Está em Salvador o cicloturista colombiano DIEGO .Combinei que amanha irei de bicicleta visitá-lo, dar algum apoio, já pela manha. Ele dorme hoje no Pelourinho, na Pousada Tripical. Já tem garantida,pago por amigo, uma diária da pousada para amanhã. Quem puder ajudar ele aceita e agradece.
Quem puder apoiar, passear com o Diego que o faça . Este intercambio é muito importante para nosso movimento cicloativista.
O fone do Colombiano Diego: 092 81351599
Editores: VALCI BARRETO, Advogado, estudante de jornalismo. Fones: 9999-9221 (Tim), 3384-3419 e 8760-7969 (Oi). Email: valcibarretoadv@yahoo.com.br. Colaboradores: Itana Mangieri, Alberto Bugarin e Sérgio Bezerra. Todos blogueiros, cicloativistas e amantes de livros, fotos e videos - Interesses do Blog: reportagens, artigos, com destaque especial para passeios de bicicletas, livros, cultura em geral, cicloativismo, cicloturismo e educação para o trânsito. Colaborações serão sempre bem vindas.
sábado, 16 de janeiro de 2010
VÁ DE BIKE NESTE DOMINGO
Valci Barreto
bikebook.com.br
muraldebugarin.com
www.folhadoreconcavo.com.br
Dica para os bicicleteiros neste final de semana: FAROL DA BARRA e DIQUE DO TORORO, fechado para veiculos nos finais de semana das 09 às 12 horas. Otimo lugar para aprender a pedalar, pricipamente crianças.
No Farol da Barra, entidades protetetoras de animais levam exemplares, notadamente de cachorros, para interessados em adotar algum animal ali exposto.
==
muitos eventos no www.coisasprafazeremsalvador.com.br
==
Canto da praça, no jardim de nazaré: grupos cantam na praça , de graça.
=
biblioteca monteiro lobato e biblioteca pública do estado, abrem aos domingos, com varios eventos e atividades educatativas. Otimo programa para crianças aprender a pintar, desenhar, trablhar com origami, na biblioteca dos barris.
==
A partir do meio dia, uma deliciosa feijoada, na Av. Beira Mar, número 273, na Ribeira. Nome do Lugar PONT DA FEIJOADA: gostosa, otimo preço R$ 16,00 para quatro pessoas, R$ 10,00 para duas pessoas. Lugar descoberto no Jabutis Vagarosos do cortejo do Bonfim. Fone do Point: 32079550 99955077 99899980.
==
MUSEU DE ARTE MODERNA DA BAHIA, NA CONTORNO, a partir das 14 horas; acesso gratuito. Pode ir de bicicleta, pode entrar de bermuda. Leve suas crianças para pintar, de graça, com o artista plástico MANINHO.
veja nossos videos no you tube, pesquisando: muraldebugarin.com, bikebook.com.br, maninho, passeios de bicicleta.
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VEJA MAIS MATERIAS DESTE SITE, clicando abaixo em "postagens mais antigas".
Leia www.folhadoreconcavo.com.br
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No Farol da Barra, entidades protetetoras de animais levam exemplares, notadamente de cachorros, para interessados em adotar algum animal ali exposto.
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Canto da praça, no jardim de nazaré: grupos cantam na praça , de graça.
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A partir do meio dia, uma deliciosa feijoada, na Av. Beira Mar, número 273, na Ribeira. Nome do Lugar PONT DA FEIJOADA: gostosa, otimo preço R$ 16,00 para quatro pessoas, R$ 10,00 para duas pessoas. Lugar descoberto no Jabutis Vagarosos do cortejo do Bonfim. Fone do Point: 32079550 99955077 99899980.
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JEGUE SE MANIFESTA...
Colaboração: Flavia Vasconcelos e Matheus Morais
Oi, eu sou o jegue Petróleo. Nunca entendi porque me deram esse nome, já que nem preto sou: a minha cor é marrom, tipo cor de burro quando foge… Tenho dez anos e já venho à Lavagem do Bonfim, há uns cinco. Estou meio cabreiro. Nunca pensei (quem disse que jegue não pensa?) alcançar tanta notoriedade. De simples figurante em uma das mais populares festas de rua do país, talvez até do mundo, fui alçado à condição de protagonista. Eu e meus irmãos de espécie!
Rapaz… Foi um zum-zum-zum danado. Meu dono (o ambulante Manoel Oliveira, 46) chegou a me dizer que a gente não viria à festa neste ano. Mas, olha eu aqui, gente!!! E, pelo visto, estou sendo mais fotografado e filmado que as baianas, os políticos e os artistas. Como vocês humanos, também tenho direito a meus quinze minutos de fama. Tudo bem que, ao final do dia, vou estar de volta ao galpão da estação de trens da Calçada, onde vivo ao longo do ano. Mas, até lá…
Pois é, cá estou eu, todo arrumado, puxando a carroça de seu Manoel. Como nos outros anos, enfeitaram a carroça com folhas de bananeira e palhas de coqueiro, está bem bonita… Pena que, desde o ano passado, a Fundação Gregório de Mattos tenha deixado de fazer aquele concurso pra escolher a mais bacana. Ah, sim, é verdade que a corrente que me prende está meio enferrujada, mas já estou acostumado e, pra dizer a verdade, não está me incomodando tanto assim. Estou de barriga está cheia (só como ração!) e a toda hora me dão água, sem nem me perguntarem se estou com sede… LEIA MAIS
--
Jaciara Santos DRT-BA 2046
Editora À Queima Roupa
www.aqueimaroupa.com.br
ENCAMINHADO PARA O BIKEBOK.COM.BR POR SERGIO BEZERRA.
==============================================================
SERGIO, VOCE MANDA A GENTE ANDAR DE BIKE , ENQUANTO VOCE ESTÁ NO BUZU...DANDO MAL EXEMPLO, NÉ?
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CORONEL, FAÇA O QUE EU DIGO, NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO!!!!! ABRAÇOS CICLÍSTICOS!
Oi, eu sou o jegue Petróleo. Nunca entendi porque me deram esse nome, já que nem preto sou: a minha cor é marrom, tipo cor de burro quando foge… Tenho dez anos e já venho à Lavagem do Bonfim, há uns cinco. Estou meio cabreiro. Nunca pensei (quem disse que jegue não pensa?) alcançar tanta notoriedade. De simples figurante em uma das mais populares festas de rua do país, talvez até do mundo, fui alçado à condição de protagonista. Eu e meus irmãos de espécie!
