VEJAM ESTE SITE, UMA GRANDE E NOVA OPÇÃO PARA QUEM GOSTA DE PEDALAR.
VEJA RELATO DE CEZAR BRASILEIRO:
cADA DIA UM NOVO SITE, UM NOVO BLOG, UM NOVO PEDAL NA BAHIA. VEJAM ESTE:
http://muraldeaventuras.blogspot.com/
Editores: VALCI BARRETO, Advogado, estudante de jornalismo. Fones: 9999-9221 (Tim), 3384-3419 e 8760-7969 (Oi). Email: valcibarretoadv@yahoo.com.br. Colaboradores: Itana Mangieri, Alberto Bugarin e Sérgio Bezerra. Todos blogueiros, cicloativistas e amantes de livros, fotos e videos - Interesses do Blog: reportagens, artigos, com destaque especial para passeios de bicicletas, livros, cultura em geral, cicloativismo, cicloturismo e educação para o trânsito. Colaborações serão sempre bem vindas.
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
OS ANOS PASSAM E A CULTURA DO SEBO CONTINUA.
Valci Barreto.
Editor do bikebook.com.br
Colaborador do muraldebugarin.com
Logo que cheguei a Salvador, pretendia encontrar um lugar para adquirir livros usados. Sem qualquer esforço, subindo um dia a Ladeira da Praça, vi uma placa: “Banca do Loureiro – Livros usados”. Fui até ela. Observando que o estoque era pequeno, adquiri alguns e busquei informação onde poderia encontrar um lugar com mais variedades. O “Gordo”, figura simpática que por muitos anos a manteve, orientou-me o Sebo do Brandão, na Rua Rui Barbosa, nas proximidades do Cine Tamoio.
Não queria apenas conhecer um sebo, queria também comprar livros didáticos, romances e revistas por preços que o bolso autorizasse. Logo que adentrei na pequena loja , que ainda existe, fui contagiado pela simpatia do atendimento. O João Sobrinho não me enganava: era o que no interior chamávamos “um grande balcão”; pessoa que sabe cativar a clientela. Travados os primeiros contatos, fisgado o freguês, passei a freqüentá-lo com certa regularidade.
Em uma das visitas àquela pequena loja de livros usados, uma cena me encabulou: atende ao telefone o Sr. Eurico Brandão, fundador daquele Sebo:
“- Pois não, Dr. Luiz, tenho sim, vou logo providenciar. “Aqui jamais faltará livro para o senhor!”
E brinca:
“- Quando não houver, mando editar!...”. Terminando o diálogo, dirige-se para os seus poucos auxiliares e aumenta a voz para que todos os presentes o escutassem:
“ – Dr. Luiz Viana Filho quer tal livro. “Del, procure-o, dê um jeito, encontre o livro......, que doutor Luiz Viana Filho está precisando”
Estarrecido, não entendi qual o livro solicitado. Pensei: “ – Como é que um homem rico, poderoso, ex-governador do Estado, professor universitário, e outras coisas mais, vai ter tempo para ligar para uma pequena livraria de livros usados para comprar algo? Ainda mais em um pequeno sebo?”
Eu já sabia da existência de livros raros, esgotados, que alcançavam preços astronômicos pelos leilões do mundo inteiro. Mas não seria naquelas prateleiras simples que eles poderiam estar. Sòmente agora, muitos anos depois, através de material publicitário do Sebo do Brandão, sou informado de que o Dr. Luiz Viana, ex Governador da Bahia, estimulou a vinda do Brandão para a nossa Capital.
Por várias razões deixei de freqüentar com mais assiduidade o Sebo do Brandão. Mas nunca o abandonei completamente. Principalmente porque, sem qualquer dúvida, é a loja de livros usados de Salvador que dispõe do melhor e maior acervo.
Quando ingressei na faculdade de Direito, e mesmo por um pouco tempo depois, o bolso ainda não permitia que meus trocados fossem parar nas mãos do saudoso Dermeval Chaves, da Civilização Brasileira. Os livros novos da Saraiva, LTr, Revista dos Tribunais, com suas edições ricamente encadernadas, eram amores inatingíveis, platônicos, não correspondidos. De sorte que, uma parte do “sossega leão”, denominação atribuída ao crédito educativo, por razões óbvias da época, era destinada ao Brandão.
Muitos dos livros que adquiri, ainda os guardo. Outros trilham os caminhos tortuosos dos empréstimos vitalícios. Alguns colegas de trabalho e de faculdade, vendo-me com livros usados, alguns bastante maltratados, questionavam?
- “ E prestam, estes livros velhos? “ Parecem rascunhos da Bíblia...”
“- Mas possuem o mesmo conteúdo; basta ter atualizada a legislação”. Assim me defendia. E adiantava, advogando em causa própria: “- O conceito de propriedade vem desde os romanos, petição inicial, agravo, mandado de segurança são conceitos e institutos seculares, os meus livros têm apenas 15 anos, novíssimos, portanto...” .
Percebendo que de nada adiantavam os meus argumentos , citava o caso do Dr. Luiz Viana Filho e lhes dizia: “se livro usado não prestasse e fosse “coisa de pobre”, o Dr. Luiz Viana não comprava”.
Consegui convencer alguns amigos, ainda que sòmente aqueles que já gostavam de livros, para que fizessem uma visita ao Sebo do Brandão. Hoje, quando os encontro em alguma loja de livros usados, sei que ali não estão pela força dos meus argumentos. Pergunto, então, porque se convenceram que livro usado também merece ser lido. Eles respondem com o natural bom humor:
“- Se serviam para o Dr. Luiz Viana, ex-governador, ex-senador, festejado professor universitário, porque não servirão para nós?” Não há contra-argumentação!
Há poucos dias fui matar a saudade daquele sebo. Fiquei entusiasmado com o que vi: uma simples loja na rua Rui Barbosa transformou-se em um acervo de milhares de livros. Dificilmente alguém ali não encontrará o livro de que necessita. Felicito o João Sobrinho, que administra a loja de Salvador, pelo que vejo. Ele me agradece e adianta:
“- Coisa melhor está por vir; uma grande loja, com estacionamento, sala de pesquisas e de bate-papo, com cafezinho e outras mordomias para os intelectuais da Bahia.” Sonho que, segundo João, não demora a ser realizado. E prossegue: “Enquanto isto não acontece, informe aos seus leitores que estamos dispondo de farto material sobre Canudos, inclusive edições antigas de Dantas Barreto, primeiras edições de autores brasileiros como Machado de Assis, José de Alencar e Jorge Amado.”
Encerramos nossa visita recebendo de João um breve histórico de sua loja, que resumimos para os leitores do FIFÓ 21:
A livraria Brandão foi fundada em 1957, por Eurico Bezerra Brandão, em Recife. Em 1969, com o apoio do Dr. Luiz Viana Filho, nasceu a primeira filial, em Salvador, com administração de João Brandão Bezerra Filho. Em 1980, abriu uma filial em São Paulo. Atualmente freqüenta as páginas da internet. Para os que acreditam, como o grande cronista baiano Raimundo Reis, que “deve ser triste uma velhice sem livros”, e não têm o preconceito de adquiri-los usados, por preços mais acessíveis, informamos o endereço e fone do Sebo do Brandão e de outros sebos e Salvador.
SEBO DO BRANDÃO-Rua Rui Barbosa, 15B, CEP: 40.020-070. Internet: http://www.brandaosebo.com.br E-mail: lbsebo@stn.com.br
CANTINHO DO SEBO- Vende, compra, aluga e troca livros usados-Loja 1: Rua Minas Gerais,515, Pituba_Loja 2-Rua Barão de Loreto, , 380, Av. Centenário.
O LIVREIRO, em frente ao Ministério Público Estadual, esquina da Av.Joana Angélica com a Rua da Poeira.
SEBO DO SENHOR JUVENIL-Terminal da Lapa, ao lado de uma Loja de Tecidos, após subir as escadarias do mesmo terminal.
PAPYRO, primeiro ponto de ônibus, antes de chegar ao Terminal da Lapa.
Senhora Alfredo, Ladeira do Funil, em frente a empresa Resul, Sete Portas, abrindo, inclusive, aos domingos pela manhã. Dias de chuva não funciona pões são expostos ao ar livre.
