sábado, 9 de julho de 2011

BIKEBOK.BLOGSPOT.COM: EVERALDO AUGUSTO FALA PARA TV RUA

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http://bikebokblogspotcom.blogspot.com/

TRANSITO CONGESTIONADO, FILAS EM TODA A GEOGRAFIA BAIANA

TRANSITO CONGESTIONADO, FILAS EM TODA A GEOGRAFIA BAIANA


Valci Barreto.

bikebook.blogspot.com
muraldebugarin.com
www.folhadoreconcavo.com.br
Facebook/valcibarreto


Está publicado na Tribuna da Bahia ON LINE, de 1 de maio de 2011, crônica do jornalista e escritor JOLIVALDO FREITAS, a respeito das filas nos bancos, supermercados e congestionamento do transito baiano.

Meu caro Joli, vamo-nos acostumando, pois vai piorar! Tem que vir o caos e, como consequência, as melhoras.  Apenas melhoras, porque solução, jamais. O homem é esperto e sempre vai achar um jeito de sair do sufoco. Como construiu o carro  para não andar a pé, de cavalo nem de carroça,  não vai querer voltar atrás. Como  não vai agüentar ver TV ;brigas e comidas caseiras o tempo todo, vai ter que sair para a rua. Somando tudo e tendo que dar um jeito, alguns paliativos já podem ser indicados para atender às suas necessidades imediatas. Alguns deles já estão em uso: em vez de fazer compras em Supermercados, faz-se em  em quitandas, mesmo um pouquinho mais caro e com menos opções;  Nelas não falta o basicão: feijão, arroz, farinha , cigarro , remédio para dor de cabeça. Algumas delas, como se sabe, são verdadeiras vitrines americanas ou européias, nos bairros mais nobres. Em relação ao trânsito, pode-se marcar reuniões de negócios, ou mesmo amorosos, às margens das pistas ou dentro do próprio  carro.  Como exemplo, você vai de carro da Barra para o Iguatemi, e avisa ao parceiro o seu trajeto. O  outro, que vem em sentido contrário, dá igual aviso e combinam: quando tudo travar, agente se comunica e se encontra no ponto mais próximo; é uma solução radical, mas funciona. Logo em seguida surgirão  as barracas com coco, sorvete e água gelada. .  (Impossível será resolver o problema do assalto; mas aí é outra estória). Você ainda tem a opção de usar a bicicleta. Quem andar de bicicleta orará para o engarrafamento não ter fim. É ótimo pedalar ao lado de carros parados por engarrafamentos. Parados eles não atropelam os ciclistas..

Pouca gente sabe como nós ,pedalantes, somos apaixonados por engarrafamentos de veículos. É uma festa, podermos passar por eles sem  risco de atropelo.

Por mil razões, pegar um carro para comprar um pão a cem metros de distancia de casa é cômodo,  fácil , além de atestar poder e riqueza.  Por isto, há quem prefira ficar uma hora dentro do ar condicionado do carro, do que andar cinco minutos a  pé.  Mas outros preferirão andar a pé ou de bicicleta, pelo menos para o pão , o sorvete, o remédio perto de casa.

Como vê, meu caro Joli, há soluções possíveis para o congestionamento do transito e para as filas de Supermercados. Em relação ao SUS e bancos, aí, confesso, não acredito nem em paliativos porque,  Banco e  SUS , além de fortes, não têm alma. E pobre, convenhamos, nasceu prá sofrer. Em compensação, pouco vai se importar com fila naqueles locais porque elas se constituem em uma das suas diversões, local de encontrar amigos, bater papo, falar das suas doenças e necessidades, filhos, netos e resultado do futebol. Agora,  que eles precisam de um lugar para sentar e uma cobertura para se proteger da chuva e do sol, ai, precisam. Mas , como pobre não é doido de reclamar , com tantos seguranças atentos, e se adaptam até a torturas maiores , jamais reivindicação qualquer coisa, muito menos quebrarão vidraças com fazem o indignados que trancam as ruas após acidentes de transito em seu território.

Sendo eu advogado militante, além dos engarrafamentos e filas de bancos, tenho ainda as dos cartórios e das burocracias forenses sendo a fila integrante da vida de advogados, excluindo-se apenas os proprietários dos grandes escritórios que mandam seus estagiários derramar sangue e lágrimas pelos corredores forenses.  A fila, para advogado, é parte do seu cotidiano. E  nela  entra até para se  informar se uma audiência agendada vai mesmo acontecer

Nós ciclistas, que usamos a bicicleta como meio de transporte, já estamos pensando em criar a comissão ou movimento pró engarrafamento de transito. Para isto já temos uma serie de reivindicações para fazer à Prefeitura como a implantação de  quebra mola de dez em dez metros; redutores de velocidades de 20 em 20; multa alta para quem andar a mais de 30 km por hora; só permitir transporte  de pessoas em carretas que tomem uma rua inteira e que sejam fabricados com a mesma largura das ruas.  Estas medidas, mesmo aborreçam alguns, será uma glória para nós ciclistas e reduzirão por demais o índice de acidentes, inclusive não permitirão, jamais que os grosseiros do transito não façam ziguezagues nas pistas.