Rapaz… Foi um zum-zum-zum danado. Meu dono (o ambulante Manoel Oliveira, 46) chegou a me dizer que a gente não viria à festa neste ano. Mas, olha eu aqui, gente!!! E, pelo visto, estou sendo mais fotografado e filmado que as baianas, os políticos e os artistas. Como vocês humanos, também tenho direito a meus quinze minutos de fama. Tudo bem que, ao final do dia, vou estar de volta ao galpão da estação de trens da Calçada, onde vivo ao longo do ano. Mas, até lá…
Pois é, cá estou eu, todo arrumado, puxando a carroça de seu Manoel. Como nos outros anos, enfeitaram a carroça com folhas de bananeira e palhas de coqueiro, está bem bonita… Pena que, desde o ano passado, a Fundação Gregório de Mattos tenha deixado de fazer aquele concurso pra escolher a mais bacana. Ah, sim, é verdade que a corrente que me prende está meio enferrujada, mas já estou acostumado e, pra dizer a verdade, não está me incomodando tanto assim. Estou de barriga está cheia (só como ração!) e a toda hora me dão água, sem nem me perguntarem se estou com sede… LEIA MAIS
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Jaciara Santos DRT-BA 2046
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ENCAMINHADO PARA O BIKEBOK.COM.BR POR SERGIO BEZERRA.
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SERGIO, VOCE MANDA A GENTE ANDAR DE BIKE , ENQUANTO VOCE ESTÁ NO BUZU...DANDO MAL EXEMPLO, NÉ?
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Buzu mais caro a partir de hoje em Salvador
Entram em vigor, a partir da 0h de hoje(16/01), as novas tarifas dos ônibus urbanos que circulam em Salvador. Dos atuais R$2,20, o preço da passagem convencional sobe para R$2,30 e parece não ter agradado aos dirigentes das empresas operadoras, que pleiteavam valor "mais substancial", um pouco acima dos R$2,50.
Em documento enviado à Secretaria Municipal dos Transportes e Infra-Estrutura (Setin), no início do mês passado, o empresariado chamava a atenção para a defasagem histórica da tarifa em Salvador. De acordo com os cálculos da própria Prefeitura, quando, em janeiro de 2009, foi fixada em R$2,20, a atual tarifa já custava R$2,38 para as empresas.
Dentre os itens que sofreram reajuste desde o ano passado, pressionando a atual tarifa, os empresários citam a folha de pessoal, combustível, pneus, ônibus novo, peças e acessórios. O custo das gratuidades legais (policiais, funcionários dos Correios, serventuários da Justiça e outros) é um outro componente que implica no custo final da tarifa.
Para reduzir o impacto dos custos sobre a tarifa, os dirigentes do setor propõem ações como redução da alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do óleo diesel e a divisão do bolo no que se refere às gratuidades. Em estados como Pernambuco, Espírito Santo, Santa Catarina, Amazonas, Goiás e São Paulo, o sistema de transporte público já recebe algum tipo de subsídio do poder público. Em Salvador, a tarifa é custeada exclusivamente pelo passageiro pagante.
VAMOS ANDAR DE BICICLETA E FORÇAR ISSO A MUDAR!!!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
SEBASTIÃO NERY, LANÇAMENTO DE "A NUVEM"
Valci Barreto
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Sem qualque dúvida, o melhor livro autobiografico do ano. Video do Lançamento de A Núvm, no Museu da Misericordia em Salvador. Sem qualquer dúvida, o melhor livro autobiografico do ano.
Vejam o vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=G9Qc01FHSbk
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Sem qualque dúvida, o melhor livro autobiografico do ano. Video do Lançamento de A Núvm, no Museu da Misericordia em Salvador. Sem qualquer dúvida, o melhor livro autobiografico do ano.
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http://www.youtube.com/watch?v=G9Qc01FHSbk
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Crack, a droga que não forma craques
Archimedes Marques*
Estamos em aguda e profunda crise urbana e social relacionada ao crack, essa droga avassaladora, aniquiladora e mortal que vem fazendo vítimas e mais vítimas diariamente em todo canto do nosso país.
O crack traz a morte em vida do seu usuário, arruína a vida dos seus familiares, aumenta a criminalidade onde se instala, degrada e mata mais do que todas as outras drogas juntas.
De poder sobrenatural, o crack pode viciar o usuário já na sua primeira ou segunda experiência e o que vem depois é a tragédia certa. Crack e desgraça são indissociáveis e quase palavras sinônimas. Relatos de usuários e familiares, fatos policiais diários e opiniões de especialistas sobre os efeitos e as consequências nefastas da droga podem ser resumidos em três palavras tão básicas quanto contundentes: sofrimento, degradação e morte.
A composição química do crack é simplesmente horripilante e estarrecedora. A partir da pasta base das folhas da coca acrescentam-se outros produtos altamente nocivos a qualquer ser vivo, tais como: ácido sulfúrico, querosene ou solvente e a cal virgem, que – ao serem processados e misturados – se transformam numa pasta endurecida homogênea de cor branca caramelizada, onde se concentra mais ou menos 50% de cocaína. Ou seja, meio a meio cocaína com os outros produtos altamente nocivos citados. A droga é fumada pura, misturada num cigarro comum ou num cigarro de maconha que recebe a denominação de “bazuca”.
A fumaça altamente tóxica do crack é rapidamente absorvida pela mucosa pulmonar, excitando o sistema nervoso, causando inicialmente euforia e aumento de energia ao usuário. Com isso, advém a diminuição do sono e do apetite, com a consequente perda de peso bastante rápida e expressiva.
Logo os efeitos nefastos biológicos aparecem para os usuários, tais como: aceleração ou diminuição do ritmo cardíaco, dilatação da pupila, elevação ou diminuição da pressão sanguínea, calafrios, náuseas, vômitos, convulsão, parada respiratória, coma ou parada cardíaca, infarto, doença hepática e pulmonar, hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC).
Além disso, para os fracos e debilitados usuários sobreviventes, ao longo do uso da droga, há a perda dos dentes, pois o ácido sulfúrico que faz parte da composição química do produto assim trata de furar, corroer e destruir a sua dentição. O crack também causa a destruição dos neurônios e provoca a degeneração dos músculos do corpo do usuário, fenômeno esse conhecido na medicina como rabdomiólise, o que dá aquela aparência esquelética ao indivíduo com ossos da face salientes, pernas e braços finos e costelas aparentes.
O crack é tão perigoso que até o próprio traficante, que tem consciência desse perigo, de tal droga não faz uso. Dificilmente e raramente um traficante usa o crack o que não ocorre com os outros tipos de drogas em que muitos deles também as utilizam em consumo próprio.
A disseminação do crack é constante e diariamente prende os menos avisados, assim como uma teia de aranha para as suas presas, transformando as vítimas em verdadeiros mortos-vivos a perambular pelo submundo da sociedade.
Pesquisando opiniões dos médicos e especialistas em tratamento dos drogados conclui-se que realmente estamos perante uma epidemia, porque há um número explosivo de casos nos últimos três anos. Antes, era uma raridade: havia nas unidades hospitalares especializadas 90% de outras dependências e 10% de crack. Hoje, há o contrário. É unânime o conceito dos especialistas em afirmarem categoricamente que o crack é uma droga diferente das outras, muito mais severa e contundente. Não há outra droga que produza um declínio físico e mental maior para o viciado quanto o crack.