Professora Nilza: Rua Lima e Silva, 567, Liberdade-Lapinha.
Casa dos Livros Usados, Ladeira da Praça, Viaduto da Sé.
DIADORIM, Rua Forte de São Pedro , 157, Galeria Plaza, Loja 16.
Berinjela, Terminal de ônibus da Rua Chile, térreo.
Sebo do Daniel, terminal de Ônibus da Rua Chile, próximo a Gidi Antiguidades, pequena banca, ao lado do Cine Astor.
==
Não jogue livros no lixo. Faça doações. Veja endereços neste site.
Valcibarretoadv@yahoo.com.br
Editor do bikebook.com.br
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Logo que cheguei a Salvador, pretendia encontrar um lugar para adquirir livros usados. Sem qualquer esforço, subindo um dia a Ladeira da Praça, vi uma placa: “Banca do Loureiro – Livros usados”. Fui até ela. Observando que o estoque era pequeno, adquiri alguns e busquei informação onde poderia encontrar um lugar com mais variedades. O “Gordo”, figura simpática que por muitos anos a manteve, orientou-me o Sebo do Brandão, na Rua Rui Barbosa, nas proximidades do Cine Tamoio.
Não queria apenas conhecer um sebo, queria também comprar livros didáticos, romances e revistas por preços que o bolso autorizasse. Logo que adentrei na pequena loja , que ainda existe, fui contagiado pela simpatia do atendimento. O João Sobrinho não me enganava: era o que no interior chamávamos “um grande balcão”; pessoa que sabe cativar a clientela. Travados os primeiros contatos, fisgado o freguês, passei a freqüentá-lo com certa regularidade.
Em uma das visitas àquela pequena loja de livros usados, uma cena me encabulou: atende ao telefone o Sr. Eurico Brandão, fundador daquele Sebo:
“- Pois não, Dr. Luiz, tenho sim, vou logo providenciar. “Aqui jamais faltará livro para o senhor!”
E brinca:
“- Quando não houver, mando editar!...”. Terminando o diálogo, dirige-se para os seus poucos auxiliares e aumenta a voz para que todos os presentes o escutassem:
“ – Dr. Luiz Viana Filho quer tal livro. “Del, procure-o, dê um jeito, encontre o livro......, que doutor Luiz Viana Filho está precisando”
Estarrecido, não entendi qual o livro solicitado. Pensei: “ – Como é que um homem rico, poderoso, ex-governador do Estado, professor universitário, e outras coisas mais, vai ter tempo para ligar para uma pequena livraria de livros usados para comprar algo? Ainda mais em um pequeno sebo?”
Eu já sabia da existência de livros raros, esgotados, que alcançavam preços astronômicos pelos leilões do mundo inteiro. Mas não seria naquelas prateleiras simples que eles poderiam estar. Sòmente agora, muitos anos depois, através de material publicitário do Sebo do Brandão, sou informado de que o Dr. Luiz Viana, ex Governador da Bahia, estimulou a vinda do Brandão para a nossa Capital.
Por várias razões deixei de freqüentar com mais assiduidade o Sebo do Brandão. Mas nunca o abandonei completamente. Principalmente porque, sem qualquer dúvida, é a loja de livros usados de Salvador que dispõe do melhor e maior acervo.
Quando ingressei na faculdade de Direito, e mesmo por um pouco tempo depois, o bolso ainda não permitia que meus trocados fossem parar nas mãos do saudoso Dermeval Chaves, da Civilização Brasileira. Os livros novos da Saraiva, LTr, Revista dos Tribunais, com suas edições ricamente encadernadas, eram amores inatingíveis, platônicos, não correspondidos. De sorte que, uma parte do “sossega leão”, denominação atribuída ao crédito educativo, por razões óbvias da época, era destinada ao Brandão.
Muitos dos livros que adquiri, ainda os guardo. Outros trilham os caminhos tortuosos dos empréstimos vitalícios. Alguns colegas de trabalho e de faculdade, vendo-me com livros usados, alguns bastante maltratados, questionavam?
- “ E prestam, estes livros velhos? “ Parecem rascunhos da Bíblia...”
“- Mas possuem o mesmo conteúdo; basta ter atualizada a legislação”. Assim me defendia. E adiantava, advogando em causa própria: “- O conceito de propriedade vem desde os romanos, petição inicial, agravo, mandado de segurança são conceitos e institutos seculares, os meus livros têm apenas 15 anos, novíssimos, portanto...” .
Percebendo que de nada adiantavam os meus argumentos , citava o caso do Dr. Luiz Viana Filho e lhes dizia: “se livro usado não prestasse e fosse “coisa de pobre”, o Dr. Luiz Viana não comprava”.
Consegui convencer alguns amigos, ainda que sòmente aqueles que já gostavam de livros, para que fizessem uma visita ao Sebo do Brandão. Hoje, quando os encontro em alguma loja de livros usados, sei que ali não estão pela força dos meus argumentos. Pergunto, então, porque se convenceram que livro usado também merece ser lido. Eles respondem com o natural bom humor:
“- Se serviam para o Dr. Luiz Viana, ex-governador, ex-senador, festejado professor universitário, porque não servirão para nós?” Não há contra-argumentação!
Há poucos dias fui matar a saudade daquele sebo. Fiquei entusiasmado com o que vi: uma simples loja na rua Rui Barbosa transformou-se em um acervo de milhares de livros. Dificilmente alguém ali não encontrará o livro de que necessita. Felicito o João Sobrinho, que administra a loja de Salvador, pelo que vejo. Ele me agradece e adianta:
“- Coisa melhor está por vir; uma grande loja, com estacionamento, sala de pesquisas e de bate-papo, com cafezinho e outras mordomias para os intelectuais da Bahia.” Sonho que, segundo João, não demora a ser realizado. E prossegue: “Enquanto isto não acontece, informe aos seus leitores que estamos dispondo de farto material sobre Canudos, inclusive edições antigas de Dantas Barreto, primeiras edições de autores brasileiros como Machado de Assis, José de Alencar e Jorge Amado.”
Encerramos nossa visita recebendo de João um breve histórico de sua loja, que resumimos para os leitores do FIFÓ 21:
A livraria Brandão foi fundada em 1957, por Eurico Bezerra Brandão, em Recife. Em 1969, com o apoio do Dr. Luiz Viana Filho, nasceu a primeira filial, em Salvador, com administração de João Brandão Bezerra Filho. Em 1980, abriu uma filial em São Paulo. Atualmente freqüenta as páginas da internet. Para os que acreditam, como o grande cronista baiano Raimundo Reis, que “deve ser triste uma velhice sem livros”, e não têm o preconceito de adquiri-los usados, por preços mais acessíveis, informamos o endereço e fone do Sebo do Brandão e de outros sebos e Salvador.
SEBO DO BRANDÃO-Rua Rui Barbosa, 15B, CEP: 40.020-070. Internet: http://www.brandaosebo.com.br E-mail: lbsebo@stn.com.br
CANTINHO DO SEBO- Vende, compra, aluga e troca livros usados-Loja 1: Rua Minas Gerais,515, Pituba_Loja 2-Rua Barão de Loreto, , 380, Av. Centenário.
O LIVREIRO, em frente ao Ministério Público Estadual, esquina da Av.Joana Angélica com a Rua da Poeira.
SEBO DO SENHOR JUVENIL-Terminal da Lapa, ao lado de uma Loja de Tecidos, após subir as escadarias do mesmo terminal.
PAPYRO, primeiro ponto de ônibus, antes de chegar ao Terminal da Lapa.
Senhora Alfredo, Ladeira do Funil, em frente a empresa Resul, Sete Portas, abrindo, inclusive, aos domingos pela manhã. Dias de chuva não funciona pões são expostos ao ar livre.
Professora Nilza: Rua Lima e Silva, 567, Liberdade-Lapinha.
Casa dos Livros Usados, Ladeira da Praça, Viaduto da Sé.
DIADORIM, Rua Forte de São Pedro , 157, Galeria Plaza, Loja 16.
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Casa da Música - Fundação Cultural do Estado da Bahia
CASA DA MUSICA.