No meu caso, meu caro Joli,  andando  a pé, de moto, bicicleta e portando um Kindle , muita coisa já melhorou.  Por cautela, levo também um livro, vez que  já aconteceu de em apenas uma única fila do Banco do Brasil , no prédio da Justiça do Trabalho, a bateria, novinha e bem carregada, se esgotar. O livro de reserva me salvou: Já li mais de um em uma única fila de banco, o que raramente consigo fazer em outro lugar.

Com estes  dois poderosos instrumentos , Kindle e livro,  tenho sentido um grande alívio , torcendo até para a  fila não demorar bastante.

Pois bem, grandes engarrafamentos no nosso transito é um ouro para nós ciclistas: podemos pedalar , sem susto, ao lado deles , sem correr o mínimo risco de visitarmos São Pedro mais cedo.

Estamos, assim, pelo menos pelo ângulo dos motoristas, pedindo para píorar bastante, para engarrafar bem mais. 


Nossas reivindicações , além dos motoristas, estão preocupado, por demais , os donos de funerárias. Porém, como estes não têm torcida organizada, não oferecem nenhum perigo para nós quer torcemos muito para continuarmos vivos e pedalando.
   

sexta-feira, 8 de julho de 2011

workshop fotografia de casamento

Amigos fotógrafos e amantes da fotografia, já estão sabendo do Workshop de Fotografia de Casamento com Nelson Neto? Imperdível... As inscrições ainda estão abertas!
Mais informações no cartaz em anexo!


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Marina Sartório

Fotógrafa Social
Mestranda em Cultura e Sociedade - IHAC/UFBA - Salvador - BA
Professora no Instituto Casa da Photographia - Salvador - BA
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(73) 9195-7111
(71) 9658-1800
(71) 3014-5418

CICLOVIAS, CICLOFAIXAS, JÁ PEDALAMOS SEM ELAS.

DESMITIFICANDO, SONHANDO ACORDADO E ATÉ DISPENSANDO AS CICLOVIAS.

 Valci  Barreto
Bikebook.blogspot.com
Muraldebugarin.com
valcibarretoadv@yahoo.com.br



Em qualquer centro das grandes cidades, há espaços que não se consegue circular, nem mesmo na condição de pedestre. Há lugares tão íngremes, tão estreitos que até o pedestre prefere  circular por distancias maiores do que enfrentar este ou aquele espaço.

Esta afirmação vale para pedestre, bicicleta, moto e carro.

Por outro lado, mesmo com todos os apertos e ausências de ciclovias, ciclofaixas, há condições de usar a bicicleta como meio de transporte. Quem pedala sabe buscar os caminhos e sempre os encontra. Em Salvador, por exemplo, há um mito de que não dá para usar bicicleta por falta de ciclovias, ciclofaixas, calor, ladeiras e a brutalidade dos nossos motoristas.


Destes obstáculos apresentados, porém, o único que dificulta, limita, assusta é a falta de respeito dos motoristas em relação às bicicletas. A agressão é em cadeia em nossa circulação urbana de um modo geral:

O pedestre não quer respeitar filas, preferências, em filas de elevadores e bancos, por exemplo. Em relação ao pedestre, basta afirmar que, de um modo geral, as pessoas somente se submetem a filas se houve algum fiscal , soldado ou segurança dando algum tipo de ordem ou apoio. Riscos de faixas em bancos e órgãos públicos, indicativos de filas, simplesmente são ignorados se não houver uma grade, uma corda ou um segurança.

Se a pessoa está em bicicleta, mesmo em ciclovias em que atravessam pedestres, o ciclista , muitas em velocidade incompatível com o local, atropelará o pedestres se ele não sair correndo da sua frente.

Os motociclistas vêm sendo um caso à parte em nossa cidade, tamanha a falta de respeito às mínimas regras de educação e de respeito.

O motorista de veículo pequeno, respeita uma carreta , parada ou circulando na pista; um carro da polícia ; ou de alguém que ele , motorista, imagine poderoso, ele também irá respeitá-los, com recei das respostas a eventual agressão. Mas, se em sua frente, está um carro mais barato, uma moto ou uma bicicleta, a ação natural dele é buzinar, gritar, xingar, acionar buzinas e motores  a pessoa sair da sua frente. Estes são os motivos que inibem as pessoas a usar a bicicleta.

Em relação às ladeiras, elas simplesmente não existem em Salvador para as bicicletas. Basta observar que, você pode pedalar de Praias do Flamengo, até a Suburbana, passando pelo Comercio , Bonfim, Ribeira, sem subir uma ladeira sequer

O calor e ladeiras só  existem pelo hábito do excessivo uso do carro , ônibus, que praticamente “cegou” as pessoas para as possibilidades da bicicleta como meio de transporte.

Pois bem: o calor pode ser vencido se o ciclista levar em seu bagageiro ou cestinha uma toalha molhada e tomar um “banho de gato” no local do destino. Como não temos nem teremos banheiros públicos adequados em Salvador por algumas gerações o “ banho de gato”, que é o que se recebe em hospitais em algumas situações, resolve, perfeitamente, esta dificuldade na maioria das situações. Não é mesmo que tomar um banho nas cachoeiras que são os  banheiros da nossa  classe média, mas resolve.