Segundo estudos realizados por especialistas na área, as dificuldades para o tratamento dos viciados em crack também são imensas, por isso, a grande preocupação das autoridades ligadas ao tema da intensa problemática. É preciso de extrema força de vontade do próprio viciado para poder se livrar desse malefício infernal.
A conscientização e o investimento em massa na área da educação, na prevenção, com aulas, palestras, seminários e um convívio mais profundo e dialogado no seio da sociedade, especialmente entre pais e filhos, poderá livrar-nos dessa epidemia. Não podemos achar que a polícia ou a medicina resolverão os problemas, que, muitas vezes, se iniciam nos lares, escolas e outros lugares de convivência, principalmente dos jovens, mais expostos, por vários motivos, à atração do mundo das drogas.
No país do futebol precisamos sempre formar mais e mais competentes e excelentes atletas craques da bola, do esporte e não incompetentes e debilitados “cracks” nesta droga satânica.
* Archimedes Marques é delegado de polícia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela Universidade Federal de Sergipe (UFS)
**** POSTADO POR SÉRGIO BEZERRA****
PEDALADA NOS FESTEJOS DO BONFIM.
Valci Barreto, advogado, cicloativista baiano.
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8.30 da manhã saiamos , eu e Bugarin, da frente da padaria Apipão, Rose nos aguardava no local e horário combinado, na ciclovia da Centenário. Seguimos pelo Vale do Canela, onde poderiam estar nos esperando Deraldo/Thereza. Como não estavam, seguimos . Em frente ao Elevador Lacerda a grande alegria de ver reunidos Sergio Bezerra com a turma do Pedalada da Noite, todos de branco, como manda o figurino, dos festejos, em suas magrelas. Confesso que não tive coragem de ficar com a turma: Já havia muita gente no espaço e não gosto de misturar bicicleta com muitos pedestres. Já passei alguns sufocos e não quero repetí-los. Pensei que a turma estava nos seguindo, já que eu dera o alerta. Porem, olhando pelo retrovisor vi permaneceram no mesmo lugar. Continauamos eu , Rose e Buga . Na entrada da Miguel Camom , a grande surpresa de encontramos nosso amigo Everaldo Augusto e sua equipe. Aproveitamos para os abraços e fotos. Mais à frente estava lá o nosso querido Tony,com toda sua equipe, toda paramentada. Falei da minha preocupação em ver aquele local já com muitos pedestres, assegurando-me ele que ficaria ali aguardando o cortejo. Abraçamos a turma e seguimos em direção à Petrobras para cumprirmos o compromisso de lá estar para a entrevista combinada com a equipe da TV Universitária de Feria de Santana, sob o comando de Flavia Marciel. Mais à frente, passa por nos Tio Lu/Ana que faziam o cortejo a pé. Chegamos ao prédio da Petrobras antes do horário combinado e ficamos circulando. Às 9.55 paramos para aguardar o pessoal. Encontramos ali Dani e Deni que já retornavam do Bonfim, bateram um papinho conosco e seguiram Como a equipe não chegava, ficamos chupando deliciosas , melancias, vendidas por uma jovem, simpática e alegre senhora , Patrícia, com quem fizemos amizade. Afirmou que todos os anos, na festa do Bonfim, vende melancia naquele ponto, bem em frente ao Prédio da Petrobrás.. Apesar de bem nova, tem quatro filhos, todos muitos educados , alegres; uma festa a família, todos ali apoiando a venda das deliciosas melancias. Nossa festa já poderia ter ali terminado, tamanha a alegria do momento. Ficou combinado que todos os anos na festa do Bonfim, retornaremos para mais melancias e bate papos no local.
Aguardamos a equipe de TV por cinco minutos . Como não chegou, preferimos seguir em frente. Chegando em casa , ao abrir os e mails, recebi pedidos de desculpas da equipe afirmando que não pode chegar até lá com equipamentos naquele horário. Disseram ter tentado o contato, em êxito. De fato, meu celular , que pensei ter ficado no escritório, ficou na casa da costureira, minha vizinha.
Seguimos , como sempre com a rua bem tranqüila para pedalar e alcançamos a Colina Sagrada, onde encontramos o, já nosso amigo, Clemont, frances que está fazendo mestrando na UFBA, o qual pedalou conosco no Pedal da Asbeb.
Como nem ele nem Rose conheciam a festa do Bonfim, ficamos eu e Buga em um daqueles becos, atrás da igreja, que dá acesso à Ribeira, enquanto eles dois aguardavam, no adro, a chegada do cortejo. Aguardamos mais de uma hora, com prazer, pois queríamos vê-los emocionados.
Encontramos o Paulo Pita, (QUE FAZ ANIVERSARIO HOJE. PARABENS MEU AMIGO! MUITA SAUDE, PEDAL E MUSICALIDADE EM SUA VIDA!) o qual nos informou que a equipe do Pedalada estava do outro lado da Igreja.
Após a chegada do cortejo, descemos para a Ribeira, ficamos ali circulando, iniciando uma “fome de sarapatel”, que não encontrávamos. Encontramos Lázaro e um companhiero de pedal, os quais se agregaram a nós, e saímos procurando uma feijoada, já que sarapatel não aparecia. Retornando da Sorveteria , pela Av. Beira Mar, fomos olhando as casas de comidas. Umas com som muito algo, das quais sempre queremos distancia, fomos olhando o jeito de cada uma delas, ate que “batemos o olho”, eu e Rose, em uma casinha simples, olhamos para os pratos que estavam servidos, casa com jeito de quem faz coisas boas, bom preço e bem limpinha, falamos eu e Rose ao mesmo tempo: É aqui!
E foi!
Meus amigos, que feijoada deliciosa!. O casal proprietário, de uma simplicidade, simpatia e alegria contagiante, nos conquistou, antes mesmo de por os pratos.
Quando foi servida a comida, todo mundo “caiu para dentro”, como diz o ZINA , do PANICO!. Éramos seis, pedimos comida para oito, veio em grande quantidade, mas a coisa estava tão boa que o pessoal, simplesmente, “raspou” tudo. Quase quebravam a panela de tanto raspa-la em busca do último fio de caldo!
Foi assim que descobrimos mais um dos destinos dos nossos jabutis: POINT DO FEIJÃO, na Avenida Beira Mar, 273, Ribeira, fones 32079550 9995 5077 99899980, do casal Paulo , músico, fotógrafo e Vânia Vergasta.(vaniavergasta.vergasta@bol.com, que também atende para eventos: galinha caipira, Bobó de Camarão, sarapatel, (era o que queríamos mas não estava sendo servido hoje), cozido, caruru, caldos, funcionando também à noite.
