Texto: Itana Mangieri
Nesta semana que se passou trabalhei em Rio Branco/Acre e Porto Velho/Rondônia onde consegui um tempinho para dedicar-me à “honoris-causa” a qual fui escalada para este site de “correspondente jornalística” ... rsrs
O que mais chama a atenção para quem chega à região no verão é o “céu de brigadeiro”, ou seja, sem nuvens. Azul da cor do mar ... rsrs. O calor é escaldante. Rio Branco e Porto Velho são capitais em desenvolvimento, mas com “ar” de cidade de interior e, devido ainda não possuirem edificações verticais em grande quantidade, a sensação de espaço é assustadora.
O verde de lá é mais verde que o bandeira ... rsrs
Ao desembarcar em Rio Branco, os taxistas, sempre muito atenciosos, iniciam um papo perguntando qual o motivo da viagem e, logo após se oferecem para um passeio turístico para compras e também conhecer uma tribo indígena para provar o Chá do Daime (o famoso chá indígena alucinógeno). Gentilmente respondi: “O ar puro daqui, pra mim, já é alucinógeno ... rsrsr pois ingiro gás carbônico diariamente” ... kkkk
A cidade é plana, perfeita para bicicletas, e com uma população sorridente e acolhedora.
Em seguida fui para Porto Velho/RO. Mais uma hora de vôo.
Todas as cidades são distantes umas das outras. Lá, após um dia de trabalho e ciceroneada pelo médico equatoriano, Dr.Gustavo, fui conhecer o símbolo de Porto Velho: as 3 Caixas D’água, a Estação Ferroviária Madeira-Mamoré e o Rio Madeira durante o pôr-do-sol com direito a deliciar-me com um bôto brincando á margem do rio.
Segue aqui um pouquinho da história da lendária ferrovia:
A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré ficou mundialmente conhecida como a Ferrovia do Diado, devido as grandes perdas humanas e dificuldades encontradas por seus construtores entre 1907 a 1912.
A história desta ferrovia faz parte do Patrimônio Histórico Nacional Brasileiro e é também a História e Patrimônio dos construtores Americanos, Ingleses, Chineses, Espanhóis, Dinamarqueses, Caribenhos, Italianos e Alemães entre outras nacionalidades. Aproximadamente 6.000 destes trabalhadores morreram de forma trágica nas frentes de trabalhos da Madeira-Mamoré: naufrágios, mortes por flechadas de índios, afogamentos, picadas de animais silvestres, e outras doenças como: malaria, febre amarela, febre tifóide, tuberculose, beribéri, e outras que ocasionaram estas perdas.
A Lendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré é uma das últimas linhas de trem a vapor no Brasil e a única na Amazônia. Possui 366 km ligando as cidades de Porto Velho e Guajará-Mirim (Rondônia) na selva amazônica.
Recentemente a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi tema da minissérie televisiva "Mad Maria", que divulgou ao público brasileiro esta parte da história, até então quase desconhecida ou esquecida por grande parte da população.
A minissérie exibiu vários acontecimentos verídicos sobre a ferrovia, e que foram filmados nos mesmos locais onde os fatos se passaram. Para que fosse possível realizar as filmagens da minissérie, foram recuperados alguns pequenos trechos da ferrovia, mas que foram abandonados após o término das gravações.
Apesar de ser tombada como patrimônio histórico, a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré ainda não recebeu a devida atenção e está totalmente fora de funcionamento há mais de nove anos, e todo seu acervo encontra-se em péssimo estado de conservação tanto nas cidades de Porto Velho e Guajará-Mirim, bem como ao longo do seus 366 km.
Lastimável, mas a vale a pena conhecê-la !
Mais fotos em www.muraldebugarin.com
(Galeria de fotos)
Editores: VALCI BARRETO, Advogado, estudante de jornalismo. Fones: 9999-9221 (Tim), 3384-3419 e 8760-7969 (Oi). Email: valcibarretoadv@yahoo.com.br. Colaboradores: Itana Mangieri, Alberto Bugarin e Sérgio Bezerra. Todos blogueiros, cicloativistas e amantes de livros, fotos e videos - Interesses do Blog: reportagens, artigos, com destaque especial para passeios de bicicletas, livros, cultura em geral, cicloativismo, cicloturismo e educação para o trânsito. Colaborações serão sempre bem vindas.
sábado, 22 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
DINALTON OLIVERA, CAMPANHA OAB
Recebemos do dr. Alvirlanio a comunicação abaixo, informando o blog do Candidato à Presidencia da OAB-Ba., Dinailton Oliveira.
Agradecemos atençao do colega, publicamos e estaremos à disposição para relatar fatos relacionados à campanha da Ordem dos Advogados do Brasil, secção da Bahia.
Caro Valci,
Sentimos enorme prazer em comunicar que a coordenação do MOVIMENTO OAB ATUANTE ficou bastante satisfeita com o resultado da reunião de ontem a noite no auditório do Edf. Orlando Gomes.
No evento foram discutidos diversos assuntos dentre os quais a situação em que se encontra atualmente a OAB/Ba..
Presentes estavam algumas das maiores lideranças de diversos segmentos da advocacia baiana a exemplo da advocacia trabalhista, cível, comercial, consumeirista, tributarista e criminal.
Esperamos contar com sua presença nos próximos eventos cuja programação será disponibilidade no BLOG DE DINAILTON cujo enderço é blogdodinailton.com.br em fase final de construção.
Muito agradecidos a todos os presentes. Até breve.
Alvirlânio
Agradecemos atençao do colega, publicamos e estaremos à disposição para relatar fatos relacionados à campanha da Ordem dos Advogados do Brasil, secção da Bahia.
Caro Valci,
Sentimos enorme prazer em comunicar que a coordenação do MOVIMENTO OAB ATUANTE ficou bastante satisfeita com o resultado da reunião de ontem a noite no auditório do Edf. Orlando Gomes.
No evento foram discutidos diversos assuntos dentre os quais a situação em que se encontra atualmente a OAB/Ba..
Presentes estavam algumas das maiores lideranças de diversos segmentos da advocacia baiana a exemplo da advocacia trabalhista, cível, comercial, consumeirista, tributarista e criminal.
Esperamos contar com sua presença nos próximos eventos cuja programação será disponibilidade no BLOG DE DINAILTON cujo enderço é blogdodinailton.com.br em fase final de construção.
Muito agradecidos a todos os presentes. Até breve.
Alvirlânio
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
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Para ver matérias anteriores, clicar em "postagens mais antigas"
clicando sobre as imagens elas são ampliadas.
Para pesquisar matérias aqui publicadas, ponha a palavra ou título a ser pesquisado no quadro branco, à esquerda, acima da página, e clique em "pesquisar no blog",
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SAUL QUADROS, RELATA AÇÕS DA SUA GESTAO.
Saul Qudros, Presidente da OAB - Bahia.
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A respeito da nossa nota "ELEIÇÕES DA OAB-DADA A LARGADA, publicada em nosso site, tivemos honra de receber , do Ilustre Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional da Bahia, Saul Quadros, a manifetação abaixo que levamos ao conhecimento dos nossos visitantes.
Como advogado militante e como cidadão, temos o dever de acompanhar e dar noticias aos colegas dos trabalhos realizados em favor da classe, como, inegavelmente, os relatados em sua nota.
Agradecemos ao Ilustre Presidente , candidato à reeleição, pela atenção dada ao nosso site, reafirmando nosso propósito de acompanhar e divulgar o que estiver ao nosso alcance, torcendo por um pleito equilibrado, ético , democratico.
Muito obrigado pela atenção, meu caro Saul.
Valci Barreto
editor do bikebook.com.br
colaborador da Folha do Reconcavo e da Revista Leia.
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Caro Valci:
Recebi o seu e-mail a propósito das "ELEIÇÕES OAB BAHIA:DADA A LARGADA".
Você sempre foi advogado militante, preocupado com o exercício da profissão, as nossas prerrogativas e com a nossa instituição, nossa OAB, como eu.
Nossa gestão à frente da OAB-BAHIA tem sido desenvolvida com muito esforço, trabalho e dedicação.
Os resultados positivos estão aí. Desde o saneamento das nossas finanças, à instalação de salas para os advogados em Salvador e em várias Sub-Secções, especialmente na Justiça do Trabalho: Valença, Porto Seguro, Itabuna, Jequié, Vitória da Conquista, Itapetinga e Irecê.
Construimos um belo estacionamento para os advogados de Camaçari.
A luta contra o "turnão" e pela manutenção do horário na Justiça do Trabalho foram vitórias expressivas para a Classe.
Restabelecemos o Convênio de ajuda financeira com a ABAT, desde o início de nossa gestão (2007), suspenso que se encontrava há mais de dois anos.
Levamos o Exame de Ordem para o interior, Vitória da Conquista, Barreiras e Feira de Santana.
Concluímos a construção das sedes de Brumado, Teixeira de Freitas e Itamarajú e adquirimos as sedes para Itaberaba e Feira de Santana. Remodelamos as sedes de Ilhéus, Bom Jesus da Lapa e Santa Maria da Vitória.
Instituímos o "recorte digital" oferecido a todos os advogados, gratuitamente. Todos teremos acesso, pela internet às publicações feitas, em nossos nomes, nos diversos Diários Oficiais: do Poder Judiciário Estadual, da Justiça do Trabalho, e dos Tribunais Superiores.
Em nossas salas, em Salvador, na Justiça do Trabalho, no Tribunal de Justiça e no Tribunal Regional Eleitoral instalamos a "internet sem fio" e todos nós teremos acesso à mesma em nossos "note-books".
Ontem inauguramos o CAD - Centro de Atendimento aos Advogados, no Forum Ruy Barbosa (nove escritórios para atendimento, pelos advogados, a seus clientes, biblioteca, sala de leitura e sala de lazer e descanso) e na próxima segunda feira estaremos entregando aos advogados o Ed. João Mangabeira inteiramente remodelado.
Tudo é fruto do trabalho de uma equipe que vem atuando com muita dedicação.
Meu abraço.
Saul Quadros
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MUDANÇA DE ROTEIRO
Até hoje, com alguns anos de existencia, marcado um jabuti, jamais ele deixou de acontecer. Um poderá isto ocorrer. Mas será muito dificial, pois, só é marcado quando afastados todos os riscos comuns. A saida acontecerá,no local e horário previsto . O roteiro é que pode sofrer modificação. Iriamos no sabado para um almoço filantropico. Como este foi cancelado, não mais iremos ao destino programado. Mas o jabuti acontecerá, ficando acertado o seguinte:
No proximo sábado, 22 de agosto, saida dos jabutis vagarosos da frente do bom preço da ciclovia da centenário. Na hora decidiremos o roteiro, conforme previsto na CARTILHA DO JABUTIS VAGAROSOS.
PEÇO AO BUGA PARA PUBLICAR ESTE AVISO NO MURAL DE BUGARIN COM . NÃO BRIGUEI NEM BRIGAREI COM O BUGA, JAMAIS. É QUE O SISTEMA ESTÁ BLOQUEANDO AS POSTAGENS, POR ENQUANTO.
ELE NEM PODE BLOQUEAR, SENÃO ELE É QUEM VAI FICAR TRABALHANDO SOZINHO. RSS.
VEJAM, LEIAM A CARTILHA DOS JABUTIS VAGAROSOS, PUBLICADA NO BIKEBOOK.COM.BR E NO MURALDEBUGARIN.COM.
No proximo sábado, 22 de agosto, saida dos jabutis vagarosos da frente do bom preço da ciclovia da centenário. Na hora decidiremos o roteiro, conforme previsto na CARTILHA DO JABUTIS VAGAROSOS.
PEÇO AO BUGA PARA PUBLICAR ESTE AVISO NO MURAL DE BUGARIN COM . NÃO BRIGUEI NEM BRIGAREI COM O BUGA, JAMAIS. É QUE O SISTEMA ESTÁ BLOQUEANDO AS POSTAGENS, POR ENQUANTO.
ELE NEM PODE BLOQUEAR, SENÃO ELE É QUEM VAI FICAR TRABALHANDO SOZINHO. RSS.
VEJAM, LEIAM A CARTILHA DOS JABUTIS VAGAROSOS, PUBLICADA NO BIKEBOOK.COM.BR E NO MURALDEBUGARIN.COM.