Estando no Comercio, no Mercado Modelo, por exemplo, e querendo ascender à cidade Alta, você pode subir empurrando a bicicleta pelo Tabuão, Contorno, Montanha ou Ladeira da Preguiça e  não gastará mais do que 8 a 10  minutos empurrando, bem devagar, a sua bicicleta.  Este é o tempo que muitas vezes se espera por um ônibus.

Nos finais de semana, chama-nos a atenção ver pessoas esperando  até 40 minutos  por um ônibus para determinados destinos, que em menos de vinte  chegaria em bicicleta.

Uma pessoa que está no STIEP e for para um  Iguatemi, por exemplo,  se estiver em bicicleta chegará bem mais rápido do que de carro ou de ônibus, na maioria das situações.


Engana-se quem pensar que algum governo fará ciclovias e ciclofaixas para atender à demanda do trafego de bicicleta em Salvador. VLT , BRT, METRÔS jamais alcançarão todos os espaços, para atender a todas as necessidades. A solução para as pequenas distancias, entre oito a dez quilômetros , na maioria dos casos nos grandes centros, sempre será a bicicleta.

Por conta da Copa do Mundo e Futebol, mirabolantes projetos relacionados à mobilidade urbana têm sido apresentados em todas as mídias; não faltam depoimentos das mais diversas autoridades a respeito do tema. E, pelo que se vê e ouve, ninguém deixa afastada a biciceta em suas proposições. De prático, porém, o mais certo é que quase nada virá. Teremos ciclovias em vídeos, em projetos, em folders espalhados pela cidade, em “audiências públicas”, em palestras de órgãos , técnicos e políticos mas não chão, quase nada.

O n”quase”, é porque alguma coisa virá; mas , sem qualquer dúvida, muito insignificante para o tamanho das nossas necessidades.

Por isto é que, o que melhor podemos fazer para poder pedalar em Salvador é usar o que já temos e a lei nos permite: usar os espaços dos veículos, ocupar as ruas com o direito que já temos em nosso favor; desenvolver campanhas educativas; mudar a cultura dos nossos motoristas; fazê-los entender que a bicicleta tem o mesmo direito do carro no que se refere à circulação nas vias públicas.


Temos que levar estas mensagens a empresários do meio de transporte , rádios, TV, discussões on line, marcarmos nossa presença, quando possível, nas decisões relacionadas à mobilidade urbana, fazer de tudo para que o ser humano seja respeitado, esteja ele de carro, moto, bicicleta ou a pé.

Vamos visitar empresas de ônibus, táxis, empresas de transportes, levando estas mensagens a todos.



Ocupar as ruas, e tentar amenizar a ira dos nossos motoristas no transito , os resultados serão, sem qualquer dúvida, bem mais benéfico para todos nós do que esperamos por ciclovias ou ciclofaixas.

Desde meados da  década de 1980 que escrevemos a respeito deste  tema, que circulamos em bicicletas pelas ruas de Salvador;  que pregamos o “evangelho” em favor das bicicletas em nossa cidade, inclusive em benefício do nosso turismo. Estamos em 2011 e , sequer, conseguimos a liberação do Plano Inclinado Gonçalves para o acesso de bicicleta.

Como esperar, então, por ciclovias  e ciclofaixas?

Se por elas fossemos aguardar para pedalarmos, até hoje estaríamos limitados ao parque da centenário, que chamam de ciclovia, à  ciclovia da orla. Ou seja, sem qualquer significação em relação ao tamanha das nossas necessidades. Já fomos  a órgãos públicos, tratar do assunto , alem de , diuturnamente, divulgarmos nossas ações em nossos blogs acessados por milhares de pessoas do mundo inteiro.

Minha dica sempre foi: agradeceremos se vierem ciclovias, ciclofaixas, estacionamentos para bicicletas, mas sem parar de pedalar, de ocupar as ruas, de desenvover ações que possamos realizar independente de cumprimento de tantos projetos em papeis, foldens e promessas do poder públicos de um modo geral. Vamos pedalando por aí, mesmo tendo que enfrentar a  estupidez , a brutalidade dos nossos motoristas. Estes, sim, sem qualquer dúvida, são os verdadeiros obstáculos ao uso da bicicleta como meio de transporte em Salvador.

Estou convencido de que virão pontes, estradas, metrôs, ainda que micros, VLT, BRT, mas ciclovias, jamais: os homens que dominam o transporte urbano, que influem diretamente no comando dos órgãos públicos,  não querem bicicletas nos seus caminhos, exceto no momento em que decidirem: “vou cobrar taxa pelo uso da bicicleta”. (Não duvidem de algum dia amanhecermos com um projeto deste por aí...)


O Poder Público falhou na educação dos nossos motoristas. Vamos tentar fazer o que o Governo até hoje ele não conseguium distribuindo panfleto, conversando, convencendo, sensibilizando, levando as lições para todos, inclusive a muitos dos ciclistas que insistem em fazer das ruas e ciclovias pistas de corridas;de acrobacias; além de  subir em passeios , desrespeitando o pedestre, reveladores de que a falta de respeito e de educação é também de quem anda de bicicleta.

