Estou querendo comprar uma prensa do tipo da foto abaixo. Não precisa ser exatamente desta. Pode ser mais nova ou mesmo de outro tipo de material.
Quem souber de alguma, favor contactar pelo e mail: valcibarretoadv@yahoo.com.br ou pelo fone 33229705, falar com Mauricio ou Jaires.
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VENDO: uma coleção ,em ingles, usada ,da Encyclopedia Britanica, em ótimo estado. Falar com Mauricio ou Jaires.
sábado, 5 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
VEJAM NO MURALDEBUGARIN.COM AS FOTOS DO
FORRÓ DA TOCA :FOTOS DE JAGUAQUARA; ARRASTÃO, ALBUM DA FAMILIA COSTA, ANIVERSÁRIO DE JOÃO BIDÓ.
SÃO QUASE QUINHENTAS FOTOS. APROVEITEM. É SÓ ABRIR:
muraldebugarin.com
galeria de fotos. em seguida ir clicando nas fotos ver outras e outras e ampliá-las
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APROVEITEM E VEJAM , NO MESMO BLOG, OS JABUTIS VAGAROSOS.
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FORRÓ DA TOCA :FOTOS DE JAGUAQUARA; ARRASTÃO, ALBUM DA FAMILIA COSTA, ANIVERSÁRIO DE JOÃO BIDÓ.
SÃO QUASE QUINHENTAS FOTOS. APROVEITEM. É SÓ ABRIR:
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terça-feira, 1 de julho de 2008
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Valci Barreto
Editor do bikebook.blogspot.com
Colaborador do muraldebugarin.com
Folha do Recôncavo.
Há muitos anos não ia ao São João de Jaguaquara. Ano passado, tomei a decisão de matar a saudade dos antigos festejos que continuam encantando seu povo e visitantes.Quando era ainda uma pequena cidade, entre outras tradições juninas, havia as visitas às casas , sempre abertas, oferecendo canjica, amendoim e outras iguarias juninas; e o orgulho e alegria de quem recebia. Muitos fatores afastaram estes costumes que sobreviveram em Jaguaqura, com todo o vigor, até os anos setenta.Posteriormente, nasceu uma nova forma das visitas, com grupos cada vez maiores, formados como verdadeiros blocos antigos de carnaval, com fantasias , sanfoneiros, que se denominou de Arrastão.Em um certo tempo, deixou ou diminiuiu a prática ,tanto das visitas quanto dos arrastões. Gerações novas que haviam participado ou visto, quando garotos, aqueles costumes, resolveram resgatá-los. Sob o comando de Jaguaquarenses, amigos e familiares, mesmo de outros cantos, com raízes ou amizades na cidade, como Sergio Beleza, (Albany)Alex e Marcos Amaral,(Planeta Othon) Elba, Edson, Edna Andrade, Glicério,(Hotel Monte Paschoal) Carlito/Cassiano Lemos, José Acúrcio,(Assembléia Legislativa) João Bidó,(CAR), João(tebelião em Salvador) Anaildes, Márcia, Ieda , Graça, juntaram-se novos e antigos foliões juninos para manter, com outra roupagem, mas com a mesma alegria ,os “arrastões”.São eles formados por amigos, parentes ou amigos de amigos para fazer o que se faziam antes: sair pelas ruas, visitando casas para comer, beber,festejar, sempre acompanhados de um sanfoneiro, triangulo e zabumba. Não mais como antigamente, quando todas as casas ficavam com suas portas abertas para receber qualquer um que quisesse nela entrar, atualmente há um roteiro prévio, sabendo os foliões em quais casas serão recebidos. Há quem alugue casas, como os irmãos Alex e Marcos ,não somente para se hospedaram durante os festejos como para receber o Arrastão. Há quem vai ao São João jaguaquarense tão somente para participar desta parte dos festejos.Este ano, pela primeira vez, o empresário Sergio, paraibano que representa a Souza Cruz em todo o nordeste, foi um dos novos que alugou casa e, com toda simpatia ,participou e recebeu o arrastão, oferecendo, entre outras iguarias, uma deliciosa