"Olá amigos!
Eu estou me apresentando com a cantora e compositora Fernanda Noronha, no Columbia Bar todas as quintas no Rio Vermelho Salvador. O Columbia Bar fica em frente a Cia da Pizza Rio Vermelho. As apresentações começam sempre as 20h. Também saibam mais sobre a minha carreira abaixo. Se quiserem ouvir o nosso cd, e baixar uma música gratuítamente é só entrar no nosso site. www.jairluz.com.br. Desde já agradeço a todos vcs. Atenciosamente, Jair Luz .www.jairluz.com.br , venda virtual do cd Jair Luz www.obimusic.com.br Falar com Nilton Ribeiro (11) 72616222. No Shoping Itaigara na Wine music piso 1.
Gostaria primeiramente de agradecer a Deus, a OBIMUSIC e a todos vcs do fundo do meu coração pelo apóio e carinho com a nossa música. Desde o dia 15 de Janeiro de 2009 o cd Jair Luz já está nas lojas e em sites importantes de venda em todo o Brasil ( Na Bahia está á venda nas lojas Midia louca (Rua Fonte do Boi- Rio Vermelho) e Pérola Negra(Canela), no Shoping Itaigara na loja Wine music no piso 1 Salvador, loja Wine music Aeroclube, em São Paulo na Livraria Cultura e site e para todo Brasil também no site da nossa gravadora que é www.obimusic.com.br . Agora o sonho é realidade! Cd produzido pelo Paulo Calasans, produtor de Djavan, Jorge Vercillo, Cássia Eller e tantos outros artistas da música brasileira. Esse é meu primeiro projeto nacional com gravadora, com um repertório autoral e baseado na música popular brasileira e suas vertentes. Vcs poderão ouvir e saber mais desse projeto no meu site, www.jairluz.com.br, Eu preciso muito da ajuda de Deus e de todos vcs que sempre me incentivaram de alguma forma. Repassem esta notícia para os seus amigos e familiares. Desde já agradeço do fundo do meu coração.
Um forte abraço,
Jair Luz
Editores: VALCI BARRETO, Advogado, estudante de jornalismo. Fones: 9999-9221 (Tim), 3384-3419 e 8760-7969 (Oi). Email: valcibarretoadv@yahoo.com.br. Colaboradores: Itana Mangieri, Alberto Bugarin e Sérgio Bezerra. Todos blogueiros, cicloativistas e amantes de livros, fotos e videos - Interesses do Blog: reportagens, artigos, com destaque especial para passeios de bicicletas, livros, cultura em geral, cicloativismo, cicloturismo e educação para o trânsito. Colaborações serão sempre bem vindas.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
REPRODUZIDO DO SITE ESPAÇO VITAL
"Maria do Socorro (nome fictício) é uma bela jovem de 23 anos e cabelos lisos e negros quanto o de Iracema, a personagem do romancista José de Alencar (1829/1877). Ela trabalha como babá em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a 480 quilômetros de Janaúba, no Norte de Minas, onde deixou as duas filhas, de 7 e 8 anos, aos cuidados da avó.
Maria do Socorro tentar a sorte na cidade grande e, todos os dias, quando sai do serviço, deseja chegar em casa e encontrar uma carta das crianças. Na última semana, foi avisada pela tia, que mora com ela, de uma correspondência entregue em seu nome.
Feliz, não escondeu o sorriso. Minutos depois, a alegria deu lugar à tristeza, pois leu no papel timbrado do Foro Desembargador Pedro Viana o seguinte: “Intime-se a vítima, dando-lhe ciência de que foi colocado em liberdade provisória o acusado José Antonio da Silva Rosa., conforme determinação judicial”.
A história é contada em detalhes na edição de ontem (11) pelo saite Uai, associado ao jornal O Estado de Minas e à TV Alterosa. A matéria é de autoria do jornalista Pualo Henrique Lobato
José, morador de Santa Luzia, é responsável pelo maior pesadelo de Maria: “Fui vítima de uma tentativa de estupro na zona rural, em 2006”. Três anos depois do crime, sem querer acreditar no que leu, ela pediu ajuda a um amigo advogado.
Num linguajar irônico, o advogado traduziu sua opinião: “Corra que o tarado vem aí. O Estado não tem condição de lhe proteger e a alerta para V. se virar”.
Com medo de sair de casa, a jovem teme ser perseguida pelo suspeito. Conta que, há poucos dias, foi ameaçada por telefone. “Uma voz disse que o réu era pessoa de boa gente e falou para eu tomar cuidado”.
E, após um longo suspiro, perguntou a si própria: “Por que o Estado manda esse tipo de carta?”.
O juiz José Martinho Nunes Coelho, titular da 3ª Vara de Execuções Penais de BH, esclarece, sem conhecer o caso concreto de Maria, que o comunicado é uma imposição da Lei nº 11.690, em vigor desde junho de 2008 e que alterou parte do Código de Processo Penal.