Passou a ser, com certeza, a “nossa casa”, da região da Ribeira.
Estômagos estufados, iniciamos nosso retorno, vencendo toda a Avenida Beira Mar, parando de novo para mais melancia de Patrícia, vencemos o Comercio, com a rua do cais toda livre para nós, subimos a Montanha, Carlos Gomes, Graça, onde deixamos Rose, descemos a Manoel Barreto, agora só eu e Buga, e paramos no mesmo ponto de partida onde terminamos nosso passeio , com chave de ouro, prata e diamante:Padaria Apipão.
Estamos felizes, abençoados!... com o pedal, emoções e descobertas, que eles nos proporcionam.
=As fotos e vídeos serão postadas no muraldebugarin.com
=LEIA WWW.FOLHADORECONCAVO.COM.BR
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8.30 da manhã saiamos , eu e Bugarin, da frente da padaria Apipão, Rose nos aguardava no local e horário combinado, na ciclovia da Centenário. Seguimos pelo Vale do Canela, onde poderiam estar nos esperando Deraldo/Thereza. Como não estavam, seguimos . Em frente ao Elevador Lacerda a grande alegria de ver reunidos Sergio Bezerra com a turma do Pedalada da Noite, todos de branco, como manda o figurino, dos festejos, em suas magrelas. Confesso que não tive coragem de ficar com a turma: Já havia muita gente no espaço e não gosto de misturar bicicleta com muitos pedestres. Já passei alguns sufocos e não quero repetí-los. Pensei que a turma estava nos seguindo, já que eu dera o alerta. Porem, olhando pelo retrovisor vi permaneceram no mesmo lugar. Continauamos eu , Rose e Buga . Na entrada da Miguel Camom , a grande surpresa de encontramos nosso amigo Everaldo Augusto e sua equipe. Aproveitamos para os abraços e fotos. Mais à frente estava lá o nosso querido Tony,com toda sua equipe, toda paramentada. Falei da minha preocupação em ver aquele local já com muitos pedestres, assegurando-me ele que ficaria ali aguardando o cortejo. Abraçamos a turma e seguimos em direção à Petrobras para cumprirmos o compromisso de lá estar para a entrevista combinada com a equipe da TV Universitária de Feria de Santana, sob o comando de Flavia Marciel. Mais à frente, passa por nos Tio Lu/Ana que faziam o cortejo a pé. Chegamos ao prédio da Petrobras antes do horário combinado e ficamos circulando. Às 9.55 paramos para aguardar o pessoal. Encontramos ali Dani e Deni que já retornavam do Bonfim, bateram um papinho conosco e seguiram Como a equipe não chegava, ficamos chupando deliciosas , melancias, vendidas por uma jovem, simpática e alegre senhora , Patrícia, com quem fizemos amizade. Afirmou que todos os anos, na festa do Bonfim, vende melancia naquele ponto, bem em frente ao Prédio da Petrobrás.. Apesar de bem nova, tem quatro filhos, todos muitos educados , alegres; uma festa a família, todos ali apoiando a venda das deliciosas melancias. Nossa festa já poderia ter ali terminado, tamanha a alegria do momento. Ficou combinado que todos os anos na festa do Bonfim, retornaremos para mais melancias e bate papos no local.
Aguardamos a equipe de TV por cinco minutos . Como não chegou, preferimos seguir em frente. Chegando em casa , ao abrir os e mails, recebi pedidos de desculpas da equipe afirmando que não pode chegar até lá com equipamentos naquele horário. Disseram ter tentado o contato, em êxito. De fato, meu celular , que pensei ter ficado no escritório, ficou na casa da costureira, minha vizinha.
Seguimos , como sempre com a rua bem tranqüila para pedalar e alcançamos a Colina Sagrada, onde encontramos o, já nosso amigo, Clemont, frances que está fazendo mestrando na UFBA, o qual pedalou conosco no Pedal da Asbeb.
Como nem ele nem Rose conheciam a festa do Bonfim, ficamos eu e Buga em um daqueles becos, atrás da igreja, que dá acesso à Ribeira, enquanto eles dois aguardavam, no adro, a chegada do cortejo. Aguardamos mais de uma hora, com prazer, pois queríamos vê-los emocionados.
Encontramos o Paulo Pita, (QUE FAZ ANIVERSARIO HOJE. PARABENS MEU AMIGO! MUITA SAUDE, PEDAL E MUSICALIDADE EM SUA VIDA!) o qual nos informou que a equipe do Pedalada estava do outro lado da Igreja.
Após a chegada do cortejo, descemos para a Ribeira, ficamos ali circulando, iniciando uma “fome de sarapatel”, que não encontrávamos. Encontramos Lázaro e um companhiero de pedal, os quais se agregaram a nós, e saímos procurando uma feijoada, já que sarapatel não aparecia. Retornando da Sorveteria , pela Av. Beira Mar, fomos olhando as casas de comidas. Umas com som muito algo, das quais sempre queremos distancia, fomos olhando o jeito de cada uma delas, ate que “batemos o olho”, eu e Rose, em uma casinha simples, olhamos para os pratos que estavam servidos, casa com jeito de quem faz coisas boas, bom preço e bem limpinha, falamos eu e Rose ao mesmo tempo: É aqui!
E foi!
Meus amigos, que feijoada deliciosa!. O casal proprietário, de uma simplicidade, simpatia e alegria contagiante, nos conquistou, antes mesmo de por os pratos.
Quando foi servida a comida, todo mundo “caiu para dentro”, como diz o ZINA , do PANICO!. Éramos seis, pedimos comida para oito, veio em grande quantidade, mas a coisa estava tão boa que o pessoal, simplesmente, “raspou” tudo. Quase quebravam a panela de tanto raspa-la em busca do último fio de caldo!
Foi assim que descobrimos mais um dos destinos dos nossos jabutis: POINT DO FEIJÃO, na Avenida Beira Mar, 273, Ribeira, fones 32079550 9995 5077 99899980, do casal Paulo , músico, fotógrafo e Vânia Vergasta.(vaniavergasta.vergasta@bol.com, que também atende para eventos: galinha caipira, Bobó de Camarão, sarapatel, (era o que queríamos mas não estava sendo servido hoje), cozido, caruru, caldos, funcionando também à noite.
Passou a ser, com certeza, a “nossa casa”, da região da Ribeira.
Estômagos estufados, iniciamos nosso retorno, vencendo toda a Avenida Beira Mar, parando de novo para mais melancia de Patrícia, vencemos o Comercio, com a rua do cais toda livre para nós, subimos a Montanha, Carlos Gomes, Graça, onde deixamos Rose, descemos a Manoel Barreto, agora só eu e Buga, e paramos no mesmo ponto de partida onde terminamos nosso passeio , com chave de ouro, prata e diamante:Padaria Apipão.
