Editores: VALCI BARRETO, Advogado, estudante de jornalismo. Fones: 9999-9221 (Tim), 3384-3419 e 8760-7969 (Oi). Email: valcibarretoadv@yahoo.com.br. Colaboradores: Itana Mangieri, Alberto Bugarin e Sérgio Bezerra. Todos blogueiros, cicloativistas e amantes de livros, fotos e videos - Interesses do Blog: reportagens, artigos, com destaque especial para passeios de bicicletas, livros, cultura em geral, cicloativismo, cicloturismo e educação para o trânsito. Colaborações serão sempre bem vindas.
sábado, 26 de janeiro de 2008
recortado do yahoo.com.br, em 26.01.2008
Ladrões de bicicletas, um "ofício" em extinção na China
Sáb, 26 Jan, 10h21
Antonio Broto Pequim, 26 jan (EFE) - Os roubos de bicicletas são um dos crimes mais freqüentes na China, onde existem máfias dedicadas a isso, e perder várias ao ano é normal para os ciclistas, mas o "ofício" parece fadado à extinção, pois os chineses têm optado cada vez mais pelos automóveis e a Polícia tem apertado o cerco aos bandidos.
As máfias de ladrões de bicicletas, que incluem especialistas em abrir cadeados, vigias de estacionamentos que fazem "vista grossa" e vendedores de lojas de segunda mão, estão em franca decadência.
Seis ministérios chineses implementaram uma dura campanha para conseguir que essas gangues desapareçam até os Jogos Olímpicos de Pequim de 2008.
O Ministério da Segurança Pública chinês revelou esta semana os resultados desta campanha, iniciada em 2007, e que conseguiu reduzir à metade os roubos em todo o país: agora são "só" dois milhões, e em três em cada quatro casos (1,41 milhão) a bicicleta foi devolvida a seu dono.
Na campanha, foram detidos 343 mil ladrões, que receberam penas de dois a três anos de prisão nos casos mais graves.
Isso representa um roubo por cada 250 ciclistas na China, o chamado "Reino das Bicicletas", que apesar do auge dos carros continua sendo o maior produtor de bikes do mundo, com 500 milhões, e onde chegou a haver um roubo para cada cem destes veículos.
Os ladrões, segundo as estatísticas do Governo, ainda preferem as bicicletas sem motor, apesar da moda das elétricas em cidades como Pequim. Assim, só 376 mil das 1,41 milhão de bikes que foram recuperadas usavam bateria.
Em Pequim, que quer passar a melhor imagem possível durante os Jogos Olímpicos de agosto, a campanha foi ainda mais intensa, e o número de roubos diminuiu em um terço: o ditado "se não roubaram sua bicicleta, não viveu nesta cidade" começa a ser coisa do passado.
Está terminando no país o crime que Vittorio De Sica narrou na Roma do pós-guerra, ou o que, muito depois, em 2001, foi retratado pelo filme chinês "Beijing Bicycle", uma jóia do cinema independente rodado por Wang Xiaoshuai e que levou um Urso de Prata naquele ano no Festival de Berlim.
Mas não só os policiais - que na quinta-feira foram condecorados por este trabalho - são os causadores da decadência deste tipo de ladrões, mas também o fato de a China estar cada vez mais se motorizando.
O parque automobilístico do país já chegou a 65 milhões, e ainda tem muito espaço para crescer, pois há apenas 50 autos por cada mil habitantes.
Em cidades como Pequim ou Xangai, a bicicleta é usada cada vez menos, à medida que estas urbes crescem e os habitantes começam a ter que trabalhar cada vez mais longe.
Apesar disso, as bikes ainda são usadas, por exemplo, para levar os filhos à escola.
Pouco espaço para as duas rodas, cujo uso foi estimulado pela China de Mao Tsé-tung nos anos 50, 60 e 70, restará dentro de três décadas, quando calcula-se que o país asiático ultrapassará os Estados Unidos e se transformará na nação com mais automóveis do mundo.
A luta contra o roubo não se centrou só na perseguição aos delinqüentes, mas também em um maior controle das vendas nas lojas, incluindo as "ershou" (de segunda mão).
Em muitas delas agora é pedida a carteira de identidade de quem quer empenhar sua bicicleta, e começou-se a colocar placas nas bikes, embora estes sistemas ainda não sejam aplicados em todos os lugares.