O Bate-papo musicado acontece todas as sextas-feiras, com uma temática definida previamente ou escolhida de forma espontânea pelos participantes, segundo seus interesses e perfis. Nesta sexta-feira, iniciaremos às 14 horas com um bate papo espontaneo e a partir das 15:30 teremos a apresentação das Cameratas Pastorale e Quadro Solar da Orquestra Sinfônica da Bahia.
O que: Bate Papo Musicado
Tema: espontâneo
Apresentação das Cameratas Pastorale e Quadro Solar
Onde: Casa da Música
Quando: 20 de março à partir das 14h
Informações: (71) 3116-1511
ALGUNS TEMAS JÁ TRATADOS:
Retrato sonoro de Canudos com Gereba, Fábio Paes, Manoel Neto, Antonio Olavo, Trípoli Gaudenzi, Roque Araújo, Rita Barreto
Retrato sonoro dos Malês com Eduardo, Josélio Araújo e Gereba
Retrato sonoro do baião com Gereba e convidados
Politicas públicas de radiodifusão com Mario Sartorelo
Disseminação da cultura de rua com o Minstériopúblico
Primeiros parceiros de Raul Seixas com Waldir Serrão e Thildo Gama
A trajetória do músico e os caminho da profissionalização com Sérgio Passos
100 anos de Cartola com Roberval Santos
Palestra musical afro-barroca com Mateus Aleluia (Tincoãs)
Cultura de massa: valorização ou vulgarização da mulher
Bando anunciador, o resgate de uma tradição
Percussão contemporânea com o Trio Sacramento
O Bate-papo musicado acontece todas as sextas-feiras, com uma temática definida previamente ou escolhida de forma espontânea pelos participantes, segundo seus interesses e perfis. Nesta sexta-feira, iniciaremos às 14 horas com um bate papo espontaneo e a partir das 15:30 teremos a apresentação das Cameratas Pastorale e Quadro Solar da Orquestra Sinfônica da Bahia.
O que: Bate Papo Musicado
Tema: espontâneo
Apresentação das Cameratas Pastorale e Quadro Solar
Onde: Casa da Música
Quando: 20 de março à partir das 14h
Informações: (71) 3116-1511
ALGUNS TEMAS JÁ TRATADOS:
Retrato sonoro de Canudos com Gereba, Fábio Paes, Manoel Neto, Antonio Olavo, Trípoli Gaudenzi, Roque Araújo, Rita Barreto
Retrato sonoro dos Malês com Eduardo, Josélio Araújo e Gereba
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Disseminação da cultura de rua com o Minstériopúblico
Primeiros parceiros de Raul Seixas com Waldir Serrão e Thildo Gama
A trajetória do músico e os caminho da profissionalização com Sérgio Passos
100 anos de Cartola com Roberval Santos
Palestra musical afro-barroca com Mateus Aleluia (Tincoãs)
Cultura de massa: valorização ou vulgarização da mulher
Bando anunciador, o resgate de uma tradição
Percussão contemporânea com o Trio Sacramento
JABUTI PEDALA NO SABADO,DIA 21.03.2009
jABUTIS VAGAROSOS ESTARA SAINDO PONTUALMENTE 09 DA MANHA PARA UM PEDAL. VEJA DETALHE NO MURALDBUGARIN.COM
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TIO LU FALA DA ESCOLA DE BICICLETA, ANJOS DE BIKE. FILMETE ABAIXO.
O cicloativista baiano Tio Lu, do grupo Anjos de Bike, fala da escolinha de ciclismo ANJOS DE BIKE.
Tio Lu, com a escolinha ANJOS DE BIKE, estará ministrando aulas de como pedalar com segurança nas ruas.
As aulas acontecem na Ciclovia da Avenida Centenário, todos sábados, das 16 às 18 horas, iniciando em frente ao Bom Preço ao lado do Vitória Center e da passarela do Shopping Barra.
Veja abaixo o filmete do encontro que tive com Tio Lu, em meu passeio ciclístico matinal, no Farol da Barra, no dia 19.03.2009.
http://www.youtube.com/watch?v=LfOxT9m0laQ
SE TEM PEDAL, TÁ MURAL.
Locais , pontos curiosos, de comida, paradas recomendadas para quem está pedalando nos finais de semana pelo centro de Salvador.
-levar livros usados para o NACCI, na saude. crianças com cancer recebem doações de leite, comidas, roupas, mas também adoram revistininhas infantis.
-Armazem 45 , comida caseira e gostosa, também na saude, proximo à igreja, Rua Jogo do Carneiro.
-Mini tem, av. joana angelica, esquina com o tororo: churrasco delicioso, feito na hora, com pessoas da região e visitantes. Otimo local para bate papos.
-Rua JF Kennedy, na Barra, uma das entradas da Ladeira da Barra,
-Porto da Barra, principalmente de manha cedo.
-Farol da Barra, fica fechada para a Ruade Lazewr, das 9 às 14 horas.
-Neste final de semana, 24 HORAS , COM ATIIDADES NO PORTO DA BARRA, DE SABADO PARA DOMINGO. VEJA ANUNCIOS DO PROJETO, QUE ESTÁ NA INTERNET. CONFIRMEM SE É DE SEXTA PRA SABADO OU DE SABADO PARA DOMINGO.
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Tio Lu, com a escolinha ANJOS DE BIKE, estará ministrando aulas de como pedalar com segurança nas ruas.
As aulas acontecem na Ciclovia da Avenida Centenário, todos sábados, das 16 às 18 horas, iniciando em frente ao Bom Preço ao lado do Vitória Center e da passarela do Shopping Barra.
Veja abaixo o filmete do encontro que tive com Tio Lu, em meu passeio ciclístico matinal, no Farol da Barra, no dia 19.03.2009.
http://www.youtube.com/watch?v=LfOxT9m0laQ
SE TEM PEDAL, TÁ MURAL.
Locais , pontos curiosos, de comida, paradas recomendadas para quem está pedalando nos finais de semana pelo centro de Salvador.
-levar livros usados para o NACCI, na saude. crianças com cancer recebem doações de leite, comidas, roupas, mas também adoram revistininhas infantis.
-Armazem 45 , comida caseira e gostosa, também na saude, proximo à igreja, Rua Jogo do Carneiro.
-Mini tem, av. joana angelica, esquina com o tororo: churrasco delicioso, feito na hora, com pessoas da região e visitantes. Otimo local para bate papos.
-Rua JF Kennedy, na Barra, uma das entradas da Ladeira da Barra,
-Porto da Barra, principalmente de manha cedo.
-Farol da Barra, fica fechada para a Ruade Lazewr, das 9 às 14 horas.
-Neste final de semana, 24 HORAS , COM ATIIDADES NO PORTO DA BARRA, DE SABADO PARA DOMINGO. VEJA ANUNCIOS DO PROJETO, QUE ESTÁ NA INTERNET. CONFIRMEM SE É DE SEXTA PRA SABADO OU DE SABADO PARA DOMINGO.
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quarta-feira, 18 de março de 2009
BIENAL DO LIVRO EM SALVADOR.
Bienal
Vai acontecer de 17 a 26 de abril a Bienal do Livro da Bahia, no Centro de Convenções. As inscriçoes estão abertas para o projeto de visitação escolar. A iniciativa visa estimular a leitura e aproximar crianças e adolescentes do universo dos livros. As inscrições são gratuitas e somente poderão ser feitas no site oficial do evento.
-BIKEBOOK.COM.BR dará noticias da feira. Agendem.
Não joguem livros no lixo, façam doações.
vejam endereços neste site.
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Vai acontecer de 17 a 26 de abril a Bienal do Livro da Bahia, no Centro de Convenções. As inscriçoes estão abertas para o projeto de visitação escolar. A iniciativa visa estimular a leitura e aproximar crianças e adolescentes do universo dos livros. As inscrições são gratuitas e somente poderão ser feitas no site oficial do evento.
-BIKEBOOK.COM.BR dará noticias da feira. Agendem.
Não joguem livros no lixo, façam doações.