Alteração no ALMOÇO
AVISO AOS NAVEGANTES:
Nossa amiga RITA acaba de informar que o almoço de sábado foi transferido e confirmado para o dia 05 de SETEMBRO, no mesmo horário.
O jabuti deve rolar. Só que em outro roteiro...
Nossa amiga RITA acaba de informar que o almoço de sábado foi transferido e confirmado para o dia 05 de SETEMBRO, no mesmo horário.
O jabuti deve rolar. Só que em outro roteiro...
PEDAL DO RAUL, PODE SER
AMANHA CAMINHADA EM HOMENAGEM A RAUL SEIXAS.
Excelente programa para os ciclistas baianos. Podemos ir de bicicleta, deixar a magrela amarrada em algum shoppin da piedade e seguimos.
É uma forma de homenagearmos o maluco beleza e divulgarmos nossas ações cicloativistas.
Raul merece.
Não garanto estar, mas de tudo farei para isto acontecer.
esta prevista concentração no campo grande a partir das 16 horas, com caminhada a partir das 18, esta com trio eletrico.
se eu for,irei apenas para a concentração , e não ficarei até as 18, pois , se tem trio eletico , TO FORA. Trio só no carnaval. Fora dele, acho um abuso ao ouvida alheio e chamada para marginais. A festa do bonfim ficou boa depois que tirou o trio eletrico.
bastava uma caminhada, com o pessoal cantando, tocando, ficaria melhor para todos. Mas como nao so eu que organizo, antes mesmo do trio começar a tocar estarei fora.
prefiro sair pedalando e em seguida ouvir raul em casa.
Veja programação no correio da Bahia WWW.correiodabahia.com.br
Excelente programa para os ciclistas baianos. Podemos ir de bicicleta, deixar a magrela amarrada em algum shoppin da piedade e seguimos.
É uma forma de homenagearmos o maluco beleza e divulgarmos nossas ações cicloativistas.
Raul merece.
Não garanto estar, mas de tudo farei para isto acontecer.
esta prevista concentração no campo grande a partir das 16 horas, com caminhada a partir das 18, esta com trio eletrico.
se eu for,irei apenas para a concentração , e não ficarei até as 18, pois , se tem trio eletico , TO FORA. Trio só no carnaval. Fora dele, acho um abuso ao ouvida alheio e chamada para marginais. A festa do bonfim ficou boa depois que tirou o trio eletrico.
bastava uma caminhada, com o pessoal cantando, tocando, ficaria melhor para todos. Mas como nao so eu que organizo, antes mesmo do trio começar a tocar estarei fora.
prefiro sair pedalando e em seguida ouvir raul em casa.
Veja programação no correio da Bahia WWW.correiodabahia.com.br
FIQUEM ATENTOS
Como todos sabem, muitas vezes nossos blogs "saem do ar", ou apresentam algumas dificuldades. Estou com dificuldadade para postar noticias no muraldebugarin.com, nosso parceiro.
por isto, pedimos aos nossos visitantes para olhar sempre os dois blogs, pois, está o aviso em um, em outro, ou nos dois.
Pedimos a gentileza de todos para avisarem do nosso jabuti de sabado.
Todas as sextas, eventos com musica, feira de artesanatos, bate papos, no porto da barra, com o sebo aberto para leituras e compras de livros usados. Será um dos nossos pontos de bate papos a partir das 19 , todas as sextas.
bikebook.com.br
por isto, pedimos aos nossos visitantes para olhar sempre os dois blogs, pois, está o aviso em um, em outro, ou nos dois.
Pedimos a gentileza de todos para avisarem do nosso jabuti de sabado.
Todas as sextas, eventos com musica, feira de artesanatos, bate papos, no porto da barra, com o sebo aberto para leituras e compras de livros usados. Será um dos nossos pontos de bate papos a partir das 19 , todas as sextas.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2009
JABUTI JÁ PRONTO PARA O SABADO, DIA 22.08.2009
Aos jabutis, de carteirinha ou não. JÁ ESTA DECIDIDO UM PASSEIO JABUTI, NO SABADO, EM DIREÇAO A ESTE EVENTO.
QUEM NÃO POUDER OU NÃO QUISER ALMOÇAR, e preferir voltar antes, sem problema.
Certo é que irei para este almoço, pedalando, de Jabutis Vagarosos.
A intenção é pedalar, conhecer as belas esculturas, tipo caricaturas , geniais, que faz a Rita, colaborar com sua atividade assistencial e ainda encher a barriga de comida boa e barata.
Pedal, comida, assistência social e arte. Só fica faltando alguém ainda pagar para irmos lá. Mas aí também já é demais!!
Todos convidados, jabutis de carteirinha ou não. Os de carteirinha já sabem com funciona. Os que ainda não conhecem, pedimos para ler a CARTILHA DOS JABUTIS VAGAROSOS, publicada no bikebook.com.br.
Saída pontual às 9.30 horas, da frente do Bom Preço, da ciclovia da Centenário.
Se ninguém puder nem quiser, irei só. Mas se aparecer alguém não vou reclamar.
Favor não aparecer os chatos, que reclamam de tudo, que não se adaptam a pedalar em grupo. Apressado, mal educado, mal humorado, favor não comparecer. Jabuti é harmonia, festa, espírito de grupo.
OLÁ SR. JABUTI VALCY BARRETO (COM TODO RESPEITO)
COMO ESTÁ O SR?
ESPERO QUE ESTEJAM TODOS BEM!
ESTOU COM SAUDADES DE TROCARMOS E-MAIL, QUERO CONFESSAR-LHE A ANSIEDADE EM CONHECER OS JABUTIS PESSOALMENTE, PRINCIPALMENTE O SR.
SÁBADO NO DIA 22/08 ESTAMOS PROMOVENDO UM ALMOÇO COM COMIDA BAIANA E XINXIM DE FRANGO, O DINHEIRO ARRECADADO COM A VENDA DO ALMOÇO SERÁ DESTINADO AO G.A.U.F - GRUPO DE APOIO A DEPENDENTES QUÍMICOS QUE ESTAMOS APOIANDO.
O VALOR DO INGRESSO É R$ 5,00 COM DIREITO A UM COPO DE REFRI. A PARTIR DAS 13:00 HS, ENDEREÇO AO LADO DA CRECHE GOLFINHO AZUL, SE PUDER NOS PRESTIGIAR SERÁ UM ENORME PRAZER. GARANTIMOS QUE A COMIDA É MARAVILHOSA!!!!
UM FORTE ABRAÇO!!!
RITA REIS
8764-2371
Não sei se o pessoal que organiza o evento é pontual. Jabutis estará 13 horas no local. A minha contribuição será dada, mesmo que eu não venha a comer. E so não comerecei se começar a servir muito tarde. Mas não vou interessado a comida. Meu interesse é mesmo a festa do pedal e colaborar com a entidade. Se tiver a comida, melhor ainda.
Confirmada a minha presença, de Jabutis.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
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QUEM NÃO POUDER OU NÃO QUISER ALMOÇAR, e preferir voltar antes, sem problema.
Certo é que irei para este almoço, pedalando, de Jabutis Vagarosos.
A intenção é pedalar, conhecer as belas esculturas, tipo caricaturas , geniais, que faz a Rita, colaborar com sua atividade assistencial e ainda encher a barriga de comida boa e barata.
Pedal, comida, assistência social e arte. Só fica faltando alguém ainda pagar para irmos lá. Mas aí também já é demais!!
Todos convidados, jabutis de carteirinha ou não. Os de carteirinha já sabem com funciona. Os que ainda não conhecem, pedimos para ler a CARTILHA DOS JABUTIS VAGAROSOS, publicada no bikebook.com.br.
Saída pontual às 9.30 horas, da frente do Bom Preço, da ciclovia da Centenário.
Se ninguém puder nem quiser, irei só. Mas se aparecer alguém não vou reclamar.
Favor não aparecer os chatos, que reclamam de tudo, que não se adaptam a pedalar em grupo. Apressado, mal educado, mal humorado, favor não comparecer. Jabuti é harmonia, festa, espírito de grupo.
OLÁ SR. JABUTI VALCY BARRETO (COM TODO RESPEITO)
COMO ESTÁ O SR?
ESPERO QUE ESTEJAM TODOS BEM!
ESTOU COM SAUDADES DE TROCARMOS E-MAIL, QUERO CONFESSAR-LHE A ANSIEDADE EM CONHECER OS JABUTIS PESSOALMENTE, PRINCIPALMENTE O SR.
SÁBADO NO DIA 22/08 ESTAMOS PROMOVENDO UM ALMOÇO COM COMIDA BAIANA E XINXIM DE FRANGO, O DINHEIRO ARRECADADO COM A VENDA DO ALMOÇO SERÁ DESTINADO AO G.A.U.F - GRUPO DE APOIO A DEPENDENTES QUÍMICOS QUE ESTAMOS APOIANDO.
O VALOR DO INGRESSO É R$ 5,00 COM DIREITO A UM COPO DE REFRI. A PARTIR DAS 13:00 HS, ENDEREÇO AO LADO DA CRECHE GOLFINHO AZUL, SE PUDER NOS PRESTIGIAR SERÁ UM ENORME PRAZER. GARANTIMOS QUE A COMIDA É MARAVILHOSA!!!!
UM FORTE ABRAÇO!!!
RITA REIS
8764-2371
Não sei se o pessoal que organiza o evento é pontual. Jabutis estará 13 horas no local. A minha contribuição será dada, mesmo que eu não venha a comer. E so não comerecei se começar a servir muito tarde. Mas não vou interessado a comida. Meu interesse é mesmo a festa do pedal e colaborar com a entidade. Se tiver a comida, melhor ainda.
Confirmada a minha presença, de Jabutis.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
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ELEIÇÕES OAB BAHIA : DADA A LARGADA.
Os advogados baianos já começaram a mobilizar-se visando as eleições que elegerão seus representantes na Seccional da Bahia.
Buscará a reeleição o atual Presidente Saul Quadros, enquanto o ex Presidente Dinailton Oliveira já tem agendadas reuniões com seus correligionários para articulação de chapa da oposição, segundo se comenta nos corredores forenses.
Nos mesmos corredores, igualmente às eleições gerais, os advogados já começaram a receber tapinhas nas costas, visitas surpresas de possíveis candidatos ou cabos eleitorais, e até simpáticos "bom dia", "boa tarde", "como vai a família", de possíveis candidatos que lhes "viram as costas", fora do período eleitoral. Ou seja, por enquanto, tudo como previsto.
Em uma gestão da OAB, que justiça se faça, não foi a de Dinailton nem a de Saul Quadros, os advogados mais humildes, que são os verdadeiros militantes da advocacia, os que mais sofrem com as conhecidas pressões que dificultam o exercicio da profissão, foram muito maltratados por uma parte dos ocupantes de cargos importantes em nossa entidade. Muitos causídicos conhecidos, considerados, respeitados pelos seus pares da militância, ao procurar uma destas "magestades", sentiram na pele o que é eleger alguem que não o representa.
Vamos esperar que os advogados, pelo menos aqueles que "não gostam de apanhar", não elejam este tipo de candidato. Estas pessoas, além de não serem militantes da advocacia forense, por isto ignorantes das dificuldades ocorrentes nos seus corredors, usam mais o cargo para favorecer seus interesses próprios, entidades que representam, a exemplo de falculdades de Direito e grandes escritórios, do que propriamente a categoria que os elegeu.
Nada contra os grandes escritórios, as faculdades, grandes ou pequenas. Mas a OAB é entidade que deve representar a categoria dos advogados, inclusive recebê-los com dignidade , respeito, ouvir suas queixas e dificuldades, dar-lhes a atenção, coisa simples que alguns daquela época ignoraram completamente.Por enquanto, não manifestarei meu voto. Farei no momento oportuno. Aguardarei a formação das chapas concorrentes.
Pessoalmente,acho que Dinailton e Saul Quadros, apesar de provável marcha em chapas diferentes, devem ser considerados na hora do voto.
Mas vamos aguardar o conjunto, pois, a final, vota-se na chapa e não no candidato individualmente.
Nosso site estará à disposição de quem quiser escrever, dentro dos limites da cortesia e respeito às eleiçoes e aos colegas.