Também há linhas especiais da Polícia para denunciar este tipo de roubos, e recompensas de entre US$ 12 e US$ 640 àqueles que denunciem um crime que as autoridades qualificaram no ano passado de "séria ameaça para a segurança pública". EFE abc/db DEP:ESPORTES,OLIMPISMO|
Ladrões de bicicletas, um "ofício" em extinção na China
Sáb, 26 Jan, 10h21
Antonio Broto Pequim, 26 jan (EFE) - Os roubos de bicicletas são um dos crimes mais freqüentes na China, onde existem máfias dedicadas a isso, e perder várias ao ano é normal para os ciclistas, mas o "ofício" parece fadado à extinção, pois os chineses têm optado cada vez mais pelos automóveis e a Polícia tem apertado o cerco aos bandidos.
As máfias de ladrões de bicicletas, que incluem especialistas em abrir cadeados, vigias de estacionamentos que fazem "vista grossa" e vendedores de lojas de segunda mão, estão em franca decadência.
Seis ministérios chineses implementaram uma dura campanha para conseguir que essas gangues desapareçam até os Jogos Olímpicos de Pequim de 2008.
O Ministério da Segurança Pública chinês revelou esta semana os resultados desta campanha, iniciada em 2007, e que conseguiu reduzir à metade os roubos em todo o país: agora são "só" dois milhões, e em três em cada quatro casos (1,41 milhão) a bicicleta foi devolvida a seu dono.
Na campanha, foram detidos 343 mil ladrões, que receberam penas de dois a três anos de prisão nos casos mais graves.
Isso representa um roubo por cada 250 ciclistas na China, o chamado "Reino das Bicicletas", que apesar do auge dos carros continua sendo o maior produtor de bikes do mundo, com 500 milhões, e onde chegou a haver um roubo para cada cem destes veículos.
Os ladrões, segundo as estatísticas do Governo, ainda preferem as bicicletas sem motor, apesar da moda das elétricas em cidades como Pequim. Assim, só 376 mil das 1,41 milhão de bikes que foram recuperadas usavam bateria.
Em Pequim, que quer passar a melhor imagem possível durante os Jogos Olímpicos de agosto, a campanha foi ainda mais intensa, e o número de roubos diminuiu em um terço: o ditado "se não roubaram sua bicicleta, não viveu nesta cidade" começa a ser coisa do passado.
Está terminando no país o crime que Vittorio De Sica narrou na Roma do pós-guerra, ou o que, muito depois, em 2001, foi retratado pelo filme chinês "Beijing Bicycle", uma jóia do cinema independente rodado por Wang Xiaoshuai e que levou um Urso de Prata naquele ano no Festival de Berlim.
Mas não só os policiais - que na quinta-feira foram condecorados por este trabalho - são os causadores da decadência deste tipo de ladrões, mas também o fato de a China estar cada vez mais se motorizando.
O parque automobilístico do país já chegou a 65 milhões, e ainda tem muito espaço para crescer, pois há apenas 50 autos por cada mil habitantes.
Em cidades como Pequim ou Xangai, a bicicleta é usada cada vez menos, à medida que estas urbes crescem e os habitantes começam a ter que trabalhar cada vez mais longe.
Apesar disso, as bikes ainda são usadas, por exemplo, para levar os filhos à escola.
Pouco espaço para as duas rodas, cujo uso foi estimulado pela China de Mao Tsé-tung nos anos 50, 60 e 70, restará dentro de três décadas, quando calcula-se que o país asiático ultrapassará os Estados Unidos e se transformará na nação com mais automóveis do mundo.
A luta contra o roubo não se centrou só na perseguição aos delinqüentes, mas também em um maior controle das vendas nas lojas, incluindo as "ershou" (de segunda mão).
Em muitas delas agora é pedida a carteira de identidade de quem quer empenhar sua bicicleta, e começou-se a colocar placas nas bikes, embora estes sistemas ainda não sejam aplicados em todos os lugares.