Com isso, o parágrafo segundo do artigo 201 ficou com a seguinte redação: “O ofendido será comunicado dos atos processuais relativos ao ingresso e à saída do acusado da prisão, à designação de data para audiência e à sentença e respectivos acórdãos que a mantenham ou modifiquem”.
O magistrado avalia que a mudança foi importante porque muitas vítimas diziam que eram ouvidas em cartório e, depois, não recebiam mais informações sobre o processo. Porém, o juiz diz que, caso a vítima entenda estar ameaçada pela liberdade do suspeito, ela deve procurar as autoridades.
É isso que fará a jovem do Norte de Minas, pois ela recorda que J.R. foi preso, a pedido do Ministério Público, por ter ameaçado uma testemunha do processo. “Estou preocupada. Tenho medo de que ele volte.”
Antecedentes e detalhes do caso
* Em janeiro de 2007, Maria foi com duas amigas e dois rapazes a um forró perto de BH. “O dia já estava claro quando saímos de lá e um dos homens, que era motorista, deixou as colegas e o outro em casa. Disse que me deixaria também, mas entrou numa estrada e falou que iria fazer o que quisesse comigo”, conta.
* Ela acrescenta que conseguiu correr, mas foi perseguida e levada novamente para o veículo. “Ele puxou meu cabelo e me ameaçou de morte. Arrancou o carro. Eu, sem pensar, pulei do veículo em movimento. Consegui entrar numa casa à margem da estrada e pedi socorro”, lembra Maria.
* O juiz Christian Garrido, de Santa Luzia, esclareceu que o mandado de prisão preventiva foi cumprido em janeiro. O advogado do acusado ajuizou um pedido para revogar a prisão sob a alegação de que José. não atrapalhou o andamento do processo. “O MP deu parecer favorável ao pedido do advogado. O rapaz não cometeu nenhuma outra infração, é réu primário, tem domicílio certo e ocupação lícita. Ele trabalha há 25 anos numa empresa de Vespasiano. Entendemos que pode responder a acusação em liberdade, até porque ninguém pode ser considerado culpado até serem esgotados todos os recursos” - avalia o magistrado.
* Em relação ao artigo, o juiz avaliou ainda que a intenção do legislador, “seja qual for a natureza do crime”, é deixar a pessoa informada sobre o processo. “Sabendo do andamento, ela pode se precaver, caso se sinta ameaçada, e procurar o Judiciário e relatar os fatos, o que pode motivar outra prisão preventiva.”
* A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informa que Maria do Socorro pode procurar o Programa de Proteção às Testemunhas Ameaçadas de Morte, mais conhecido como Pró-Vita. O projeto, atualmente, assiste 68 pessoas em Minas Gerais.
............................
LEIA NA BASE DE DADOS DO ESPAÇO VITAL
Lei nº 11.690 - Dispõe sobre o Código de Processo Penal, relativo à prova."
"Maria do Socorro (nome fictício) é uma bela jovem de 23 anos e cabelos lisos e negros quanto o de Iracema, a personagem do romancista José de Alencar (1829/1877). Ela trabalha como babá em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a 480 quilômetros de Janaúba, no Norte de Minas, onde deixou as duas filhas, de 7 e 8 anos, aos cuidados da avó.
Maria do Socorro tentar a sorte na cidade grande e, todos os dias, quando sai do serviço, deseja chegar em casa e encontrar uma carta das crianças. Na última semana, foi avisada pela tia, que mora com ela, de uma correspondência entregue em seu nome.
Feliz, não escondeu o sorriso. Minutos depois, a alegria deu lugar à tristeza, pois leu no papel timbrado do Foro Desembargador Pedro Viana o seguinte: “Intime-se a vítima, dando-lhe ciência de que foi colocado em liberdade provisória o acusado José Antonio da Silva Rosa., conforme determinação judicial”.
A história é contada em detalhes na edição de ontem (11) pelo saite Uai, associado ao jornal O Estado de Minas e à TV Alterosa. A matéria é de autoria do jornalista Pualo Henrique Lobato
José, morador de Santa Luzia, é responsável pelo maior pesadelo de Maria: “Fui vítima de uma tentativa de estupro na zona rural, em 2006”. Três anos depois do crime, sem querer acreditar no que leu, ela pediu ajuda a um amigo advogado.
Num linguajar irônico, o advogado traduziu sua opinião: “Corra que o tarado vem aí. O Estado não tem condição de lhe proteger e a alerta para V. se virar”.
Com medo de sair de casa, a jovem teme ser perseguida pelo suspeito. Conta que, há poucos dias, foi ameaçada por telefone. “Uma voz disse que o réu era pessoa de boa gente e falou para eu tomar cuidado”.
E, após um longo suspiro, perguntou a si própria: “Por que o Estado manda esse tipo de carta?”.