A contagem de visita "velocimetro", constante desta página, foi instalada às 11 horas do dia 01.08.2009, estando assim com uma projeção de 4.500 a 5000 acessos, número significativo para um simples site, sem qualquer outro propósito senão tentar trocar boas mensagens, informações , próprias deste meio de comunicação. É , assim , um numero de visita que nos dá o direito de , em respeito a estes visitantes, oferecer-lhes as informaçoes ao nosso alcance, de forma amadora, porém séria, respeitosa, consciente.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
Editor do bikebook.com.br
colaborador do muraldebugarin.com
colaborador da Folha do Reconcavo, e Revista Leia, impressos do Municipiod e Candeias.
Buscará a reeleição o atual Presidente Saul Quadros, enquanto o ex Presidente Dinailton Oliveira já tem agendadas reuniões com seus correligionários para articulação de chapa da oposição, segundo se comenta nos corredores forenses.
Nos mesmos corredores, igualmente às eleições gerais, os advogados já começaram a receber tapinhas nas costas, visitas surpresas de possíveis candidatos ou cabos eleitorais, e até simpáticos "bom dia", "boa tarde", "como vai a família", de possíveis candidatos que lhes "viram as costas", fora do período eleitoral. Ou seja, por enquanto, tudo como previsto.
Em uma gestão da OAB, que justiça se faça, não foi a de Dinailton nem a de Saul Quadros, os advogados mais humildes, que são os verdadeiros militantes da advocacia, os que mais sofrem com as conhecidas pressões que dificultam o exercicio da profissão, foram muito maltratados por uma parte dos ocupantes de cargos importantes em nossa entidade. Muitos causídicos conhecidos, considerados, respeitados pelos seus pares da militância, ao procurar uma destas "magestades", sentiram na pele o que é eleger alguem que não o representa.
Vamos esperar que os advogados, pelo menos aqueles que "não gostam de apanhar", não elejam este tipo de candidato. Estas pessoas, além de não serem militantes da advocacia forense, por isto ignorantes das dificuldades ocorrentes nos seus corredors, usam mais o cargo para favorecer seus interesses próprios, entidades que representam, a exemplo de falculdades de Direito e grandes escritórios, do que propriamente a categoria que os elegeu.
Nada contra os grandes escritórios, as faculdades, grandes ou pequenas. Mas a OAB é entidade que deve representar a categoria dos advogados, inclusive recebê-los com dignidade , respeito, ouvir suas queixas e dificuldades, dar-lhes a atenção, coisa simples que alguns daquela época ignoraram completamente.Por enquanto, não manifestarei meu voto. Farei no momento oportuno. Aguardarei a formação das chapas concorrentes.
Pessoalmente,acho que Dinailton e Saul Quadros, apesar de provável marcha em chapas diferentes, devem ser considerados na hora do voto.
Mas vamos aguardar o conjunto, pois, a final, vota-se na chapa e não no candidato individualmente.
Nosso site estará à disposição de quem quiser escrever, dentro dos limites da cortesia e respeito às eleiçoes e aos colegas.
A contagem de visita "velocimetro", constante desta página, foi instalada às 11 horas do dia 01.08.2009, estando assim com uma projeção de 4.500 a 5000 acessos, número significativo para um simples site, sem qualquer outro propósito senão tentar trocar boas mensagens, informações , próprias deste meio de comunicação. É , assim , um numero de visita que nos dá o direito de , em respeito a estes visitantes, oferecer-lhes as informaçoes ao nosso alcance, de forma amadora, porém séria, respeitosa, consciente.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
Editor do bikebook.com.br
colaborador do muraldebugarin.com
colaborador da Folha do Reconcavo, e Revista Leia, impressos do Municipiod e Candeias.
CORONLAINE, 10 ANOS.
Ao grande mestre musical Cicero Alves,
meus parabens. Estarei lá, do mesmo jeito que estive na primeira apresentação deste genial trabalho seu e da sua equipe.
Valci Barreto.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
editor do bikebook.com.br
O Coronlaine, grupo coral performático dirigido pelo maestro Cícero Alves, estreou seu show comemorativo de 10 anos, no dia 05 de agosto, às 20h e 30min, no Teatro Acbeu, na Vitória. A linguagem não tradicional do grupo, possui neste ano mais um novo diferencial, a assinatura do coreógrafo norte-americano Andrew Cao, especialista em musicais da Broadway e na linguagem de coral performático.
O show é dividido em 3 partes, sendo a primeira com um repertório de Rock and Roll nacional e internacional, com músicas como With or Without do U2, um medley dos Beatles, Bohemian Rhapsody de Freddie Mercury, Só o Fim do Camisa de Vênus e Maior Abandonado de Cazuza. A segunda parte com World Music, incluindo Wana Baraka, música gospel do Quênia, A Namorada de Carlinhos Brown e O Encontro de Cícero Alves e Aninha Franco. A última parte são de canções norte-americanas, incluindo Bridge Over Troubled Water de Paul Simon, America de Leonard Bernstein, We're All in this Together do High School Musical e One do Chorus Line.
O Coronlaine tem em sua trajetória shows anuais, sempre com casa lotada; uma tournée pelo estado da Pensilvânia, nos EUA, onde realizou diversos concertos em 4 diferentes cidades e um Troféu Caymmi conquistado em 2002, no único ano em que concorreu, pelo seu diretor, o maestro Cícero Alves.
Para a realização desse novo show, foi contratado o coreógrafo norte-americano Andrew Cao, residente em Nova York, onde atua em musicais da Broadway como dançarino, ator, coreógrafo e cantor. Ele assina 7 das novas coreografias do show, sendo as outras de autoria das coreógrafas baianas Juliana Bastos e Ana Paula Bouzas.
O show acontecerá todas as quartas e quintas do mês de agosto, às 20h30min no Teatro Acbeu da Vitória. Ingressos a R$40,00 (inteira) e R$20,00 a meia.
Vejam:
http://www.youtube.com/results?search_query=Coronlaine
meus parabens. Estarei lá, do mesmo jeito que estive na primeira apresentação deste genial trabalho seu e da sua equipe.
Valci Barreto.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
editor do bikebook.com.br
O Coronlaine, grupo coral performático dirigido pelo maestro Cícero Alves, estreou seu show comemorativo de 10 anos, no dia 05 de agosto, às 20h e 30min, no Teatro Acbeu, na Vitória. A linguagem não tradicional do grupo, possui neste ano mais um novo diferencial, a assinatura do coreógrafo norte-americano Andrew Cao, especialista em musicais da Broadway e na linguagem de coral performático.
O show é dividido em 3 partes, sendo a primeira com um repertório de Rock and Roll nacional e internacional, com músicas como With or Without do U2, um medley dos Beatles, Bohemian Rhapsody de Freddie Mercury, Só o Fim do Camisa de Vênus e Maior Abandonado de Cazuza. A segunda parte com World Music, incluindo Wana Baraka, música gospel do Quênia, A Namorada de Carlinhos Brown e O Encontro de Cícero Alves e Aninha Franco. A última parte são de canções norte-americanas, incluindo Bridge Over Troubled Water de Paul Simon, America de Leonard Bernstein, We're All in this Together do High School Musical e One do Chorus Line.
O Coronlaine tem em sua trajetória shows anuais, sempre com casa lotada; uma tournée pelo estado da Pensilvânia, nos EUA, onde realizou diversos concertos em 4 diferentes cidades e um Troféu Caymmi conquistado em 2002, no único ano em que concorreu, pelo seu diretor, o maestro Cícero Alves.
Para a realização desse novo show, foi contratado o coreógrafo norte-americano Andrew Cao, residente em Nova York, onde atua em musicais da Broadway como dançarino, ator, coreógrafo e cantor. Ele assina 7 das novas coreografias do show, sendo as outras de autoria das coreógrafas baianas Juliana Bastos e Ana Paula Bouzas.
O show acontecerá todas as quartas e quintas do mês de agosto, às 20h30min no Teatro Acbeu da Vitória. Ingressos a R$40,00 (inteira) e R$20,00 a meia.
Vejam:
http://www.youtube.com/results?search_query=Coronlaine
MARCIA CASTRO CANTA NO PELOURINHO
VEJAM O LINK:
http://plugcultura.wordpress.com/2009/08/18/marcia-castro-e-juliana-ribeiro-cantam-no-pelourinho-cultural/
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MARCIA CASTRO, CANTA NO PELOURINHO
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http://plugcultura.wordpress.com/2009/08/18/marcia-castro-e-juliana-ribeiro-cantam-no-pelourinho-cultural/
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BARULHO, FALTA DE RESPEITO, VIOLENCIA.
Valci Barreto
editor do bikebook.com.br
colaborador do muraldebugarin.com
e
Folha do Reconcavo
Não conheço o casal que subscreve a nota abaixo. Vi a matéria no jornal. Sou suspeito para julgar, pois detesto som alto, em qualquer horário. Acho que, quem vai fazer uma festa ,deve limitar o som ao ambiente da sua casa . Temos uma cultura do som alto, da gritaria, do carro usado como verdadeiro trio elétrico. Até em festa de aniversário de criança, um elevado número de pessoas põe sons ensurdecedores, como se ali houvesse um show de rock de final de ano na práia de de Copacabana,sem qualquer preocupação com a vizinhança. Não é pequeno o numero de carros, com caixas de son mais apropriadas para boates e shows em estádios, parando em frente de bares, restaurantes, barracasa de práia, sem o mínimo de respeito a quem não quer ouvi-los. E normalmente as músicas são as piores possíveis. Não reclamo, jamais, do gosto musical e ouço tudo, até aquelas que os "intelectuais" repudiam , tipo arrocha. Nada contra o estilo, o cantor, a letra, a harmonia ou falta dela. Mas tenho contra o som alto, ainda que se tratate da chamada música clássica. Nas ruas é o que se sabe, muitos destes circulando ou parando em frente de casas como se todos fossem obrigados a ouvir a maltratante falta de respeito aos demais cidadãos.Salvador foi eleita a cidade mais barulhenta do Brasil . E em muito contribuiu para a estatisica este tipo de comportamento, mesmo doméstico. E ninguém pode pedir para diminuir o som porque vem a resposta: "a casa é minha, mando eu." Isto quando não tira um revolver e até mata como vários casos já noticiados na imprensa, após um simples pedido para diminuir um som.
A policia muitas vezes é também questionada, desrespeitada(isto eu já presenciei varias vezes, não me contaram) e aí tem que agir. E muitas vezes comete os exageros para combater os outros exageros , inclusive de desrespeito ao pedido ou ordem para diminuir o som. Em vez de atender ao pedido para diminuir, preferem contestar, pôr em cheque a autoridade. Como a autoridade , além de estar ali para cumprir uma ordem, se sente no direito de fazer prevalecer a sua autoridade, vem o conflito, “apanhando sempre o mais fraco”.
As agressões por som alto são cometidas em portas de escolas: os pais só chamam os filhos buzinando, ensinando-os, assim, a também buzinar. A namorada do décimo segundo andar também é chamada não por um interfone ou telefonema, ou descida do carro para a portaria, mas por uma boa buzinada, a qualquer hora do dia ou da noite.
A questão é de educação. Tenho minhas dúvidas de que este som não estivesse incomodando alguém. Não é crivel alguém ir a uma casa e já chegar “arrebentando”, como relatado, se alguém não houvesse se incomodado com o nível do som.
A falta de educação e respeito ao próximo em nosso mundo de hoje, não é somente em relação a som alto, que tem gerado até crimes . Mas , em todos os setores: torcedores nos estádios se agredindo. E, pior que tudo, abaixo somente dos latrocínios e estupros, a violência e falta de respeito por parte dos motoristas de carro, que se acham os donos exclusivos das pistas.
Não posso julgar este caso. Não vou dar nem tirar razão de quem fez o relato sem ouvir , também com atenção, o outro lado.
Enquanto não julgo, por não ouvir a outra parte, deixo o relato de hoje, de um amigo, que se resume ao mesmo tema: FALTA DE RESPEITO AO PROXIMO, que geram as demais conseqüências, inclusive excesso por parte de autoridades policiais que, tendo a força, delas vão fazer uso sempre, com ou sem excesso.
Lamentável a ocorrência. Dela , mesmo sem julgar o caso, por não ouvir a outra parte, devemos extrair lições para, cada vez mais, termos cuidados com o nosso semelhante, civis ou militares, motoristas , pedestres, ciclistas, seja de qual for a cor da pele , o titulo de universidade, a profissão, idade, sexo , ou saldo bancário. A solução é esta: educação, respeito, cuidado com o próximo.