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OS JORNAIS IMPRESSOS ESTÃO DOENTES. HÁ CURA?
materia publicada no jornal on line OPINIAO:
Nos EUA e em outras partes do mundo, muitos jornais estão indo à falência em virtude da queda de quase um terço das receitas publicitárias desde seu pico, em 2005. Os empresários do setor buscam novas ideias para manter seus títulos de pé.
No momento em que se prevê uma queda de mais 21% das receitas publicitárias dos jornais só este ano, os patrões da imprensa nutrem duas esperanças: a de caridosas doações e de que leitores acostumados a ler notícias gratuitamente na internet concordem em pagar por isso.
Nos EUA, alguns vêm usando o argumento de que os filantropos devem agir imediatamente se quiserem preservar um componente vital da democracia norte-americana. A independência do "New York Times", por exemplo, custaria US$ 5 bilhões -- o necessário para cobrir os custos anuais da sua redação.
========================
Nota do bikebook.com.br: Lamentável a crise. Mas não tem jeito. Os jornais não vão acabar. Mas tem que se reciclar: menor quantidade de impresso, tamanho menor, circulação gratuita, como panfletos que se distribuem nas ruas, é como vejo os novos jornais depois da internet. Mesmo porque esta esta acabando com o monopolio da notica e da opinião, antes, apesar de toda a democracia, por demais concentrada mãos de poucos . Hoje todo mundo opina, escreve, divulga suas ideias. Adoro jornal impresso. Não gostaria de ve-los mortos. E não vão morrer. Mas vão ter que buscar outras receitas para concorrer com a internet.
o bikebook.com.br, por exemplo, jamais encontria espaço no new york times para divulgar nossos eventos ciclisticos. Os proprios jonais da Bahia, também não, mesmo porque não há espaço para tantas solicitações.
Para mim, veio em muito boa hora a internet.
E nosso impresso sai base da xerox mesmo.
Os jornais vão ter que conviver: eles publicam as noticias e o leitor imprime. Se quiser.
bikeabraços.
bikebook.com.br
muraldebugarin.com
Nos EUA e em outras partes do mundo, muitos jornais estão indo à falência em virtude da queda de quase um terço das receitas publicitárias desde seu pico, em 2005. Os empresários do setor buscam novas ideias para manter seus títulos de pé.
No momento em que se prevê uma queda de mais 21% das receitas publicitárias dos jornais só este ano, os patrões da imprensa nutrem duas esperanças: a de caridosas doações e de que leitores acostumados a ler notícias gratuitamente na internet concordem em pagar por isso.
Nos EUA, alguns vêm usando o argumento de que os filantropos devem agir imediatamente se quiserem preservar um componente vital da democracia norte-americana. A independência do "New York Times", por exemplo, custaria US$ 5 bilhões -- o necessário para cobrir os custos anuais da sua redação.
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Nota do bikebook.com.br: Lamentável a crise. Mas não tem jeito. Os jornais não vão acabar. Mas tem que se reciclar: menor quantidade de impresso, tamanho menor, circulação gratuita, como panfletos que se distribuem nas ruas, é como vejo os novos jornais depois da internet. Mesmo porque esta esta acabando com o monopolio da notica e da opinião, antes, apesar de toda a democracia, por demais concentrada mãos de poucos . Hoje todo mundo opina, escreve, divulga suas ideias. Adoro jornal impresso. Não gostaria de ve-los mortos. E não vão morrer. Mas vão ter que buscar outras receitas para concorrer com a internet.
o bikebook.com.br, por exemplo, jamais encontria espaço no new york times para divulgar nossos eventos ciclisticos. Os proprios jonais da Bahia, também não, mesmo porque não há espaço para tantas solicitações.
Para mim, veio em muito boa hora a internet.
E nosso impresso sai base da xerox mesmo.
Os jornais vão ter que conviver: eles publicam as noticias e o leitor imprime. Se quiser.
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terça-feira, 17 de março de 2009
MAIS UM GRUPO DE CICLISMO EM SALVADOR
"Todos estão convidados as terças feiras a participar da Pedalada Semanal por caminhos e estradas da região coordenadas pelo grupo FERAS RADICAIS BIKE´S. Indicado para o público feminino que está querendo iniciar nas pedaladas noturnas.
DATA: TERÇA-FEIRA - Exceto Feriados.
HORA: Sempre às 19:30, com saída ás 20:00.
LOCAL: Sempre defronte Tok de Bola do Imbui, próximo a Ancar Fiat - Trav. Professor Pinto de Aguiar
Venha Pedalar Conosco!
Visite Nosso Blog: Feras Radicais Bike´s "
DATA: TERÇA-FEIRA - Exceto Feriados.
HORA: Sempre às 19:30, com saída ás 20:00.
LOCAL: Sempre defronte Tok de Bola do Imbui, próximo a Ancar Fiat - Trav. Professor Pinto de Aguiar
Venha Pedalar Conosco!
Visite Nosso Blog: Feras Radicais Bike´s "
SUGESTÃO PARA OS VÁRIOS PEDALANTES E GRUPOS DE PASSEIOS CICLISTICOS.
valci barreto, advogado, cicloativista baiano.
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Valci Barreto
Editor do bikebook.com.br
Muraldebugarin.com
valcibarretoadv@yahoo.com.br
alberto.bugarin@gmail.com
Quem está acostumado a pedalar sozinho, ou em pequenos grupos pelas ruas de Salvador, já sabe o que fazer: pega sua bicicleta e sai por aí. Você pode desfrutar de grandes prazeres e desprazeres, conforme você pedala sozinho ou em grupos. Cada um tem suas facilidades e dificuldades.
Quem já pedala sozinho por aí, eu mesmo faço isto com muita freqüência, fica mais livre para pedalar, parar, fazer o que bem der na cabeça, seguir seu próprio roteiro. Mas a segurança não é a mesma, especialmente se andar com bicicletas e roupas caras: os marginais adoram estas pessoas.
Em grupo, forma que mais gosto de circular, há dificuldades geradas por problemas econômicos ; cultura; comportamentos; rítimo ; preço da roupa; tipo de bicicleta exigida; preço do almoço ou merenda, escolha do local para este fim;disciplina, cumprimento de horário e roteiro.
Há pessoas que somente pedalam quando há eventos com grande número de ciclistas, como os do G Barbosa, ASBEB, ASBB, só para citar alguns.
Seja qual for a quantidade de componentes em cada pedal, todos eles são importantes. Há , porém, pessoas , ou mesmo pequenos grupos, que são muito dependentes e que somente pedalam quando se agregam a outros.
Este tipo de comportamento é uma prática interessante, porque busca a agregação; Mas não é condição para realização de um bom pedal . Há pessoas ou grupos de ciclistas que só conseguem pedalar agregando-se a outros de quarenta, cinquenta ou mais pessoas.
Sentem-se “meninos abandonados”, quando comparece pouca gente ou quando está só.
Na minha opinião, deveriam fazer diferente, criando seus proprios passeios, mesmo em pequenos grupos. Um pedal composto por numero pequeno de componentes ,tipo quatro, cinco pessoas, bem organizados, com destinos ,horários, propósitos semelhantes, são mais produtivos, mais divertidos, menos caro, e geram bem menos conflitos e paradas desnecessárias no trajeto.
Os grupos númerosos , para terem segurança, têm que dispor de toda uma estrutura: policiamentos, batedores, carro de som, rádio comunicador e outros ingredientes, que terminam encarecendo o evento. Neste caso, os organizadores têm que buscar apoio financeiro em algum lugar. E se ele não aprecer, o pedal se desfaz.
Todos devem ser estimulados tanto para os grandes como para os pequenos. Cada um tem sua função.
Porém, grupos de quatro a dez pessoas, podem realziar belos passeios pelas ruas de Salvador, ou até mesmo para fora.
