sábado, 21 de maio de 2011

LINDA BEZERRA, DO CORREIO, PEDE MINGAU PARA A CONTORNO

 
Posted by Picasa

rECORTADO DO cORREIO.
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Linda Bezerra, uma das mais conceituadas jornalista baiana, do Jornal Correio (gostava mais do nome CORREIO DA BAHIA), POIS CORREIO CONFUNDE COM OS CORREIOS), MAS DEIXA PRÁ LÁ O NOME DO JORNAL QUE, se nata tivesse que prestasse, tem o O GUIA , com textos geniais de LINDA.

Linda reclama, mas sua razão é pouca, pelo menos em relação ao mingau. Não há ausencia de mingau. Não há tanto quanto antes. Nem ele é mais feito de coco ralado, salvo exceções raras. Mas ele está em quase todos os cantos da cidade. Porém, é preciso andar a pé ou de bicicleta. De carro, o pessoal não vê porque:

sai de casa, entra na garagem , vai para o trabalho passando tão próximo às novas merendas que não enxergam o mingau, como o da Silvinha, na Pituba, o da entrada do Calabá, um nas proximidades do Farol da Barra. De bicicleta, tomamos todos eles. O de Silvinha é uma festa!. Agora minha amiga Linda, mingau do meu amigo Beto Pimentel, do Amado, dos bares da Contorno e do Grande Sertão, tenha paciencia: é coisa para milinários! Eu já fui em quase todos estes locais, mais fazendo poupança durante um ano!!

Tomo um mingausinho delicioso, no comércio, há mais de vinte anos, em frente ao Terminal Maritimo. Porem, ando de bicicleta. Minhas testemunhas são ITANA e BUGARIN, DO JABUTIS VAGAROSOS. Agora, realmente tem pouco mingau, não é bem feito como o de antigamente, e agente tem que andar de bicicleta. É assim que tomo mingau pelos cantinhos da Bahia.

Pena que, mesmo os que tomo, não tem coco ralado. Mas nenhuma baiana vai querer arranhar suas unhas bem aparadas para ralar coco. Ainda mais, que o proprio coco, parece que está tendo pouco leite. Coisas dos tempos. Cada geração tem o mingau que merece e que pode pagar. Eu tomo o di Silvinha, quando estou na Pituba,o da entrada do Calabar e o do muro da Barra.

=NÃO revisei texto. vai assim mesmo.

JABUTIS VAGAROSOS 21.05.2011

JABUTIS VAGAROSOS


Valci Barreto
Bikebook.blogspot.com
Muraldebugarin.com
www.folhadoreconcavo.com.br



Hoje, dia 21.05.2011, cominei com meu vizinho , novo componente do Jabutis Vagarosos e saímos pedalando por ai: Centenário, Dique do Tororó, subimos pelo túnel da Fonte Nova, Ladeira da Fonte Nova, Campo da Pólvora. Na entrada do bairro do Tororó, paramos no Bar e Mercadinho do Bonitão , para saber das novidades , tomar os “conselhos” dos amigos que ali trocam muitas experiências. Pedimos o de sempre: água e requeijão, hoje sem o churrasquinho de gato e sem o tomate. Estava um pouco vazio, sabido que é o medo que baiano tem de ameaça de pingo de chuva. Ficou melhor, pois sobraram cadeiras e tempo para bate papo , inclusive ouvir parte da história do avô do Bonitão, desbravador, empreendedor, exportador, grande empreendedor do seu tempo. Na barra de revista em frente, chamou-nos a atenção uma cena curiosa: dois jornais : um estampando Irma Dulce, a outra a Nem, acusada de matança e de trafico de droga. Clicada por Jackson, a foto tem tudo para correr mundo. Pelo menos o mundo da Bahia, tamanha a eloqüência do que simbolizam, pelo menos para a Bahia, que hoje destaca, na imprensa, os dois personagens.

Após a parada no bar do Bonitão, seguimos pela Joana Angélica, até a Piedade e fomos visitar a exposição de máquinas antigas de cinema , de Roque Araujo, na Biblioteca Pública dos Barris, aberta para visitação gratuita até 30.05.2011.

Descemos para o Dique, com parada na barraca de frutas do Vale dos Barris e retornamos para nossas casas, certos de mais um “saboroso” passeio do Jabutis Vagarosos.

Ao chegar em casa, tive a grata surpresa , deixada por Lázaro, que ensina pessoa de qualquer idade a andar de bicicleta: uma camiseta da sua escola e uma cartilha, cujas fotos serão aqui postadas e no muraldebugarin.com.

Amanhã, domingo, estaremos seguindo em direção ao Parque da Cidade, para assistir aos festejos em favor da beatificação de irmã Dulce. Não posso marcar horário de saída, mas com certeza estarei lá antes das 11 horas . Amanha, dia 21.05 acontece mais uma feira de livros no pátio interno do Teatro Castro Alves , com entrada gratuia, e mais um espetáculo com ingresso de um real.

Estou comemorando esta nova parceria com meu vizinho, músico, professor de edição de vídeo, Jackson Shultz, que está no facebook para quem quiser conhecê-lo.