feijoada. Levado pelos amigos Alex e Marcos Amaral, garantiu presença nos próximos. E olhe que o homem é de Campina Grande! ...Há ,na praça da cidade, também grandes shows com bandas forrozeiras se revezando até o dia amanhecer.Fui este ano mais uma vez para o arrastão e também para matar as saudades “das coisas que ali deixei”, como diz a canção.Aproveitei para levar algumas revistas usadas para as crianças do Bairro da Casca. Visitando a família Costa, no Alambique, fui surpreendido pela presença do casal João Bidó e Sonia que ali estavam para fazer exatamente o que eu fazia: matar saudade dos passeios que fazíamos em nossa infância e adolescência, levados pelas nossas escolas. Deixamos a casa da família Costa e seguimos em direção à sede da Colônia que enfeitava aqueles nossos passeios com o verde dos vales, a arquitetura da séde , charretes de colonos e um belo lago cheio de patos, gansos, peixes e cantos de passarinhos. Os passarinhos sumiram; o que era lago e bela séde são um brejo cheio de taboas, quase seco ,e um prédio caindo aos pedaços, mantendo ainda a data de sua construção: 1907.Conversamos sobre o descaso das autoridades em relação ao patrimônio histórico , comentando o amigo João Bidó: “Se eu tivesse grana, não precisava de governo para refazer tudo isto". “Estão enterrando aqui a história de muita gente; a minha inclusive”, disse João, confessando a sua tristeza, por mim compartilhada.Algumas crianças brincavam ao lado da quase ruina. Aproveitei para retirar do carro mais algumas revistas usadas e lhes entreguei. Virou festa! Após recebê-las, deixaram as bricadeiras e correram , conduzindo-as para a casa visinha, onde moram, enquanto observávamos a alegria que com passavam as páginas.Encantados , Sonia e Bidó prometeram fazer o mesmo daqui por diante. Iniciamos a conversa inevitável: muita gente deixa de dar presentes por não ter dinheiro. Não imaginam que podem fazer alegrias de muitas crianças com coisas tão simples como revistas e brinquedos usados.Cumprida a visita, retornamos juntos, em carros diferentes, para a cidade; iriamos participar do Arrastão que tinha início previsto para as 12 horas. Deixei algumas revistas para entregar a outros meninos no bairro da Casca, mesmo caminho por onde retornaríamos. No trajeto, quando via crianças sentadas em algum lugar, parava o carro para fazer a entrega, enquanto João e Sonia assistiam ao “espetáculo”: as crianças “trocando tapa” por elas!Foi uma manhã de festejo junino alegre e produtivo!Depois ainda dizem que nosso povo não gosta de ler!
(Dentro de alguns dias, centenas de fotos , relacioadas a este texto, estarão postadas no muraldebugarin.com em
"galeria de fotos".)
==============================================================ARRASTÃO/ANIVERSÁRIO Após isto, chegamos à praça e um amigo de João nos mostrou o livro, recém lançado , do Ex Prefeito de Jaguaqura, nosso amigo, ITALO RABELO DO AMARAL,“JAGUAQUARA – DADOS HISTÓRICOS – INTENDENDES E PREFEITOS, Edição do Autor, de 2008, o qual estava á venda em uma banca de revistas do jardim.Cada um de nós comprou um exemplar e os depositamos no carro . A leitura ficaria para depois do Arrastão que já se iniciava com todos o seus ingredientes: vendas dos lenços para os seus componentes, licor, amedoim , cerveja, e porque não ? pinga e wisky.Em todas as casas visitadas, o de sempre: alegria, música, agradecimentos, terminando na casa de Márcia/Anaildes que, como sempre agracia os foliões com uma peça teatral, uma performance que é a marca do final do cortejo. Este ano, o tema foi o cangaço, com distribuição de boletim informativo sobre a história do