Quem estiver em dúvida, chame seus amigos para pedalar e façam as experiências. Todos terão gratas surpresas: mais fácil de administrar, mais fácil de agregar, mais fácil de escolher os destinos, paradas, propósitos caminhos a seguir. Serão, também, menos bicicletas quebradas, pneus furados, pressa e estress se algum contratempo acontecer. O que caracteriza um bom passeio não é o preço da bicicleta, o preço da camiseta, mas a alegria de fazê-lo. Se voce não pode ou não quer ter uma bicicleta, camiseta, comidas caras, não deixe de pedalar. Pegue qualquer bicicleta, de qualquer preço ou cor, sempre revisada, desde que rode; camisetas simples, comuns, e saia por aí. Se puder e quiser ter tudo mais caro é melhor, que o faça. O que é bobagem é ser inibido por não querer ou por não poder ter uma bicicleta cara. Seja forte, use a "sua bicicleta", a "sua camiseta", forma do seu grupo e tenha orgulho dele. Orgulhe-se primeiro de voce, que o resto fica fácil.
São muitas as vantagens dos pedais de poucos componentes: você valoriza o seu grupo, as suas pessoas, as que estão próximas de você e que lhe querem bem. Você não tem que ficar aguardando horas e horas para que o passeio tenha início, segundo o desejo de quem com voce não afinidade. Voce não tem que se submeter a regras, caprichos, estress, ritimos e preço de bicicleta e camisetas de outros grupos. Tenha do seu. Crie e mantenha o "seu grupo", o "seu pedal". Faça a "sua festa" com seus amigos.
O mais chato, na minha opinião, no meu caso pessoal, é ir para um pedal de grupo maior e ter que esperar a hora que ele bem quiser para começar a pedalada. Muitas vezes a espera é para aguardar um político, um artista, uma "vedete" qualquer.Claro que, nos grandes grupos, espero um pouco, tipo o da ASBEB , ASBB. Estes dependem de muitos ingredientes, inclusive o apoio de órgãos públicos para o início. Mesmo assim, se o atraso é longo, prefiro seguir meu caminho, até mesmo solitário. SE alguem quiser formar um pequeno grupo, melhor. Tudo sem estress, sem magoas nem reclamos. A biicleta tem, entre outras , esta vantagem: voce não depende de outra para fazer um passeio.
Nem sempre me interessa pagar, comprar camisetas, entrar em locais e restaurantes que não me interessam, sejam pela comida seja pelo preço. Quero escolher meus locais,o momento de parar ou de seguir, de preferencia ouvindo, atendendo, compondo com os demais , de forma demócratica, o que é melhor para todos.
Pedalar para mim é uma coisa muito simples: basta subir em uma bicicleta e sair por ai. Aprendi a andar sozinho na rua sem me agregar a qualquer grupo ou pessoas. Peguei a minha bike , fui olhando com atenção os becos, espaços, movimento dos carros, descendo, parando, olhando, comportando-me como ciclista e como pedestre, conforme a situação.
Por isto, não acho que para aprender a pedalar nas ruas tenha alguém que se submeter a regras de grupos com os quais não se tenha afinidade. Cada grupo tem sua cultura e forma de pedalar e deve ser respeitadter suas regras respeitadas. Se você não se adapta a ele, procure outro ou crie o seu. Isto, para mim, é o que faz o pedal feliz: ter pessoas que se afinem , que se comunicam que se respeitam.
Acho que devem também ser reprovados , em qualquer ambiente, por isto também na bicicleta, os praticantes da "Lei do Gerson": fazem passeios, cobram apoio, pedem ajuda, até financeira. Mas não colaboram, não apoiam, dão as costas para os outros que precisam também e pedem ajuda.
Tenho o maior prazer em pedalar com JABUTIS VAGAROSOS, que criei e estou aperfeiçoando para ser O MEU PEDAL e dos meus amigos.Está ele sempre aberto a todos que estejam de acordo com A CARTILHA DOS JABUTIS VAGAROSOS, publicada no muraldebugarin.com e no bikebook.com.br.
Muitas vezes, o Jabutis é apenas uma só pessoa montada em uma bicicleta para um passeio. Na maioria das vezes o número de componentes em uma pedalada não passa de cinco.Vamos com qualquer camiseta, qualquer bicicleta, desde que rode, capacete, luva. Mesmo sem rádio comunicador, camisetas padronizadas, carro de som, batedores profissionais, policiais e outros equipamentos, para mim é o melhor que realizo. PORQUE É O “MEU PEDAL”. Este “meu pedal” é também dos amigos que concordam com nosso jeito de pedalar: bom humor, respeito a qualquer tipo de bicicleta, dede que rode, obediência às regras de trânsito, aos horários e roteiros programados, finalidade de cada passeio, paciência com o mais fraco e respeito ao comandos de cada passeio. Realizamos sempre um passeio alegre ,lento, bem humorado e civilizado.
Há pessoas que ficam se queixando, reclamando do comportamento de determinado grupo. Isto é coisa de fraco. Em vez de lamurias , queixumes, faça o ‘SEU PEDAL”, do seu jeito, e saia por aí. Com apenas quatro ou cinco pessoas você fará muito mais por você e pelo cicloativismo do que se agregando àqueles com os quais voce não tem afinidade. Aquele contra o qual voce se queixa, ou acha que não pode dele participar, pode até ser um grande e interessante grupo de pedal; mas o “seu”, o que você faz para você, do seu jeito, com certeza será sempre o melhor. É só experimentar.
Iniciamos, há alguns anos atrás, algumas bicicletadas. Vamos retomar este movimento. E, quanto menos dependermos de “lideranças”, “chefes”, “grupos organizados”, “camisetas e bicicletas caras”, melhor. Isto porque, vários grupos de cinco, dez, saindo de vários cantos da cidade, em direção a um ponto da cidade, e não a um grupo especifico de pedal, será muito mais produtivo.
Façam também as suas sugestões.
Faça a “sua bicicletada” em sua rua bairro, cidade. Use a cartilha dos amantes dos pedais civiliados.
Sugestões de locais para bicicletadas: Pelourinho, Largo do Garcia, Largo da Lapinha, Jardim de Nazaré, Farol da Barra, Itapuan, Isto para os grupos do centro da nossa Capital. Os bairros periféricos escolhem os locais e nos avisem que nos dirigiremos para lá também. Faremos uma multi - bicicletada, sem precisar ninguém ficar “acorrentado” aos horários, caprichos, estres, atrasos , pressas ou paradeiros dos "grandes" grupos.
Seja qual for o pedal que voce queira organizar , participar, importante é que voce estabeleça e observe as regras. Se algum organizar um pedal e exigir cumprimentos de regras, bicicleta deste ou daquele tipo, roupa deste ou daquele desenho ou marca, respeite-o. Participe ou não. O que não pode é se queixar , reclamar, choramingar. Em vez disso, pegue sua magrela e saia por aí. Se não tiver coragem de ir só, procure amigos. Os verdadeiros, sempre vão querer estar junto de voce: nos grandes e nos pequenos. O que não pode ser pequena é a alma."tudo vale a pena, se a alma não é pequena", disse o poeta portugues.É assim que tento ser. E tem dado muito certo. Com voce dará também.
Pés na magrela. O resto a gente vai sempre aprendendo.
Publicado no muraldebugarin.com e
No bikebook.com.br
valcibarretoadv@yahoo.comb
FAÇA O SEU PEDAL
SUGESTÃO PARA OS VARIOS PEDALANTES E GRUPOS DE PASSEIOS CICLISTICOS
Valci Barreto
Editor do bikebook.com.br
Muraldebugarin.com
valcibarretoadv@yahoo.com.br
alberto.bugarin@gmail.com
Quem está acostumado a pedalar sozinho, ou em pequenos grupos pelas ruas de Salvador, já sabe o que fazer: pega sua bicicleta e sai por aí. Você pode desfrutar de grandes prazeres e desprazeres, conforme você pedala sozinho ou em grupos. Cada um tem suas facilidades e dificuldades.
Quem já pedala sozinho por aí, eu mesmo faço isto com muita freqüência, fica mais livre para pedalar, parar, fazer o que bem der na cabeça, seguir seu próprio roteiro.
Em grupo, forma que mais gosto de circular, há dificuldades geradas por problemas econômicos , cultura, rítimo , preço da roupa, ou da bicicleta, do local de parada para almoço ou merenda,disciplina, segurança,cumprimento de horário.
Há, pessoas que somente pedalam quando há grandes eventos, como os do G Barbosa, ASBEB, ASBB, só para citar alguns.