=Não deixem de participar, no dia 27.05, o MASSA CRITICA E MENINAS AO VENTO, SAINDO DO RIO VERMELHO. VISITEM O SITE, O GRUPO MASSACRITICASALVADOR, TUDO ESTÁ NO MURALDEBUGARIN.COM

SE TEM PEDAL, TÁ NO MURAL.

DIA DOS NAMORADOS, BEIJA E BANDA

O amor em Sete Notas - Jantar dançante
no Dia dos Namorados
com Beija & Banda


Sete são os dias da criação
Sete são os pecados capitais
Sete são as maravilhas do mundo
Sete são as notas musicas que irão embalar a noite em comemoração ao Dia dos Namorados.

Estamos programando para o dia 11 de Junho (sábado) no Restaurante Costa Marina (Boca do Rio), à partir das 22h, um jantar dançante com Beija & Banda.

Acesse www.beijaebanda.com e conheça um pouco mais sobre este elegante grupo musical e confira a galeria de fotos com os eventos realizados.

Obrigada pela atenção!
Até breve com novas informações!

Produção de Francisco Benjamin Muniz - Beija & Banda.

valci barreto

JAGUAQUARA ,FALAM SERGIO BELEZZA E PAULO FERNANDES.

Bellezão,

Parabéns pelo texto.
Concordo plenamente com você.

Bjs
Elba

De: Sergio [mailto:sergio@albani.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2011 17:45
Para: Elba; Elba Andrade
Cc: Aldo Cocorese; Alex Amaral; Alexandre Souza; Alibert Duarte; ana.nizete@yahoo.com.br; Ann Rose (Jaguar); Astor Araújo; Baé - Cristiano Advogado (cristianoadvogado@yhoo.com.br); Beto Nery; Carlito Lemos; Carlos Martins - Jaguar; Carmem Rita; Cassiano; Cassiano Lemos; Cristina Santedicolla; Dora Gaurda; Edson A. Andrade; Emanuella Souza; Flávio Souza; Graça Novais; Graça Souza; Ieda; Ieda; Jefferson Souza; Jéssica Passos; Jéssica Praice; João Bidó; Jorjão; Juninho de Zeca; KK Som; Leda Galvão; Leila Amaral; Luiza Souza; Marcia Eirado; Márcia Beck; Marcos Amaral; Marília Amaral; Mário Beck; Mayra Souza; Mercinho Sá; Mônica - Prima; Neto - Elizio; Neto Lemos; Ocilene Passos; Orlando Andrade; Paulo Juda; Quinho Nery; Rafaelvilan@Gmail. Com; Railda; Rebeca - Educae; Rebeca Passos; Roberto Lula; Robson Souza; Rubens Júnior; Sandra karla Souza; Selma Amaral; Silvia Gatis; soniaaragao@yahoo.com.br; Stelinha; Tonca Torna; valci barreto; Vilma - Sr. Pedrinho; Zé Acúrcio; gleydesousa@yahoo.com.br; Zé Bigode; graddi@petrobras.com.br; Zé Dantas; Zé Eufrasio; Zé Renato; Zéis Lopes
Assunto:
Prioridade: Alta


Queridos, Amigos da Toca;

Quarta, dia 18/05/11, Jaguaquara comemorou 90 anos de emancipação política. A Câmara de Vereadores aproveitou e prestou homenagem aos escritores da Boa Terra. Festa muito bonita e emotiva. Meu discurso baseou-se no incentivo à cultura, disse: “Poucas cidades no Brasil possuem histórias tão rica de personagens e de bons colégios como Jaguaquara. Por isso é preciso reativar, rever todos os colégios, especialmente o Pio XII, Luzia Silva mais ainda, o Taylor Egídio. Incentivar o uso da biblioteca aos jovens, criar um museu, casa da cultura, teatro, jornal, Jaguaquara é uma cidade agrícola, mas não tem um evento que evidencie isso!, porque hoje, nossa “Toca”, é órfã dessas e de muitas coisas que podem fazer dos filhos de Jaguaquara, melhores, prósperos, sobretudo em educação...

Amigos, notório que nós precisamos fazer mais por Jaguaquara. Pressionar o Prefeito, a Câmara, a população, é uma boa e eficiente maneira. É preciso lembrar a enorme diferença entre um PAÍS GRANDE de um GRANDE PAÍS. Uma Cidade Grande para uma Grande Cidade. O Brasil pode fazer todo seu dever de casa, resolver todos os seus gargalos, mas, enquanto não tiver boas escolas pra todos os seus filhos, povo culto e sabedor das suas verdadeiras obrigações e responsabilidades – saber votar, por exemplo -, será sempre uma Nação Grande, em território e população, jamais uma GRANDE NAÇÃO, em cultura, estudo, educação, discernimento, bom senso. Se não for assim, será sempre um povo dependente de outras pessoas, de ajuda, esmolas, principalmente, dos falsos, aproveitadores, corruptos e maus políticos.