Também há linhas especiais da Polícia para denunciar este tipo de roubos, e recompensas de entre US$ 12 e US$ 640 àqueles que denunciem um crime que as autoridades qualificaram no ano passado de "séria ameaça para a segurança pública". EFE abc/db DEP:ESPORTES,OLIMPISMO|
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
ENGRAXATES NA PRAÇA DA INGLATERRA
Valci Barreto
Editor do bikebook.blogspot.com
Colaborador do muraldebugarin.com
Tênis, sapato de plástico, asfalto, novos costumes, afastaram os engraxates das paisagens urbanas. Mas em alguns cantinhos eles ainda resistem.
Um destes, na cidade do Salvador, é um pequeno espaço da Praça da Inglaterra, no Comércio, Centro.
Mas os que conheci são bem mais do que engraxates/sapateiros. São animadores de pessoas. Enquanto engraxam, vão contando estórias, fazendo crítica de filmes , música , brincando com os amigos passantes, falando a sabedoria da praça. Moram em bairros afastados, mas ali se juntaram na luta pela sobrevivência, organizaram-se e eles mesmos escolheram uma farda para se apresentarem como sapateiros/engraxates.
Andando de moto, meus sapatos sujam mais do que o habitual; e a profissão que escolhi, ou que me escolheu, ainda não combina com o uso do tênis e sandálias havaianas que tanto me aliviam nos finais de semana. Por isto, aproveito um tempinho do trabalho para, vez em quando, ali engraxar os meus sapatos. Mas ainda não havia tido a oportunidade de ter “um dedo de prosa” com qualquer um deles. Na última sexta, no entanto, além de ter juntado mais engraxates/sapateiros no local, a conversa estava muito animada entre eles. O elevado grau de bom humor e as brincadeiras que faziam entre si foram me contagiando, “impondo”-me o desejo de ouvi-los e perguntar algumas coisas sobre as suas vidas. Poucas conversa, mas o suficiente para trazer-me muitas reflexões. Alegrou-me tudo que aconteceu naqueles poucos minutos. Nem lembrei que estava ali, tão sòmente, para engraxar meus sapatos. Gostei do trabalho deles e da nova amizade que , tenho certeza, adquiri. Serei mais assíduo
Perguntei o nome de cada um. Surpreso com as respostas, sorri e perguntei se poderia , com aqueles “nomes” , apresentar aos meus amigos. Sendo positiva a resposta, e com muita convicção, anotei seus nomes para fornecer aos nossos leitores. Foram mais adiante, dizendo que gostavam deles.
Confiem seus sapatos àquela turma. E a sua alma. Demorem mais. Se assim fizerem saírão com os sapatos mais limpos; e, de quebra, da mesma forma , a cabeça. Pelo menos foi assim comigo. Se não acontecer com mais alguém, certamente ainda não escutaram o poeta Jorge Luiz Borges, arrependido por não sido menos "responsável " antes dos 80 anos. Se alguem dali saí apenas com os sapatos limpos, algo de errado está no dono. Jamais nos engraxates. Esqueci até a zanga que me atormentava por ter que pagar iptu, telefone. Paguei até com uma certa alegria. Só adiei a que tenho com o Tempo, que ninguém consegue pagar, nem mesmo dando toda a razão do mundo para o poeta Argentino.
A foto da turma está em “galeria de fotos”, no muraldebugarin.com.
Os nomes deles, o que conversaram? Você mesmo pergunta: É um bom começo para uma grande alegria, se voce lembrar de Fernando Pessoa, em um dos seus mais belos poemas.
Valci Barreto
Editor do bikebook.blogspot.com
Colaborador do muraldebugarin.com
Tênis, sapato de plástico, asfalto, novos costumes, afastaram os engraxates das paisagens urbanas. Mas em alguns cantinhos eles ainda resistem.
Um destes, na cidade do Salvador, é um pequeno espaço da Praça da Inglaterra, no Comércio, Centro.
Mas os que conheci são bem mais do que engraxates/sapateiros. São animadores de pessoas. Enquanto engraxam, vão contando estórias, fazendo crítica de filmes , música , brincando com os amigos passantes, falando a sabedoria da praça. Moram em bairros afastados, mas ali se juntaram na luta pela sobrevivência, organizaram-se e eles mesmos escolheram uma farda para se apresentarem como sapateiros/engraxates.