O juiz José Martinho Nunes Coelho, titular da 3ª Vara de Execuções Penais de BH, esclarece, sem conhecer o caso concreto de Maria, que o comunicado é uma imposição da Lei nº 11.690, em vigor desde junho de 2008 e que alterou parte do Código de Processo Penal.
Com isso, o parágrafo segundo do artigo 201 ficou com a seguinte redação: “O ofendido será comunicado dos atos processuais relativos ao ingresso e à saída do acusado da prisão, à designação de data para audiência e à sentença e respectivos acórdãos que a mantenham ou modifiquem”.
O magistrado avalia que a mudança foi importante porque muitas vítimas diziam que eram ouvidas em cartório e, depois, não recebiam mais informações sobre o processo. Porém, o juiz diz que, caso a vítima entenda estar ameaçada pela liberdade do suspeito, ela deve procurar as autoridades.
É isso que fará a jovem do Norte de Minas, pois ela recorda que J.R. foi preso, a pedido do Ministério Público, por ter ameaçado uma testemunha do processo. “Estou preocupada. Tenho medo de que ele volte.”
Antecedentes e detalhes do caso
* Em janeiro de 2007, Maria foi com duas amigas e dois rapazes a um forró perto de BH. “O dia já estava claro quando saímos de lá e um dos homens, que era motorista, deixou as colegas e o outro em casa. Disse que me deixaria também, mas entrou numa estrada e falou que iria fazer o que quisesse comigo”, conta.
* Ela acrescenta que conseguiu correr, mas foi perseguida e levada novamente para o veículo. “Ele puxou meu cabelo e me ameaçou de morte. Arrancou o carro. Eu, sem pensar, pulei do veículo em movimento. Consegui entrar numa casa à margem da estrada e pedi socorro”, lembra Maria.
* O juiz Christian Garrido, de Santa Luzia, esclareceu que o mandado de prisão preventiva foi cumprido em janeiro. O advogado do acusado ajuizou um pedido para revogar a prisão sob a alegação de que José. não atrapalhou o andamento do processo. “O MP deu parecer favorável ao pedido do advogado. O rapaz não cometeu nenhuma outra infração, é réu primário, tem domicílio certo e ocupação lícita. Ele trabalha há 25 anos numa empresa de Vespasiano. Entendemos que pode responder a acusação em liberdade, até porque ninguém pode ser considerado culpado até serem esgotados todos os recursos” - avalia o magistrado.
* Em relação ao artigo, o juiz avaliou ainda que a intenção do legislador, “seja qual for a natureza do crime”, é deixar a pessoa informada sobre o processo. “Sabendo do andamento, ela pode se precaver, caso se sinta ameaçada, e procurar o Judiciário e relatar os fatos, o que pode motivar outra prisão preventiva.”
* A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informa que Maria do Socorro pode procurar o Programa de Proteção às Testemunhas Ameaçadas de Morte, mais conhecido como Pró-Vita. O projeto, atualmente, assiste 68 pessoas em Minas Gerais.
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LEIA NA BASE DE DADOS DO ESPAÇO VITAL
Lei nº 11.690 - Dispõe sobre o Código de Processo Penal, relativo à prova."
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
LOJA DA CENTRAL DO CARNAVAL, AEROPORTO
Temporal - espetáculo circo-teatral
Teatro de pano da casa Via Magia (Rua Henriqueta Catarino, 123 - Federação) 13 e 14 de fevereiro ás 19 horas
Resumo
Aqui, no momento de agora, apresentamos um trabalho circense -teatral que reúne cenas sobre O TEMPO, expresso através da vida de mulheres atuantes num circo atemporal. Elas transitam por estações de vida buscando reflexões e sensações sobre o presente, o futuro e o passado.
A interatividade é a marca desse trabalho. Nele ressalta-se a importância de cada um habitar o seu tempo sem o deixar ser capturado pelos afazeres, medos e preocupações. Aqui se afirma o maior dos atos revolucionários: viver o momento, gerando um espaço de comunhão entre palco e platéia nessas várias percepções da passagem dos segundos, minutos, horas, anos e vidas.
Ficha técnica
Direção e texto cênico - Fabio Vidal. o 0 º o . Co-direção e coreografias circenses - Rita Aquino. o 0 º o . Circenses /atuantes - Annalice Mascarenhas, Brisa Valente, Luanna Lima e Maira Di Natale. o 0 º o . Figurino - Carol Diniz. o 0 º o . Trilha sonora - Alexandre Espinheira. o 0 º o . Cenário - Haroldo Garay. o 0 º o . Iluminação - Milianie Matos .o 0 º o . Fotos- Alessandra Novhais .o 0 º o . Produção executiva - Patrícia Nande. o 0 º o . Realização - Cia. Novos Ares, com apoio da Trupeniquim - Cia de Circo.