Jaguaquara, como disse, representa uma minoria das cidades brasileiras a terem hitórias de personalidades tão importantes. Hoje, em cada órgão, empresa pública de Salvador, na Bahia, até mesmo no Brasil, tem um Jaguaquarense de destaque. Empresários atuam em vários setores. Carnaval em Salvador é ‘quase todo’ feito por Jaguaquarenses. Profissionais em evidência nas mais diversas áreas, escritores, professores, cientistas, artistas, como José Argolo, irmão de Cotita, o maior restaurador de obras de arte do Brasil, quem sabe do mundo. Pra não falar de Sebastião Nery, jornalista, escritor mundial, Ilmar Galvão, Jurista e Ministro do STF, dentre outros jaguaquarenses ilustres. Como surgiram tantas competências? Deus com sua bondade, amor e compaixão não fez de agrado, cortesia, certamente. Também não capacitou o povo judeu, americano, japonês, coreano (sul), inglês, francês, italiano, chileno (aqui pertinho), é fruto de governo sério, políticos comprometidos com sua nação, seu povo; não tem como a nação não ser grandiosa, de população instruída, educada, culta. Portanto, países desenvolvidos, prospero em todos os sentidos. Sabemos que tudo tem de ser fundamentado no bom estudo, boas escolas, bons professores e estrutura física para tal.

O governo federal agora lança o seu mais novo slogan: “País rico é país sem miséria”. Errado! PAÍS RICO É QUANDO SEU POVO É INSTRUÍDO, CULTO, EDUCADO. Quando a população de uma nação é instruída, não existe miséria, quem de bom senso não sabe disso?

Na saída de Jaguaquara, encontrei-me com o professor Armando Rosa, marido de Fátima, filha do empresário e grande homem público, Sinézio Bonfim. Conversamos e ele me entregou um projeto intitulado “Políticas Públicas – Cultural - Reflexões & Propostas”, anexo. Acabo de ler. Excelente trabalho, repasso a todos “Amigos da Toca” para apreciação e se for do interesse, debatermos. Será que vai? Depende muito da nossa boa vontade, disso tenho certeza. Necessário acionar o professor Armando.

Até o São João. Jaguaquara conta a presença de todos seus filhos e amigos. Vá prestigiar, este é um excelente momento para rever os amigos e a cidade; agora mais diferente que nunca, crescendo economicamente, investimentos projetados até 2021, de 2.4 bilhões de reais – minérios, principalmente bauxita -, segundo jornal A Tarde...

Excelente início de semana pra todos meus queridos Amigos da Toca.

Elba e demais amigos, repassem para o maior numero de pessoas, precisamos entrar nessa briga...




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O grupo AMIGOS DA TOCA, Reune filhos e amigos de amigos de Jaguquara, cidade do Vale do Jiquiriça.

Sergio , empresário, escritor, palestrante, um dos lideres do Amigos da Toca, recebeu este e mail do Vereador Paulo Fernandes que divulgamos em nosso Blog, que é também AMIGOS DA TOCA.



Sérgio,
Suas palavras nos enaltece, filhos de Jaguaquara, quando Você se mantem na luta de informar o quanto a educação eleva um povo e quanto a corrupção a destroe. Quanto é importante aqueles que tem o poder de falar, escrever e divulgar de alguma forma a seriedade, e sua inconformidade com as ações do poder público, que não se preocupam com o futuro de nosso País, más tão somente em enganar o povo com a unica intenção de se elegerem. Parabéns! Que o bondoso Deus o mantenha firme em suas ações.
Abraço forte,
Paulo Fernandes

Em 20 de maio de 2011 17:44, Sergio escreveu:

Queridos, Amigos da Toca;

Quarta, dia 18/05/11, Jaguaquara comemorou 90 anos de emancipação política. A Câmara de Vereadores aproveitou e prestou homenagem aos escritores da Boa Terra. Festa muito bonita e emotiva. Meu discurso baseou-se no incentivo à cultura, disse: “Poucas cidades no Brasil possuem histórias tão rica de personagens e de bons colégios como Jaguaquara. Por isso é preciso reativar, rever todos os colégios, especialmente o Pio XII, Luzia Silva mais ainda, o Taylor Egídio. Incentivar o uso da biblioteca aos jovens, criar um museu, casa da cultura, teatro, jornal, Jaguaquara é uma cidade agrícola, mas não tem um evento que evidencie isso!, porque hoje, nossa “Toca”, é órfã dessas e de muitas coisas que podem fazer dos filhos de Jaguaquara, melhores, prósperos, sobretudo em educação...

Amigos, notório que nós precisamos fazer mais por Jaguaquara. Pressionar o Prefeito, a Câmara, a população, é uma boa e eficiente maneira. É preciso lembrar a enorme diferença entre um PAÍS GRANDE de um GRANDE PAÍS. Uma Cidade Grande para uma Grande Cidade. O Brasil pode fazer todo seu dever de casa, resolver todos os seus gargalos, mas, enquanto não tiver boas escolas pra todos os seus filhos, povo culto e sabedor das suas verdadeiras obrigações e responsabilidades – saber votar, por exemplo -, será sempre uma Nação Grande, em território e população, jamais uma GRANDE NAÇÃO, em cultura, estudo, educação, discernimento, bom senso. Se não for assim, será sempre um povo dependente de outras pessoas, de ajuda, esmolas, principalmente, dos falsos, aproveitadores, corruptos e maus políticos.