Estamos felizes, abençoados!... com o pedal, emoções e descobertas, que eles nos proporcionam.
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
SEBO , PRAIA DOS LIVROS PROMOVE EVENTO
Este sábado dia 16 de Janeiro ás 20.30hs nossa Praia dos Livros Salvador promoverá o 2º encontro de dança, música e cultura flamenca
-Presentácion Gonzales, dando luz ao projeto Farrucos Centro Flamenco, o qual será intrumento de divulgação da cultura espanhola em Salvador.
-O Sebo Praia dos Livros Salvador Espaço Cultural, recebe com estilo espanhol, Otto Bruno, Pedro
-Augusto, Mariana Marin (apresentação especial no Cárron) e como bailaora Presentácion Gonzales.
-Abaixo fotos do 1º e belo encontro flamenco que aconteceu em dezembro.
-Aguardem... próximo final de semana "BRECHÓ ESOTÉRICO".
-o praia dos livros fica no Porto da Barra, no mesmo predio do Instituo Mauá, primeiro andar. Veja o seite www.praiadoslivros.com.br
-Presentácion Gonzales, dando luz ao projeto Farrucos Centro Flamenco, o qual será intrumento de divulgação da cultura espanhola em Salvador.
-O Sebo Praia dos Livros Salvador Espaço Cultural, recebe com estilo espanhol, Otto Bruno, Pedro
-Augusto, Mariana Marin (apresentação especial no Cárron) e como bailaora Presentácion Gonzales.
-Abaixo fotos do 1º e belo encontro flamenco que aconteceu em dezembro.
-Aguardem... próximo final de semana "BRECHÓ ESOTÉRICO".
-o praia dos livros fica no Porto da Barra, no mesmo predio do Instituo Mauá, primeiro andar. Veja o seite www.praiadoslivros.com.br
SEBASTIÃO NERY TEM COMENTÁRIO DE JOACI GÓES
Valci Barreto,
editor do bikebook.com.br
colaborador do www.folhadoreconcavo.com.br
Igualmente a muitas outros admiradores do escritor, jornalista e político , Sebastião Nery, que acorreram ao lançamento do seu livro A NUVEM, no Museu da Misericódia, não pude adquiri-lo naquele dia porque simplesmente todos os volumes já haviam-se esgotado. Marecelo Nery , meu amigo, primo do escritor, prometeu-me uma edição em um momento posterior que acontecerá em breve. Por isto ainda não matei a minha curiosidade de deitar meus olhos sobre suas páginas. A propósito da grande obra do jornalista baiano, meu conterraneo de Jaguaquara, escreveu Joaci Góes na Tribuna da Bahia do dia 14.01.2009, que aqui reproduzimentos na íntegra:
Segue o comentário de Joaci:
"
Joaci Góes
Saio da leitura do livro de memórias de Sebastião Nery enriquecido com a multiplicidade das experiências e das vidas que aborda, do Brasil e do mundo, a partir do fim da Segunda Grande Guerra.
Sem qualquer dúvida, A NUVEM, o que ficou do que passou – 50 anos de História do Brasil, é uma obra notável sob vários aspectos, permeados todos eles por superior qualidade literária que faz de sua leitura insuspeitada fonte de prazer.
Essa é a conclusão a que inelutavelmente chegará quem superar a resistência inicial de percorrer as seiscentas sólidas páginas que compõem o alentado e belo volume. Eu mesmo me senti de tal modo envolvido pela fascinante narrativa de Nery que conclui em seis dias uma leitura inicialmente programada para consumir um mês. Mais ainda: cheguei à última página com aquela sensação de “quero mais” que só as grandes obras são capazes de despertar no leitor.
Trata-se, de fato, do magnum opus de um autor que chega ao apogeu do seu processo criativo já consagrado pela produção de dezesseis best-sellers que continuam a encantar o País em sucessivas reedições, ao longo dos últimos quarenta e sete anos, tendo a política e a vida das pessoas e do povo brasileiro como temas centrais. Dentre outras, Nery possui a marcante singularidade de escrever, apenas, sobre experiências que testemunhou ou viveu. É por isso que o livro tem ritmo de novela.
A NUVEM, o que ficou do que passou, é, ao mesmo tempo, a história do Brasil e do mundo, e dos seus principais protagonistas, em múltiplas dimensões – política, econômica, artística e social, na segunda metade do século passado, e a autobiografia rocambolesca do autor, Sebastião Nery, tudo isso compondo um caleidoscópio que se funde num todo homogêneo para formar um clássico do gênero, destinado a figurar como objeto de estudos acadêmicos e fonte inesgotável de ensinamentos de um jornalismo que só é possível quando se associam talento, coragem física e moral, erudição e espírito público. Não é à-toa nem é de agora; vem de muito longe o reconhecimento de Nery como um dos maiores jornalistas de todos os tempos.
Não sei de outro brasileiro que tenha vivido de modo tão intenso, imprevisível e emocionante quanto a vida que Nery nos conta nesta obra ciclópica que instrui e diverte. Recorde-se, a título de ilustração, que este baiano nascido em Jaguaquara é a única pessoa que realizou a façanha de se eleger para postos legislativos por três estados da Federação: vereador por Minas, Belo Horizonte; deputado estadual pela Bahia e deputado federal pelo Rio de Janeiro.
Também não sei se por faro jornalístico ou simples capricho do destino, impressiona o número de personalidades que Nery conheceu, dentro e fora do Brasil, em fases muito anteriores àquelas em que despontariam como líderes dos seus povos, a exemplo do futuro Papa João Paulo II, então Karol Josef Wojtyla, Bispo de Cracóvia, e do estudante Mikhail Sergeievich Gorbachev, futuro líder da União Soviética. Coincidentemente, os dois no mesmo congresso estudantil na Polônia.
Entre os vários episódios marcados por um humor estridente, desponta a crise de angústia histérica que Jânio Quadros exibiu ao tomar conhecimento, na presença de Nery e de outras testemunhas, da morte de sua amada cadela Muriçoca.
Recomendo a leitura deste grande livro como meio seguro de aumentar o gosto pela vida. Até porque o amor é o valor mais exaltado, entre todos os temas que integram seu exuberante conteúdo.
Se dúvidas sobre isso pudesse haver, o autor as elidiria ao dedicar todo um capítulo, o 38, para resumir a resposta à pergunta do subtítulo: o amor é o que ficou do que passou.
A vida do hiperativo Sebastião Nery prova o valor de sua crença de que como compensação aos perigos de caminhar à frente, é sob os pés dos vanguardeiros que as borboletas levantam voo.