O relato abaixo, do jornalista Sergio Bezerra, é o mesmo resumo, apenas ocorrido em local diferente, com instrumentos diferentes, mas sempre a mesma causa: falta de respeito ao próximo. Parte da nossa população é muito má: tem a lei limitando a velocidade, um semáforo, e ainda tem que ter um soldado armado ao lado do semáforo, ou leitura ótica para aplicação de multa pesada para o motorista obedecer às regras de transito. O mesmo ocorre com o som: tem a lei, mas tem que ir o fiscal e o soldado para alguém baixar um som.(não quero, jamais, dizer que este foi o caso)
Agora, algemas, para um caso deste, com certeza em pessoas honestas,com endereço certo, festejando um aniversário, não se justifica, ainda mais que ninguem é maluco de enfrentar uma arma , mesmo que ela esteja no coldre de qualquer policial.
Quanto aos vizinhos não reclamar a altura do som, em qualquer lugar, não diz muito não. Pouca gente tem coragem de reclamar. Há exemplos de pessoas que foram reclamar, em varios locais, e foram recebidos com armas apontadas, gritos, e aquela sacremental "quem manda na minha casa sou eu.E o som é meu". No interior, os centros da cidade, este tipo de som alto é uma verdadeira praga. E ja testemunhei , chegar a policia e ser esta peitada com arrogancias. Andando pelo interior, vi muitos destes casos pararem em delegacias. E o som só ser baixado com o uso da força. Eu mesmo, se tiver vizinho com som alto, posso estar errado, mas não tenho coragem de reclamar, prefiro ligar para a policia. Se ela vem ou não, é outra coisa. Mas, felizmente, apesar de ter sido incomodado, e muito , em alguma ocasião em minha vida, não fui reclamar nem chamei a policia. Felizmente, onde moro hoje não tenho este tipo de problema.
De todo jeito, fica muito dificil julgar sem ouvir as partes envolvidas nos conflitos, inclusive, em secredo, os vizinhos. Estes são os que mais têm o que dizer nestes casos, como o lamentável episodio objeto deste comentário.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
=========================================
============================
Relato a respeito de um casal que teria sido agredido por confitos gerados por queixas de som alto.
Caros amigos,
Estes fatos são reais , foram relatados por uma amiga que presenciou o ocorrido neste final de semana.
Para reflexão!
Anibal
Salvador, 10 de Agosto de 2009
ACONTECEU NA RUA TUPINAMBÁS, COMIGO E MINHA FAMÍLIA.
Esta carta impressa, ou eletrônica, chega a sua mão para contar algo que
aconteceu comigo, minha família e meus amigos; provavelmente eu sou sua
vizinha, amiga ou temos conhecidos em comum.
Meu nome é Vânia Alves Smith Lima, sou jornalista de formação, e moro na
Rua Tupinambás, 474. Sou casada há quase 2 anos, com Cláudio Antônio Souza
de Jesus. Somos um casal fisicamente diferente, ele é negro, alto,
rastafári; eu sou branca, e tenho cabelos encaracolados. Quando nos casamos
resolvemos residir onde eu já morava há 4 anos, aqui no rio Vermelho.
No último dia 08 de agosto por volta das 19h30 iniciei, no espaço de
convivência do meu prédio, uma festa de comemoração ao meu aniversário,
onde eu reuni cerca de 40 convidados; entre eles a família de Cláudio.
Ao realizar a festa já havíamos combinado que o som funcionaria até as 22h
e depois diminuiríamos até encerrar por volta da meia noite. Tudo corria
bem, estávamos muito felizes, NENHUM VIZINHO DEMONSTROU QUALQUER PROBLEMA
COM O SOM. Por volta das 21h30 ouvi algumas pessoas na entrada do prédio
conversando com Cláudio, eram dois policiais militares, imaginei que eles
estavam falando sobre alguma outra coisa, pois A VIATURA ERA DE ITAPOAN.
A seguir Claudio abaixou o volume do som e assim ficou. Por volta das
23h30, quando alguns convidados já se despediam, me surpreendi de ver um
homem alto, muito musculoso, usando short de elástico, camiseta e chinelo,
apontando o dedo para Cláudio, na frente de todos dizendo que ele estava
preso porque não havia diminuído o volume do som. Ao lado deles estavam
DOIS POLICIAIS QUE NÃO PORTAVAM IDENTIFICAÇÃO, um deles ARMADO COM UMA METRALHADORA e outro algemando Cláudio; desci as escadas até onde eles estavam e perguntei: “Gente, o que é isso?”. Então me dirigi a este homem de short e ele me respondeu que era autoridade. Reagi e gritei: “saia da
minha casa, você não tem o direito de entrar aqui”; ele me respondeu retirando a pistola do short e apontando em direção a minha cabeça. Na hora não pensei em nada só em ficar entre ele e Cláudio, e empurrar aquele homem mesmo armado, e pedia aos policiais “por favor me ajudem, quem é esse homem?” Os policiais nada faziam, e o homem sendo empurrado pegou com a outra mão o celular e dizia, “é melhor vocês subirem, que eles não querem deixar eu levar”; como num passe de mágica mais 3 viaturas apareceram e os policiais arrastaram Cláudio algemado para fora de casa, comigo e mais 20 pessoas que gritavam e se agitavam com tantas armas e policiais na nossa rua, que é apenas de residências e não tem saída. TODOS OS POLICIAIS ESTAVAM SEM A IDENTIFICAÇÃO. Cerca de 10 policiais começaram a coagir as pessoas e muita gente estava chorando no meio da rua. Foi quando uma viatura chamada por uma das minhas convidadas chegou com um Oficial com identificação que se apresentou, e disse que precisávamos ir a delegacia, pois aquilo estava fora de controle, assim finalmente retiraram a algema de Cláudio e fomos até a delegacia do Rio Vermelho. Lá esperamos a delegada, que colheu as versões e perguntou a Cláudio se ele gostaria que continuasse a investigação e ele disse que sim. Nossos depoimentos foram agendados.
Também fomos a corregedoria da PM e prestamos queixa.
Escrevo, para perguntar a vocês: O QUE É ISSO? Pois no auge da minha idade
e experiência não consigo entender, como um vizinho, que mora a 300 metros
da minha casa, não vem e conversa comigo sobre qualquer problema, porque um vizinho pegaria uma PISTOLA e colocaria na cintura NO MEIO DA NOITE e
entraria na minha casa? Por causa de um som, que ninguém reclamou? Porque
os policiais não tinham a identificação? Porque este homem gritava e humilhava Cláudio na frente da família dele e dos amigos? Porque algemar uma pessoa desarmada e que não oferecia nenhum perigo? O que teria acontecido com Cláudio se eu não reagisse? Se meus amigos não fosse em bloco para a delegacia? Se o policial acionado pela nossa casa não tivesse chegado? Não tenho respostas. E isso me consome. O medo de uma Policia coorporativa que não protege o cidadão nem da arbitrariedade da própria policia, que ataca, que humilha. Estou esgotada de pensar e não conseguir as respostas. Porque infelizmente acho que sei as respostas.
Ao fim, isso poderia acontecer com qualquer amigo, vizinho, conhecido, não
sou diferente de ninguém.
Meu nome é Vânia Alves Smith Lima, meu RG é 0709630883, moro no AP. 02,
fui humilhada e coagida por um homem que dizia ser oficial da PM armado com
uma Pistola, de shorts, camiseta e chinelo, que invadiu a minha casa e conseguiu reunir 5 viaturas policiais e cerca de 10 PMs, num sábado a noite, motivado por um som que não incomodou nem aos meus vizinhos de parede. A arma deste homem, além do consentimento dos colegas Policiais, foi sua PISTOLA e a sua “AUTORIDADE”.
A minha arma e de Cláudio são as palavras, e minhas testemunhas, que agora
passam a ser vocês. Temos medo, mas não vamos desistir da nossa dignidade e nem do direito de resistir a brutalidade, a opressão e ao abuso.
A você que leu esta carta peço ajuda. Resista também, e fique consciente
do que esta acontecendo. PRECISAMOS NOS INDIGINAR E TAMBÉM USAR NOSSAS ARMAS.
Vânia Alves Smith Lima
Lima Comunicação
Tels. 71-3240 6344 / 6366
R. Pernambuco nº264, Pituba, sl. 201
Salvador-BA (See attached file: carta eletrônica.doc) (See attached
file: Imagem005.jpg)
==========================
AGORORA O RELATO DE UM JORNALISTA, SOBRE O MESMO TEMA:fALTA DE RESPEITO AO PROXIMO.
RELATO DE UM JORNALISTA, PROFESSOR ANDANDO DE BICILCETA EM SALVADOR.
Motoristas à beira de um ataque de nervos - Desabafo
Não foi sem sustos e risadas (para não confessar a verdade: irritação profunda e consternadora ante as agressões insistentemente repetidas) que percorri o trajeto Resgate-Ondina, hoje pela manhã, tendo escolhido o roteiro: Resgate-Ladeira do Cabula-Rótula-Bonocô-Ogunjá-Vasco-Coca cola-Garibaldi-Monumento a Clériston e Adhemar de Barros.
Nos primeiros 3 minutos, um breve engarrafamento no trecho entre o Resgate e o topo da Ladeira. Até aí, apenas UM ônibus me "apertou" contra o meio-fio.
Descendo a ladeira (oficialmente Viaduto dos Rodoviários), quatro carros de passeio e um táxi literalmente quase conseguiram me empurrar e jogar na pista de baixo, tal a ferocidade deles para avançar na descida.
Rótula. Por incrível que pareça, ninguém atentou contra o feliz ciclista (aliás, pedalante) que tinha o símbolo da UFBA nas costas.
Bonocô. Logo no início do Bonocô, seguidamente, três carros e um buzu (é buzu mesmo, nada de ônibus) buzinaram assustadora e alucinadamente nas minhas costas, quase me jogando no chão com suas potentes buzinaças. O coração, aos pulos, começou a dizer: Volte e pegue um ônibus lotado...
Que nada. No trecho da Av Bonocô até a entrada do Ogunjá foi a maior concentração de motoristas ESTRESSADOS e mal-amados de Salvador no início da manhã desta terça-feira. Mais de vinte carros voavam baixo colados ao acostamento, buzinando atrás como se eu estivesse passeando tranquilamente no centro da pista.
Alguns estressadinhos e mal amados (as esposas - ou os namorados - deles devem ter dormido de calça jeans e jaqueta de couro cru esta noite) se deram ao trabalho de baixar o vidro e gritar palavras que, graças a Deus eu sequer escutei. Coisa boa não deve ter sido...! Por que não poderiam simplesmente virar levemente seus volantes para a esquerda e acabar com todo aquele drama?? Se a Chiadeira Elétrica (nome carinhoso desta bike) fosse do tamanho de um caminhão eu até que pensaria no caso deles...
Avenida Vasco da Gama: mais freadas, acelerações e buzinadas grosseiras no encalço. Me senti um fugitivo. Imaginei cada motorista, mergulhado na solidão dos seus bancos de couro e condicionadores de ar, enlatados nos cockpits dos seus carros (depois dessa maldita/bendita stock-car que nos custou alguns milhões e que de NADA servirá ao povo, pois não veremos os BURACOS da Salvador City serem tapados decentemente - para não falar em recapeamento asfáltico, sinalização de trânsito, ciclofaixas, fiscalização e todos os pormenores, todo mundo acha que é corredor) com os quatro pneus repentinamente esvaziados. Será que a pressa acabaria ou eles cometeriam suicídio coletivo por tanta cólera logo cedo??
Sinceramente, motorista em Salvador só sabe empurrar o carro pra frente. Regras e Leis de trânsito? Ah, sim aqueles "sinaizinhos" e as "perguntas" que são feitas nos exames... ah, sei... Não foram devidamente aprendidos. Falta de educação com o PRÓXIMO é atônica.
Ponham as barbas de molho, pois até haver ALGUM respeito ao pedalante nas ruas da Cidade da Bahia, muita água há de encher os buracos das ruas...
(isso porque eu não citei os MOTOCICLISTAS, verdadeiros alucinados, todos acreditando piamente que ciclista é ameaça e "fechando" sem dó nem piedade!!)
Fiquei me perguntando o dia inteiro se EU estaria andando mal pelas ruas ou se eram verdade aquelas situções seguidas de agressão/intimidação física, verbal e moral.