Jaguaquara, como disse, representa uma minoria das cidades brasileiras a terem hitórias de personalidades tão importantes. Hoje, em cada órgão, empresa pública de Salvador, na Bahia, até mesmo no Brasil, tem um Jaguaquarense de destaque. Empresários atuam em vários setores. Carnaval em Salvador é ‘quase todo’ feito por Jaguaquarenses. Profissionais em evidência nas mais diversas áreas, escritores, professores, cientistas, artistas, como José Argolo, irmão de Cotita, o maior restaurador de obras de arte do Brasil, quem sabe do mundo. Pra não falar de Sebastião Nery, jornalista, escritor mundial, Ilmar Galvão, Jurista e Ministro do STF, dentre outros jaguaquarenses ilustres. Como surgiram tantas competências? Deus com sua bondade, amor e compaixão não fez de agrado, cortesia, certamente. Também não capacitou o povo judeu, americano, japonês, coreano (sul), inglês, francês, italiano, chileno (aqui pertinho), é fruto de governo sério, políticos comprometidos com sua nação, seu povo; não tem como a nação não ser grandiosa, de população instruída, educada, culta. Portanto, países desenvolvidos, prospero em todos os sentidos. Sabemos que tudo tem de ser fundamentado no bom estudo, boas escolas, bons professores e estrutura física para tal.

O governo federal agora lança o seu mais novo slogan: “País rico é país sem miséria”. Errado! PAÍS RICO É QUANDO SEU POVO É INSTRUÍDO, CULTO, EDUCADO. Quando a população de uma nação é instruída, não existe miséria, quem de bom senso não sabe disso?

Na saída de Jaguaquara, encontrei-me com o professor Armando Rosa, marido de Fátima, filha do empresário e grande homem público, Sinézio Bonfim. Conversamos e ele me entregou um projeto intitulado “Políticas Públicas – Cultural - Reflexões & Propostas”, anexo. Acabo de ler. Excelente trabalho, repasso a todos “Amigos da Toca” para apreciação e se for do interesse, debatermos. Será que vai? Depende muito da nossa boa vontade, disso tenho certeza. Necessário acionar o professor Armando.

Até o São João. Jaguaquara conta a presença de todos seus filhos e amigos. Vá prestigiar, este é um excelente momento para rever os amigos e a cidade; agora mais diferente que nunca, crescendo economicamente, investimentos projetados até 2021, de 2.4 bilhões de reais – minérios, principalmente bauxita -, segundo jornal A Tarde...

Excelente início de semana pra todos meus queridos Amigos da Toca.

Elba e demais amigos, repassem para o maior numero de pessoas, precisamos entrar nessa briga...

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Juiz nega Justiça Gratuita para garoto, mas desembargador reverte a decisão

10/05/2011 - 18h10  enviado por e-mail.

Juiz nega Justiça Gratuita para garoto, mas desembargador reverte a decisão 
Redação 24 Horas News

É simplesmente emocionante a decisão de um desembargador do Tribunal de Justiça e São Paulo. Um garoto pobre, que perdeu o pai em um acidente de trânsito pediu ajuda da Justiça Gratuita, mas um juiz negou. A negativa por si só já comove, principalmente pela falta de humanidade. Só que, a decisão de um desembargador é ainda muito mais emocionante

Decisão do desembargador José Luiz Palma Bisson, do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferida num Recurso de Agravo de Instrumento ajuizado contra despacho de um Magistrado da cidade de Marília (SP), que negou os benefícios da Justiça Gratuita a um menor, filho de um marceneiro que morreu depois de ser atropelado por uma motocicleta. O menor ajuizou uma ação de indenização contra o causador do acidente pedindo pensão de um salário mínimo mais danos morais decorrentes do falecimento do pai.

Por não ter condições financeiras para pagar custas do processo o menor pediu a gratuidade prevista na Lei 1060/50. O Juiz, no entanto, negou-lhe o direito dizendo não ter apresentado prova de pobreza e, também, por estar representado no processo por "advogado particular".

A decisão proferida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a partir do voto do desembargador Palma Bisson é daquelas que merecem ser comentadas, guardadas e relidas diariamente por todos os que militam no Judiciário.

Transcrevo a íntegra do voto:

"É o relatório. Que sorte a sua, menino, depois do azar de perder o pai e ter sido vitimado por um filho de coração duro - ou sem ele -, com o indeferimento da gratuidade que você perseguia. Um dedo de sorte apenas, é verdade, mas de sorte rara, que a loteria do distribuidor, perversa por natureza, não costuma proporcionar. Fez caber a mim, com efeito, filho de marceneiro como você, a missão de reavaliar a sua fortuna.