Resumo
Aqui, no momento de agora, apresentamos um trabalho circense -teatral que reúne cenas sobre O TEMPO, expresso através da vida de mulheres atuantes num circo atemporal. Elas transitam por estações de vida buscando reflexões e sensações sobre o presente, o futuro e o passado.
A interatividade é a marca desse trabalho. Nele ressalta-se a importância de cada um habitar o seu tempo sem o deixar ser capturado pelos afazeres, medos e preocupações. Aqui se afirma o maior dos atos revolucionários: viver o momento, gerando um espaço de comunhão entre palco e platéia nessas várias percepções da passagem dos segundos, minutos, horas, anos e vidas.
Ficha técnica
Direção e texto cênico - Fabio Vidal. o 0 º o . Co-direção e coreografias circenses - Rita Aquino. o 0 º o . Circenses /atuantes - Annalice Mascarenhas, Brisa Valente, Luanna Lima e Maira Di Natale. o 0 º o . Figurino - Carol Diniz. o 0 º o . Trilha sonora - Alexandre Espinheira. o 0 º o . Cenário - Haroldo Garay. o 0 º o . Iluminação - Milianie Matos .o 0 º o . Fotos- Alessandra Novhais .o 0 º o . Produção executiva - Patrícia Nande. o 0 º o . Realização - Cia. Novos Ares, com apoio da Trupeniquim - Cia de Circo.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
CENTRAL DO CARNAVAL, LOJA DO AEROPORTO
Mais uma nova loja da Central do Carnaval em Salvador. As fotos abaixo são da inauguração da loja da CENTRAL DO CARNAVAL do Aeroporto Luiz Eduardo Magalhaes, Salvador-Bahia.
Muitas outras fotos deste evento estarão postadas no muraldebugarin.com, em "galeria de fotos"
clique abaixo, em "postagens mais antigas" para ver mais matérias do bikebook.CLICANDO NAS FOTOS ELAS SÃO AMPLIADAS.
Veja abaixo, CAFE DA MANHA , NA CASTRO NEVES, "CONCHA CHEIA".
valcibarretoadv@yahoo.com.br
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Veja abaixo, CAFE DA MANHA , NA CASTRO NEVES, "CONCHA CHEIA".
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CHICLETE COM BANANA, FOTO HISTÓRICA
CAFE DA MANHA, CONCHA CHEIA
Valci Barreto
editor do bikebook.com.br
muraldebugarin.com
Está funcionando na Castro Neves, em Brotas, um novo espaço que merece ser visitado. Trata-se do Concha Cheia, Lanchonete, restaurante e bar com café da manhã, almoço e janta, onde é servido aimpim, carne do sol, bolos, ovos fritos, mingaus e outras iguarias.
O cliente ainda se delicia com a leitura de vários livros que são postos à sua disposição e do doce vento do lugar.
Aberto das 06 às 22, inclusive aos domingos, funcionará normalmnte durante o carnaval.
Está aí mais uma dica do bikebook.com.br e do muraldebugarin.com.
Fica na Castro Neves, Travessa Vasco Ribeiro Caldas, ao lado do tradicional Restaurante Casarrara.
Fone 33212354
=quatro fotos do Concha Cheia
editor do bikebook.com.br
muraldebugarin.com
Está funcionando na Castro Neves, em Brotas, um novo espaço que merece ser visitado. Trata-se do Concha Cheia, Lanchonete, restaurante e bar com café da manhã, almoço e janta, onde é servido aimpim, carne do sol, bolos, ovos fritos, mingaus e outras iguarias.
O cliente ainda se delicia com a leitura de vários livros que são postos à sua disposição e do doce vento do lugar.
Aberto das 06 às 22, inclusive aos domingos, funcionará normalmnte durante o carnaval.
Está aí mais uma dica do bikebook.com.br e do muraldebugarin.com.
Fica na Castro Neves, Travessa Vasco Ribeiro Caldas, ao lado do tradicional Restaurante Casarrara.
Fone 33212354
=quatro fotos do Concha Cheia
CAFÉ DA MANHA NA CASTRO NEVES
Está funcionando na Castro Neves, em Brotas, um novo espaço que merece ser visitado. Trata-se do Concha Cheia, Lanchonete, restaurante e bar com café da manhã, almoço e janta, onde é servido aimpim, carne do sol, bolos, ovos fritos, mingaus e outras iguarias.
O cliente ainda se delicia com a leitura de vários livros que são postos à sua disposição e do doce vento do lugar.
Aberto das 06 às 22, inclusive aos domingos, funcionará normalmnte durante o carnaval.
Está aí mais uma dica do bikebook.com.br e do muraldebugarin.com.
Fica na Castro Neves, Travessa Vasco Ribeiro Caldas, ao lado do tradicional Restaurante Casarrara.
Fone 33212354
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O cliente ainda se delicia com a leitura de vários livros que são postos à sua disposição e do doce vento do lugar.