Todos os pedais são importantes. Há , porém, pessoas e pequenos grupos ,muito dependentes, que somente pedalam quando se agregam a outros.
Este tipo de comportamento é uma prática interessante, porque busca a agregação; Mas não é condição para realização de um bom pedal . Há pessoas e grupos que só conseguem sair se composição de quarenta, cinquenta ou mais pessoas.
Sentem-se “meninos abandonados”, quando comparece pouca gente.
Na minha opinião, deveriam pensar diferente porque grupos com menor número de pessoas , tipo quatro, cinco, bem organizados, com destinos horários, propósitos semelhantes, são mais produtivos, mais divertidos, menos caro, e geram bem menos conflitos e paradas no trajeto.
Os grupos númerosos , para terem segurança, tem que dipor de toda uma estrutura: policiamentos, batedores, carro de som, rádio comunicador e outros ingredientes, que terminam fazendo crescer e nem sempre proporcionam os mesmos prazeres de grupos menores. Aí são gerados custos que alguém tem que bancar: patrocinadores externos ou os próprios pedalantes.
Todos devem ser estimulados tanto para os grandes como para os pequenos. Cada um tem sua função.
Porém, entre quatro a dez pessoas, podem ser realizados belos passeios pelas ruas de Salvador, ou até mesmo para fora.
Quem estiver em dúvida, chame seus amigos para pedalar e façam as experiências. Todos terão gratas surpresas: mais fácil de administrar, mais fácil de agregar, mais fácil de escolher os destinos, paradas, propósitos caminhos a seguir e locais de paradas. Não precisa ter camiseta padronizada, caras para o pedal ser uma boa festa. Pedale com qualquer uma. Até as de uso comum; e com qualquer bicicleta, desde que rode.
São muitas as vantagens dos pedais de poucos componentes: você valoriza o seu grupo, as suas pessoas, o seu jeito de pedalar, as pessoas que estão próximas de você e que lhe querem bem. Você não tem que ficar aguardando horas e horas, para que o passeio tenha início. Voce não tem que se submeter a regras, caprichos, estress, ritimos e preço de bicicleta dos outros grupos. Nem ter que pagar aos outros. Pague ao seu, crie e mantenha o seu. Faça a sua festa com seus amigos.
Há grupos que, ao realizar um passeio ciclístico, convida “todos os grupos”. Aparecem lá pessoas humildes, com bicicletas e camisetas baratas, sem condições de almoçar ou lanchar em alguns locais mais caros, gerando e alimentando, preconceitos e constrangimentos desnecessários.
O mais chato, na minha opinião, no meu caso pessoal, é ir para um pedal de grupo maior e ter que esperar a hora que ele bem quiser para começar a pedalada. Muitas vezes a espera é para aguardar um político, um artista, uma "vedete" qualquer.Claro que, nos grandes grupos, espero um pouco, tipo o da ASBEB , ASBB. Estes dependem de muitos ingredientes, inclusive o apoio de órgãos públicos .Mas nos outros grupos, não; eu sempre vou preferir pedalar do que esperar.
Nem sempre me interessa pagar, comprar camisetas, entrar em locais e restaurantes que não me interessam, sejam pela comida seja pelo preço. Quero escolher meus locais para parar e o momento de parar ou de seguir.
Pedalar para mim é uma coisa muito simples: basta subir em uma bicicleta e sair por ai. Aprendi a andar sozinho na rua sem me agregar a qualquer grupo ou pessoas. Peguei a minha bike fui olhando com atenção os becos, espaços, movimento dos carros, descendo, parando, olhando, comportando-me como ciclista e como pedestre, conforme a situação.
Por isto, não acho que para aprender a pedalar nas ruas tenha alguém que se submeter a regras de grupos.
Cada grupo tem sua cultura e forma de pedalar e deve ser respeito por todos que a ele queira se agregar. Se você não se adapta a ele, procure outro ou crie o seu. Isto, para mim, é o que faz o pedal feliz: ter pessoas que se afinem .
Tenho o maior prazer em pedalar da forma do JABUTIS VAGAROSOS, que criei e estou aperfeiçoando para ser O MEU PEDAL. E O PEDAL DOS MEUS AMIGOS. Está sempre aberto a todos que estejam de acordo com A CARTILHA DOS JABUTIS VAGAROSOS, publicada no muraldebugarin.com e no bikebook.com.br
Muitos vezes o Jabutis é apenas uma só pessoa montada em uma bicicleta para um passeio. Na maioria das vezes o número de componentes em uma pedalada não passa de cinco.Vamos com qualquer camiseta, qualquer bicicleta, desde que rode, capacete, luva, para segurança. Mesmo sem rádio comunicador, camisetas padronizadas, carro de som, batedores profissionais, policiais e outros equipamentos, para mim é o melhor que realizo. PORQUE É O “MEU PEDAL”. Este “meu pedal” é também dos amigos que concordam com nosso jeito de pedalar: bom humor, respeito a qualquer tipo de bicicleta, dede que rode, obediência às regras de trânsito, aos horários e roteiros programados, finalidade de cada passeio, paciência com o mais fraco, respeito ao comandos de cada passeio.
Faço este texto com um propósito: em vez de reclamar de outros grupos, do preço que cada um pode cobrar pela camiseta, do tipo de bicicleta que lhe exigem, restaurante escolhido para parar, do atraso e ritimo dos outros, faça o ‘SEU PEDAL”, do seu jeito e saia por aí. Com apenas quatro ou cinco pessoas você fará muito mais por você e pelos pedais nas ruas do que agregar-se a outros com os quais você não tenha afinidade. Ele pode até ser um grande e interessante grupo de pedal. Mas o “seu”, o que você faz para você, do seu jeito, será sempre o melhor. É só experimentar.
Iniciamos, há alguns anos atrás, algumas bicicletadas. Vamos retomar este movimento. E, quanto menos dependermos de “lideranças”, “chefes”, “grupos organizados”, “camisetas e bicicletas caras”, melhor. Isto porque, vários grupos de cinco, dez, saindo de vários cantos da cidade, em direção a um ponto de encontro , e não a um grupo especifico de pedal, será muito mais produtivo.
Façam também as suas sugestões.
Faça a “sua bicicletada” em sua rua bairro, cidade. Pregue a cartilha dos amantes do civilizados amantes do pedal.
Sugestões de locais de encontros: Pelourinho, nos dias de feira, Largo do Garcia, Largo da Lapinha, Jardim de Nazaré aos domingos pela manhã. Isto para os grupos do centro da nossa Capital. Os bairros periféricos escolhem os locais e nos avisem que nos dirigiremos para lá também. Faremos uma multi - bicicletada, sem precisar ninguém ficar “acorrentado” aos horários, caprichos, estres, atrasos , pressas ou paradeiros dos outros.
Publicado no muraldebugarin.com e
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Valci Barreto
Editor do bikebook.com.br
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Quem está acostumado a pedalar sozinho, ou em pequenos grupos pelas ruas de Salvador, já sabe o que fazer: pega sua bicicleta e sai por aí. Você pode desfrutar de grandes prazeres e desprazeres, conforme você pedala sozinho ou em grupos. Cada um tem suas facilidades e dificuldades.
Quem já pedala sozinho por aí, eu mesmo faço isto com muita freqüência, fica mais livre para pedalar, parar, fazer o que bem der na cabeça, seguir seu próprio roteiro.
Em grupo, forma que mais gosto de circular, há dificuldades geradas por problemas econômicos , cultura, rítimo , preço da roupa, ou da bicicleta, do local de parada para almoço ou merenda,disciplina, segurança,cumprimento de horário.
Há, pessoas que somente pedalam quando há grandes eventos, como os do G Barbosa, ASBEB, ASBB, só para citar alguns.
Todos os pedais são importantes. Há , porém, pessoas e pequenos grupos ,muito dependentes, que somente pedalam quando se agregam a outros.
Este tipo de comportamento é uma prática interessante, porque busca a agregação; Mas não é condição para realização de um bom pedal . Há pessoas e grupos que só conseguem sair se composição de quarenta, cinquenta ou mais pessoas.
Sentem-se “meninos abandonados”, quando comparece pouca gente.