Comemoramos todas as ciclovias que vierem , todas as ações em favor do uso da bicicleta como meio de transpote. Porém, mesmo sem elas, já estamos comemorando mais de trinta anos pedalando pelas nossas ruas , em todos os cantos da nossa cidade, que pela falta de cuidados por parte do poder público,  sequer tem permitido seu acesso pelo Elevador Lacerda, Plano Inclinado e escadarias da Lapa. Se não faz o tão simples, de custo  zero, como esperar que façam ciclovias e ciclofaixas?

Ainda bem que já pedalamos sem elas, vivendo  grandes e deliciosas emoções, conhecendo belas paisagens à disposição de todos, mas escondidas pela cegueira que o exacerbado uso do carro e a falta de educação dos nossos motoristas promovem até os nossos dias.

Não deixáramos de comemorar as ciclovias que vierem. Mas , se conseguirmos educar a nossa gente, elas até podem ser dispensadas. Já pedalamos, curtimos nossa cidade sem elas.
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Não revisto texto quando aqui publico.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Cursos - Julho 2011

Turmas, Julho/2011.

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Início: 21/07 | terças e quintas (noite) com saídas aos domingos (manhã)  - aulas teóricas 19h às 21h / aulas práticas 9h às 11h

Início: 28/07 | terças e quintas (tarde) - 14h30 às 16h30

 *Ao Instituto Casa da Photographia reserva- se o direito de prorrogar ou cancelar qualquer um dos horários, a depender do número de alunos inscritos em cada um deles.
Local: Rio Vermelho
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Entre em contato e solicite a programação completa!

Atenciosamente,

Raimara Dourado
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Instituto Casa da Photographia, desde 1997 recomendado por quem mais entende de fotografia na Bahia e no Brasil.



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Postado por Bugarin

MENINAS AO VENTO , DE 05.072011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

DOAÇAO DE SANGUE, PEDIDO DO QUERIDO BUGARIN

Amigos(as),


Minha TIA esta com 84 anos, com o diagnóstico de Mielodisplasia, precisando de doadores de sangue e plaquetas, o nivel das plaquetas hoje foi de 9.000, quando o normal é de 150.000 a 450.000 e a hemoglobina do sangue está de 8,1, quando o normal é de 11.5 a 16.4. 

Quem puder nos ajudar, gentileza dirigir-se ao banco do Sangue do Hospital São Rafael, das 08:00h as 17:00h, e realizar a doação em nome da Paciente: MIRINALVA RODRIGUEZ PEDRÃO

Desde já nossa familia agradece de coração e que Deus lhe pague.