bando de Lampião.Após o arrastão , fomos eu e Ró para o Hotel Vaz, onde estávamos hospedados. No dia seguinte mais festa : Aniversário de João Bidó, com a tradicional feijoada, entrando e saindo gente. Não arredamos pé: Eu, Ró, o aniversariante; Acurcio; “João, de Graça” , tabelião em Salvador, que há vinte e quatro anos escolhe Jaguaqura para os festejos juninos, com o seu timbau , e um amigo violinista e cantor amador, ambos nascidos e criados no Largo 2 de Julho. Ficaram todos nós animados e maravilhados com as músicas de todas as épocas, acompanhadas por todos os participantes . Para mim,foi o último dia de festa.Eu e Ró dormimos cedo e antes das cinco estávamos em pé.Após o banho, enquanto colocávamos as coisas no carro, iniciei a conversa com uma figura simpática que trabalha no Hotel Vaz, onde estávamos hospedados. Trata-se de Moisés Miranda. Quero saber dele e descubro que: nasceu na Vasco da Gama, em Salvador. Deixou a capital ainda criança guardando poucas lembranças de seu tempo de Capital. Sua mãe, filha de Jaguaquara , retornou para sua terra natal , mantendo uma banca de frutas. Moram no bairro da Casca. Restando algumas revistas no carro, pergunte-lhe se poderia entregá-las a qualquer criança daquele bairro. Respondeu-me que as leria e em seguida distribuiria .Dscobrindo que Moisés é leitor, começei a atrasar a saída... conversa de revistas, livros, e sua distribuição, perguntei se poderia mandar mais para êle, pelo Correio. Respondeu que sim . E , entre outras coisas, falou que sonha ter uma biblioteca!Não fosse Ró, com pressa para retornar, com medo, que também me acometia, dos engarrafamentos , certamente teria um grande motivo para atrasar bastante a minha saída de Jaguaquara a fim de saber mais sobre Moisés e seu gosto por leitura.Apressei um pouco, não sem antes tirar uma foto ao seu lado e ouvir dele o último reclamo:“Fico triste, chateado até, ao ver professores cortando, rasgando livros e revistas para as crianças fazerem trabalhos escolares... deveriam mandar copiar”; e acrescentou: “se eu pudesse, não deixava”.
Quem quiser ajudar Moisés Miranda, a fazer sua biblioteca, pode entregar ou mandar o endereço de seu trabalho. É que em sua residencia o correio não faz entrega de correspondencia.
Além das ações filantrópicas que a turma do Arrastão promove nos festejos juninos, sugerimos mais este:O ARRASTÃO DOS LIVROS ou FORRÓ DOS LIVROS: cada um leva um livro ou revista usada para entregar a qualquer criança, sugerindo o “plano piloto” no bairro da Casca.
A saída de Salvador para Jaguaquara foi complicada por um engarrafamento que se estendeu até Feira de Santana. Saímos seis da manhã e fomos chegar em Jaguaqura às 16 horas. Até Feira, foram seis horas!Nosso retorno para Salvador foi tranqüilo: saímos 6.12 de Jaguaqura e chegamos na Capital baiana às 12.30. Vimos devagar e não pegamos qualquer engarrafamento.
Ano que vem , estaremos lá de novo.
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As fotos dos festejos e de vários locais por nós visitados na Toca da Onça, e em Itiruçu, onde também estivemos, vão estar no muraldebugarin.com em "galeria de fotos".
Serão centenas de fotos para os amigos da toca curtirem.
Clicando mais de uma vez nas fotos elas serão amplicadas.
E mandem revistas e livros usados para:
Terezinha Costa:Terezinha Costa,Rua Otavio Mangabeira, 98, Jaguaquara Bahia,
CEP 45.345.000-
e para
MOISES MIRANDA,Travessa D.Pedro II, 194, Hotel Vaz,CEP 45.345.000-Jaguaquara - Bahia.
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Editor do bikebook.blogspot.com
Colaborador do muraldebugarin.com
Folha do Recôncavo.