Andando de moto, meus sapatos sujam mais do que o habitual; e a profissão que escolhi, ou que me escolheu, ainda não combina com o uso do tênis e sandálias havaianas que tanto me aliviam nos finais de semana. Por isto, aproveito um tempinho do trabalho para, vez em quando, ali engraxar os meus sapatos. Mas ainda não havia tido a oportunidade de ter “um dedo de prosa” com qualquer um deles. Na última sexta, no entanto, além de ter juntado mais engraxates/sapateiros no local, a conversa estava muito animada entre eles. O elevado grau de bom humor e as brincadeiras que faziam entre si foram me contagiando, “impondo”-me o desejo de ouvi-los e perguntar algumas coisas sobre as suas vidas. Poucas conversa, mas o suficiente para trazer-me muitas reflexões. Alegrou-me tudo que aconteceu naqueles poucos minutos. Nem lembrei que estava ali, tão sòmente, para engraxar meus sapatos. Gostei do trabalho deles e da nova amizade que , tenho certeza, adquiri. Serei mais assíduo
Perguntei o nome de cada um. Surpreso com as respostas, sorri e perguntei se poderia , com aqueles “nomes” , apresentar aos meus amigos. Sendo positiva a resposta, e com muita convicção, anotei seus nomes para fornecer aos nossos leitores. Foram mais adiante, dizendo que gostavam deles.
Confiem seus sapatos àquela turma. E a sua alma. Demorem mais. Se assim fizerem saírão com os sapatos mais limpos; e, de quebra, da mesma forma , a cabeça. Pelo menos foi assim comigo. Se não acontecer com mais alguém, certamente ainda não escutaram o poeta Jorge Luiz Borges, arrependido por não sido menos "responsável " antes dos 80 anos. Se alguem dali saí apenas com os sapatos limpos, algo de errado está no dono. Jamais nos engraxates. Esqueci até a zanga que me atormentava por ter que pagar iptu, telefone. Paguei até com uma certa alegria. Só adiei a que tenho com o Tempo, que ninguém consegue pagar, nem mesmo dando toda a razão do mundo para o poeta Argentino.
A foto da turma está em “galeria de fotos”, no muraldebugarin.com.
Os nomes deles, o que conversaram? Você mesmo pergunta: É um bom começo para uma grande alegria, se voce lembrar de Fernando Pessoa, em um dos seus mais belos poemas.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
O sincronia é um grupo de ciclistas baianos que está investindo no cicloturismo baiano, notadamente nas praias do reconcavo baiano. Tem realizado passeios memoráveis que estão postadas em seu site. O site do sincronia está em link do muraldebugarin.com
O sincronia tem pedais todas as 4as feiras 21 horas e aos sabados. Mairoes detalhes em seu site.
"CICLOTURISMO DO SINCRONIA:
Toda atividade realizada com satisfação, honestidade e qualidade gera bons resulados. As reportagens do Sincronia no baixo curso do Rio Paraguaçu começam a aparecer.
Neste momento estão à caminho de Salinas da Margarida três turistas do Rio de Janeiro, Sra. Ana Moraes, Sra. Vera e Sra. Marilene, amigas de Jaime Jacob, o qual nos solicitou planejar e viabilizar esse passeio para elas, tendo em vista que as mesmas estão em férias na cidade do Salvador.
Assim, providenciamos o translado (privativo), ida e volta. Elas vão conhecer Barra do Paraguaçu / Praia da Pedra Mole, Praia do Dourado, vão almoçar (moqueca) com vista para o Rio Paraguaçu e, após o pôr do Sol retornarão ao Terminal do Ferry Boat em Bom Despacho, na Ilha de Itaparica. "
-recortado do site do sincrornia.
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O sincronia tem pedais todas as 4as feiras 21 horas e aos sabados. Mairoes detalhes em seu site.
"CICLOTURISMO DO SINCRONIA:
Toda atividade realizada com satisfação, honestidade e qualidade gera bons resulados. As reportagens do Sincronia no baixo curso do Rio Paraguaçu começam a aparecer.
Neste momento estão à caminho de Salinas da Margarida três turistas do Rio de Janeiro, Sra. Ana Moraes, Sra. Vera e Sra. Marilene, amigas de Jaime Jacob, o qual nos solicitou planejar e viabilizar esse passeio para elas, tendo em vista que as mesmas estão em férias na cidade do Salvador.