Obrigado

Alberto Bugarin  e Familia  





REUNIÃO PUBLICA, NESTE CASO, SERVE MESMO PARA QUE? Conheço Zezeu Ribeiro, foi meu colega da Car e por ele tenho grande apreço como cidadão e político que é. Porém, a estes debates costumo ira, mas se no dia estiver totalmente livre. Não faço esforço nenhum para comparecer, por motivos bem simples: Primeiro porque , quase todos eles começam desrespeitando quem comparece no horário combinado. Alguns têm inicio agendado para 13 horas e começam duas ou três horas a mais. como se o tempo dos outros não tivesse qualquer importância. Perde-se muito tempo aguardando os membros da mesa, inicio dos trabalhos e , realizados em dias de semana, somos impedidos pelas agendas de trabalho. Acho que nós, cicloativistas, estamos prestando nossa contribuição com idéias que hoje deitam em todos os gabinetes , em todas as burocracias. Sei que as sementes estão lá e poderão gerar frutos. Porém, acho que nossos agentes públicos já deveriam nos ter presenteados , pelo menos com autorização para acessos de bicicletas pelos planos inclinados, , Elevador Lacerda e escadarias da Lapa. Quando o poder público nos impede de transportarmos nossas bicicletas neste equipamentos, estão ferindo a lei que diz: -empurrando a bicicleta, o ciclista goza dos mesmos direitos do pedestre- Apesar de reinvidicação antiga, boa vontade alguns políticos, formulada há mais de vinte anos através de textos nossos , e protocolos há mais de cinco anos, a situação permanece a mesma. Se uma reivindicação desta, cujo atendimento seria apenas o cumprimento da lei, não é atendida, como podemos acreditar em audiências publicas para tratar de temas mais complexos e que dependem de maires recursos como bicicletários , banheiros e suporte para transporte de bicicleta em Ônibus, por exemplo? Barcos que transportavam bicicletas da Ribeira para regiões da Suburbana não mais o fazem. O transporte de bicicleta para a ilha , via Mar Grande, não sei como hoje está, era gratuito. Começaram a cobrar caro, como uma forma de impedir o acesso de bicicleta. O próprio ferie boat, não sei hoje também, mas tentamos atravessar e queriam nos obrigar a retirar rodas das bicicletas: o carro entra com quatro pneus, nenhum é retirado. A bicicleta tem que ter seu pneu retirado, sem qualquer razão. Em algumas situações, como ônibus interestaduais, entende-se tal necessidade, porem, em relação ao Ferrie, chega a ser uma ignorância desmensurada. E pagamentos taxa de embarque. Não sei como hoje está, mas tudo que estou relatando foi por mim e por meus amigos testemunhado. Acho perda de tempo. Para não deixar dúvida: quem puder ir e levar nossas mensagens, otimo. se puder irei. Mas acho que muito mais proveito teremos se nos permitirem, por exemplo o acesso aos orgãos publicos , de bermuda, pelo menos quando estivermos de bicicleta. Em uma destas reuniões , um bicicleteiro foi de berbuma e foi impedido de participar: tinha que estar de calça. Ou seja para estes agentes de "audiência publica", nada a ver com o Secretário Zezeu, mas com uma cuoltura ante bicicleta, que prefere ouvir um engravatado , engenheiro de transito que nunca montou ou não monta em bicicleta, porque de calça, do que um bicicleteiro que muito mais tem o que dizer. Elejo, assim, para nossas reivindicaçoes o trabalho nas ruas, que muito mais produzem do que tantas e improdutivas reuniões. O tempo que se gasta em uma reunião desta, poderia ser bem melhor aproveitada fazendo , os que puderem, um passeio para a CLN, que tem, no pedágio de acesso ao litoral norte uma placa "Proibida passagem de bicicleta"!!! Há pedido de ARYGIL, PROTOCOLADO NA CLN, há mais de três meses. O fato foi participado ao Secretário NEI CAMPELO , que prometeu uma solução mas lá continua a placa. Um bicicletário, embora improvisado, pelo ex vereador Valdenor Cardoso, ao lado da Prefeitura, FOI ARRANCADO! oU SEJA PARA COLOCAR PLACAS DE PROBIÇÃO, ARRANCAR BICICLETARIO, proibir acesso de bicicleta pelos Elevadores, planos inclinados , ferries e Lanchas, basta um telefonema ou um recado. Para falar de reivindicações que já são de domínio de todos os técnicos, tem que ter audiência pública. Aí pergunto, para que? Recentemente, como passava por uma delas, marcada para as 14 e começada às dezesseis, no Palácio Thomé de Souza, perdi meu tempo vendo apenas a exibição de um vídeo que, sem qualquer sentido, poderia ser visto na internet. Pelo vídeo, Salvador teria mais ciclovias do que , quem sabe, cidades européias. E isto até antes da Copa( santa salvadora...), mais uma destas brincadeiras que fazem conosco. Conclamo os bicicleteiros para, em vez de perdermos tempo assistindo a estas audiências públicas, no mesmo dia e hora, pedalarmos pela frente do local onde elas ocorrem, deixarmos lá nossas reividicançoes e sairmos panfletando nas ruas pedindo aos motoristas para terem respeito pelas bicicletas. No mesmo dia e hora destas audiencias, podeeriamos pegar nossas bicicletas e munidos de reivindicações escritas, deixamos nas tais reuniões o que todos eles já sabem que queremos: respeito a quem está em bicicleta. Se os motoristas nos respeitarem, notadamente os motoristas de ônibus, disparadamente os mais violentos contra nós, não precisamos de ciclovias, ciclofaixas, audiências públicas para nos mostrarem o que já sabemos por todos os meios disponíveis na mídia em geral. Faço questão de ressaltar: nada contra qualquer político, muitos menos em relação ao estimado Zezeu Ribeiro. Ao contrário, fui um dos que no curso deste nosso movimento, convidei e apoiei políticos em nossos passeios, apesar de muitos ciclistas, erradamente, afirmarem que “políticos só queriam ali estar para se aproveitar”. Jamais comunguei com este pensamento, sabedor que sou de que nenhuma obra virá sem a atuação dos políticos. Mas que elas venham de forma que não precise de tanta reunião, tanta burocracia, tantos projetos porque, para os carros, nunca precisou. Sabe-se que Salvador não tem atendido à demanda de vias para carros. Porém, mesmo assim, vejam quanto já se gastou e se gasta em novas pontes, avenidas, estradas, ampliações e contruções, com milhões aplicados para os carros enquanto para as bicicletas os espaços são cada vez mais reduzidos. Em vez destas reuniões, conclamo nossos agentes públicos, ligados aos projetos de mobilidade, que apenas façam uma visita a países que tem a cultura do respeito à bicicleta. Irem à Europa para estes projetos, não precisa: todos os nossos políticos já visitam estes países, inclusive China, para saberem como funciona. De retorno destas viagens , o que temos são alguns parques com nomes de ciclovias, como a da Centenário. Proponho aos nossos cicloativistas que e ao Zezeu que, em vez de Reunião Pública para tratar de mobilidade, pelo menos na parte que diz respeito aos ciclistas, façamos um passeio pelos nossos elevadores , com uma placa para serem postadas em nossos elevadores: “Pedestres autorizados a passar, empurrando a bicicleta”. Um passeio até a CLN para retirar a placa insinuando a proibição de passagem de bicicleta. Leis em favor de banheiros em pontos estratégicos de maior movimentação, como teatros, cinemas, casas de shows, rodoviárias , só para começar. Reconheço os esforços de alguns políticos em favor das bicicletas , mesmo porque alguns pedalam ou pedalaram conosco como Valdenor Cardoso, Everaldo Augusto, Reginaldo Oliveira, que , não tenho duvidas, continuam dando alguma atenção aos movimentos dos ciclistas e levando nossos recados aos órgãos públicos. Esperamos que o Secretario Zezéu Ribeiro seja mais um deles. Aproveito para pedir aos organizadores destes eventos que, inclusive, permitam o acesso às reuniões de bicicleteiros que estejam de bemuda: um deles foi barrado a uma destas audiências porque não estava de calça. Lá dentro, estavam várias pessoas, que só conhecem bicicletas através de desenhos, passeios em condomínios ou pranchetas de engenharia. Enquanto assim for, não há esperanças para nós senão levarmos , nos mesmos, as mensagens que já sabemos como fazer, como fizeram as MENINAS AO VENTO que conseguiram que o SHOPPING BARRA deslocasse o bicicletário para o térreo daquele simpático Shopping. Acredito que nossas mensagens, com apoio da população, que virá com certeza, muito mais conquistaremos com um simples passeio do que gastando uma duas, três horas ouvindo EM CADA REUNIÃO PUBLICA, o que todos já sabemos: VAMOS FAZER CICLOVIA PARA VOCES. Confesso que, pelo menos eu, nem de ciclovia eu preciso: basta educar nossos motoristas e impedir tanto carro na rua, ocupando o espaço publico estacionado durante todo um dia ao lado de um banco ou loja, para transportar uma pessoa só, muitas vezes há duzentos metros de casa. Para mudar, o que se tem que fazer é mudança de mentalidade, de cultura, que jamais será realizada nestas “reuniões públicas”, cheias de promessas, projetos , sem ter como conseqüência, sequer a permissão de acessos de bicicleta pelos nossos Elevadores, que tem “estudos” sendo realizados a vários anos, se acreditarmos que nossas revindicações, não foram para o lixo. Comecemos pelo que pode ser feito sem reunião publica: acesso de bicicleta pelos locais indicados acima, e retirada da ofensiva e discriminadora placa postada no pedágio de acesso ao Litoral Norte. Se a audiência pública for nestes locais, com as finalidades que imaginamos, em favor das bicicletas, lá estarei na companhia do meu amigo ARYGIL que garantiu-me não me deixar só. Sei que as AUDIENCIAS PUBLICAS, hoje atendem a leis e posturas que as exigem. Mas , mesmo com elas, não tem deixado a população de apenas e discrutir, conversar, sobre pacotes já prontos. Podemos fazer melhoe e mais, em nosso caso, simplesmente pedalando e levando nossas mensagens para que os motoristas não nos atropelem. Isto é apenas o que está faltando. -bikeook.blogspot.com Muraldebugarin.com www.folhadoreconcavo.com.br facebook/valcibarreto -videos no you tube.