Publicada: 14/01/2010 Atualizada: 14/01/2010"
editor do bikebook.com.br
colaborador do www.folhadoreconcavo.com.br
Igualmente a muitas outros admiradores do escritor, jornalista e político , Sebastião Nery, que acorreram ao lançamento do seu livro A NUVEM, no Museu da Misericódia, não pude adquiri-lo naquele dia porque simplesmente todos os volumes já haviam-se esgotado. Marecelo Nery , meu amigo, primo do escritor, prometeu-me uma edição em um momento posterior que acontecerá em breve. Por isto ainda não matei a minha curiosidade de deitar meus olhos sobre suas páginas. A propósito da grande obra do jornalista baiano, meu conterraneo de Jaguaquara, escreveu Joaci Góes na Tribuna da Bahia do dia 14.01.2009, que aqui reproduzimentos na íntegra:
Segue o comentário de Joaci:
"
Joaci Góes
Saio da leitura do livro de memórias de Sebastião Nery enriquecido com a multiplicidade das experiências e das vidas que aborda, do Brasil e do mundo, a partir do fim da Segunda Grande Guerra.
Sem qualquer dúvida, A NUVEM, o que ficou do que passou – 50 anos de História do Brasil, é uma obra notável sob vários aspectos, permeados todos eles por superior qualidade literária que faz de sua leitura insuspeitada fonte de prazer.
Essa é a conclusão a que inelutavelmente chegará quem superar a resistência inicial de percorrer as seiscentas sólidas páginas que compõem o alentado e belo volume. Eu mesmo me senti de tal modo envolvido pela fascinante narrativa de Nery que conclui em seis dias uma leitura inicialmente programada para consumir um mês. Mais ainda: cheguei à última página com aquela sensação de “quero mais” que só as grandes obras são capazes de despertar no leitor.
Trata-se, de fato, do magnum opus de um autor que chega ao apogeu do seu processo criativo já consagrado pela produção de dezesseis best-sellers que continuam a encantar o País em sucessivas reedições, ao longo dos últimos quarenta e sete anos, tendo a política e a vida das pessoas e do povo brasileiro como temas centrais. Dentre outras, Nery possui a marcante singularidade de escrever, apenas, sobre experiências que testemunhou ou viveu. É por isso que o livro tem ritmo de novela.
A NUVEM, o que ficou do que passou, é, ao mesmo tempo, a história do Brasil e do mundo, e dos seus principais protagonistas, em múltiplas dimensões – política, econômica, artística e social, na segunda metade do século passado, e a autobiografia rocambolesca do autor, Sebastião Nery, tudo isso compondo um caleidoscópio que se funde num todo homogêneo para formar um clássico do gênero, destinado a figurar como objeto de estudos acadêmicos e fonte inesgotável de ensinamentos de um jornalismo que só é possível quando se associam talento, coragem física e moral, erudição e espírito público. Não é à-toa nem é de agora; vem de muito longe o reconhecimento de Nery como um dos maiores jornalistas de todos os tempos.
Não sei de outro brasileiro que tenha vivido de modo tão intenso, imprevisível e emocionante quanto a vida que Nery nos conta nesta obra ciclópica que instrui e diverte. Recorde-se, a título de ilustração, que este baiano nascido em Jaguaquara é a única pessoa que realizou a façanha de se eleger para postos legislativos por três estados da Federação: vereador por Minas, Belo Horizonte; deputado estadual pela Bahia e deputado federal pelo Rio de Janeiro.
Também não sei se por faro jornalístico ou simples capricho do destino, impressiona o número de personalidades que Nery conheceu, dentro e fora do Brasil, em fases muito anteriores àquelas em que despontariam como líderes dos seus povos, a exemplo do futuro Papa João Paulo II, então Karol Josef Wojtyla, Bispo de Cracóvia, e do estudante Mikhail Sergeievich Gorbachev, futuro líder da União Soviética. Coincidentemente, os dois no mesmo congresso estudantil na Polônia.
Entre os vários episódios marcados por um humor estridente, desponta a crise de angústia histérica que Jânio Quadros exibiu ao tomar conhecimento, na presença de Nery e de outras testemunhas, da morte de sua amada cadela Muriçoca.
Recomendo a leitura deste grande livro como meio seguro de aumentar o gosto pela vida. Até porque o amor é o valor mais exaltado, entre todos os temas que integram seu exuberante conteúdo.
Se dúvidas sobre isso pudesse haver, o autor as elidiria ao dedicar todo um capítulo, o 38, para resumir a resposta à pergunta do subtítulo: o amor é o que ficou do que passou.
A vida do hiperativo Sebastião Nery prova o valor de sua crença de que como compensação aos perigos de caminhar à frente, é sob os pés dos vanguardeiros que as borboletas levantam voo.
Publicada: 14/01/2010 Atualizada: 14/01/2010"
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
PEDAL DO CORTEJO, JABUTIS VAGAROSOS E OUTROS
Atenção cicloativistas baianos:
Uma equipe de tv, da universidade de feira de santana, estrá gravando depoimentos, fazendo tomadas sobre nossos passeios ciclistico na festa do bonfim.
Marcamos às 10 horas, em frente ao prédio da Petrobras. O horário foi em atenção às necessidades da Equipe de TV.
Por isto, avisem a todos os ciclistas para estar às 10 horas, indpendente de pertencer a grupos organizados .
Estarei lá, mas se eu não estiver, não fiquem na dependencia: FALEM SOBRE NOSSO PEDAL, CRIEM SUA FORMA INDEPENDENTE DE PEDALAR, COM QUALQUER CAMISETA, COM QUALQUER BICICLETA DESDE QUE RODE. Pedalar em grupo organizado é melhor, mais seguro. Mas pedalar sozinho, em locais seguros é melhor ainda: vai-se mais longe, de forma independente, sem abusar nem ser abusado por ninguem. Veja a melhor forma de chegar às 10 horas em frente ao Prédio da Petrobras.
O amigos do tony, lazaro, Suba ai, Itapgipe é do pedal, que estão presentes em todos os movimentos cicloativistas não podem faltar.
Eu não faltarei.
====================================================Valci Barreto, advogado, Procurador da Fundação Cultural do Estado da Bahia. Colaborador do jornal e site FOLHA DO RECONCAVO(www.folhadoreconcavo.com.br); editor do bikebook.com.br, colaborador do muraldebugarin.com, ESCRITORIO DE ADVOCACIA: Rua Barros Falcão, 542, Matatu, Largo dos Paranhos, Salvador Bahia - Brasil . Fone 34913233, das 13.30 às 17 horas, de segunda a sexta. Celular: (71)99999221- Não jogue livros no lixo, faça doações.
Uma equipe de tv, da universidade de feira de santana, estrá gravando depoimentos, fazendo tomadas sobre nossos passeios ciclistico na festa do bonfim.
Marcamos às 10 horas, em frente ao prédio da Petrobras. O horário foi em atenção às necessidades da Equipe de TV.
Por isto, avisem a todos os ciclistas para estar às 10 horas, indpendente de pertencer a grupos organizados .