Assim, providenciamos o translado (privativo), ida e volta. Elas vão conhecer Barra do Paraguaçu / Praia da Pedra Mole, Praia do Dourado, vão almoçar (moqueca) com vista para o Rio Paraguaçu e, após o pôr do Sol retornarão ao Terminal do Ferry Boat em Bom Despacho, na Ilha de Itaparica. "
-recortado do site do sincrornia.
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terça-feira, 22 de janeiro de 2008
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
carol.queiroz07@gmail.com
Advogada e fotógrafa de nascimento, "barioca", nascida em Salvador e criada no Rio de Janeiro, fui me envolvendo desde cedo pela magia das lentes e não consegui mais sair... Sou uma mulher amante do mar (filha de Iemanjá!) e da fotografia, que acabou descobrindo um desejo imenso de desfrutar e desvendar o mundo das lentes!
A fotografia surgiu na minha vida como uma forma de perpetuar um momento de observação... Adoro observar e não poderia deixar passar em branco. Talvez em preto e branco... Mas em branco, jamais!
Sou sócia do Salvador Foto Clube, onde através dele, as portas da arte se abriram na minha vida!
Esse é um pouco do meu acervo!
Exposições realizadas:
• 05/2007 - VARAL DIGITAL SOLO "PONTO DE VISTA"/BA
• 07/2007 - VARAL FOTOGRÁFICO ÁFRICA (FUNDAÇÃO GREGÓRIO DE MATTOS)/BA
• 07/2007 - EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COLETIVA "ÁGUAS"/BA
• 08/2007 - EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COLETIVA "BAHIA, SEUS AROMAS E SABORES"/BA
• 08/2007 - VARAL DIGITAL COLETIVO "BRASIL"/BA
• 09/2007 - EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COLETIVA "MÍSTICA BAHIA"/SP
• 09/2007 - EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COLETIVA "ORIGINALIDADE DO OLHAR"/BA
• 10/2007 - Varal Fotográfico Físico e Digital "Fragmentos Submersos"/BA
• 10/2007 - Varal Fotográfico Físico e Digital "É dia de Feira"/BA
• 10/2007 - Varal Fotográfico Físico e Digital "Reluzir"/BA
Advogada e fotógrafa de nascimento, "barioca", nascida em Salvador e criada no Rio de Janeiro, fui me envolvendo desde cedo pela magia das lentes e não consegui mais sair... Sou uma mulher amante do mar (filha de Iemanjá!) e da fotografia, que acabou descobrindo um desejo imenso de desfrutar e desvendar o mundo das lentes!
A fotografia surgiu na minha vida como uma forma de perpetuar um momento de observação... Adoro observar e não poderia deixar passar em branco. Talvez em preto e branco... Mas em branco, jamais!
Sou sócia do Salvador Foto Clube, onde através dele, as portas da arte se abriram na minha vida!
Esse é um pouco do meu acervo!
Exposições realizadas:
• 05/2007 - VARAL DIGITAL SOLO "PONTO DE VISTA"/BA
• 07/2007 - VARAL FOTOGRÁFICO ÁFRICA (FUNDAÇÃO GREGÓRIO DE MATTOS)/BA
• 07/2007 - EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COLETIVA "ÁGUAS"/BA
• 08/2007 - EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COLETIVA "BAHIA, SEUS AROMAS E SABORES"/BA
• 08/2007 - VARAL DIGITAL COLETIVO "BRASIL"/BA
• 09/2007 - EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COLETIVA "MÍSTICA BAHIA"/SP
• 09/2007 - EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COLETIVA "ORIGINALIDADE DO OLHAR"/BA
• 10/2007 - Varal Fotográfico Físico e Digital "Fragmentos Submersos"/BA
• 10/2007 - Varal Fotográfico Físico e Digital "É dia de Feira"/BA
• 10/2007 - Varal Fotográfico Físico e Digital "Reluzir"/BA
Arquivos digitais cruzando o planeta em tempo real e na velocidade da luz, rádios piratas e blogs nascendo a cada segundo. A efervescência da cultura de Salvador não podia ficar de fora desse livre troca-troca de informações. Pensando nisso, a midialouca convocou os respeitados músicos Lucas Santtana e Gilberto Monte para pilotarem seus laptops no próximo domingo, dia 27/01 às 22 hs na festa "BLOCO DA MIDIALOUCA" que vai rolar na Boomerangue.