Há muitos anos não ia ao São João de Jaguaquara. Ano passado, tomei a decisão de matar a saudade dos antigos festejos que continuam encantando seu povo e visitantes.Quando era ainda uma pequena cidade, entre outras tradições juninas, havia as visitas às casas , sempre abertas, oferecendo canjica, amendoim e outras iguarias juninas; e o orgulho e alegria de quem recebia. Muitos fatores afastaram estes costumes que sobreviveram em Jaguaqura, com todo o vigor, até os anos setenta.Posteriormente, nasceu uma nova forma das visitas, com grupos cada vez maiores, formados como verdadeiros blocos antigos de carnaval, com fantasias , sanfoneiros, que se denominou de Arrastão.Em um certo tempo, deixou ou diminiuiu a prática ,tanto das visitas quanto dos arrastões. Gerações novas que haviam participado ou visto, quando garotos, aqueles costumes, resolveram resgatá-los. Sob o comando de Jaguaquarenses, amigos e familiares, mesmo de outros cantos, com raízes ou amizades na cidade, como Sergio Beleza, (Albany)Alex e Marcos Amaral,(Planeta Othon) Elba, Edson, Edna Andrade, Glicério,(Hotel Monte Paschoal) Carlito/Cassiano Lemos, José Acúrcio,(Assembléia Legislativa) João Bidó,(CAR), João(tebelião em Salvador) Anaildes, Márcia, Ieda , Graça, juntaram-se novos e antigos foliões juninos para manter, com outra roupagem, mas com a mesma alegria ,os “arrastões”.São eles formados por amigos, parentes ou amigos de amigos para fazer o que se faziam antes: sair pelas ruas, visitando casas para comer, beber,festejar, sempre acompanhados de um sanfoneiro, triangulo e zabumba. Não mais como antigamente, quando todas as casas ficavam com suas portas abertas para receber qualquer um que quisesse nela entrar, atualmente há um roteiro prévio, sabendo os foliões em quais casas serão recebidos. Há quem alugue casas, como os irmãos Alex e Marcos ,não somente para se hospedaram durante os festejos como para receber o Arrastão. Há quem vai ao São João jaguaquarense tão somente para participar desta parte dos festejos.Este ano, pela primeira vez, o empresário Sergio, paraibano que representa a Souza Cruz em todo o nordeste, foi um dos novos que alugou casa e, com toda simpatia ,participou e recebeu o arrastão, oferecendo, entre outras iguarias, uma deliciosa feijoada. Levado pelos amigos Alex e Marcos Amaral, garantiu presença nos próximos. E olhe que o homem é de Campina Grande! ...Há ,na praça da cidade, também grandes shows com bandas forrozeiras se revezando até o dia amanhecer.Fui este ano mais uma vez para o arrastão e também para matar as saudades “das coisas que ali deixei”, como diz a canção.Aproveitei para levar algumas revistas usadas para as crianças do Bairro da Casca. Visitando a família Costa, no Alambique, fui surpreendido pela presença do casal João Bidó e Sonia que ali estavam para fazer exatamente o que eu fazia: matar saudade dos passeios que fazíamos em nossa infância e adolescência, levados pelas nossas escolas. Deixamos a casa da família Costa e seguimos em direção à sede da Colônia que enfeitava aqueles nossos passeios com o verde dos vales, a arquitetura da séde , charretes de colonos e um belo lago cheio de patos, gansos, peixes e cantos de passarinhos. Os passarinhos sumiram; o que era lago e bela séde são um brejo cheio de taboas, quase seco ,e um prédio caindo aos pedaços, mantendo ainda a data de sua construção: 1907.Conversamos sobre o descaso das autoridades em relação ao patrimônio histórico , comentando o amigo João Bidó: “Se eu tivesse grana, não precisava de governo para refazer tudo isto". “Estão enterrando aqui a história de muita gente; a minha inclusive”, disse João, confessando a sua tristeza, por mim compartilhada.Algumas crianças brincavam ao lado da quase ruina. Aproveitei para retirar do carro mais algumas revistas usadas e lhes entreguei. Virou festa! Após recebê-las, deixaram as bricadeiras e correram , conduzindo-as para a casa visinha, onde moram, enquanto observávamos a alegria que com passavam as páginas.Encantados , Sonia e Bidó prometeram fazer o mesmo daqui por diante. Iniciamos a conversa inevitável: muita gente deixa de dar presentes por não ter dinheiro. Não imaginam que podem fazer alegrias de muitas crianças com coisas tão simples como revistas e brinquedos usados.Cumprida a visita, retornamos juntos, em carros diferentes, para a cidade; iriamos participar do Arrastão que tinha início previsto para as 12 horas. Deixei algumas revistas para entregar a outros meninos no bairro da Casca, mesmo caminho por onde retornaríamos. No trajeto, quando via crianças sentadas em algum lugar, parava o carro para fazer a entrega, enquanto João e Sonia assistiam ao “espetáculo”: as crianças “trocando tapa” por elas!Foi uma manhã de festejo junino alegre e produtivo!Depois ainda dizem que nosso povo não gosta de ler!