* Sérgio Bezerra é Educador-Professor, Jornalista e Produtor Cultural além de adepto da bicicleta como meio de transporte, embora não levante bandeiras (elas pesam)
PUBLICADO BIKEBOOK.COM.BR
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valcibarretoadv@yahoo.com.br
editor do bikebook.com.br
colaborador do muraldebugarin.com
e
Folha do Reconcavo
Não conheço o casal que subscreve a nota abaixo. Vi a matéria no jornal. Sou suspeito para julgar, pois detesto som alto, em qualquer horário. Acho que, quem vai fazer uma festa ,deve limitar o som ao ambiente da sua casa . Temos uma cultura do som alto, da gritaria, do carro usado como verdadeiro trio elétrico. Até em festa de aniversário de criança, um elevado número de pessoas põe sons ensurdecedores, como se ali houvesse um show de rock de final de ano na práia de de Copacabana,sem qualquer preocupação com a vizinhança. Não é pequeno o numero de carros, com caixas de son mais apropriadas para boates e shows em estádios, parando em frente de bares, restaurantes, barracasa de práia, sem o mínimo de respeito a quem não quer ouvi-los. E normalmente as músicas são as piores possíveis. Não reclamo, jamais, do gosto musical e ouço tudo, até aquelas que os "intelectuais" repudiam , tipo arrocha. Nada contra o estilo, o cantor, a letra, a harmonia ou falta dela. Mas tenho contra o som alto, ainda que se tratate da chamada música clássica. Nas ruas é o que se sabe, muitos destes circulando ou parando em frente de casas como se todos fossem obrigados a ouvir a maltratante falta de respeito aos demais cidadãos.Salvador foi eleita a cidade mais barulhenta do Brasil . E em muito contribuiu para a estatisica este tipo de comportamento, mesmo doméstico. E ninguém pode pedir para diminuir o som porque vem a resposta: "a casa é minha, mando eu." Isto quando não tira um revolver e até mata como vários casos já noticiados na imprensa, após um simples pedido para diminuir um som.
A policia muitas vezes é também questionada, desrespeitada(isto eu já presenciei varias vezes, não me contaram) e aí tem que agir. E muitas vezes comete os exageros para combater os outros exageros , inclusive de desrespeito ao pedido ou ordem para diminuir o som. Em vez de atender ao pedido para diminuir, preferem contestar, pôr em cheque a autoridade. Como a autoridade , além de estar ali para cumprir uma ordem, se sente no direito de fazer prevalecer a sua autoridade, vem o conflito, “apanhando sempre o mais fraco”.
As agressões por som alto são cometidas em portas de escolas: os pais só chamam os filhos buzinando, ensinando-os, assim, a também buzinar. A namorada do décimo segundo andar também é chamada não por um interfone ou telefonema, ou descida do carro para a portaria, mas por uma boa buzinada, a qualquer hora do dia ou da noite.
A questão é de educação. Tenho minhas dúvidas de que este som não estivesse incomodando alguém. Não é crivel alguém ir a uma casa e já chegar “arrebentando”, como relatado, se alguém não houvesse se incomodado com o nível do som.
A falta de educação e respeito ao próximo em nosso mundo de hoje, não é somente em relação a som alto, que tem gerado até crimes . Mas , em todos os setores: torcedores nos estádios se agredindo. E, pior que tudo, abaixo somente dos latrocínios e estupros, a violência e falta de respeito por parte dos motoristas de carro, que se acham os donos exclusivos das pistas.
Não posso julgar este caso. Não vou dar nem tirar razão de quem fez o relato sem ouvir , também com atenção, o outro lado.
Enquanto não julgo, por não ouvir a outra parte, deixo o relato de hoje, de um amigo, que se resume ao mesmo tema: FALTA DE RESPEITO AO PROXIMO, que geram as demais conseqüências, inclusive excesso por parte de autoridades policiais que, tendo a força, delas vão fazer uso sempre, com ou sem excesso.
Lamentável a ocorrência. Dela , mesmo sem julgar o caso, por não ouvir a outra parte, devemos extrair lições para, cada vez mais, termos cuidados com o nosso semelhante, civis ou militares, motoristas , pedestres, ciclistas, seja de qual for a cor da pele , o titulo de universidade, a profissão, idade, sexo , ou saldo bancário. A solução é esta: educação, respeito, cuidado com o próximo.
O relato abaixo, do jornalista Sergio Bezerra, é o mesmo resumo, apenas ocorrido em local diferente, com instrumentos diferentes, mas sempre a mesma causa: falta de respeito ao próximo. Parte da nossa população é muito má: tem a lei limitando a velocidade, um semáforo, e ainda tem que ter um soldado armado ao lado do semáforo, ou leitura ótica para aplicação de multa pesada para o motorista obedecer às regras de transito. O mesmo ocorre com o som: tem a lei, mas tem que ir o fiscal e o soldado para alguém baixar um som.(não quero, jamais, dizer que este foi o caso)
Agora, algemas, para um caso deste, com certeza em pessoas honestas,com endereço certo, festejando um aniversário, não se justifica, ainda mais que ninguem é maluco de enfrentar uma arma , mesmo que ela esteja no coldre de qualquer policial.
Quanto aos vizinhos não reclamar a altura do som, em qualquer lugar, não diz muito não. Pouca gente tem coragem de reclamar. Há exemplos de pessoas que foram reclamar, em varios locais, e foram recebidos com armas apontadas, gritos, e aquela sacremental "quem manda na minha casa sou eu.E o som é meu". No interior, os centros da cidade, este tipo de som alto é uma verdadeira praga. E ja testemunhei , chegar a policia e ser esta peitada com arrogancias. Andando pelo interior, vi muitos destes casos pararem em delegacias. E o som só ser baixado com o uso da força. Eu mesmo, se tiver vizinho com som alto, posso estar errado, mas não tenho coragem de reclamar, prefiro ligar para a policia. Se ela vem ou não, é outra coisa. Mas, felizmente, apesar de ter sido incomodado, e muito , em alguma ocasião em minha vida, não fui reclamar nem chamei a policia. Felizmente, onde moro hoje não tenho este tipo de problema.
De todo jeito, fica muito dificil julgar sem ouvir as partes envolvidas nos conflitos, inclusive, em secredo, os vizinhos. Estes são os que mais têm o que dizer nestes casos, como o lamentável episodio objeto deste comentário.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
=========================================
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Relato a respeito de um casal que teria sido agredido por confitos gerados por queixas de som alto.
Caros amigos,
Estes fatos são reais , foram relatados por uma amiga que presenciou o ocorrido neste final de semana.
Para reflexão!
Anibal
Salvador, 10 de Agosto de 2009
ACONTECEU NA RUA TUPINAMBÁS, COMIGO E MINHA FAMÍLIA.
Esta carta impressa, ou eletrônica, chega a sua mão para contar algo que
aconteceu comigo, minha família e meus amigos; provavelmente eu sou sua
vizinha, amiga ou temos conhecidos em comum.
Meu nome é Vânia Alves Smith Lima, sou jornalista de formação, e moro na
Rua Tupinambás, 474. Sou casada há quase 2 anos, com Cláudio Antônio Souza
de Jesus. Somos um casal fisicamente diferente, ele é negro, alto,
rastafári; eu sou branca, e tenho cabelos encaracolados. Quando nos casamos
resolvemos residir onde eu já morava há 4 anos, aqui no rio Vermelho.
No último dia 08 de agosto por volta das 19h30 iniciei, no espaço de
convivência do meu prédio, uma festa de comemoração ao meu aniversário,
onde eu reuni cerca de 40 convidados; entre eles a família de Cláudio.
Ao realizar a festa já havíamos combinado que o som funcionaria até as 22h
e depois diminuiríamos até encerrar por volta da meia noite. Tudo corria
bem, estávamos muito felizes, NENHUM VIZINHO DEMONSTROU QUALQUER PROBLEMA
COM O SOM. Por volta das 21h30 ouvi algumas pessoas na entrada do prédio
conversando com Cláudio, eram dois policiais militares, imaginei que eles
estavam falando sobre alguma outra coisa, pois A VIATURA ERA DE ITAPOAN.
A seguir Claudio abaixou o volume do som e assim ficou. Por volta das
23h30, quando alguns convidados já se despediam, me surpreendi de ver um
homem alto, muito musculoso, usando short de elástico, camiseta e chinelo,
apontando o dedo para Cláudio, na frente de todos dizendo que ele estava
preso porque não havia diminuído o volume do som. Ao lado deles estavam
DOIS POLICIAIS QUE NÃO PORTAVAM IDENTIFICAÇÃO, um deles ARMADO COM UMA METRALHADORA e outro algemando Cláudio; desci as escadas até onde eles estavam e perguntei: “Gente, o que é isso?”. Então me dirigi a este homem de short e ele me respondeu que era autoridade. Reagi e gritei: “saia da
minha casa, você não tem o direito de entrar aqui”; ele me respondeu retirando a pistola do short e apontando em direção a minha cabeça. Na hora não pensei em nada só em ficar entre ele e Cláudio, e empurrar aquele homem mesmo armado, e pedia aos policiais “por favor me ajudem, quem é esse homem?” Os policiais nada faziam, e o homem sendo empurrado pegou com a outra mão o celular e dizia, “é melhor vocês subirem, que eles não querem deixar eu levar”; como num passe de mágica mais 3 viaturas apareceram e os policiais arrastaram Cláudio algemado para fora de casa, comigo e mais 20 pessoas que gritavam e se agitavam com tantas armas e policiais na nossa rua, que é apenas de residências e não tem saída. TODOS OS POLICIAIS ESTAVAM SEM A IDENTIFICAÇÃO. Cerca de 10 policiais começaram a coagir as pessoas e muita gente estava chorando no meio da rua. Foi quando uma viatura chamada por uma das minhas convidadas chegou com um Oficial com identificação que se apresentou, e disse que precisávamos ir a delegacia, pois aquilo estava fora de controle, assim finalmente retiraram a algema de Cláudio e fomos até a delegacia do Rio Vermelho. Lá esperamos a delegada, que colheu as versões e perguntou a Cláudio se ele gostaria que continuasse a investigação e ele disse que sim. Nossos depoimentos foram agendados.
Também fomos a corregedoria da PM e prestamos queixa.
Escrevo, para perguntar a vocês: O QUE É ISSO? Pois no auge da minha idade
e experiência não consigo entender, como um vizinho, que mora a 300 metros
da minha casa, não vem e conversa comigo sobre qualquer problema, porque um vizinho pegaria uma PISTOLA e colocaria na cintura NO MEIO DA NOITE e
entraria na minha casa? Por causa de um som, que ninguém reclamou? Porque
os policiais não tinham a identificação? Porque este homem gritava e humilhava Cláudio na frente da família dele e dos amigos? Porque algemar uma pessoa desarmada e que não oferecia nenhum perigo? O que teria acontecido com Cláudio se eu não reagisse? Se meus amigos não fosse em bloco para a delegacia? Se o policial acionado pela nossa casa não tivesse chegado? Não tenho respostas. E isso me consome. O medo de uma Policia coorporativa que não protege o cidadão nem da arbitrariedade da própria policia, que ataca, que humilha. Estou esgotada de pensar e não conseguir as respostas. Porque infelizmente acho que sei as respostas.
Ao fim, isso poderia acontecer com qualquer amigo, vizinho, conhecido, não
sou diferente de ninguém.
Meu nome é Vânia Alves Smith Lima, meu RG é 0709630883, moro no AP. 02,
fui humilhada e coagida por um homem que dizia ser oficial da PM armado com
uma Pistola, de shorts, camiseta e chinelo, que invadiu a minha casa e conseguiu reunir 5 viaturas policiais e cerca de 10 PMs, num sábado a noite, motivado por um som que não incomodou nem aos meus vizinhos de parede. A arma deste homem, além do consentimento dos colegas Policiais, foi sua PISTOLA e a sua “AUTORIDADE”.
A minha arma e de Cláudio são as palavras, e minhas testemunhas, que agora
passam a ser vocês. Temos medo, mas não vamos desistir da nossa dignidade e nem do direito de resistir a brutalidade, a opressão e ao abuso.
A você que leu esta carta peço ajuda. Resista também, e fique consciente
do que esta acontecendo. PRECISAMOS NOS INDIGINAR E TAMBÉM USAR NOSSAS ARMAS.
Vânia Alves Smith Lima
Lima Comunicação
Tels. 71-3240 6344 / 6366
R. Pernambuco nº264, Pituba, sl. 201
Salvador-BA (See attached file: carta eletrônica.doc) (See attached
file: Imagem005.jpg)
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AGORORA O RELATO DE UM JORNALISTA, SOBRE O MESMO TEMA:fALTA DE RESPEITO AO PROXIMO.