Aberto das 06 às 22, inclusive aos domingos, funcionará normalmnte durante o carnaval.
Está aí mais uma dica do bikebook.com.br e do muraldebugarin.com.
Fica na Castro Neves, Travessa Vasco Ribeiro Caldas, ao lado do tradicional Restaurante Casarrara.
Fone 33212354
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SALVADOR ,CAPITAL DO BARULHO.
Valci Barreto
Editor do bikebook.com.br
colaborador do muraldebugarin.com
A Organização Mundial de Saude elegeu Salvador como a capital do barulho. O Correio da Bahia do dia 08.02.2009, traz ampla matéria sobre o tema que pode ser acessada, gratuitamente, pelo site www.correiodabahia.com.br.
Vindo do interior, logo que cheguei em Salvador surpreendi-me com a cultura do barulho em nossa capital, o prazer que as pessoas nutrem por som de elevados decibéis. Confesso que me incomodava muito quando em algum onibus presenciava um grupo de garotos , adolescntes, e até adultos , batucando, batendo nos equipamentos e até nos vidros daqueles veiculos. Achava, como, ainda acho, uma coisa , deselegante, desrespeitosa, incomodativa.Os olhares, reações de pessoas que ali estavam , diziam-me, claramente, que não era apenas eu o incomodado.Mas, como hoje, ninguem tinha coragem de fazer algum tipo de pedido para , pelo menos, diminuir a intensidade do som.
Como compensação via em algumas ocasiões ,naqueles mesmos veículos,grupos que batucavam em latas, pandeiros, equipamentos percursivos, fazendo sons harmonicos, emocionates até, sem maltratar os ônibus nem os ouvidos das pessoas. Recentemente assisiti a um destes, vindo do centro da cidade, em direção à Barra, que foi até aplaudido pelos passageiros, pela harmonia, musicalidade e respeito revelados na execução musical.
Aos poucos, fui lendo, ouvindo muitas falas elogiosas aos barulhos soteropolitanos, como coisa da "cultura baiana". Não havia ainda, nos carros, os equipementos, caixas de som que se assemelham aos usados em trios elétricos .
As coisas da Bahia, que são também minhas, me fascinam: mar, festas, Porto da Barra, ilhas, Caetano , Dorival Caimmy , João Gilberto , Chiclete com Banana, Durval Lelis, Carlinhos Brown , Jorge Amado, entre outros
Qualquer texto dos nossos viajantes que por aqui passaram, desde o início da fundação da nossa Capital, fala da beleza, encantos, ventos, sons e fontes que embelezavam um dos mais belos cantos do mundo. Então, nossa Bahia, apesar de tudo de ruim que aí está, não é bela apenas para os "bairristas baianos".
Para mim, pelo menos para mim, para ficar mais bela, um dos itens a ser dela afastado são estes equipamentos de som que fazem barulheira até em carrinhos de cafezinho.
Participo, com mais de mil pessoas, de um belo passeio ciclístico promovido pela ASSOCIAÇÃO DOS BICICLETEIROS DO ESTADO DA BAHIA, que sai, todo primeiro domingo do mes, às 09 horas, do Dique do Tororó.
Desde os primeiros que participei, incomodou-me a altura do som emitido pelo carro que acompanhava o passeio e pelas insistentes buzinadas de um bom número de ciclista.
A diretoria da ASBEB e outras lideranças que particiam daqueles passeios, lutam para diminuir a intensidade do barulho e muito já foi conquistado neste sentido. Buscamos evitar o mal estar que o barulho causa a pessoas que descansam em suas casas, que estão lendo, ouvido uma música ou mesmo doentes em hospitais e casas de idosos ou de crianças.
Pelo menos para mim, quanto menor a intensidade do som, mais interessante , mais alegre e belo será o passeio ou qualquer evento assemelhado.
Quando se baixa muito o som, naqueles passeios, começa toda uma movimentação em favor da sua elevação, com gritos de alguns pedalantes:
"SORTA" O SOM, FULANO"! Mal o som é aumentado, o pessoal delira de alegria, pedindo mais e mais.
Mudando o espaço e cenário, neste final de janeiro de 2009, fiz um passeio INEMA / ILHA DE MARE, em um daqueles inúmeros barcos que fazem a travessia continente/ilha. Logo ao entrar no barco, como sempre acontece, fico contemplando cada palmo daquele espaço de terra, mar agua, movimento de coisas e pessoas, sentindo ainda, apesar do sol, o vento nos acariciando em cada milimetro de pele. Há todo um clima para uma verdadeira viagem ao infinito da nossa imaginação, ao namoro, ao romance à paz. Sinto toda aquele beleza pedindo o silencio para a sua contemplação. Mas ninguém atende.