REUNIÃO PUBLICA, NESTE CASO, SERVE MESMO PARA QUE?


Valci Barreto

advogado em Salvador,

estudante de Jornalismo
valcibarretoadv@yahoo.com.br

Conheço  Zezeu Ribeiro, foi meu colega da Car e por ele tenho grande apreço como cidadão e político que é. Porém, a estes debates costumo ira, mas se no dia estiver totalmente  livre. Não faço esforço nenhum para comparecer, por motivos bem simples:

Primeiro porque , quase todos eles começam desrespeitando quem comparece no horário combinado. Alguns têm inicio agendado para 13 horas e começam duas ou três horas a mais. como se o tempo dos outros não tivesse qualquer importância. Perde-se muito tempo aguardando os membros da mesa, inicio dos trabalhos e , realizados em dias de semana, somos impedidos pelas agendas de trabalho.

Acho que nós, cicloativistas, estamos prestando nossa contribuição com idéias que hoje deitam em todos os gabinetes , em todas as burocracias. Sei que as sementes estão lá e poderão gerar frutos.

Porém, acho que nossos agentes públicos  já deveriam nos ter presenteados , pelo menos com autorização para acessos de bicicletas pelos planos inclinados, , Elevador Lacerda e escadarias da Lapa.

Quando o poder público nos impede de transportarmos nossas bicicletas neste equipamentos, estão ferindo a lei que diz:

-empurrando a bicicleta, o ciclista goza dos mesmos direitos do pedestre-
Apesar de reinvidicação antiga, boa vontade alguns políticos, formulada há mais de vinte anos através de textos nossos , e protocolos há mais de cinco anos, a situação permanece a mesma.

Se uma reivindicação desta, cujo atendimento seria apenas o cumprimento da lei, não é atendida, como podemos acreditar em audiências publicas para tratar de temas mais complexos e que dependem de maires recursos como bicicletários , banheiros e suporte para transporte de bicicleta em Ônibus, por exemplo?

Barcos que transportavam bicicletas da Ribeira para regiões da  Suburbana não mais o fazem.

O transporte de bicicleta para a ilha , via Mar Grande, não sei como hoje está, era gratuito. Começaram a cobrar caro, como uma forma de impedir o acesso de bicicleta.