Na festa, os arquivos das melhores músicas dos carnavais da Bahia de todos os tempos e espaços estarão presentes: Moraes, Dodô e Osmar, Gerônimo, Luiz Caldas e Acordes Verdes, Sarajane, Banda Reflexus, Ilê, Olodum , Muzenza, Riachão, Batatinha, Caetano Veloso, Missinho, Timbalada, Brown, marchinhas clássicas, etc., etc., etc.
Mas não ficaremos só no flashback: outros estilos que fazem o carnaval em outros lugares do mundo também darão as caras na pista. Sem bairrismos, o importante é tomar todas e balançar o esqueleto. Afinal, "já é carnaval, cidade".
A festa, na verdade, é um aquecimento para o Carnaval-Oferenda que a midialouca faz todo ano para Yemanjá, e que esse ano terá, além do cortejo, várias atrações durante os dias 1, 2 e 3 de Fevereiro. Desde que o bloco mais alternativo da cidade entrou para o mainstream, ficamos órfãos de um carnaval mais despojado e menos controlado e programado.
O Bloco da Midialouca vem trazer de novo esse frescor e tudo isso começa dia 27/01 às 22 horas na Boomerangue, a festa de lançamento do bloco.
Os ingressos, a 10 reais, já estão à venda na midialouca e na Boomerangue e são apenas 200 ingressos à venda. Corra e garanta já o seu!
Serviço:
O que: Festa de aquecimento do Bloco da Midialouca
Quando: Dia 27/01, domingo, às 22 hs
Onde: Boomerangue - Rua da Paciência, 307, Rio Vermelho, 3334-6640/3334-5577
Quanto: R$ 10,00 – à venda na midialouca e no local
Somos a midialouca, espaço cultural e loja de CDs, DVDs e livros na rua Fonte do Boi, 81 - Rio Vermelho - Salvador - Bahia, ABERTA TODOS OS DIAS (INCLUSIVE DOMINGOS E FERIADOS) de 8:00 da manhã ATÉ A MEIA-NOITE. (de quinta a domingo estamos funcionando até UMA DA MANHÃ!).
www.midialouca.com.br
Na festa, os arquivos das melhores músicas dos carnavais da Bahia de todos os tempos e espaços estarão presentes: Moraes, Dodô e Osmar, Gerônimo, Luiz Caldas e Acordes Verdes, Sarajane, Banda Reflexus, Ilê, Olodum , Muzenza, Riachão, Batatinha, Caetano Veloso, Missinho, Timbalada, Brown, marchinhas clássicas, etc., etc., etc.
Mas não ficaremos só no flashback: outros estilos que fazem o carnaval em outros lugares do mundo também darão as caras na pista. Sem bairrismos, o importante é tomar todas e balançar o esqueleto. Afinal, "já é carnaval, cidade".
A festa, na verdade, é um aquecimento para o Carnaval-Oferenda que a midialouca faz todo ano para Yemanjá, e que esse ano terá, além do cortejo, várias atrações durante os dias 1, 2 e 3 de Fevereiro. Desde que o bloco mais alternativo da cidade entrou para o mainstream, ficamos órfãos de um carnaval mais despojado e menos controlado e programado.
O Bloco da Midialouca vem trazer de novo esse frescor e tudo isso começa dia 27/01 às 22 horas na Boomerangue, a festa de lançamento do bloco.
Os ingressos, a 10 reais, já estão à venda na midialouca e na Boomerangue e são apenas 200 ingressos à venda. Corra e garanta já o seu!
Serviço:
O que: Festa de aquecimento do Bloco da Midialouca
Quando: Dia 27/01, domingo, às 22 hs
Onde: Boomerangue - Rua da Paciência, 307, Rio Vermelho, 3334-6640/3334-5577
Quanto: R$ 10,00 – à venda na midialouca e no local
Somos a midialouca, espaço cultural e loja de CDs, DVDs e livros na rua Fonte do Boi, 81 - Rio Vermelho - Salvador - Bahia, ABERTA TODOS OS DIAS (INCLUSIVE DOMINGOS E FERIADOS) de 8:00 da manhã ATÉ A MEIA-NOITE. (de quinta a domingo estamos funcionando até UMA DA MANHÃ!).
www.midialouca.com.br
domingo, 20 de janeiro de 2008
"Ciclo genéticos Dino Bikers"
Texto: Itana Mangieri
A saudade aflora sentimentos. Não só os sentimentos doloridos de ausência, mas aqueles de admiração e orgulho.