Aquela para mim maior, aliás, pelo meu pai - por Deus ainda vivente e trabalhador - legada, olha-me agora. É uma plaina manual feita por ele em paubrasil, e que, aparentemente enfeitando o meu gabinete de trabalho, a rigor diuturnamente avisa quem sou, de onde vim e com que cuidado extremo, cuidado de artesão marceneiro, devo tratar as pessoas que me vêm a julgamento disfarçados de autos processuais, tantos são os que nestes vêem apenas papel repetido. É uma plaina que faz lembrar, sobretudo, meus caros dias de menino, em que trabalhei com meu pai e tantos outros marceneiros como ele, derretendo cola coqueiro - que nem existe mais - num velho fogão a gravetos que nunca faltavam na oficina de marcenaria em que cresci; fogão cheiroso da queima da madeira e do pão com manteiga, ali tostado no paralelo da faina menina.


Desde esses dias, que você menino desafortunadamente não terá, eu hauri a certeza de que os marceneiros não são ricos não, de dinheiro ao menos. São os marceneiros nesta Terra até hoje, menino saiba, como aquele José, pai do menino Deus, que até o julgador singular deveria saber quem é.


O seu pai, menino, desses marceneiros era. Foi atropelado na volta a pé do trabalho, o que, nesses dias em que qualquer um é motorizado, já é sinal de pobreza bastante. E se tornava para descansar em casa posta no Conjunto Habitacional Monte Castelo, no castelo somente em nome habitava, sinal de pobreza exuberante.
Claro como a luz, igualmente, é o fato de que você, menino, no pedir pensão de apenas um salário mínimo, pede não mais que para comer. Logo, para quem quer e consegue ver nas aplainadas entrelinhas da sua vida, o que você nela tem de sobra, menino, é a fome não saciada dos pobres.


Por conseguinte um deles é, e não deixa de sê-lo, saiba mais uma vez, nem por estar contando com defensor particular. O ser filho de marceneiro me ensinou inclusive a não ver nesse detalhe um sinal de riqueza do cliente; antes e ao revés a nele divisar um gesto de pureza do causídico. Tantas, deveras, foram as causas pobres que patrocinei quando advogava, em troca quase sempre de nada, ou, em certa feita, como me lembro com a boca cheia d'água, de um prato de alvas balas de coco, verba honorária em riqueza jamais superada pelo lúdico e inesquecível prazer que me proporcionou.


Ademais, onde está escrito que pobre que se preza deve procurar somente os advogados dos pobres para defendê-lo? Quiçá no livro grosso dos preconceitos...
Enfim, menino, tudo isso é para dizer que você merece sim a gratuidade, em razão da pobreza que, no seu caso, grita a plenos pulmões para quem quer e consegue ouvir.
Fica este seu agravo de instrumento então provido; mantida fica, agora com ares de definitiva, a antecipação da tutela recursal.


É como marceneiro que voto.

JOSÉ LUIZ PALMA BISSON - Relator Sorteado"



Postado por Bugarin

Como dirigir em Salvador


Autor desconhecido - postado por BUGARIN.

Vindo à capital da Bahia a passeio e tendo que se adaptar ao jeitinho baiano de dirigir, não se assuste. Em Salvador você verá atrocidades; você duvidará que o motorista que violentamente insiste em lhe expulsar da pista goza de boa saúde mental; você não entenderá como os  soteropolitanos, famosos no mundo por não se estressarem, nos transformamos em seres raivosos quando estamos ao volante. Não fazemos por maldade, guiamos preocupados apenas com o centro do universo, nós mesmos, os baianos, os piores motoristas do Brasil. As lições vão lhe ajudar no trânsito de Salvador.
1ª Lição: Faixas Inúteis. A pintura de faixas, quando existe, não serve para absolutamente nada. Nós não sabemos exatamente para que a via foi dividida em faixas. Passamos de uma faixa para outra, rodamos sobre as faixas “seguindo os pontinhos” como se não quiséssemos nos perder... e ,em qualquer curva, preferimos a tangente, mesmo que a faixa ao lado esteja ocupada por algum “leso”. Acostume-se, esqueça as faixas, sinta-se livre.

2ª Lição: Parar Já. Paramos onde e quando precisamos; às vezes até ligamos o pisca alerta. Todos podem esperar um pouco. Na rua onde mal passa um carro, que diferença podem fazer cinco ou dez minutos parado até que a“voinha” desça da casa de “mainha”? Se o carro da frente parar, tenha paciência, espere até que ele decida seguir ou, também. é permitido, buzinar alucinadamente para extravasar sua raiva, sabendo que não vai adiantar. Desconte no próximo e pare também onde e quando quiser, aqui pode tudo.

3ª Lição: Setas Invertidas. Não temos idéia do que passava na cabeça de quem colocou aquelas luzinhas amarelas que piscam quando nossos filhos mexem naquela alavanca inútil que fica próxima ao volante. Às vezes acionamos sem querer a luzinha que pisca na esquerda ou na direita. Se desejamos ir para a esquerda, vamos, não importa se a tal luz amarela está piscando, muito menos se pisca do lado certo. Seta é coisa de carioca “isperto”, nós não precisamos de seta para guiar. Nunca sinalize em Salvador, você poderá desviar a atenção do baiano que vai ao seu lado.