(Dentro de alguns dias, centenas de fotos , relacioadas a este texto, estarão postadas no muraldebugarin.com em
"galeria de fotos".)
==============================================================ARRASTÃO/ANIVERSÁRIO Após isto, chegamos à praça e um amigo de João nos mostrou o livro, recém lançado , do Ex Prefeito de Jaguaqura, nosso amigo, ITALO RABELO DO AMARAL,“JAGUAQUARA – DADOS HISTÓRICOS – INTENDENDES E PREFEITOS, Edição do Autor, de 2008, o qual estava á venda em uma banca de revistas do jardim.Cada um de nós comprou um exemplar e os depositamos no carro . A leitura ficaria para depois do Arrastão que já se iniciava com todos o seus ingredientes: vendas dos lenços para os seus componentes, licor, amedoim , cerveja, e porque não ? pinga e wisky.Em todas as casas visitadas, o de sempre: alegria, música, agradecimentos, terminando na casa de Márcia/Anaildes que, como sempre agracia os foliões com uma peça teatral, uma performance que é a marca do final do cortejo. Este ano, o tema foi o cangaço, com distribuição de boletim informativo sobre a história do bando de Lampião.Após o arrastão , fomos eu e Ró para o Hotel Vaz, onde estávamos hospedados. No dia seguinte mais festa : Aniversário de João Bidó, com a tradicional feijoada, entrando e saindo gente. Não arredamos pé: Eu, Ró, o aniversariante; Acurcio; “João, de Graça” , tabelião em Salvador, que há vinte e quatro anos escolhe Jaguaqura para os festejos juninos, com o seu timbau , e um amigo violinista e cantor amador, ambos nascidos e criados no Largo 2 de Julho. Ficaram todos nós animados e maravilhados com as músicas de todas as épocas, acompanhadas por todos os participantes . Para mim,foi o último dia de festa.Eu e Ró dormimos cedo e antes das cinco estávamos em pé.Após o banho, enquanto colocávamos as coisas no carro, iniciei a conversa com uma figura simpática que trabalha no Hotel Vaz, onde estávamos hospedados. Trata-se de Moisés Miranda. Quero saber dele e descubro que: nasceu na Vasco da Gama, em Salvador. Deixou a capital ainda criança guardando poucas lembranças de seu tempo de Capital. Sua mãe, filha de Jaguaquara , retornou para sua terra natal , mantendo uma banca de frutas. Moram no bairro da Casca. Restando algumas revistas no carro, pergunte-lhe se poderia entregá-las a qualquer criança daquele bairro. Respondeu-me que as leria e em seguida distribuiria .Dscobrindo que Moisés é leitor, começei a atrasar a saída... conversa de revistas, livros, e sua distribuição, perguntei se poderia mandar mais para êle, pelo Correio. Respondeu que sim . E , entre outras coisas, falou que sonha ter uma biblioteca!Não fosse Ró, com pressa para retornar, com medo, que também me acometia, dos engarrafamentos , certamente teria um grande motivo para atrasar bastante a minha saída de Jaguaquara a fim de saber mais sobre Moisés e seu gosto por leitura.Apressei um pouco, não sem antes tirar uma foto ao seu lado e ouvir dele o último reclamo:“Fico triste, chateado até, ao ver professores cortando, rasgando livros e revistas para as crianças fazerem trabalhos escolares... deveriam mandar copiar”; e acrescentou: “se eu pudesse, não deixava”.
Quem quiser ajudar Moisés Miranda, a fazer sua biblioteca, pode entregar ou mandar o endereço de seu trabalho. É que em sua residencia o correio não faz entrega de correspondencia.
Além das ações filantrópicas que a turma do Arrastão promove nos festejos juninos, sugerimos mais este:O ARRASTÃO DOS LIVROS ou FORRÓ DOS LIVROS: cada um leva um livro ou revista usada para entregar a qualquer criança, sugerindo o “plano piloto” no bairro da Casca.