RELATO DE UM JORNALISTA, PROFESSOR ANDANDO DE BICILCETA EM SALVADOR.
Motoristas à beira de um ataque de nervos - Desabafo
Não foi sem sustos e risadas (para não confessar a verdade: irritação profunda e consternadora ante as agressões insistentemente repetidas) que percorri o trajeto Resgate-Ondina, hoje pela manhã, tendo escolhido o roteiro: Resgate-Ladeira do Cabula-Rótula-Bonocô-Ogunjá-Vasco-Coca cola-Garibaldi-Monumento a Clériston e Adhemar de Barros.
Nos primeiros 3 minutos, um breve engarrafamento no trecho entre o Resgate e o topo da Ladeira. Até aí, apenas UM ônibus me "apertou" contra o meio-fio.
Descendo a ladeira (oficialmente Viaduto dos Rodoviários), quatro carros de passeio e um táxi literalmente quase conseguiram me empurrar e jogar na pista de baixo, tal a ferocidade deles para avançar na descida.
Rótula. Por incrível que pareça, ninguém atentou contra o feliz ciclista (aliás, pedalante) que tinha o símbolo da UFBA nas costas.
Bonocô. Logo no início do Bonocô, seguidamente, três carros e um buzu (é buzu mesmo, nada de ônibus) buzinaram assustadora e alucinadamente nas minhas costas, quase me jogando no chão com suas potentes buzinaças. O coração, aos pulos, começou a dizer: Volte e pegue um ônibus lotado...
Que nada. No trecho da Av Bonocô até a entrada do Ogunjá foi a maior concentração de motoristas ESTRESSADOS e mal-amados de Salvador no início da manhã desta terça-feira. Mais de vinte carros voavam baixo colados ao acostamento, buzinando atrás como se eu estivesse passeando tranquilamente no centro da pista.
Alguns estressadinhos e mal amados (as esposas - ou os namorados - deles devem ter dormido de calça jeans e jaqueta de couro cru esta noite) se deram ao trabalho de baixar o vidro e gritar palavras que, graças a Deus eu sequer escutei. Coisa boa não deve ter sido...! Por que não poderiam simplesmente virar levemente seus volantes para a esquerda e acabar com todo aquele drama?? Se a Chiadeira Elétrica (nome carinhoso desta bike) fosse do tamanho de um caminhão eu até que pensaria no caso deles...
Avenida Vasco da Gama: mais freadas, acelerações e buzinadas grosseiras no encalço. Me senti um fugitivo. Imaginei cada motorista, mergulhado na solidão dos seus bancos de couro e condicionadores de ar, enlatados nos cockpits dos seus carros (depois dessa maldita/bendita stock-car que nos custou alguns milhões e que de NADA servirá ao povo, pois não veremos os BURACOS da Salvador City serem tapados decentemente - para não falar em recapeamento asfáltico, sinalização de trânsito, ciclofaixas, fiscalização e todos os pormenores, todo mundo acha que é corredor) com os quatro pneus repentinamente esvaziados. Será que a pressa acabaria ou eles cometeriam suicídio coletivo por tanta cólera logo cedo??
Sinceramente, motorista em Salvador só sabe empurrar o carro pra frente. Regras e Leis de trânsito? Ah, sim aqueles "sinaizinhos" e as "perguntas" que são feitas nos exames... ah, sei... Não foram devidamente aprendidos. Falta de educação com o PRÓXIMO é atônica.
Ponham as barbas de molho, pois até haver ALGUM respeito ao pedalante nas ruas da Cidade da Bahia, muita água há de encher os buracos das ruas...
(isso porque eu não citei os MOTOCICLISTAS, verdadeiros alucinados, todos acreditando piamente que ciclista é ameaça e "fechando" sem dó nem piedade!!)
Fiquei me perguntando o dia inteiro se EU estaria andando mal pelas ruas ou se eram verdade aquelas situções seguidas de agressão/intimidação física, verbal e moral.
* Sérgio Bezerra é Educador-Professor, Jornalista e Produtor Cultural além de adepto da bicicleta como meio de transporte, embora não levante bandeiras (elas pesam)
PUBLICADO BIKEBOOK.COM.BR
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valcibarretoadv@yahoo.com.br
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Motoristas à beira de um ataque de nervos - Desabafo
Não foi sem sustos e risadas (para não confessar a verdade: irritação profunda e consternadora ante as agressões insistentemente repetidas) que percorri o trajeto Resgate-Ondina, hoje pela manhã, tendo escolhido o roteiro: Resgate-Ladeira do Cabula-Rótula-Bonocô-Ogunjá-Vasco-Coca cola-Garibaldi-Monumento a Clériston e Adhemar de Barros.
Nos primeiros 3 minutos, um breve engarrafamento no trecho entre o Resgate e o topo da Ladeira. Até aí, apenas UM ônibus me "apertou" contra o meio-fio.
Descendo a ladeira (oficialmente Viaduto dos Rodoviários), quatro carros de passeio e um táxi literalmente quase conseguiram me empurrar e jogar na pista de baixo, tal a ferocidade deles para avançar na descida.
Rótula. Por incrível que pareça, ninguém atentou contra o feliz ciclista (aliás, pedalante) que tinha o símbolo da UFBA nas costas.
Bonocô. Logo no início do Bonocô, seguidamente, três carros e um buzu (é buzu mesmo, nada de ônibus) buzinaram assustadora e alucinadamente nas minhas costas, quase me jogando no chão com suas potentes buzinaças. O coração, aos pulos, começou a dizer: Volte e pegue um ônibus lotado...
Que nada. No trecho da Av Bonocô até a entrada do Ogunjá foi a maior concentração de motoristas ESTRESSADOS e mal-amados de Salvador no início da manhã desta terça-feira. Mais de vinte carros voavam baixo colados ao acostamento, buzinando atrás como se eu estivesse passeando tranquilamente no centro da pista.
Alguns estressadinhos e mal amados (as esposas - ou os namorados - deles devem ter dormido de calça jeans e jaqueta de couro cru esta noite) se deram ao trabalho de baixar o vidro e gritar palavras que, graças a Deus eu sequer escutei. Coisa boa não deve ter sido...! Por que não poderiam simplesmente virar levemente seus volantes para a esquerda e acabar com todo aquele drama?? Se a Chiadeira Elétrica (nome carinhoso desta bike) fosse do tamanho de um caminhão eu até que pensaria no caso deles...
Avenida Vasco da Gama: mais freadas, acelerações e buzinadas grosseiras no encalço. Me senti um fugitivo. Imaginei cada motorista, mergulhado na solidão dos seus bancos de couro e condicionadores de ar, enlatados nos cockpits dos seus carros (depois dessa maldita/bendita stock-car que nos custou alguns milhões e que de NADA servirá ao povo, pois não veremos os BURACOS da Salvador City serem tapados decentemente - para não falar em recapeamento asfáltico, sinalização de trânsito, ciclofaixas, fiscalização e todos os pormenores, todo mundo acha que é corredor) com os quatro pneus repentinamente esvaziados. Será que a pressa acabaria ou eles cometeriam suicídio coletivo por tanta cólera logo cedo??
Sinceramente, motorista em Salvador só sabe empurrar o carro pra frente. Regras e Leis de trânsito? Ah, sim aqueles "sinaizinhos" e as "perguntas" que são feitas nos exames... ah, sei... Não foram devidamente aprendidos. Falta de educação com o PRÓXIMO é atônica.
Ponham as barbas de molho, pois até haver ALGUM respeito ao pedalante nas ruas da Cidade da Bahia, muita água há de encher os buracos das ruas...
(isso porque eu não citei os MOTOCICLISTAS, verdadeiros alucinados, todos acreditando piamente que ciclista é ameaça e "fechando" sem dó nem piedade!!)
Fiquei me perguntando o dia inteiro se EU estaria andando mal pelas ruas ou se eram verdade aquelas situções seguidas de agressão/intimidação física, verbal e moral.
* Sérgio Bezerra é Educador-Professor, Jornalista e Produtor Cultural além de adepto da bicicleta como meio de transporte, embora não levante bandeiras (elas pesam)
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O texto apresentado pelo nosso amigo Sergio, é a rotin de quem se aventura a andar de bicicleta pelas ruas de qualquer metropole, ou mesmo grande cidade brasileira. A agressividade, brutalidade animalidade dos motorestas é a representação , na verdade, da falta de educação de respeito das pessoas, umas com as outras. Entendem elas que só há violencia quando alguem lhe aponta uma arma para lhe tomar algum bem , arrancar-lhe a grana, a honra ou o dinheiro.
A agressividade destes motoristas ,citados pelo amigo nada deve a qualquer qualquer outro marginal, pois não dão a minima importancia à vidade de quem está em cima de uma bicicleta.
Mesmo com bandeira pesada, vamos espalhar estes textos por aí, especialmente dentro dos carros, taxi, onibus , onde for possivel.
A minha parte eu fari.
valcibarretoadv@yahoo.om.br
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Nos primeiros 3 minutos, um breve engarrafamento no trecho entre o Resgate e o topo da Ladeira. Até aí, apenas UM ônibus me "apertou" contra o meio-fio.
Descendo a ladeira (oficialmente Viaduto dos Rodoviários), quatro carros de passeio e um táxi literalmente quase conseguiram me empurrar e jogar na pista de baixo, tal a ferocidade deles para avançar na descida.
Rótula. Por incrível que pareça, ninguém atentou contra o feliz ciclista (aliás, pedalante) que tinha o símbolo da UFBA nas costas.
Bonocô. Logo no início do Bonocô, seguidamente, três carros e um buzu (é buzu mesmo, nada de ônibus) buzinaram assustadora e alucinadamente nas minhas costas, quase me jogando no chão com suas potentes buzinaças. O coração, aos pulos, começou a dizer: Volte e pegue um ônibus lotado...
Que nada. No trecho da Av Bonocô até a entrada do Ogunjá foi a maior concentração de motoristas ESTRESSADOS e mal-amados de Salvador no início da manhã desta terça-feira. Mais de vinte carros voavam baixo colados ao acostamento, buzinando atrás como se eu estivesse passeando tranquilamente no centro da pista.
Alguns estressadinhos e mal amados (as esposas - ou os namorados - deles devem ter dormido de calça jeans e jaqueta de couro cru esta noite) se deram ao trabalho de baixar o vidro e gritar palavras que, graças a Deus eu sequer escutei. Coisa boa não deve ter sido...! Por que não poderiam simplesmente virar levemente seus volantes para a esquerda e acabar com todo aquele drama?? Se a Chiadeira Elétrica (nome carinhoso desta bike) fosse do tamanho de um caminhão eu até que pensaria no caso deles...
Avenida Vasco da Gama: mais freadas, acelerações e buzinadas grosseiras no encalço. Me senti um fugitivo. Imaginei cada motorista, mergulhado na solidão dos seus bancos de couro e condicionadores de ar, enlatados nos cockpits dos seus carros (depois dessa maldita/bendita stock-car que nos custou alguns milhões e que de NADA servirá ao povo, pois não veremos os BURACOS da Salvador City serem tapados decentemente - para não falar em recapeamento asfáltico, sinalização de trânsito, ciclofaixas, fiscalização e todos os pormenores, todo mundo acha que é corredor) com os quatro pneus repentinamente esvaziados. Será que a pressa acabaria ou eles cometeriam suicídio coletivo por tanta cólera logo cedo??
Sinceramente, motorista em Salvador só sabe empurrar o carro pra frente. Regras e Leis de trânsito? Ah, sim aqueles "sinaizinhos" e as "perguntas" que são feitas nos exames... ah, sei... Não foram devidamente aprendidos. Falta de educação com o PRÓXIMO é atônica.
Ponham as barbas de molho, pois até haver ALGUM respeito ao pedalante nas ruas da Cidade da Bahia, muita água há de encher os buracos das ruas...
(isso porque eu não citei os MOTOCICLISTAS, verdadeiros alucinados, todos acreditando piamente que ciclista é ameaça e "fechando" sem dó nem piedade!!)
Fiquei me perguntando o dia inteiro se EU estaria andando mal pelas ruas ou se eram verdade aquelas situções seguidas de agressão/intimidação física, verbal e moral.