Digo isso por estar longe e acompanhando os bastidores organizacionais e operacionais de alguns eventos ciclísticos desta mágica Bahia.
Alguns fatos realçam a necessidade de escrever e demonstrar o que sentimos e é assim que vou demonstrar a admiração que tenho por alguns, geneticamente experientes, Dino-Bikers: Pavese, Valci e Buga.
Outro dia voltei à Salvador e durante um pedal com o Jabuti-Mor, fomos ao hospital visitar Pavese (tomei um susto quando soube que ele estava no hospital). Tranqüilizei-me após vê-lo bem e forte aos mimos recebidos por sua filha e seu “azedume” por querer voltar logo pra casa, pois aquela hospedagem já o estava deixando ranzinza (rsrs). Foi a visita hospitalar mais divertida que já realizei ... com fotos, poses e piadas. Passados alguns meses, exatamente agora em Dezembro de 2007, recebi um telefonema de Pavese para as felicitações de final de ano. Dentre tantos telefonemas que recebi, confesso ser este um dos que mais me emocionou. E mais contente agora, fiquei em saber que Pavese já está pedalando até Sergipe.
“Professor” Pavese: - Isso não é uma simples aula. É um show de saúde e perseverança !
Sobre o outro Professor (Valci), nem posso falar muito, pois pode gerar ciúmes em George. Mas ... tôdo mundo sabe que sou fanzoca dele. Quem não conhece José Mindlin, aconselho a ler algo sobre sua paixão por livros e compreenderão a similaridade entre os dois. Almas gêmeas ! Pedalando pra lá e pra cá, ele chega lá. Na maioria das vezes com Ró, sua fiel escudeira ao lado. Cultura, eventos sociais, fotografias, sebos, shopping, teatro, exposições, inaugurações, festas religiosas, batizados (até de bonecas), carros de som, audiências públicas, confraternizações ... lá, chega ele de bike. Até em trilha esse jabuti já se meteu. Se perdeu e, Dimitri, o Garoto Enxaqueca, voltou para resgatá-lo. Sentiu-se mal devido ao calor e mesmo assim não desistiu. Continuou pedalando, fotografando e falando. Esse Jabuti me remete ao personagem infantil o Grilo Falante, lembram ? ... rsrs.
Esse é um exemplo de paixão ciclo-literária-cultural. E se o dia é de chuva ou de compromissos profissionais, ele concentra-se diante de um livro ou de um computador para exercitar a comunicação e integração entre os ciclo-sócio-amigos. Acho que as únicas coisas que o fazem se distrair da bike e dos livros são as músicas de Chico Buarque, regadas à uma maniçoba e, de sobremesa, jaca ! João, Carlos, José, Antônio ... todo mundo conhece um, mas Valci (?) ... se não o conhecem, ao mínimo já ouviram falar dele no meio ciclístico baiano e ... agora também no Norte !
Já Bugarin, carinhosamente apelidado de “Buga”, é o “redondo que desce macio” ... rsrsrs. É o gorducho “testemunha ocular” da história do ciclismo da Bahia. Pedalando ou não, ele aparece nos eventos para fotografar e publicar em seu “Mural do Bugarin”. É o site mais democrático que eu conheço. Lá é publicado de tudo ... do popular ao técnico e do básico ao sofisticado. O Mural do Buga é uma referência. Minha aula de edição do Mural com Buga foi inusitada: com seu cachorro, Quiron, latindo, mordendo minha orelha, dando patadas em minha cabeça pela janela para chamar a atenção, tentando comer minha máquina fotográfica e, juntos, saboreando um delicioso bolo de limão !
Ôôôô ... tarde gostosa !
Esses dias, Buga foi realizar um check-up, pois estava vendo tudo dobrado. Nos falamos pelo telefone e recomendei à ele olhar para notas de R$ 50,00 e R$ 100,00 ... rsrs.
Esses Dino-Bikers, cicloativistas natos e incentivadores dos pedais são meus exemplos e me orgulho do privilégio de conhecê-los ! "
....