O próprio ferie boat, não sei hoje também, mas tentamos atravessar e queriam nos obrigar a retirar rodas das bicicletas: o carro entra com quatro pneus, nenhum é retirado. A bicicleta tem que ter seu pneu retirado, sem qualquer razão. Em algumas situações, como ônibus interestaduais, entende-se tal necessidade, porem, em relação ao Ferrie, chega a ser uma ignorância desmensurada. E pagamentos taxa de embarque.

Não sei como hoje está, mas tudo que estou relatando foi por mim e por meus amigos testemunhado.

Acho perda de tempo. Para não deixar dúvida: quem puder ir e levar nossas mensagens, otimo. se puder irei. Mas acho que muito mais proveito teremos se nos permitirem, por exemplo o acesso aos orgãos publicos , de bermuda, pelo menos quando estivermos de bicicleta. Em uma destas reuniões , um bicicleteiro foi de berbuma e foi impedido de participar: tinha que estar de calça. Ou seja para estes agentes de "audiência publica", nada a ver com o Secretário Zezeu, mas com uma cuoltura ante  bicicleta, que prefere ouvir um engravatado , engenheiro de transito que nunca montou ou não monta em bicicleta, porque de calça, do que um bicicleteiro que muito mais tem o que dizer.

Elejo, assim, para nossas reivindicaçoes o trabalho nas ruas, que muito mais produzem do que tantas e improdutivas reuniões.

O tempo que se gasta em uma reunião desta, poderia ser bem melhor aproveitada fazendo , os que puderem, um passeio para a CLN, que tem, no pedágio de acesso ao litoral norte uma placa  "Proibida passagem de bicicleta"!!!

Há pedido de ARYGIL, PROTOCOLADO NA CLN,  há mais de três meses. O fato foi participado ao Secretário NEI CAMPELO , que prometeu uma solução mas lá continua a placa.

Um bicicletário, embora improvisado, pelo ex vereador Valdenor Cardoso,  ao lado da Prefeitura, FOI ARRANCADO!

oU SEJA PARA COLOCAR PLACAS DE PROBIÇÃO, ARRANCAR BICICLETARIO, proibir acesso de bicicleta pelos Elevadores, planos inclinados , ferries e Lanchas, basta um telefonema ou um recado.

 Para falar de reivindicações que já são de domínio de todos os técnicos, tem que ter audiência pública. Aí pergunto, para que?

Recentemente, como passava por uma delas, marcada para as 14 e começada às dezesseis, no Palácio Thomé de Souza, perdi meu tempo vendo apenas a exibição de um vídeo que, sem qualquer sentido, poderia ser visto na internet.


Pelo vídeo, Salvador teria mais ciclovias do que , quem sabe, cidades européias. E isto até antes da Copa( santa salvadora...), mais uma destas brincadeiras que fazem conosco.

 Conclamo os bicicleteiros para, em vez de perdermos tempo assistindo a estas audiências públicas, no mesmo dia e hora, pedalarmos pela frente do local onde elas ocorrem, deixarmos lá nossas reividicançoes e sairmos panfletando nas ruas pedindo aos motoristas para terem respeito pelas bicicletas.

No mesmo dia e hora destas audiencias, podeeriamos pegar nossas bicicletas e munidos de reivindicações escritas, deixamos nas tais reuniões o que todos eles já sabem que queremos: respeito a quem está em bicicleta.

Se os motoristas nos respeitarem, notadamente os motoristas de ônibus, disparadamente os mais violentos contra nós, não precisamos de ciclovias, ciclofaixas, audiências públicas para nos mostrarem o que já sabemos por todos os meios disponíveis na mídia em geral.

Faço questão de ressaltar: nada contra qualquer político, muitos menos em relação ao estimado Zezeu Ribeiro.

Ao contrário, fui um dos que no curso deste nosso movimento, convidei e apoiei políticos em nossos passeios, apesar de muitos ciclistas, erradamente, afirmarem que “políticos só queriam ali estar para se aproveitar”.

Jamais comunguei com este pensamento, sabedor que sou de que nenhuma obra virá sem a atuação dos políticos.

Mas que elas venham de forma que não precise de tanta reunião, tanta burocracia, tantos projetos porque, para os carros, nunca precisou. Sabe-se que Salvador não tem atendido à demanda de vias para carros. Porém, mesmo assim, vejam quanto já se gastou e se gasta em novas pontes, avenidas, estradas, ampliações e contruções, com milhões aplicados para os carros enquanto para as bicicletas os espaços são cada vez mais reduzidos.

Em vez destas reuniões, conclamo nossos agentes públicos, ligados aos projetos de mobilidade, que apenas façam uma visita a países que tem a cultura do respeito à bicicleta. Irem à Europa para estes projetos, não precisa: todos os nossos políticos já visitam estes países, inclusive China, para saberem como funciona. De retorno destas viagens , o que temos são alguns parques com nomes de ciclovias, como a da Centenário.

Proponho aos nossos cicloativistas que e ao Zezeu que, em vez de Reunião Pública para tratar de mobilidade, pelo menos na parte que diz respeito aos ciclistas, façamos um passeio pelos nossos elevadores , com uma placa para serem postadas em nossos elevadores:
“Pedestres autorizados a passar, empurrando a bicicleta”.