* Sérgio Bezerra é Educador-Professor, Jornalista e Produtor Cultural além de adepto da bicicleta como meio de transporte, embora não levante bandeiras (elas pesam)
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O texto apresentado pelo nosso amigo Sergio, é a rotin de quem se aventura a andar de bicicleta pelas ruas de qualquer metropole, ou mesmo grande cidade brasileira. A agressividade, brutalidade animalidade dos motorestas é a representação , na verdade, da falta de educação de respeito das pessoas, umas com as outras. Entendem elas que só há violencia quando alguem lhe aponta uma arma para lhe tomar algum bem , arrancar-lhe a grana, a honra ou o dinheiro.
A agressividade destes motoristas ,citados pelo amigo nada deve a qualquer qualquer outro marginal, pois não dão a minima importancia à vidade de quem está em cima de uma bicicleta.
Mesmo com bandeira pesada, vamos espalhar estes textos por aí, especialmente dentro dos carros, taxi, onibus , onde for possivel.
A minha parte eu fari.
valcibarretoadv@yahoo.om.br
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
VIDEOS DO JABUTIS VAGAROSOS
Jabutis Vagarosos , em direção ao Parque da Cidade, para assistir ao show de Clecia Queiroz, visita a Praia do Buracão, frequentada por turistas , hóspedes dos melhores hoteis do centro de Salvador, artistas, e celebridades das vizinhanças e o Mercado do Peixe, ambas no Rio Vermelho.
Vejam também o show de Clecia Queiróz, nos videos abaixo, de valci barreto:
http://www.youtube.com/watch?v=5k6hlA-NihA
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http://www.youtube.com/watch?v=iI92yg3NeiQ
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http://www.youtube.com/watch?v=NhFx9Ae3Y1I
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Vejam também o show de Clecia Queiróz, nos videos abaixo, de valci barreto:
http://www.youtube.com/watch?v=5k6hlA-NihA
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http://www.youtube.com/watch?v=iI92yg3NeiQ
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http://www.youtube.com/watch?v=NhFx9Ae3Y1I
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Bicicleta x Leis do Trânsito
Leis não faltam para pensar e inserir o ciclista no trânsito. O difícil é levá-las para a realidade. Segundo o Artigo 201 do Código de Trânsito Brasileiro, o motorista que "deixar de guardar a distância lateral de 1,50 metro ao passar/ultrapassar bicicleta" deve ser multado em R$ 85.
No período de dezembro de 2007 a novembro do ano passado, no entanto, apenas uma pessoa foi autuada na cidade de SP com base nessa resolução, segundo pesquisa da Gerência de Suporte à Fiscalização da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Esse número ínfimo vem a se somar a uma série de falhas nas políticas públicas que deveriam incentivar o uso de bicicletas em São Paulo - ao invés de abrir possibilidades para acidentes como o que matou a ciclista e massagista Márcia Regina de Andrade Prado, de 40 anos, atropelada por um ônibus na Avenida Paulista. Márcia, atuante nos movimentos que defendem o uso de bicicletas, sempre dizia para os amigos: "Eu não preciso nem de 1,5 metro. Se os carros dessem 20 centímetros para eu pedalar, já teríamos tranquilidade. Mas nem isso temos."
A informação sobre o número de autuações com base no Artigo 201 foi repassada pela CET no fim do ano passado a um grupo de ciclistas por e-mail, ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso. Procurada, a Assessoria de Imprensa do órgão não respondeu aos questionamentos da reportagem e também não informou como um motorista foi multado - já que os prepostos não carregam uma fita métrica para medir a distância entre carros e bicicletas.
"Parece até piada isso" , diz o presidente da Comissão de Assuntos e Estudos sobre Direito de Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção São Paulo, Cyro Vidal. "Não precisamos de mais leis, precisamos de conhecimento e comprometimento."
No período de dezembro de 2007 a novembro do ano passado, no entanto, apenas uma pessoa foi autuada na cidade de SP com base nessa resolução, segundo pesquisa da Gerência de Suporte à Fiscalização da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Esse número ínfimo vem a se somar a uma série de falhas nas políticas públicas que deveriam incentivar o uso de bicicletas em São Paulo - ao invés de abrir possibilidades para acidentes como o que matou a ciclista e massagista Márcia Regina de Andrade Prado, de 40 anos, atropelada por um ônibus na Avenida Paulista. Márcia, atuante nos movimentos que defendem o uso de bicicletas, sempre dizia para os amigos: "Eu não preciso nem de 1,5 metro. Se os carros dessem 20 centímetros para eu pedalar, já teríamos tranquilidade. Mas nem isso temos."
A informação sobre o número de autuações com base no Artigo 201 foi repassada pela CET no fim do ano passado a um grupo de ciclistas por e-mail, ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso. Procurada, a Assessoria de Imprensa do órgão não respondeu aos questionamentos da reportagem e também não informou como um motorista foi multado - já que os prepostos não carregam uma fita métrica para medir a distância entre carros e bicicletas.
"Parece até piada isso" , diz o presidente da Comissão de Assuntos e Estudos sobre Direito de Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção São Paulo, Cyro Vidal. "Não precisamos de mais leis, precisamos de conhecimento e comprometimento."
- Com a Voz e a Vez, os Advogados e Juristas do Pedal!! (grifo meu)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Circo Dá Samba com Paulinho Boca, terça, dia 18.08!
Coletivo Circo Dá Samba dá continuidade à suas apresentações semanais com Paulinho Boca de convidado nessa terça, dia 18.08!
Juntos desde janeiro de 2008, o grupo é formado por João Jonga de Lima, idealizador, compositor e músico; Tito Bahiense, compositor e músico; Patrícia Costta, cantora; Humberto Barretto (Percussão e voz), Cassius Cardozo (compositor e músico), Ronaldo Nobre (percussão e voz); Dú Marques (violão de 8 cordas) e o professor Zé Mário (bandolim e voz).
A proposta do grupo é reafirmar o samba de roda e popularizar canções de importantes compositores brasileiros, como Caymmi, Noel Rosa, Cartola, João Gilberto, Chico Buarque e vários outros, em meio ao circo. Abrindo espaço para o novo, os integrantes apresentam, durante os shows, músicas autorais, com destaque para "Circo Dá Samba" de Tito Bahiense, "Esse Samba Tem Alma" de João Jonga de Lima e "Samba LP" de Cassius Cardozo. O público pode ouvir o trabalho autoral do grupo pelo MySpace: www.myspace.com/coletivocircodasamba
O retorno das apresentações semanais é marcado também pela parceria com o salão móvel de beleza Gabme, que fará pinturas no público usando tinta atóxica e motivos variados, além da colocação de tererês e tranças nos cabelos, tudo gratuito.
Desde o início das apresentações do Coletivo, diversos artistas passaram pelo Picolino e dividiram palco com eles, a saber: Elza Soares, Seu Jorge, Lazzo Matumbi, Carla Visi, J. Velloso, Jauperi, Vânia Abreu, Luiz Caldas e vários outros.
No esquema de quem chegar dá canja musical, o Coletivo promete uma atração surpresa a cada apresentação.
Quem quiser saber mais sobre a banda, pode acompanhar a trupe pelo blog: http://www.coletivocircodasamba.blogspot.com/
Quem quiser saber mais sobre a banda, pode acompanhar a trupe pelo blog: http://www.coletivocircodasamba.blogspot.com/
Sangradouro 4 no show “Caminhos Cruzados"
O Show “Caminhos Cruzados” que acontecerá no Teatro Gamboa Nova. nos dias 20 e 27 de agosto de 2009 às 20:00, retrata os encontros e desencontros do amor através de pérolas da música popular brasileira, da música portuguesa e da música argentina. Canções de Guinga, Amadeu do Vale, Piazzola, Paulo César Pinheiro, Chico Buarque, Pixinguinha, Cartola, Davi Mourão, dentre outros, integram este show que tem a delicadeza e o vigor das paixões. A poesia de Pablo Neruda é o fio condutor desse repertório arranjado para vozes, violão, violino, flautas, violoncelo e percussão e executado por Patrícia Hita, Ilma Nascimento, Uibitu Smetak e Maurício Azevedo, integrantes do “Sangradouro 4”.
A sonoridade resultante da combinação das vozes e dos instrumentos acústicos, além da percussão finamente incorporada de Marcelo Tribal, consegue ser clássica, popular e muito brasileira!
O Show Caminhos Cruzados teve estréia no Espaço Cultural Raul Seixas, onde fez apresentações em abril deste ano.
Video do passeio jabuti, aguardem os outros que virão.
video 01 do jabutis vagarosos do dia 8.2009
http://www.youtube.com/watch?v=NhFx9Ae3Y1I
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http://www.youtube.com/watch?v=NhFx9Ae3Y1I
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ELENA PREOCUPADA COM O DESTINO DA CICLOVIA DA PARALELA.
Meu querido mestre,
Domingo passado sua pupila estava felicíssima, pois conseguir pedalar da Barra até a Paralela, para mim, foi uma verdadeira vitória! E a “descoberta” então da ciclovia no meio daquela paisagem tão linda, com tanto verde, me deixou mesmo encantada, como você falou em sua resenha! Muito obrigada a você e aos nossos amigos jabutis por esse passeio inesquecível!
Mas hoje, estou com o coração apertado. Ao ler o jornal A TARDE confesso que fiquei chocada! Estava lá: Corredores vão “rasgar” canteiros. Pensei: não estou sabendo interpretar, não é possível! Mas estava lá: As lagoas deverão ser aterradas, corredores exclusivos de ônibus articulados percorrerão todos os 13,5 km da avenida por dentro do seu canteiro central ...
Ao imaginar que toda aquela beleza iria desaparecer, junto com a ciclovia, fiquei muito triste, por mim, que já estava sonhando com o dia em que voltaríamos lá, por todos os ciclistas e pelas nossas crianças, filhos ou netos.
Procurei inultimente nas 3 páginas inteiras dedicadas ao tal projeto alguma linha que contemplasse espaço para as bicicletas mas nada. No que eles chamaram de infografia está traçado tudo, menos ciclovia!
A reportagem fala que esse projeto já foi apresentado à FIFA em janeiro deste ano, visando a Copa de 2014. Mas, atualmente, em todo o mundo, mobilidade urbana não inclui as bicicletas? Por que aqui tem que ser diferente?
Fico a imaginar como os nossos colegas do Mural de Aventuras devem estar preocupados. Eles que foram os pioneiros a desfrutar do Canteiro Central, deixando-nos estusiasmados com os relatos de suas fantásticas trilhas...
Valci, não há nada que se possa fazer? Os grupos ciclísticos poderiam se unir para fazer um abaixo-assinado e enviar para os nossos representantes/governantes? Tomara que sim! Ainda quero levar Claricinha para pedalar na Paralela!
Beijos da sua pupila, Elena
=====================================
Elena, não conheço o projeto nem li a reportagem. Conversei com o amigo da CONDER, e um vizinho, engenheiro da Conder, ambos nos dando boas noticias quanto a ciclovia. Ary Gil tem informações precisosas, deixou aqui um cd , que ainda não abri, animadoras em favor das bicicletas, tando na paralaela quanto em outras pistas asfalticas que estao sendo construidas.
Vamos tomar as infomrmações quanto a este caso especifico posto por voce. E, claro, algum movimento faremos , sim, não tenha dúvidas.
quanto a "mestre " e "pupila" apenas como expressões carinhosas suas. Hoje sentimos sua falta em nosso jabuti.
beijão e vamos nos articular,sim,
beijao prá voce também.
valci
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Domingo passado sua pupila estava felicíssima, pois conseguir pedalar da Barra até a Paralela, para mim, foi uma verdadeira vitória! E a “descoberta” então da ciclovia no meio daquela paisagem tão linda, com tanto verde, me deixou mesmo encantada, como você falou em sua resenha! Muito obrigada a você e aos nossos amigos jabutis por esse passeio inesquecível!
Mas hoje, estou com o coração apertado. Ao ler o jornal A TARDE confesso que fiquei chocada! Estava lá: Corredores vão “rasgar” canteiros. Pensei: não estou sabendo interpretar, não é possível! Mas estava lá: As lagoas deverão ser aterradas, corredores exclusivos de ônibus articulados percorrerão todos os 13,5 km da avenida por dentro do seu canteiro central ...
Ao imaginar que toda aquela beleza iria desaparecer, junto com a ciclovia, fiquei muito triste, por mim, que já estava sonhando com o dia em que voltaríamos lá, por todos os ciclistas e pelas nossas crianças, filhos ou netos.