Ao contrário, mal o barco deixa o porto, alguem grita :"Sorta" o som marinhero". É a insistente senha pedindo a barulheira.Em seguida, bem em meus ouvidos foram descarregados não sei quantos decíbéis durante todo o trajeto com a pior qualidade de música que se pode ouvir em qualquer lugar do planeta.
Mas muitas pessoas adoraram , cantando e dançando na maior euforia. Foi assim a ida o o retorno meu naquele passseio.
Fiquei imaginando: posso estar errado, mas será que a grande maioria das pessoas, nossos turistas querem isto? Será que este tipo de som não está causando doenças aos ouvidos dos que trabalham no barco? Os médicos que o digam.
Muitos podem reagir contrário a este texto, com os mais variados comentários: este cara é chato, é velho, seja lá o que for . E concluirão:
-é preconceito contra os pobres. Na Barra é igual ou pior e ninguém diz nada.-
Tudo errado.Em qualquer lugar de Salvador, de pobre ou de rico, normalmente a barulheira está presente.
Do mesmo jeito que ando com meus pedais em becos e barcos pobres de Salvador, já fui, e eventualmente vou, em outros onde estão pessoas de classe média e até alguns ricos, não sendo diferentes a intensidade dos sons. Muitas das vezes até a música é a mesma. Até em aniversário de criança é assim.
E não é só na capital. Os centros das cidades do interior, em barzinhos, o inferno é igual.
Estive no Vale do Jiquiriça recentemente. Não apurei, mas ouvi dizer que uma Promotora Pública atuou firme contra estes carros de som que infernizam a vida das pessoas.
Ótimo que as autoridades assim atuem. Mas é ainda muito pouco. Tem que haver uma mudança de estilo, de cultura, com ações educativas e, porque não, também policiais.
Se algo não for feito de imediato, logo logo tem que haver uma ação firme dos órgãos públicos para coibir os abusos que já começaram até nos carrinhos de cafezinho. Alguns passam em plena madrugada com sons altos e, igualmente aos carros, com as piores músicas, sem o mínimo de respeito por quem tem direito ao descanso ou nenhum desejo de ouvir tanto lixo musical.
De parabens o Correio da Bahia que hoje públicou ampla matéria sobre o tema. Talvez, quem sabe alguem comece a se preocupar e reagir contra estes abusos.
Pior ainda é que, dentro da minha própria casa, há mais de dez anos, tenho que pedir, implorar , atuar até mesmo como se eu fosse a SUCOM:multando, implorando para os meus proprios familiares diminuir o som da TV !
A situação é tão complexa que, muitas vezes, chego a pensar, será que o errado não sou eu?
Mesmo na duvida, quase todos dias saio de dentro de casa e vou ler em espaços silenciosos do meu prédio. Ainda bem que eles existem.
Óbvio que a barulheira não é "privilégio" de Salvador. Somos apenas os campeões, segundo a OMS. Um péssímo título, por sinal.
Tenho fiscalizado e comprovado que o som da tv da minha casa não alcança os ouvidos dos vizinhos. Mesmo assim tenho fugido dele recolhendo-me a espaços silenciosos do meu prédio. Mais ainda tenho fugido de barracas, bares, barcos, locais quaisquer que executem sons elevados. A sorte de quem não gosta da barulheira é que ainda dá para fugir.
O que tem mais me perturbado agora é um carrinho de cafezinho que passa nas madrugadas,nas proximidades da minha casa , fazendo estágio para trio elétrico.
Gosto de carnaval. E, onde ele acontece, como em Salvador, temos que entender. É do se espírito da festa o som elevado. Não há como ser diferente. E está dentro da lei.
Mas não podemos fazer de cada carro, bar, restaurante, apartamento,um trio elétrico.
Quando passo em frente das escolas, até de classe média alta, e ouço as "madames", buzinando bem alto para chamar os filhos, ensinando-lhes fazer o mesmo,ou o namorado, namaroda, usando a buzina para chamar o seu consorte no decimo segundo andar de qualquer prédio, confesso que não vejo melhoras , pelo menos para as próximas gerações.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
editor do bikebook.com.br
Mas não é
Editor do bikebook.com.br
colaborador do muraldebugarin.com
A Organização Mundial de Saude elegeu Salvador como a capital do barulho. O Correio da Bahia do dia 08.02.2009, traz ampla matéria sobre o tema que pode ser acessada, gratuitamente, pelo site www.correiodabahia.com.br.
Vindo do interior, logo que cheguei em Salvador surpreendi-me com a cultura do barulho em nossa capital, o prazer que as pessoas nutrem por som de elevados decibéis. Confesso que me incomodava muito quando em algum onibus presenciava um grupo de garotos , adolescntes, e até adultos , batucando, batendo nos equipamentos e até nos vidros daqueles veiculos. Achava, como, ainda acho, uma coisa , deselegante, desrespeitosa, incomodativa.Os olhares, reações de pessoas que ali estavam , diziam-me, claramente, que não era apenas eu o incomodado.Mas, como hoje, ninguem tinha coragem de fazer algum tipo de pedido para , pelo menos, diminuir a intensidade do som.
