETA
PROJETO CIDADE BICICLETA
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Valci Barreto
O Código Nacional
de Transito Brasileiro permite que a bicicleta circule na mesma pista
destinada aos carros. Havendo ciclovia no espaço, porém, deve o ciclista
andar por ela. Assisti algumas Audiências Públicas em Salvador e ouvi falar de outras. A uma delas, no Palácio Rio Branco, fiz – me presente em evento comemorativo dos 25 anos da
titulação do Pelourinho como Patrimônio da humanidade .
A apresentação do Cidade Bicicleta se deu por vídeo
publicitário , de curta duração, que mostrou faixas onde seriam implantadas as
ciclovias em Salvador e que, somada ás que já temos, alcançaria 180 km. Pelo que o vídeo apresentou é
muito pouco para as necessidades da nossa Capital. Dir-se-á que não se poderá fazer tudo de uma só vez. É verdade. Mas, para nós, que já usamos
a bicicleta para muitas atividades, mesmo no centro da cidade, enfrentando a brutalidade dos nossos
motoristas de carros e motos; e até mesmo de
ciclistas mal educados, terá o projeto muito pouco significado.
Sabemos que é
impossível implantar ciclovias em todos os espaços urbanos; que a bicicleta
deve ser incorporada e sincronizada com os outros meios de transportes. Assim,
em relação às ciclovias, o projeto apresentado ,
àquela época, é por demais tímido. E, já
completado um ano, não vi um centímetro do que foi apresentado ser executado.
Vamos aguardar a Copa, que vai resolver todos os problemas da Capital baiana.
E as eleições, onde alguns centímetros poderão sair do papel.
Antes das ciclovias,
o poder publico, e nós, sociedade que clama por melhor educação, deveria
promover campanhas educativas para o transito, inclusive nas auto- escolas que nada falam sobre o direito de
pedalar nas vias publicas.
Deve haver, mesmo
sem ciclovias, campanhas e ações para
diminuição de velocidade nos grandes centros, como Salvador. E que sejam
aplicadas penas aos infratores da lei de transito. Se isto for feito, o
tamanho da ciclovia será o menos importante em relação ao CIDADE BICICLETA.
Educando os nossos motoristas,
respeitando eles o direito de pedalar; fazendo-os entender que a rua não é só
do carro, o resultado será melhor do que tantas placas e projetos
anunciadores de obras que não saem do papel, cd, dv, pen drive.
Com educação e
respeito, por parte dos nossos motoristas, para quem estiver em bicicleta, não
há necessidade de ciclovia, tem de
tantos projetos, que, mesmo custando fortunas aos cofres públicos, não saem
do papel.
Não havendo
campanhas e punições aos infratores, não é de duvidar que os motoristas
transformem a ciclovia em mais um estacionamento para seus veículos e os
pedestres façam dela locais para passeios, reuniões e treinamento de
corridas, como acontece,
desde a sua implantação, na ciclovia-parque da Centenário, já tomada, literalmente,
por pedestres, academias de corridas e ambulantes, apesar de faixas
indicativas de destino exclusivo para bicicletas.
A resistência dos
motoristas para cumprirem a lei é hilária: quando a Prefeitura põe um radar em algum ponto da
cidade,no dia seguinte as redes sociais e
imprensa em geral estão avisando: “A prefeitura quer roubar, mais um
local para multas, cuidado.” Como quem diz: “não há placa, não há radar, não
há multa, vamos correr.”
Há uma grita ,
radical, contra o radar e contra o órgão que implantou o equipamento que, diga-se,
não serve para nada porque, logo depois de ultrapassado volta a ser a rua o que era antes: pista de
corrida para os agressivos motoristas.
O recado que damos
a que nos lê é que, com ou sem ciclovias, com ou sem ciclofaixas, mesmo com
este transito agressivo, criminoso até, estamos sempre pedalando por aí. E ,quanto
mais engarrafamento e radares multando
,melhor: nossos motoristas só atendem placas que venham acompanhadas de multas elevadas ou de soldado armando.
Fora desta situação as placas simplesmente não existem.
Os motoristas
gritam contra os engarrafamentos e , contraditoriamente, atropelam os
ciclistas os quais deveriam ser estimulados a usar a bicicleta para diminuir
a quantidade de carro. São milhares de
pessoas querendo deixar o carro em casa para andar de bike. Mas a
agressividade dos nossos motoristas
não permitem..
Comemoraremos
qualquer ciclovia que for implantada. Se vier acompanhada de
convincentes campanhas
educativas, capazes de mudar a mentalidade das pessoas em casa, na escola, na
igreja, no trabalho e nas ruas.
O mal educado assim
o é em casa, na igreja, no carro, moto, bicicleta e a pé. No carro, ele é apenas bem mais
perigoso.
A CIDADE BICICLETA,
não consegue abrir o Elevador Lacerda, Plano Inclinado escadarias
da Lapa para passagem de bicicleta , como acreditar em ciclovias e ciclofaixas
senão como parquinhos como os da Centenário e Bococô?
O cidade bicicleta
tem uma coisa de muito moderno: é tudo virtual, tanto as ciclovias quanto as placas,
projetos e palestras em audiências
públicas sobre o tema.
A geração de
bicicleteiros que aí esta, irá pedalar em algumas ciclovias baianas, como as
da orla, Bonocô e Centenário. As anunciadas em projetos, placas e em audiências
públicas, com certeza não.