4ª Lição: Meter o Terço. Metendo um terço do seu carro na frente do baiano que teria a preferência, você automaticamente obriga-o a ceder em seu favor. Meta o terço em qualquer situação: em cruzamentos perigosos, ao entrar em vias rápidas, quando quiser passar à frente de algum otário, enfim, meter o terço lhe garante vantagem indiscutível. É possível que às vezes ocorra uma pequena batida, coisas da vida. Se bater saia do carro e comece a bater papo com o outro baiano. Vocês acabarão descobrindo que são parentes ou que têm amigos em comum: “Você num é irmão do Tinho? Não, sou primo. Rapaz, cê parece “dimais” com ele, é escrito e escarrado. Como tá Inha, cunhada do Tinho?”

5ª Lição: Emparelhar. Fique sempre ao lado de algum carro. Se ele acelerar, acelere também. Se reduzir a velocidade, reduza e permaneça “emparelhado”. Emparelhar deixa o baiano seguro. Vá juntinho, melhor seguir acompanhado. Se atrapalhar quem vem atrás não se avexe, quem quiser passar que passe. É isso mesmo, às vezes a oitenta por hora, ou a vinte, os baianos adoram andar emparelhados... e só Deus sabe o motivo.

6ª Lição: Dois Dedos. Dois dedos é a distância normalmente mantida por um bom motorista baiano do carro da frente. Colado, bem juntinho. Achamos que assim é possível aproveitar ao máximo o espaço disponível em nossas ruas. Outra vantagem em manter dois dedos do carro da frente é mostrar que estamos com pressa, que o carro da frente deve se apressar. Não importa se o motorista da frente não está atrasado como um bom baiano. O que importa é seguir colado. Não se perca, siga sempre a dois dedos do carro da frente; se na sua frente estiver uma bicicleta, uma mota, nunca se importe: a moto vai fazer um ziguezague perigoso e se desgrudar de você. Se for uma bicicleta, é so buzinar bem que ele sai da frente , cai com medo da sua buzina ou se joga sobre o passeio. Bicicleta na pista em Salvador é a maior inimiga do carro. A final, para o baiano, bicicleta tem que andar em condomínio, garagem e na roça. Na rua, é coisa para alemão , frances, gente civilizada, para o baiano, jamais.

7ª Lição: Fila é Para Otário. Em qualquer conversão, onde normalmente só caberia um carro, nós baianos fazemos a fila dupla, tripla, às vezes dá até para a quarta fila. Nunca espere o leso que está aguardando pacientemente a conversão, fila é para otário. Passe à frente, meta o terço, tome a preferência da conversão à força. Quem quiser que buzine.

8ª Lição: Buzina no Sinal Verde. Nós, baianos, há muitos anos disputamos o campeonato de acionamento de buzina após a abertura do sinal. Aguarde o sinal verde com as duas mãos prontas para acionar violentamente a buzina do seu carro. O recorde é de Toinho, irmão de Ninha, dois centésimos de segundo após a luz verde. Capriche na buzina, rápido, mesmo que você esteja sem pressa, mesmo que buzinar não faça nenhum sentido.

9ª Lição: Lixo no Carro Não. É, é isso mesmo que você forasteiro está pensando. Nos nossos carros baianos não pode ter lixo. Vai tudo pela janela: latinha de cerveja, fralda suja, palito de picolé, ponta de cigarro, garrafa pet. Somos muito asseados, lixo no carro não. Quem quiser que varra a rua. Acostume-se e, se do carro da frente for jogado algum objeto grande, desvie sem reclamar: quase todos fazem isto na Bahia.

10ª Lição: O Retorno É Aqui. Nas ruas de Salvador é possível retornar em qualquer lugar. Gire o volante e, se couber, ótimo. Se não “deu jogo” dê uma rezinha rapidinha e complete a manobra. Quem quiser que espere, bata ou buzine.Quem procura retorno é otário. Não se assuste se depois da curva der de cara com uma D20 atravessada na pista, manobrando para retornar a dez metros do retorno correto.

Boa sorte no trânsito de Salvador. Antes que eu esqueça: para dirigir em Salvador você não precisa, necessariamente, olhar para frente. Converse olhando sempre para o carona. Fale ao celular, leia, fume, , passe batom, penteie o cabelo , circulando ou naquelas paradinhas básicas das sinalieras.procure coisas no porta-luvas, enfim, descontraia, crie você mesmo suas regras de trânsito.

INDO PARA A LINHA VERDE OU FEIRA DE SANTANA.

Nos feriados compridos, se você for fazer uma visitinha a Praia do Forte, ou Feira de Santana, e houver aquele engarrafamento, esqueça de quem está andando certinho na pista: são todos otarios: vá pelo acostamento e tenha a certeza de que ninguém vai se importar, e, se por acaso, lá na frente estiver algum agente de transito, nem se preocupe: ela apenas vai pedir para que pegou duas três horas de fila, andando certinho, para você, que veio pelo acostamento andar na pista que abestalhando pensava que era a correta.