-Transcrito do Mundodabike.blog.terra.com.br;
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Texto: Itana Mangieri
A saudade aflora sentimentos. Não só os sentimentos doloridos de ausência, mas aqueles de admiração e orgulho.
Digo isso por estar longe e acompanhando os bastidores organizacionais e operacionais de alguns eventos ciclísticos desta mágica Bahia.
Alguns fatos realçam a necessidade de escrever e demonstrar o que sentimos e é assim que vou demonstrar a admiração que tenho por alguns, geneticamente experientes, Dino-Bikers: Pavese, Valci e Buga.
Outro dia voltei à Salvador e durante um pedal com o Jabuti-Mor, fomos ao hospital visitar Pavese (tomei um susto quando soube que ele estava no hospital). Tranqüilizei-me após vê-lo bem e forte aos mimos recebidos por sua filha e seu “azedume” por querer voltar logo pra casa, pois aquela hospedagem já o estava deixando ranzinza (rsrs). Foi a visita hospitalar mais divertida que já realizei ... com fotos, poses e piadas. Passados alguns meses, exatamente agora em Dezembro de 2007, recebi um telefonema de Pavese para as felicitações de final de ano. Dentre tantos telefonemas que recebi, confesso ser este um dos que mais me emocionou. E mais contente agora, fiquei em saber que Pavese já está pedalando até Sergipe.
“Professor” Pavese: - Isso não é uma simples aula. É um show de saúde e perseverança !
Sobre o outro Professor (Valci), nem posso falar muito, pois pode gerar ciúmes em George. Mas ... tôdo mundo sabe que sou fanzoca dele. Quem não conhece José Mindlin, aconselho a ler algo sobre sua paixão por livros e compreenderão a similaridade entre os dois. Almas gêmeas ! Pedalando pra lá e pra cá, ele chega lá. Na maioria das vezes com Ró, sua fiel escudeira ao lado. Cultura, eventos sociais, fotografias, sebos, shopping, teatro, exposições, inaugurações, festas religiosas, batizados (até de bonecas), carros de som, audiências públicas, confraternizações ... lá, chega ele de bike. Até em trilha esse jabuti já se meteu. Se perdeu e, Dimitri, o Garoto Enxaqueca, voltou para resgatá-lo. Sentiu-se mal devido ao calor e mesmo assim não desistiu. Continuou pedalando, fotografando e falando. Esse Jabuti me remete ao personagem infantil o Grilo Falante, lembram ? ... rsrs.
Esse é um exemplo de paixão ciclo-literária-cultural. E se o dia é de chuva ou de compromissos profissionais, ele concentra-se diante de um livro ou de um computador para exercitar a comunicação e integração entre os ciclo-sócio-amigos. Acho que as únicas coisas que o fazem se distrair da bike e dos livros são as músicas de Chico Buarque, regadas à uma maniçoba e, de sobremesa, jaca ! João, Carlos, José, Antônio ... todo mundo conhece um, mas Valci (?) ... se não o conhecem, ao mínimo já ouviram falar dele no meio ciclístico baiano e ... agora também no Norte !
Já Bugarin, carinhosamente apelidado de “Buga”, é o “redondo que desce macio” ... rsrsrs. É o gorducho “testemunha ocular” da história do ciclismo da Bahia. Pedalando ou não, ele aparece nos eventos para fotografar e publicar em seu “Mural do Bugarin”. É o site mais democrático que eu conheço. Lá é publicado de tudo ... do popular ao técnico e do básico ao sofisticado. O Mural do Buga é uma referência. Minha aula de edição do Mural com Buga foi inusitada: com seu cachorro, Quiron, latindo, mordendo minha orelha, dando patadas em minha cabeça pela janela para chamar a atenção, tentando comer minha máquina fotográfica e, juntos, saboreando um delicioso bolo de limão !
Ôôôô ... tarde gostosa !
Esses dias, Buga foi realizar um check-up, pois estava vendo tudo dobrado. Nos falamos pelo telefone e recomendei à ele olhar para notas de R$ 50,00 e R$ 100,00 ... rsrs.
Esses Dino-Bikers, cicloativistas natos e incentivadores dos pedais são meus exemplos e me orgulho do privilégio de conhecê-los ! "
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-Transcrito do Mundodabike.blog.terra.com.br;
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