Estarei lá, mas se eu não estiver, não fiquem na dependencia: FALEM SOBRE NOSSO PEDAL, CRIEM SUA FORMA INDEPENDENTE DE PEDALAR, COM QUALQUER CAMISETA, COM QUALQUER BICICLETA DESDE QUE RODE. Pedalar em grupo organizado é melhor, mais seguro. Mas pedalar sozinho, em locais seguros é melhor ainda: vai-se mais longe, de forma independente, sem abusar nem ser abusado por ninguem. Veja a melhor forma de chegar às 10 horas em frente ao Prédio da Petrobras.
O amigos do tony, lazaro, Suba ai, Itapgipe é do pedal, que estão presentes em todos os movimentos cicloativistas não podem faltar.
Eu não faltarei.
====================================================Valci Barreto, advogado, Procurador da Fundação Cultural do Estado da Bahia. Colaborador do jornal e site FOLHA DO RECONCAVO(www.folhadoreconcavo.com.br); editor do bikebook.com.br, colaborador do muraldebugarin.com, ESCRITORIO DE ADVOCACIA: Rua Barros Falcão, 542, Matatu, Largo dos Paranhos, Salvador Bahia - Brasil . Fone 34913233, das 13.30 às 17 horas, de segunda a sexta. Celular: (71)99999221- Não jogue livros no lixo, faça doações.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
IRMÃO PEDRO, DO DIQUE DO TORORÓ
Irmão Pedro, figuraço, do DIQUE DO TORORÓ, fala da sua bicicleta de venda de picolé e das suas artes. Veja o vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=uu-enJuTC_E
http://www.youtube.com/watch?v=uu-enJuTC_E
MACONHA PARA TRATAMENTO DE DOENÇAS
Publicou hoje, o New York Times, que o estado de Nova Jersey apovou mensagem de lei que autoriza o uso da maconha para uso medicinal, inclusive para tratamento de cancer, aides e outras doenças. Não de trata de descriminalizar o uso da maconha. Libera-a, apenas, para uso medicinal.
Ainda não é lei. Poderá vir a ser, se aprovada a mensagem pelo processo legislativo americano. Mesmo se aprovada a lei, será para uso estrito e mediante procedimentos e autorização médica.
A matéria está na versão on line do Jornal Americano, em link, à direita desta página.
valci barreto
Ainda não é lei. Poderá vir a ser, se aprovada a mensagem pelo processo legislativo americano. Mesmo se aprovada a lei, será para uso estrito e mediante procedimentos e autorização médica.
A matéria está na versão on line do Jornal Americano, em link, à direita desta página.
valci barreto
FESTA DO BONFIM NO PEDAL
O JABUTIS VAGAROSOS pedalará por todo o espaço, e mais um pouco, do cortejo do bonfim. Muita gente não sabe. Mas estamos afirmando que é possível pedalar , com muita segurança e tranquilidade na Festa do Bonfim. Para isto, no entanto, deve-se chegar mais cedo e ficar ciculando antes da saida do cortejo. Mesmo após a saida, como a bicicleta é mais rápida do que o pedestre, basta ficar em distancia suficiente para não ser alcançado pelo cortejo. Além disso, as ruas paralelas ao cortejo que vai do mercado Modelo até a Ribeira, subindo a colina , inclusive, fica totalmente livre de veiculos, permitindo um pedal tranquilio e seguro.
Todos os anos o JABUTIS VAGAROSOS, NATURABIKE AÇÃO e outro grupos participam da festa, não necessárimente juntos.
Este ano, o Pedalada da Noite, mais uma vez, segundo seu líder Fernando, estará mais uma vez, também presente.
Os ciclistas ficam pedalando, inicialmente entre o Elevador Lacerda e a Associação Comercial, reunindo-se neste ponto. Em seguida, vão pedalando, inclusive parando, conversando, até a Igreja do Bonfim e em Seguida até a Ribeira. O retorno é também muito tranquilo, pois contornamos o locais de muita gente. Aí precisa conhecer um pouco para não chegar até o local das multidões. Quem precisar deixar a cidade baixa, os caminhos que sempre escolhemos são: subir o Taboao, ladeira da Motanha ou da Preguiça. Prefiro sempre o Taboao.
Levarei, pelo menos cinco livros, em minha cestinha da bike para oferecer às crianças carentes dos sem teto alojados na Ribeira.
Aguns ciclistas constumam, no proprio passeio, arrecadar um real de cada, comprar alimentos no proprio trajeto e ofertar a entidades como Irmã Dulce.
Como vê , não apenas pedalamos . Usamos a bicicleta para fazer também boas ações, sem qualeur intenção de aparecer como "protetor dos coitadinhos". Niguem dos nossos grupos se arvora a isto. Apenas nos divertimos.
Qualquer dúvida só nos comunicar:
valcibarretoadv@yahoo.com.br
Todos os anos o JABUTIS VAGAROSOS, NATURABIKE AÇÃO e outro grupos participam da festa, não necessárimente juntos.
Este ano, o Pedalada da Noite, mais uma vez, segundo seu líder Fernando, estará mais uma vez, também presente.
Os ciclistas ficam pedalando, inicialmente entre o Elevador Lacerda e a Associação Comercial, reunindo-se neste ponto. Em seguida, vão pedalando, inclusive parando, conversando, até a Igreja do Bonfim e em Seguida até a Ribeira. O retorno é também muito tranquilo, pois contornamos o locais de muita gente. Aí precisa conhecer um pouco para não chegar até o local das multidões. Quem precisar deixar a cidade baixa, os caminhos que sempre escolhemos são: subir o Taboao, ladeira da Motanha ou da Preguiça. Prefiro sempre o Taboao.
Levarei, pelo menos cinco livros, em minha cestinha da bike para oferecer às crianças carentes dos sem teto alojados na Ribeira.
Aguns ciclistas constumam, no proprio passeio, arrecadar um real de cada, comprar alimentos no proprio trajeto e ofertar a entidades como Irmã Dulce.
Como vê , não apenas pedalamos . Usamos a bicicleta para fazer também boas ações, sem qualeur intenção de aparecer como "protetor dos coitadinhos". Niguem dos nossos grupos se arvora a isto. Apenas nos divertimos.
Qualquer dúvida só nos comunicar:
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MATERIAS DESTE SITE, COMO ENCONTRAR
Este site possui mais de mil postagens. Para ver as mais antigas, pesquise em "postagens mais antigas", embaixo da pagina.
Veja links , também, do lado esquerdo desta página.
Acima da página, àsquerda, há um quadrilátero. Voce escreve o tema a ser pesquisado e, em seguida, clique no simboloda da lupa que o tema aparece.
qualquer dúvida, passe-nos um e mail: valcibarretoadv@yahoo.tom.br
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FOTOS DO PASSEIO DA ASBEB DO DIA 10.01
Mais de cem fotos do passeio da asbeb do dia 10.01.2009 já estã postadas no muraldebugarin.com , em galeria de fotos.