Como compensação via em algumas ocasiões ,naqueles mesmos veículos,grupos que batucavam em latas, pandeiros, equipamentos percursivos, fazendo sons harmonicos, emocionates até, sem maltratar os ônibus nem os ouvidos das pessoas. Recentemente assisiti a um destes, vindo do centro da cidade, em direção à Barra, que foi até aplaudido pelos passageiros, pela harmonia, musicalidade e respeito revelados na execução musical.
Aos poucos, fui lendo, ouvindo muitas falas elogiosas aos barulhos soteropolitanos, como coisa da "cultura baiana". Não havia ainda, nos carros, os equipementos, caixas de som que se assemelham aos usados em trios elétricos .
As coisas da Bahia, que são também minhas, me fascinam: mar, festas, Porto da Barra, ilhas, Caetano , Dorival Caimmy , João Gilberto , Chiclete com Banana, Durval Lelis, Carlinhos Brown , Jorge Amado, entre outros
Qualquer texto dos nossos viajantes que por aqui passaram, desde o início da fundação da nossa Capital, fala da beleza, encantos, ventos, sons e fontes que embelezavam um dos mais belos cantos do mundo. Então, nossa Bahia, apesar de tudo de ruim que aí está, não é bela apenas para os "bairristas baianos".
Para mim, pelo menos para mim, para ficar mais bela, um dos itens a ser dela afastado são estes equipamentos de som que fazem barulheira até em carrinhos de cafezinho.
Participo, com mais de mil pessoas, de um belo passeio ciclístico promovido pela ASSOCIAÇÃO DOS BICICLETEIROS DO ESTADO DA BAHIA, que sai, todo primeiro domingo do mes, às 09 horas, do Dique do Tororó.
Desde os primeiros que participei, incomodou-me a altura do som emitido pelo carro que acompanhava o passeio e pelas insistentes buzinadas de um bom número de ciclista.
A diretoria da ASBEB e outras lideranças que particiam daqueles passeios, lutam para diminuir a intensidade do barulho e muito já foi conquistado neste sentido. Buscamos evitar o mal estar que o barulho causa a pessoas que descansam em suas casas, que estão lendo, ouvido uma música ou mesmo doentes em hospitais e casas de idosos ou de crianças.
Pelo menos para mim, quanto menor a intensidade do som, mais interessante , mais alegre e belo será o passeio ou qualquer evento assemelhado.
Quando se baixa muito o som, naqueles passeios, começa toda uma movimentação em favor da sua elevação, com gritos de alguns pedalantes:
"SORTA" O SOM, FULANO"! Mal o som é aumentado, o pessoal delira de alegria, pedindo mais e mais.
Mudando o espaço e cenário, neste final de janeiro de 2009, fiz um passeio INEMA / ILHA DE MARE, em um daqueles inúmeros barcos que fazem a travessia continente/ilha. Logo ao entrar no barco, como sempre acontece, fico contemplando cada palmo daquele espaço de terra, mar agua, movimento de coisas e pessoas, sentindo ainda, apesar do sol, o vento nos acariciando em cada milimetro de pele. Há todo um clima para uma verdadeira viagem ao infinito da nossa imaginação, ao namoro, ao romance à paz. Sinto toda aquele beleza pedindo o silencio para a sua contemplação. Mas ninguém atende.
Ao contrário, mal o barco deixa o porto, alguem grita :"Sorta" o som marinhero". É a insistente senha pedindo a barulheira.Em seguida, bem em meus ouvidos foram descarregados não sei quantos decíbéis durante todo o trajeto com a pior qualidade de música que se pode ouvir em qualquer lugar do planeta.
Mas muitas pessoas adoraram , cantando e dançando na maior euforia. Foi assim a ida o o retorno meu naquele passseio.
Fiquei imaginando: posso estar errado, mas será que a grande maioria das pessoas, nossos turistas querem isto? Será que este tipo de som não está causando doenças aos ouvidos dos que trabalham no barco? Os médicos que o digam.
Muitos podem reagir contrário a este texto, com os mais variados comentários: este cara é chato, é velho, seja lá o que for . E concluirão:
-é preconceito contra os pobres. Na Barra é igual ou pior e ninguém diz nada.-
Tudo errado.Em qualquer lugar de Salvador, de pobre ou de rico, normalmente a barulheira está presente.
Do mesmo jeito que ando com meus pedais em becos e barcos pobres de Salvador, já fui, e eventualmente vou, em outros onde estão pessoas de classe média e até alguns ricos, não sendo diferentes a intensidade dos sons. Muitas das vezes até a música é a mesma. Até em aniversário de criança é assim.
E não é só na capital. Os centros das cidades do interior, em barzinhos, o inferno é igual.