Nas garagens dos prédios, principalmente se estiverem ao lado de uma farmácia, mercadinho, padaria bem movimentada, nunca se importe: o porteiro, se tiver coragem de pedir para afastar, deixar a saída do prédio livre, nem pense em atende-lo: a resposta comum, e aceita do proprietário do carro é: você é dono da rua? Ponho meu carro onde quero, a rua é publica. Chame o guarda. Ele sabe que o porteiro não vai ter coragem de chamar e se chamar, pode ter certeza que você vai pegar uma boa fila, escolher tranquliamente suas coisas e SET ou transalvador jamais vai aparecer para lhe dizer algo. Fique à vontade. A final, é sou um instantinho.

Ainda falando sobre buzina na Bahia, alémdas rodas talvez nenhum outro equipamento é tão importante para o motorista baiano. Ela serve para tudo: pedir para sair da frente, pedir para chegar para o lado, para chamar a namorada ou esposa do décimo terceiro andar, comemorar jogos, campanhas políticas, chamar alguem para dar alguma informação. E em portas de escolas nunca se irrite: as vozes de mães e pais nenhum filho conhece . E não atende de jeito nenhum: tem que ser de buzina. E uma, duas, três buzinadas não adianta nada. Quem vai buscar um filho em escola baiana,  um km antes da porta da escola o motorista já está ao celular gritando para seu filho ficar na porta. Como menino é um bicho distraído, fica meio aéreo com os telefonemas. Então se você for buscar o filho de algum baiano na escola mesmo todos conhecendo as buzinas dos carros dos pais, ele jamais atender se buzinar apenas uma, duas , trezes. Tem que chegar buzinando desde pelo menos cem metros antes de chegar ao portãom e bem alto, mesmo que esteja ao lado de hospital. Senão, o menino jamais chegará até a porta de saída.

Carro de som em veículo-verdadeiros trios elétricos. Não precisa fazer comentário: pense em um trio eletico compactado no tamanho,mas de igual intensidade de som: são assim os carros de muitos baianos que ligam o som em qualquer dia, hora, local e sempre é aumentado à medida que tem mais gente por perto, mesmo ao lado, em frente de casas de família, restaurantes, barraquinhas de cachorro quente. Seus propritários são verdadeiras estrelas no pedaço. Nunca diga nada para eles. Alguns que se arriscaram foram mortos, não se sabendo como estão os processos.

 Salvador  tem um grande titulo obtido recentemente:

A CIDADE MAIS BARULHENTA DO BRASIL.

E o estado da BAHIA, CAMPEA DE ACIDENTES EM VEICULOS NA SEMANA SANTA, de 2011, cujo recorde certamente será batido pela propria Bahia no São João do mesmo ano.

Sobre a violência do transito na Bahia, circulou algo na internet afirmando que até a ONU já está com uma certa preocupação


POSTADO POR BUGARIN.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Depoimento da professora Amanda Gurgel



Vejam este vídeo que mostra a professora Amanda Gurgel silenciando e causando constrangimento aos Deputados em audiência pública, quando fala sobre as condições precárias de trabalho no RN/BRASIL. 
Em sua fala, podemos ver que o depoimento resume, não só a situação do seu estado, como também mostra o quadro da Educação no Brasil.
 
Vejam todo o vídeo, é um primor.