Outras ainda serão postadas.
Vejam nossos vídeos no uoutube, pesquisando com os nomes muraldebugarin.com, valci barreto, bikebook.com.br, passeio ciclistico.
valcibarretoadv@yahoo.com.b
=============================
Muiras novidades no pedal do dia 11.01, da ASBEB: Reapareceram Raieide e Luzia, muitas pessoas novatas e , muito importante para todos nós: equipe de tv, jornalista, produtores, filmaram o passeio para programa que será apresentado na TVE, inclusive em Rede Nacional, prograva.
=vejam mais materias deste site, clicando embaixo em "postagens mais antigas".
visitem o muraldebugarin.com
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FESTA DO BONFIM, NO PEDAL.
Na proxima quinta feira acontece a segunda maior festa da Bahia: o Cortejo do Bonfim. Há muitos anos os ciclistas baianos participam da de uma forma muito especial: pedalando.
Antes do início do cortejo as ruas ficam totalmente livres , oferecendo um grande espaço para pedalar. Há ruas paraleas ao cortejo totalmente livres , permitindo uma pedalada tranquila, segura. Ante do cortejo, circulam os pedalantes entre Mercado Modelo e Agua de meninos, sendo que, em torno de 09 horas muitos se reunem em frente à Associação Comercial.
Estarei lá, com certeza, na companhia de muitos outros companheiros de pedal.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
muraldebugarin.com
bikebook.com.br
www.folhadoreconcavo.com.br
Antes do início do cortejo as ruas ficam totalmente livres , oferecendo um grande espaço para pedalar. Há ruas paraleas ao cortejo totalmente livres , permitindo uma pedalada tranquila, segura. Ante do cortejo, circulam os pedalantes entre Mercado Modelo e Agua de meninos, sendo que, em torno de 09 horas muitos se reunem em frente à Associação Comercial.
Estarei lá, com certeza, na companhia de muitos outros companheiros de pedal.
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domingo, 10 de janeiro de 2010
JABUTI PEDESTRE DE SÁBADO !
Texto: Itana Mangieri
- Está tendo uma exposição fotográfica na Caixa Cultural, vamos ?
- Bóóóóra ... rsrs !
E lá fomos eu e Buga para um inusitado Jabuti Pedestre ... rsrs. Ligamos para o Grilo Falante, mas ele tinha outros compromissos e desta vez não pôde nos acompanhar.
Chegando à Caixa Cultural na Rua Carlos Gomes fomos recepcionados pela monitora Dandara que, gentilmente nos acompanhou e explanou sobre cada foto exposta pelos 30 fotógrafos que cederam suas imagens à curadora da exposição, Rosely Nakagawa.
Saímos de lá e fomos almoçar no Ramma, bem no coração do Pelourinho. Aproveitando a localidade, depois do almoço resolvemos caminhar até a Casa de Benim. No caminho, paramos para conhecer a exposição de arte sacra na Galeria Solar Ferrão. Trata-se da coleção pessoal de 850 peças e imagens sacras do pernambucano Abelardo Rodrigues que, após sua morte, foi adquirida pelo Governo da Bahia e que durante a negociação com a família, houve a intervenção do Governo Pernambucano para manter o patrimônio em Recife e Carlos Drummond de Andrade intitulou a disputa de “Guerra Santa”, mas o Governo Federal deu causa ganha à Bahia. E ainda tivemos a oportunidade de fotografar da varanda o fundo do Pelourinho. Em seguida visitamos o Museu Temporal que expõe fotografias e cartões postais do início do século XX e mostram diferentes cidades do interior do Estado Baiano. Presenciamos também um grupo de pintores, patrocinados por um fabricante de tintas, pintando e restaurando casarões e sobrados do Pelourinho. Chegando à Casa de Benin, a mesma estava fechada e demos uma paradinha na sorveteria Cubana para uma hidratação com água e sorvete de castanha. Em seguida retornamos com mais uma visita planejada: agora à exposição Cores Brasilis do artista plástico Salomão Zalcbergas em telas pintadas com tinta acrílica e óleo no Teatro Gamboa Nova. Lá fomos muito bem recebidos e convidados para retornar para outras atrações do acolhedor teatro. (www.teatrogamboanova.com.br – fone: (71) 3329-2418 - E-mail: contatos@teatrogamboanova.com.br).
Para os próximos Jabutis (ciclístico ou pedestre), os desestressados já estão convidados !
Mais fotos deste eventual Jabuti Pedestre já estão publicadas no www.muraldebugarin.com
- Está tendo uma exposição fotográfica na Caixa Cultural, vamos ?
- Bóóóóra ... rsrs !
E lá fomos eu e Buga para um inusitado Jabuti Pedestre ... rsrs. Ligamos para o Grilo Falante, mas ele tinha outros compromissos e desta vez não pôde nos acompanhar.
Chegando à Caixa Cultural na Rua Carlos Gomes fomos recepcionados pela monitora Dandara que, gentilmente nos acompanhou e explanou sobre cada foto exposta pelos 30 fotógrafos que cederam suas imagens à curadora da exposição, Rosely Nakagawa.
Saímos de lá e fomos almoçar no Ramma, bem no coração do Pelourinho. Aproveitando a localidade, depois do almoço resolvemos caminhar até a Casa de Benim. No caminho, paramos para conhecer a exposição de arte sacra na Galeria Solar Ferrão. Trata-se da coleção pessoal de 850 peças e imagens sacras do pernambucano Abelardo Rodrigues que, após sua morte, foi adquirida pelo Governo da Bahia e que durante a negociação com a família, houve a intervenção do Governo Pernambucano para manter o patrimônio em Recife e Carlos Drummond de Andrade intitulou a disputa de “Guerra Santa”, mas o Governo Federal deu causa ganha à Bahia. E ainda tivemos a oportunidade de fotografar da varanda o fundo do Pelourinho. Em seguida visitamos o Museu Temporal que expõe fotografias e cartões postais do início do século XX e mostram diferentes cidades do interior do Estado Baiano. Presenciamos também um grupo de pintores, patrocinados por um fabricante de tintas, pintando e restaurando casarões e sobrados do Pelourinho. Chegando à Casa de Benin, a mesma estava fechada e demos uma paradinha na sorveteria Cubana para uma hidratação com água e sorvete de castanha. Em seguida retornamos com mais uma visita planejada: agora à exposição Cores Brasilis do artista plástico Salomão Zalcbergas em telas pintadas com tinta acrílica e óleo no Teatro Gamboa Nova. Lá fomos muito bem recebidos e convidados para retornar para outras atrações do acolhedor teatro. (www.teatrogamboanova.com.br – fone: (71) 3329-2418 - E-mail: contatos@teatrogamboanova.com.br).
Para os próximos Jabutis (ciclístico ou pedestre), os desestressados já estão convidados !
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