A saída de Salvador para Jaguaquara foi complicada por um engarrafamento que se estendeu até Feira de Santana. Saímos seis da manhã e fomos chegar em Jaguaqura às 16 horas. Até Feira, foram seis horas!Nosso retorno para Salvador foi tranqüilo: saímos 6.12 de Jaguaqura e chegamos na Capital baiana às 12.30. Vimos devagar e não pegamos qualquer engarrafamento.
Ano que vem , estaremos lá de novo.
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As fotos dos festejos e de vários locais por nós visitados na Toca da Onça, e em Itiruçu, onde também estivemos, vão estar no muraldebugarin.com em "galeria de fotos".
Serão centenas de fotos para os amigos da toca curtirem.
Clicando mais de uma vez nas fotos elas serão amplicadas.
E mandem revistas e livros usados para:
Terezinha Costa:Terezinha Costa,Rua Otavio Mangabeira, 98, Jaguaquara Bahia,
CEP 45.345.000-
e para
MOISES MIRANDA,Travessa D.Pedro II, 194, Hotel Vaz,CEP 45.345.000-Jaguaquara - Bahia.
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domingo, 29 de junho de 2008
MISSA DO ANZOL: JÁ ESTÃO POSTADAS, NO MURALDEBUGARIN.COM , 125 FOTOS DA MISSA DO ANZOL, QUE ACONTECEU NO DIA 29.06.2008, IGREJA DA CONCEIÇÃO DA PRÁIA.
FORRO DA TOCA: MUITAS FOTOS VÃO ESTAR POSTADAS NO MURALDEBUGARIN.COM, EM GALERIA DE FOTOS.
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LIVROS PARA TEREZINHA E MOISES MIRANDA!
Nosso São João foi em Jaguaquara. As tres fotos abaixo registram o momento em que entregávamos livros para Terezinha Costa, que mora na localidade do Alambique, assim denominado por ali existir ,até o final dos anos cinquenta , um fabrico de cachaça.
Terezinha Costa pertence a uma numerosa família, com parentes espalhados pelo mundo inteiro. Adora ler. Quando vamos a Jaguaquara sempre levamos alguns livros e revistas usadas para ela. Mandamos também pelo Correio.
Terezinha é a de blusa rosa. A foto de Moisés vai estar no muraldebugarin.com.
Para quem quiser mandar livros para Terezinha, aí está o endereço em que ela recebe os livros:
Terezinha Costa,
Rua Otávio Mangabeira, 98,
CEP 45.345.000,00
Jaguaqura-Bahia.
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Quem quiser, pode mandar também para
MOISES MIRANDA
no Hotel Vaz, CEP - 45.345.000
Jaguaquara - Bahia.
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Moisés sonha em ter uma biblioteca. Ele agradece a quem lhe doar livros e revistas usadas, que também serão lidas por crianças do bairro da Casca, Em Jaguaauara.
FORRO DA TOCA: MUITAS FOTOS VÃO ESTAR POSTADAS NO MURALDEBUGARIN.COM, EM GALERIA DE FOTOS.
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LIVROS PARA TEREZINHA E MOISES MIRANDA!
Nosso São João foi em Jaguaquara. As tres fotos abaixo registram o momento em que entregávamos livros para Terezinha Costa, que mora na localidade do Alambique, assim denominado por ali existir ,até o final dos anos cinquenta , um fabrico de cachaça.
Terezinha Costa pertence a uma numerosa família, com parentes espalhados pelo mundo inteiro. Adora ler. Quando vamos a Jaguaquara sempre levamos alguns livros e revistas usadas para ela. Mandamos também pelo Correio.
Terezinha é a de blusa rosa. A foto de Moisés vai estar no muraldebugarin.com.
Para quem quiser mandar livros para Terezinha, aí está o endereço em que ela recebe os livros:
Terezinha Costa,
Rua Otávio Mangabeira, 98,
CEP 45.345.000,00
Jaguaqura-Bahia.
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Quem quiser, pode mandar também para
MOISES MIRANDA
no Hotel Vaz, CEP - 45.345.000
Jaguaquara - Bahia.
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Moisés sonha em ter uma biblioteca. Ele agradece a quem lhe doar livros e revistas usadas, que também serão lidas por crianças do bairro da Casca, Em Jaguaauara.
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