Torço para estar
totalmente equivocado. E espero, por tudo que prometem no Cidade Bicicleta , mas sem deixar de
pedalar, mesmo sem sem ciclovias, mesmo com todo este crescente congestionamento, perfeitos para
quem tiver a coragem de deixar o conforto do carro e enfrentar os novos
tempos, incompatíveis com tanto carro na rua transportando uma pessoa só .
Se a Prefeitura liberasse o acesso de bicicletas pelas escadarias da Lapa, elevadores e Planos Inclinados, já seria um pontinho de esperança de que projetos saem do papel e do pen drive do Cidade Bicicleta.
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JABUTIS VAGAROSOS
No inverno e no verão, ando de bicicleta. Cada época tem seus atrativos e encantos, em qualquer lugar do planeta: se chove e faz frio, vinho , livro ,musica , caminhadas em esteiras ou academias, é a pedida.
No verão, que em Salvador, é UMA EPOCA DIFERENTE, shows, pagodes, pernas de fora, carnaval, festas profano- religiosas, práias.
Em todas elas eu pedalo. Como chegou o verão: ensaios, teatros, cinemas, casas de shows, praias, Carnaval.
Vou a todas de bike. É só olhar no bikebook.blogspot.com, muraldebugarin.com , face book , google e you tube.
Algumas dicas de passeios que o jabutis faz, sozinho ou acompanhado: manhãs de carnaval, festa do bomfim, domingos e feriados pela Ribeira, almoço no Boca de Galinha, Praia do Forte, Guarajuba, Cachoeira, Santo Amaro da Purificação, Ilha de Itaparica, Nazaré das farinhas.
Até o final de fevereiro, sozinho ou acompanhado, irei a todos ou a quase todos estes locais, em cicluturismo. Quem estiver a fim, é só ir treinando. Jabutis estão sempre treinados .
A partir de amanhã, estarei postando e convidando pedalantes para sairmos por ai.
Não precisa ser atleta. Mas é bom treinar, pois tem gente que , por imaginar que é facil demais, não treina, aí não aguenta nem mesmo dois km de peal,mesmo devagar. Muitos nem da Barra até o Rio Vermelho.
Pedalamos bem devagar, parando muito, mas , mesmo assim, a pessoa já deve estar com condicionamento fisico adequado.
Quem quiser participar dos jabutis, favor ler a CARTILHA DOS JABUTIS, que pode ser encontrada no Google "Cartilha dos Jabutis Vagarosos".
Alertamos aos interessados que, marcado local e horário, nem adiante chegar dois minutos após, pois o jabutis já saiu. E não adiantam aqueles telefonemas: "já tô indo, já tô chegando". O jabutis não espera e sai até com uma só pessoa. A dica é chegar pelo menos dez minutos antes do horário para a "arrumação da saída".
Mal humorados, gente que não se adapta a convivência em grupo, pedimos não comparecer. Gostamos de companhia. Mas de companhia de pessoas bem humoradas, alegres, que sabem contornar, sem estress, as dúvidas que
ocorrerem no trajeto .
Queremos ir a todas as festas de Santo Amaro, que ocorrerem em finais de semana e feriados: sempre de ônibus, levando para lá as nossas bicicletas.
Quem quiser participar da festa ciclistica é só nos comunicar.
valcibarretoadv@yahoo.com.br, teremos o maior prazer em prestar as informações.
Para participar do jabuis, se voce pedalar duas vezes por semana , com uma hora de treino a pessoa estará prontinha para participar dos pedais do jabutis Vagarosos, no qual tudo realmente, é decidido pelo grupo: se para, se continua , se volta.
Nos passeios em Salvador, a pessoa que tiver horário para retornar, pedimos que nos avise de imediato a fim de ajustarmos os pedais de acordo com a as necessidades de todos ou pelo menos da maioria.
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PARA QUEM PRECISA DE CESTINHA PARA BICICLETAS:
o senhor Lopes, em cima da ciclovia da Centenário, proximo á Perini da Barra, faz cestinhas ótimas para bicicletas. O suporte para prendê-las nas bikes podem ser feitas com Chiquinho, chapista no Vale dos barris, próximo á ao complexo policial dos Barris.
Ambos estão em vídeos nossos no bikebook.blogspot.com
-nos finais de semana, preferimos pedalar pelo centro da cidade, e Cidade Baixa porque a orla nos feriados e domingos é muita cheia de papucos, mesmo nas ciclovias. O centro é um ouro. Além do fescor dos ventos e das sombras produzidas pelas ruas e prédios, tem a sorveteria da Ribeira, Feira de São Joaquim, barracas de frutas, Ponta de Humaita, Pelourinho, musicas de graça em vários pontos da cidade, a exemplo do Canto da Praça, no Jardim de Nazaré e Amigos da Madragoa, na Madragoa, além de museus ,como o MAM.
Pedalar na Festa do Bonfim é diamante purissimo!
Quem quiser nos acompanhar abra, pelo menos uma vez por semana, o
muraldebugarin.com e ou o bikebook.blogspot.com
Vejam o site do itapagipe é do pedal, que faz pedais maravilhosos pela nossa Bahia, em ritmo não tão lento quanto o Jabutis, mas sem as correrias de outros.
Jabutis é passeio lento. Não é corrida . Como um nome sugere, é até mais do que lento. Mas vai tão longe quanto os demais.
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alberto bugarin
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