Um passeio até a CLN para retirar a placa insinuando a proibição de passagem de bicicleta.

Leis em favor de banheiros em pontos estratégicos de maior movimentação, como teatros, cinemas, casas de shows, rodoviárias , só para começar.

Reconheço os esforços de alguns políticos em favor das bicicletas , mesmo porque alguns pedalam ou pedalaram conosco como Valdenor Cardoso, Everaldo Augusto, Reginaldo Oliveira, que , não tenho duvidas, continuam dando alguma atenção aos movimentos dos ciclistas e levando nossos recados aos órgãos públicos.

Esperamos que o Secretario Zezéu Ribeiro seja mais um deles.

Aproveito para pedir aos organizadores destes eventos que, inclusive, permitam o acesso às reuniões de bicicleteiros que estejam de bemuda: um deles foi barrado a uma destas audiências porque não estava de calça. Lá dentro, estavam várias pessoas, que só conhecem bicicletas através de desenhos, passeios em condomínios ou pranchetas de engenharia.

Enquanto assim for, não há esperanças para nós senão levarmos , nos mesmos, as mensagens que já sabemos como fazer, como fizeram as MENINAS AO VENTO que conseguiram que o SHOPPING BARRA deslocasse o bicicletário para o térreo daquele simpático Shopping.

Acredito que nossas mensagens, com apoio da população, que virá com certeza, muito mais conquistaremos com um simples passeio do que gastando uma duas, três horas ouvindo EM CADA REUNIÃO PUBLICA, o que todos já sabemos: VAMOS FAZER CICLOVIA PARA VOCES.

Confesso que, pelo menos eu, nem de ciclovia eu preciso: basta educar nossos motoristas e impedir tanto carro na rua, ocupando o espaço publico estacionado durante todo um dia ao lado de um banco ou loja, para transportar uma pessoa só, muitas vezes há duzentos metros de casa.

Para mudar, o que se tem que fazer é mudança de mentalidade, de cultura,  que jamais será realizada nestas “reuniões públicas”,  cheias de promessas, projetos , sem ter como conseqüência, sequer a permissão de acessos de bicicleta pelos nossos Elevadores, que tem “estudos” sendo realizados a vários anos, se acreditarmos que nossas revindicações, não foram para o lixo.

Comecemos pelo que pode ser feito sem reunião publica: acesso de bicicleta pelos locais indicados acima, e retirada da ofensiva e discriminadora placa postada no pedágio de acesso ao Litoral Norte.

Se a audiência pública for nestes locais, com as finalidades que imaginamos, em favor das bicicletas, lá estarei na companhia do meu amigo ARYGIL que garantiu-me não me deixar só.

Sei que as AUDIENCIAS PUBLICAS, hoje atendem a leis e posturas que as exigem.

Mas , mesmo com elas, não tem deixado a população de apenas e discrutir, conversar, sobre pacotes já prontos.

Podemos fazer melhoe  e mais, em nosso caso, simplesmente pedalando e levando nossas mensagens para que os motoristas não nos atropelem. Isto é apenas o que está faltando.


-bikeook.blogspot.com
Muraldebugarin.com
facebook/valcibarreto
-videos no you tube.

Preciso de sangue e plaqueta para minha TIA - Mirinalva

Amigos(as),


Minha TIA esta com 84 anos, com o diagnóstico de Mielodisplasia, precisando de doadores de sangue e plaquetas, o nivel das plaquetas hoje foi de 9.000, quando o normal é de 150.000 a 450.000 e a hemoglobina do sangue está de 8,1, quando o normal é de 11.5 a 16.4. 

Quem puder nos ajudar, gentileza dirigir-se ao banco do Sangue do Hospital São Rafael, das 08:00h as 17:00h, e realizar a doação em nome da Paciente: MIRINALVA RODRIGUEZ PEDRÃO

Desde já nossa familia agradece de coração e que Deus lhe pague.

Obrigado


Alberto Bugarin  e Familia  








Estou parado na plataforma do ar

FAROL LIGHT BIKERS


descrição:
Para quem integra o Grupo de Ciclismo Farol Light Bikers, já fez parte dele um dia ou simplesmente simpatiza com ele!

Criado, há 22 anos atrás, por Paulo César Oliveira, Eduardo Gomes, Murilo e Alberto Bugarin, o FLB sai à noite, em Salvador e também faz trilhas nos fins-de-semana no interior da Bahia e estados próximos.

Aqui vamos nos reencontrar e fazer novos contatos!
WELCOME!!!!

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TEM GENTE QUE NÃO ENTENDE

Tem gente que não entende
Que o biker tem sede
Sede de VIDA
O sangue corre
Na veia estendida.


A natureza é livre
O coração nem sempre
Tem gente que não entende
Que ele inclusive ama
Até mesmo muito sente.

A mente aberta
Desbrava caminhos
Deixando rastros
Geralmente sem espinhos.
Sedimentando na memória
O verdadeiro porquê:
O prazer imensurável de VIVER!

Tem gente que não entende!!

Ana Luísa

< Minha homenagem a Benílio Pereira >

(Durante a aula de Direito Constitucional, finalzinho. Dia 06/10/09, às 16:47h).
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