Procurei inultimente nas 3 páginas inteiras dedicadas ao tal projeto alguma linha que contemplasse espaço para as bicicletas mas nada. No que eles chamaram de infografia está traçado tudo, menos ciclovia!
A reportagem fala que esse projeto já foi apresentado à FIFA em janeiro deste ano, visando a Copa de 2014. Mas, atualmente, em todo o mundo, mobilidade urbana não inclui as bicicletas? Por que aqui tem que ser diferente?
Fico a imaginar como os nossos colegas do Mural de Aventuras devem estar preocupados. Eles que foram os pioneiros a desfrutar do Canteiro Central, deixando-nos estusiasmados com os relatos de suas fantásticas trilhas...
Valci, não há nada que se possa fazer? Os grupos ciclísticos poderiam se unir para fazer um abaixo-assinado e enviar para os nossos representantes/governantes? Tomara que sim! Ainda quero levar Claricinha para pedalar na Paralela!
Beijos da sua pupila, Elena
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Elena, não conheço o projeto nem li a reportagem. Conversei com o amigo da CONDER, e um vizinho, engenheiro da Conder, ambos nos dando boas noticias quanto a ciclovia. Ary Gil tem informações precisosas, deixou aqui um cd , que ainda não abri, animadoras em favor das bicicletas, tando na paralaela quanto em outras pistas asfalticas que estao sendo construidas.
Vamos tomar as infomrmações quanto a este caso especifico posto por voce. E, claro, algum movimento faremos , sim, não tenha dúvidas.
quanto a "mestre " e "pupila" apenas como expressões carinhosas suas. Hoje sentimos sua falta em nosso jabuti.
beijão e vamos nos articular,sim,
beijao prá voce também.
valci
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domingo, 16 de agosto de 2009
JABUTIS VAGAROS DO DIA 16.08.2009
Valci Barreto
Editor do Bikebook.com.br
Colaborador do muraldebugarin.com
Antes das nove horas já estávamos na ciclovia da Centenário, com as presenças de Rose, Inês, membros do grupo Ogunjá e Tereza, esposa de nosso querido Deraldo Dias, agora dedicado à natação.
Calibrando o pneu de Rose em frente ao Posto do Chame-Chame, um simpático pedalante perguntou se podia nos acompanhar. Era o Iuri, gaucho de Pelotas , que já reside em Salvador há mais de dez. Figura simpática, nos cativou de imediato, tendo nós o cuidado de avisá-lo: nosso pedal é quase parando; se tiver paciência para andar de Jabuti, o prazer será todo nosso. Comunicação facilitada por todos, o bom humor do grupo sempre crescente, tomamos a direção da Barra através da Rua do Bom Preço, alcançando a Princesa Isabel e em seguida o Porto da Barra onde paramos para fotos e apresentar ao grupo o PRAIA DOS LIVROS, sebo recém instalado no Porto da Barra, em frente ao qual, todas as sextas feiras,a partir das 18 horas, estão acontecendo eventos organizados pelo Instituto Mauá, vendas de artesanatos; musica, agora forró, posias e lançamentos de livros no sebo. Após isto, seguimos, alcançando o Farol da Barra, onde estavam pedalando as simpáticas figuras Professor Robson/Paulo Pinta. Informado-lhes que nos dirigíamos para o Parque da Cidade, honraram-nos com a sua companhia até lá. Fomos entrando em todos os becos do lado direito do Rio Vermelho, começando pelo Mercado do Peixe, onde se despediu de nós o Iuri ,subimos a rampa de acesso ao Othon, passamos em frente ao Hotel Ibis, para, em seguida, entrarmos na Rua do Barro Vermelho para visitarmos a nova praia dos VIPS do centro de Salvador, Práia do Barrocão, onde uma boa quantidade de banhistas festejavm sol, mar e céu lindões. Seguimos pelo Rio Vermelho, seguindo pela ciclovia até a Pituba, atravessamos a Manoel Dias da Silva tomando o rumo do Itaigara. Chegamos ao Parque da Cidade um pouco mais de 11 horas ,já iniciado o show de Clécia Queiroz, ainda com uma pequena mas muito animada platéia.
Aos poucos o espaço foi se enchendo e a cada música cantada o show crescia em todos os sentidos, com uma Clécia, representando, fazendo performances de personagens de samba de roda , cantando os grandes samba de raiz do recôncavo baiano, para o delírio do publico.
Terminado o show fomos abraçar a cantora, o que fizemos muito rapidamente pois uma grande fila de fãns da artista já havia se formado, no gradeado que isola o palco, para adquirir o seu cd, vendido a dez reais. Não chegou para quem quis, o que nos deixou muito felizes , pois a Clécia merece.
Demos um abraço rápiodo a artista e nos organizamos para a saída.
Do Parque da Cidades despediram-se de nós a dupla Paulo Pita e Robson, e a turma de Ogunjá, enquanto agregou-se aos Jabutis o ciclista de largos costados, nosso amigo e colega de advocacia, Antas que, depois de sambar ao som de Clecia Queiroz, retornou conosco , “treinando para Jabuti”, já que seu pedal é de quase profissional de competição.
Foi um destes passeios em que todos os elementos se juntam para nos dar alegria, prazer, amizade, exercício físico, e vontade de fazer mais e mais.
Foi uma unanimidade: um delicioso passeio.
As fotos e vídeos serão postados no muraldebugarin.com
Aguardem uns dois dias.
valcibarretoadv@yahoo.com.
Editor do Bikebook.com.br
Colaborador do muraldebugarin.com
Antes das nove horas já estávamos na ciclovia da Centenário, com as presenças de Rose, Inês, membros do grupo Ogunjá e Tereza, esposa de nosso querido Deraldo Dias, agora dedicado à natação.
Calibrando o pneu de Rose em frente ao Posto do Chame-Chame, um simpático pedalante perguntou se podia nos acompanhar. Era o Iuri, gaucho de Pelotas , que já reside em Salvador há mais de dez. Figura simpática, nos cativou de imediato, tendo nós o cuidado de avisá-lo: nosso pedal é quase parando; se tiver paciência para andar de Jabuti, o prazer será todo nosso. Comunicação facilitada por todos, o bom humor do grupo sempre crescente, tomamos a direção da Barra através da Rua do Bom Preço, alcançando a Princesa Isabel e em seguida o Porto da Barra onde paramos para fotos e apresentar ao grupo o PRAIA DOS LIVROS, sebo recém instalado no Porto da Barra, em frente ao qual, todas as sextas feiras,a partir das 18 horas, estão acontecendo eventos organizados pelo Instituto Mauá, vendas de artesanatos; musica, agora forró, posias e lançamentos de livros no sebo. Após isto, seguimos, alcançando o Farol da Barra, onde estavam pedalando as simpáticas figuras Professor Robson/Paulo Pinta. Informado-lhes que nos dirigíamos para o Parque da Cidade, honraram-nos com a sua companhia até lá. Fomos entrando em todos os becos do lado direito do Rio Vermelho, começando pelo Mercado do Peixe, onde se despediu de nós o Iuri ,subimos a rampa de acesso ao Othon, passamos em frente ao Hotel Ibis, para, em seguida, entrarmos na Rua do Barro Vermelho para visitarmos a nova praia dos VIPS do centro de Salvador, Práia do Barrocão, onde uma boa quantidade de banhistas festejavm sol, mar e céu lindões. Seguimos pelo Rio Vermelho, seguindo pela ciclovia até a Pituba, atravessamos a Manoel Dias da Silva tomando o rumo do Itaigara. Chegamos ao Parque da Cidade um pouco mais de 11 horas ,já iniciado o show de Clécia Queiroz, ainda com uma pequena mas muito animada platéia.
Aos poucos o espaço foi se enchendo e a cada música cantada o show crescia em todos os sentidos, com uma Clécia, representando, fazendo performances de personagens de samba de roda , cantando os grandes samba de raiz do recôncavo baiano, para o delírio do publico.
Terminado o show fomos abraçar a cantora, o que fizemos muito rapidamente pois uma grande fila de fãns da artista já havia se formado, no gradeado que isola o palco, para adquirir o seu cd, vendido a dez reais. Não chegou para quem quis, o que nos deixou muito felizes , pois a Clécia merece.
Demos um abraço rápiodo a artista e nos organizamos para a saída.
Do Parque da Cidades despediram-se de nós a dupla Paulo Pita e Robson, e a turma de Ogunjá, enquanto agregou-se aos Jabutis o ciclista de largos costados, nosso amigo e colega de advocacia, Antas que, depois de sambar ao som de Clecia Queiroz, retornou conosco , “treinando para Jabuti”, já que seu pedal é de quase profissional de competição.
Foi um destes passeios em que todos os elementos se juntam para nos dar alegria, prazer, amizade, exercício físico, e vontade de fazer mais e mais.
Foi uma unanimidade: um delicioso passeio.
As fotos e vídeos serão postados no muraldebugarin.com
Aguardem uns dois dias.
valcibarretoadv@yahoo.com.
PROJETO LEI DE TRANSITO DE BUGA
Eu começaria pelos aqueles que não podem ser processado ou até mesmo ser multado,.
Se um pedestre fosse atropelado na pista de rolamento (asfalto) o atropelado ou sua familia é que pagaria os custos do carro atropelador, acabaria com faixas de pedestre e controiria passarelas.
Se vc tivesse aocoolizado e perdesse a direção e atropelasse em cima da calçada, ai vc seria automáticamente condenado, não a prisão mas a trabalhar para sustentar aquela familia que ficar desamparada.
Se vc quer correr com seu carro, vamos fazer pistas especificas para isso sendo que os dois corredores se responsabilizariam pelo que hovesse, e seria cobrado por hora cada disputa.
É um direito seu andar como quiser, mas tb seria sua responsabilidade.
O estado, teria que asfaltar todas as vias como é feito em outra cidades com asfalto lisinho sem ondulações, curvas acendentes e decendentes, sem lombadas, ou depreções, devidamente sinalizadas.
Aumentaria as velocidade, pois não teriam mas faixas de pedestre, em caso de colisão os motoristas se resolveriam se fosse para o Detran els pagariam custas procesual.
No caso de acidente com feridos o seriam levados ao Hospital Geral mas as custas seriam cobradas do seguro obrigatério.
Se vc andasse devagar na esquerda seria multado, tinha que respeitar as faixas de velocidade. as abilitações seriam por etapas primeiro aprenderia a andar na cidade , depois de um tempo aprenderia a andar em estradas pois a velocidade seria mas alta, aprenderia a andar no barro ou fora de estrada.
Tem mais, mas por hora é só.
Pesse e veja se não seria melhor.Gente indeciso sera posto para fora e voltaria a escola de tranzito.
alberto.bugarin@gmail.com
Se um pedestre fosse atropelado na pista de rolamento (asfalto) o atropelado ou sua familia é que pagaria os custos do carro atropelador, acabaria com faixas de pedestre e controiria passarelas.
Se vc tivesse aocoolizado e perdesse a direção e atropelasse em cima da calçada, ai vc seria automáticamente condenado, não a prisão mas a trabalhar para sustentar aquela familia que ficar desamparada.
Se vc quer correr com seu carro, vamos fazer pistas especificas para isso sendo que os dois corredores se responsabilizariam pelo que hovesse, e seria cobrado por hora cada disputa.
É um direito seu andar como quiser, mas tb seria sua responsabilidade.
O estado, teria que asfaltar todas as vias como é feito em outra cidades com asfalto lisinho sem ondulações, curvas acendentes e decendentes, sem lombadas, ou depreções, devidamente sinalizadas.
Aumentaria as velocidade, pois não teriam mas faixas de pedestre, em caso de colisão os motoristas se resolveriam se fosse para o Detran els pagariam custas procesual.
No caso de acidente com feridos o seriam levados ao Hospital Geral mas as custas seriam cobradas do seguro obrigatério.
Se vc andasse devagar na esquerda seria multado, tinha que respeitar as faixas de velocidade. as abilitações seriam por etapas primeiro aprenderia a andar na cidade , depois de um tempo aprenderia a andar em estradas pois a velocidade seria mas alta, aprenderia a andar no barro ou fora de estrada.
Tem mais, mas por hora é só.
Pesse e veja se não seria melhor.Gente indeciso sera posto para fora e voltaria a escola de tranzito.
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