Estive no Vale do Jiquiriça recentemente. Não apurei, mas ouvi dizer que uma Promotora Pública atuou firme contra estes carros de som que infernizam a vida das pessoas.
Ótimo que as autoridades assim atuem. Mas é ainda muito pouco. Tem que haver uma mudança de estilo, de cultura, com ações educativas e, porque não, também policiais.
Se algo não for feito de imediato, logo logo tem que haver uma ação firme dos órgãos públicos para coibir os abusos que já começaram até nos carrinhos de cafezinho. Alguns passam em plena madrugada com sons altos e, igualmente aos carros, com as piores músicas, sem o mínimo de respeito por quem tem direito ao descanso ou nenhum desejo de ouvir tanto lixo musical.
De parabens o Correio da Bahia que hoje públicou ampla matéria sobre o tema. Talvez, quem sabe alguem comece a se preocupar e reagir contra estes abusos.
Pior ainda é que, dentro da minha própria casa, há mais de dez anos, tenho que pedir, implorar , atuar até mesmo como se eu fosse a SUCOM:multando, implorando para os meus proprios familiares diminuir o som da TV !
A situação é tão complexa que, muitas vezes, chego a pensar, será que o errado não sou eu?
Mesmo na duvida, quase todos dias saio de dentro de casa e vou ler em espaços silenciosos do meu prédio. Ainda bem que eles existem.
Óbvio que a barulheira não é "privilégio" de Salvador. Somos apenas os campeões, segundo a OMS. Um péssímo título, por sinal.
Tenho fiscalizado e comprovado que o som da tv da minha casa não alcança os ouvidos dos vizinhos. Mesmo assim tenho fugido dele recolhendo-me a espaços silenciosos do meu prédio. Mais ainda tenho fugido de barracas, bares, barcos, locais quaisquer que executem sons elevados. A sorte de quem não gosta da barulheira é que ainda dá para fugir.
O que tem mais me perturbado agora é um carrinho de cafezinho que passa nas madrugadas,nas proximidades da minha casa , fazendo estágio para trio elétrico.
Gosto de carnaval. E, onde ele acontece, como em Salvador, temos que entender. É do se espírito da festa o som elevado. Não há como ser diferente. E está dentro da lei.
Mas não podemos fazer de cada carro, bar, restaurante, apartamento,um trio elétrico.
Quando passo em frente das escolas, até de classe média alta, e ouço as "madames", buzinando bem alto para chamar os filhos, ensinando-lhes fazer o mesmo,ou o namorado, namaroda, usando a buzina para chamar o seu consorte no decimo segundo andar de qualquer prédio, confesso que não vejo melhoras , pelo menos para as próximas gerações.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
editor do bikebook.com.br
Mas não é
UNEB oferece 2.937 vagas em categorias especiais de matrícula
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) abre inscrições a partir desta segunda-feira, 09, para as 2.937 vagas das categorias especiais de matrícula. As vagas são distribuídas por todos os campi da universidade e os interessados devem se inscrever até a próxima sexta-feira, 13/02.
O edital vale para todos os departamentos da capital e do interior para graduandos que desejam fazer transferência interna ou externa, portadores de diploma e para aqueles que desejam se rematricular.
De acordo com a Secretaria Geral do Curso (SGC) da UNEB, em caso de transferências internas, o aluno deve solicitar inscrição no departamento de origem da transferência.No dia 30 de março os candidatos devem se submeter a uma prova escrita.
Mais informações sobre o processo seletivo e a documentação exigida podem ser encontradas no edital ou no site da Uneb. O resultado final da seleção será divulgado no dia 16 de abril.
O edital vale para todos os departamentos da capital e do interior para graduandos que desejam fazer transferência interna ou externa, portadores de diploma e para aqueles que desejam se rematricular.
De acordo com a Secretaria Geral do Curso (SGC) da UNEB, em caso de transferências internas, o aluno deve solicitar inscrição no departamento de origem da transferência.No dia 30 de março os candidatos devem se submeter a uma prova escrita.
Mais informações sobre o processo seletivo e a documentação exigida podem ser encontradas no edital ou no site da Uneb. O resultado final da seleção será divulgado no dia 16 de abril.
Espetáculo A Caravana dos Sonhos - Gratuito!!!
Espetáculo A Caravana dos Sonhos
Texto : Alcione Araújo
Direção : Osvaldice Conceição
Realização : Cia. Teatro Popular Ciranarte
Local : Pátio da Escola de Teatro da UFBA - Canela
Dias : 6, 7 e 8/02/2009
Horário : ás 20:00 h
ENTRADA FRANCA
Texto : Alcione Araújo
Direção : Osvaldice Conceição
Realização : Cia. Teatro Popular Ciranarte
Local : Pátio da Escola de Teatro da UFBA - Canela
Dias : 6, 7 e 8/02/2009
Horário : ás 20:00 h
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