Na minha opinião, deveriam pensar diferente porque grupos com menor número de pessoas , tipo quatro, cinco, bem organizados, com destinos horários, propósitos semelhantes, são mais produtivos, mais divertidos, menos caro, e geram bem menos conflitos e paradas no trajeto.
Os grupos númerosos , para terem segurança, tem que dipor de toda uma estrutura: policiamentos, batedores, carro de som, rádio comunicador e outros ingredientes, que terminam fazendo crescer e nem sempre proporcionam os mesmos prazeres de grupos menores. Aí são gerados custos que alguém tem que bancar: patrocinadores externos ou os próprios pedalantes.
Todos devem ser estimulados tanto para os grandes como para os pequenos. Cada um tem sua função.
Porém, entre quatro a dez pessoas, podem ser realizados belos passeios pelas ruas de Salvador, ou até mesmo para fora.
Quem estiver em dúvida, chame seus amigos para pedalar e façam as experiências. Todos terão gratas surpresas: mais fácil de administrar, mais fácil de agregar, mais fácil de escolher os destinos, paradas, propósitos caminhos a seguir e locais de paradas. Não precisa ter camiseta padronizada, caras para o pedal ser uma boa festa. Pedale com qualquer uma. Até as de uso comum; e com qualquer bicicleta, desde que rode.
São muitas as vantagens dos pedais de poucos componentes: você valoriza o seu grupo, as suas pessoas, o seu jeito de pedalar, as pessoas que estão próximas de você e que lhe querem bem. Você não tem que ficar aguardando horas e horas, para que o passeio tenha início. Voce não tem que se submeter a regras, caprichos, estress, ritimos e preço de bicicleta dos outros grupos. Nem ter que pagar aos outros. Pague ao seu, crie e mantenha o seu. Faça a sua festa com seus amigos.
Há grupos que, ao realizar um passeio ciclístico, convida “todos os grupos”. Aparecem lá pessoas humildes, com bicicletas e camisetas baratas, sem condições de almoçar ou lanchar em alguns locais mais caros, gerando e alimentando, preconceitos e constrangimentos desnecessários.
O mais chato, na minha opinião, no meu caso pessoal, é ir para um pedal de grupo maior e ter que esperar a hora que ele bem quiser para começar a pedalada. Muitas vezes a espera é para aguardar um político, um artista, uma "vedete" qualquer.Claro que, nos grandes grupos, espero um pouco, tipo o da ASBEB , ASBB. Estes dependem de muitos ingredientes, inclusive o apoio de órgãos públicos .Mas nos outros grupos, não; eu sempre vou preferir pedalar do que esperar.
Nem sempre me interessa pagar, comprar camisetas, entrar em locais e restaurantes que não me interessam, sejam pela comida seja pelo preço. Quero escolher meus locais para parar e o momento de parar ou de seguir.
Pedalar para mim é uma coisa muito simples: basta subir em uma bicicleta e sair por ai. Aprendi a andar sozinho na rua sem me agregar a qualquer grupo ou pessoas. Peguei a minha bike fui olhando com atenção os becos, espaços, movimento dos carros, descendo, parando, olhando, comportando-me como ciclista e como pedestre, conforme a situação.
Por isto, não acho que para aprender a pedalar nas ruas tenha alguém que se submeter a regras de grupos.
Cada grupo tem sua cultura e forma de pedalar e deve ser respeito por todos que a ele queira se agregar. Se você não se adapta a ele, procure outro ou crie o seu. Isto, para mim, é o que faz o pedal feliz: ter pessoas que se afinem .
Tenho o maior prazer em pedalar da forma do JABUTIS VAGAROSOS, que criei e estou aperfeiçoando para ser O MEU PEDAL. E O PEDAL DOS MEUS AMIGOS. Está sempre aberto a todos que estejam de acordo com A CARTILHA DOS JABUTIS VAGAROSOS, publicada no muraldebugarin.com e no bikebook.com.br
Muitos vezes o Jabutis é apenas uma só pessoa montada em uma bicicleta para um passeio. Na maioria das vezes o número de componentes em uma pedalada não passa de cinco.Vamos com qualquer camiseta, qualquer bicicleta, desde que rode, capacete, luva, para segurança. Mesmo sem rádio comunicador, camisetas padronizadas, carro de som, batedores profissionais, policiais e outros equipamentos, para mim é o melhor que realizo. PORQUE É O “MEU PEDAL”. Este “meu pedal” é também dos amigos que concordam com nosso jeito de pedalar: bom humor, respeito a qualquer tipo de bicicleta, dede que rode, obediência às regras de trânsito, aos horários e roteiros programados, finalidade de cada passeio, paciência com o mais fraco, respeito ao comandos de cada passeio.
Faço este texto com um propósito: em vez de reclamar de outros grupos, do preço que cada um pode cobrar pela camiseta, do tipo de bicicleta que lhe exigem, restaurante escolhido para parar, do atraso e ritimo dos outros, faça o ‘SEU PEDAL”, do seu jeito e saia por aí. Com apenas quatro ou cinco pessoas você fará muito mais por você e pelos pedais nas ruas do que agregar-se a outros com os quais você não tenha afinidade. Ele pode até ser um grande e interessante grupo de pedal. Mas o “seu”, o que você faz para você, do seu jeito, será sempre o melhor. É só experimentar.
Iniciamos, há alguns anos atrás, algumas bicicletadas. Vamos retomar este movimento. E, quanto menos dependermos de “lideranças”, “chefes”, “grupos organizados”, “camisetas e bicicletas caras”, melhor. Isto porque, vários grupos de cinco, dez, saindo de vários cantos da cidade, em direção a um ponto de encontro , e não a um grupo especifico de pedal, será muito mais produtivo.
Façam também as suas sugestões.
Faça a “sua bicicletada” em sua rua bairro, cidade. Pregue a cartilha dos amantes do civilizados amantes do pedal.
Sugestões de locais de encontros: Pelourinho, nos dias de feira, Largo do Garcia, Largo da Lapinha, Jardim de Nazaré aos domingos pela manhã. Isto para os grupos do centro da nossa Capital. Os bairros periféricos escolhem os locais e nos avisem que nos dirigiremos para lá também. Faremos uma multi - bicicletada, sem precisar ninguém ficar “acorrentado” aos horários, caprichos, estres, atrasos , pressas ou paradeiros dos outros.
Publicado no muraldebugarin.com e
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PERFEITA E DEFINITIVA INTERPRETAÇÃO, PARA ITANA
VC não entenderam nada, foi o seguinte: O carro atropelou o ciclista,
a garça veio entrou no carro e resgatou o ciclista, ele está pondo ele
e a bike para fora.
Sacouuuuuuuuuuuuuuuuuu
kkkkk
imaginação não falta, só dinheiro.
Bug
=====================================================
Perfeita a interpretação, grande Buga. Mas ninguém é pefeito para ter imaginação e ainda dinheiro. Aí voce quer demais!
valci barreto
a garça veio entrou no carro e resgatou o ciclista, ele está pondo ele
e a bike para fora.
Sacouuuuuuuuuuuuuuuuuu
kkkkk
imaginação não falta, só dinheiro.
Bug
=====================================================
Perfeita a interpretação, grande Buga. Mas ninguém é pefeito para ter imaginação e ainda dinheiro. Aí voce quer demais!
valci barreto
EMOCIONEM-SE COM O CANTO DA PRAÇA!
Todos os domingos,das 09 às 12.30, no Jardim de Nazaré, Salvador-Bahia, um grupo de artistas , amadores e profissioais, reune-se para, gratuitamente, cantar e tocar boa música.
O grupo ciclistico jabutis Vagarosos sempre visita o CANTO DA PRAÇA. Veja o filmete abaixo e se emocione.
Mandem de presente para seus amigos, amigas, esposas, namoradas! Ouçam antes.
http://www.youtube.com/watch?v=b1P-V82FvnU
valcibarretoadv@yahoo.com.br
O grupo ciclistico jabutis Vagarosos sempre visita o CANTO DA PRAÇA. Veja o filmete abaixo e se emocione.
Mandem de presente para seus amigos, amigas, esposas, namoradas! Ouçam antes.
http://www.youtube.com/watch?v=b1P-V82FvnU
valcibarretoadv@yahoo.com.br
segunda-feira, 16 de março de 2009
NÚMERO DE MORTES POR DENGUE NA BAHIA QUASE DOBRA EM UMA SEMANA
Matéria de Heliana Frazão
Especial para o UOL Ciência e Saúde
Subiu para 25 o número de mortes por dengue hemorrágica na Bahia, conforme números divulgados na tarde desta segunda-feira (16) pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Os dados, referentes ao início do ano à primeira semana de março, revelam um aumento de 12 mortes em relação ao total divulgado até o final de fevereiro, quando as mortes decorrentes da forma mais grave da doença alcançavam 13.
O número de notificações da dengue clássica também subiu em uma semana de 15.395 para 21.407, total 270% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.
O número de mortes, porém, pode estar abaixo do real, já que cerca de 26 casos aguardam confirmação de análise no Laboratório Central (Lacen).
EVOLUÇÃO DA DENGUE NA BAHIA
2005 26.907
2006 10.095
2007 12.497
2008 37.273
2009 (até a 1ª semana de março) 21.407
As cidades onde ocorreram as mortes são: Porto Seguro (5), Itabuna (5), Jequié (3) Salvador (3), Simões Filho (2), Floresta Azul (2), Ibirataia (1), Ipiaú (1), Itabela (1), Itapetinga (1), Ubaitaba (1).
As crianças Zidane Porto, de 10 anos, morador do distrito de Guaibim, Valença, no sul do Estado, e Mel Rany Dantas da Luz, de 6 anos, de Feira de Santana, podem ser as mais recentes vítimas da doença na Bahia. Zidane morreu na noite de sábado (14) na ambulância que o conduzia da Santa Casa de Misericórdia de Valença, onde estava internado, para o Hospital Couto Maia, em Salvador. Mel faleceu no final da manhã de hoje, no Hospital Clériston Andrade, após ter sido transferida do Hospital Dom Pedro apresentando os sintomas da doença.
Um exame sorológico feito no sangue do menino Zidane e exames clínicos detectaram que ele estava com dengue. Entretanto, informações da equipe técnica da Santa Casa de Misericórdia indicam de que o garoto tinha problemas no coração e sofreu duas paradas cardíacas. Um resultado oficial sobre a causa da morte de Zidane só deverá ser conhecido dentro de 10 dias. Caso seja confirmado como dengue o motivo da morte do garoto, ele será a 26ª vítima fatal da doença somente este ano.
O grande número de casos de dengue no Estado levou o governo da Bahia a decretar situação de emergência em sete municípios: Itabuna, Ilhéus, Ipiaú, Irecê, Jacobina, Jequié e Porto Seguro.
Na última quinta-feira, o Ministério Público Estadual abriu um inquérito civil nos municípios onde são registradas as maiores ocorrências, com o objetivo de apurar responsabilidades pelo não-cumprimento de metas preventivas, que poderiam evitar os números alarmantes da doença.
Críticas
Nesta manhã, ao participar da inauguração do primeiro cento de hidratação no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, o ministro da Saúde José Gomes Temporão criticou os administradores públicos baianos. Ele disse que o Estado ignorou os alertas feitos pelo ministério ano passado e foi incapaz de impedir a ocorrência de uma epidemia.
"Não foi por falta de apoio, nem aviso. O governo federal é responsável inclusive, por enviar 40% dos recursos de combate à dengue. Nós treinamos profissionais, fizemos publicidade falando da doença, mas de alguma forma aquele alerta do ano passado não foi o suficiente", disse Temporão.
Ele acredita que a falta de continuidade nas políticas municipais contribuiu para o agravamento da situação, já que a maioria dos prefeitos tomou posse no início deste ano, após as eleições municipais de 2008. "Nâo se pode deixar de manter a continuidade do combate ao vetor (de transmissão), pelo contrário. Mas muitos municípios, por questões administrativas ou políticas, permitiram que isso acontecesse.
Não se pode dizer, porém, que foi este o caso de Itabuna, um dos municípios onde a situação é ainda mais grave. O ex-prefeito Fernando Gomes (DEM) conseguiu eleger o seu sucessor, Nilton Azevedo (DEM). Na sexta-feira da semana passada, o governador Jaques Wagner acusou a administração anterior de Itabuna pelo desvio de R$ 9 milhões em recursos da União destinados ao combate à doença.
domingo, 15 de março de 2009
ITANA, NÃO É GARÇA É CARRO MESMO! OU NÃO?
Itana, esta tal de arte moderna, instalação, seja que nome se dê, pode ser interpretada do jeito que quiser.
Ainda mais que o artista sempre diz: interprete como quiser. Ou não...
Pois bem , minha interpretação é: "o artista quis dizer que o carro engole bicicleta de todo jeito, até se camuflando sob a forma de garça"
outra eu arriscaria: Não é um carro, não é uma garça, é um dragão moderno, fora das cavernas, engolindo a gente. Voce é que está pensando que é garça, ou que é carro. rss.
mas valeu a intenção do artista e as fotos. Chamou a atenção é arte , e pronto. Com ou sem interpretação.
Disso é que também vive a arte. E esta, em materia de arte moderna,até que não está tão ruim. O contrário. Dá para se vê. E fotografar. E postar no bikebook.com.br.
Valeu, voce é internacional!!
Ainda mais que o artista sempre diz: interprete como quiser. Ou não...
Pois bem , minha interpretação é: "o artista quis dizer que o carro engole bicicleta de todo jeito, até se camuflando sob a forma de garça"
outra eu arriscaria: Não é um carro, não é uma garça, é um dragão moderno, fora das cavernas, engolindo a gente. Voce é que está pensando que é garça, ou que é carro. rss.
mas valeu a intenção do artista e as fotos. Chamou a atenção é arte , e pronto. Com ou sem interpretação.
Disso é que também vive a arte. E esta, em materia de arte moderna,até que não está tão ruim. O contrário. Dá para se vê. E fotografar. E postar no bikebook.com.br.
Valeu, voce é internacional!!
ESCULTURA DE SUCATA EM MOSSORÓ/RN
Fotos: Itana Mangieri
Estava eu na estrada e avistei, de longe, essa escultura gigante feita de sucatas que me chamou a atenção e parei para fotografá-la.
Respeito todo e qualquer tipo de cultura e manifestações criativas, mas essa ainda não entendi direito (ou não digeri, ou me choquei, ou não gostei, ... não sei hehehe).
Uma garça comendo uma bike com ciclista ???
Desde que eu me entendo por gente, percebo que bikes e ciclistas são
"alimentos" de carros, caminhões e ônibus ... (! sic !)
Mas não poderia deixar de registrar e publicar !
Estava eu na estrada e avistei, de longe, essa escultura gigante feita de sucatas que me chamou a atenção e parei para fotografá-la.
Respeito todo e qualquer tipo de cultura e manifestações criativas, mas essa ainda não entendi direito (ou não digeri, ou me choquei, ou não gostei, ... não sei hehehe).
Uma garça comendo uma bike com ciclista ???
Desde que eu me entendo por gente, percebo que bikes e ciclistas são
"alimentos" de carros, caminhões e ônibus ... (! sic !)
Mas não poderia deixar de registrar e publicar !
COMENDO NO BAR DO CHICO, NA BARRA
De cima para baixo: duas primeiras fotos, Selma e Ró, terceira: valci, Laercio, Marcio; última, Silvinho, encontro e bate papo de amigos no Bar do Chico, na Barra, em uma tarde de domingo.Excelente lugar para ir de bicleta. Está ai uma dica para os ciclistas baianos. Fica na Rua JF Kenedy, uma transversal da Ladeira da Barra. Todo mundo cunhece, na região, o Bar do Chico.Fui lá, à tarde, depois de ter pedalado toda a manhã, até uma da tarde.Os pratos são consagrados admiados por todos os frequentadores do local. siri, caldos, caranguejo, carne de fumeiro, camarao e por aí.
Laercio,e Marcia, mineiro e baiana, moram no Rio de Janeiro mas todos os anos o verão ,até março, é na Bahia. Uma festa o casal.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
AMIGOS DE BIKE NO ESTICA VERÃO
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