UM DIA DE MADRASTA

PUBLICADO NA FOLHA DO RECONCAVO.COM.BR

Coluna de Valci Barreto
 

UM DIA DE MADRASTA
UM DIA DE MADRASTA
 Moro nas imediações da Sabino Silva e tenho como vizinha uma Delicatessem, duas escolas de Inglês, uma casa de eventos infantis , um Pet Shop, uma farmácia , mais algumas lojas e mercadinho. É tudo que qualquer sociólogo, psicólogo, padre, educador precisa para estudar a falta de educação do nosso povo quando está ao volante de um carro. Para um estudo mais apurado,  só precisava ser acrescido  ,no mesmo espaço ,uma faixa para pedestre e um semáforo para mostrar como deve ser difícil para  muitos saberem qual a função deles.
Mas o que tenho é suficiente para, todos os dias, testemunhar como é prevalente a falta de respeito  proporcional ao preço dos seus veículos,  que portam motoristas de um modo geral.
 Faço anotações bem simplificadas, vez que decorrentes de  observações  quando das minhas passagens pelo local.
 Hoje, vou contar apenas um caso  porque ocorrente em um dia calmo, com muito pouco veiculo na rua, ter sido cometido por uma mãe, no  DIA DAS MAES.
 Após uma pedalada pela região da Barra, entrava na rua onde moro, já empurrando a  bicicleta, do lado direito da pista, quase colado ao passeio, como manda a lei de transito, e a boa educação , deixando a pista totalmente livre para a passagem de carros.
 Confesso que ,  dificilmente sei nome de carro,  moto  ,avião ou barcos. Meu conhecimento a respeito deles está no limite dos que possuem meus familiares. Distingo veículos que transportam muita gente; que transportam, muita ou pouca carga e gente.  A estética, o preço, o tamanho, nada, absolutamente nada me dizem respeito senão na medida da sua utilidade. Dispenso até o  conforto e acessórios pelos quais gente até morre e corre riscos, como é o caso de caixas de som,  rádio , ar condicionado, TV que tanto inspiram assaltos e arrombamentos. Sei mais ou menos o que é um veículo caro porque normalmente combina com o look e de quem dirige.
 Por isto, arrisco a dizer que vou falar aqui de um carro caro, de passeio, e  bem confortável.
 Ao ultrapassar-me, buzinando agressivamente, percebi que se tratava de uma senhora que se dirigia  para  estacionar em frente à Delicatessem  Apião, que naquele momento ,tinha uma bicicleta de criança, deitada, em uma das vagas destinadas a estacionamento . No próprio local onde descansava a bicicleta, poderia ser acomodado o carro daquela senhora , sem qualquer prejuízo para a locomoção de pedestres ou carros. Havia ainda mais duas vagas ao lado, “coladas” ao da bicicleta, suficientes para mais dois veículos .
 Ao ver a bicicleta deitada em sua frente, a motorista, ignorando tudo isto,  buzinou ainda mais agressiva e insistentemente , dando sinais de que aquele não era local para estar uma bicicleta e sim o seu veiculo. O pai da criança, um  mais queridos, educados freqüentadores  daquele espaço, gentilmente , como é do seu perfil, apanhou a bicicleta, dando mais espaços para a motorista estacionar “do jeito que ela queria”.
 Após, desceu a motorista,  portadora de um certo charme nos vestir ,  com jeito de quem não via  nada além do seu nariz empinadinho  de mais de quarenta aninhos, suficientes para ter aprendido algo de civilidade e entra na Apipão sem, sequer, um muito obrigado para quem retirou a bicicleta, ou um bom dia para os circunstantes.
 Como é comum nas minhas passagens por por ali, dei uma parada para comentar , com a “Confraria da Apipão”, do meu passeio ciclístico e bater aqueles papos,comuns em tais ambientes, como chuva,sol, futebol, um pouco de política e, hoje, do    Dia das Mães.
 Como não poderia deixar de ser, iniciamos um “pequeno e educado fuxico”, a respeito  daquela senhora, tendo ocorrido o seguinte papo:
 -Vejam o seguinte: Onde estava a  bicicleta, cabia, folgadamente, o veículo daquela senhora. E havia mais duas vagas ao lado,  onde poderia estacionar ,sem precisar, sequer, dar uma ré. Mas parece que só queria “ aquela vaga”.
 -Não sei se vocês viram , a buzinada,  no mínimo, deselegante quando por mim passou.  Perguntei.
 -Vimos, sim, disseram eles.
 -Será que há jeito para nossos motoristas? será que vamos vencer esta brutalidade, esta falta de educação, esta “cegueira”  deste tipo de motorista?
 O comentário se estendeu para o seguinte : há proibição de som alto em carro. Mesmo assim, o pessoal põe suas máquinas de fazer barulho em qualquer lugar. E só atendem pedido de parar se for feito por soldados empunhando metralhadoras.
 Aí, veio o questionamento: será que há uma solução?
 -Não há jeito , disse um.-Há jeito, sim: muita coisa já melhorou; o pobre , o preto, o sem teto, o sem carro, a periferia, já fala. Vai demorar, mas há jeito, sim, disse outro.
 -Se depender desta senhora ,vamos ter que esperar muito. A esperança poderá  estar em seus netos ou bisnetos; nos filhos, jamais, pois estes estão mais próximos das péssimas lições que já aprendem em casa.
 - Se, em vez da bicicleta, estivesse uma carreta, um veículo mais caro do que o dela, será que buzinaria daquele jeito? 
 Não se teve resposta para  tudo. Porém, pelo menos uma certeza se extraiu: a falta de educação não respeita preço de carro, diploma universitário, bons salários, idade, roupa nem DIA DAS MÃES.
Confesso, honestamente, que eu não teria retirado a bicicleta. Deixá-la-la-ia no risco do sacrifício , do seu esmagamento, e nada diria para aquela senhora,  mesmo com receio de ela me processar para pedir danos econômicos e morarias pelos  arranhões que poderiam ser causados ao seu veículo. Processá-la pela perda da inocente bicicleta, jamais. A tentativa seria de dar-lhe um momento de reflexão.
 Naquele momento, pelo código de trânsito, pela lei de vizinhança e, sobretudo, pelos princípios éticos, morais e de educação, o espaço era da bicicleta e não do carro. Também não era hora, dia e lugar para buzinadas tão altas e tão arrogantes.  Tenho certeza de que não agiu aquela senhora  por espírito de perversidade. Ela tem a certeza de que errados são os outros,  de que bicicleta atrapalha o carro; de que a buzina é uma extensão da sua voz e o seu veiculo da sua natural arrogância.
 Havia tudo ali para um bom dia, um muito obrigado: um apoio à criança com sua bicicleta; um FELIZ DIA DAS MÃES. Aquela senhora preferiu transformar tudo aquilo e pensar que naquele momento se comemorava  um infeliz   DIA DA MADRASTA.

É por isso que estão vendendo com desconto...

Por e-mail de Itana


É por isso que tá em promoção ! rsrs
... Como saber escrever é importante ! hehehe




Postado por Bugarin

segunda-feira, 16 de maio de 2011

ENCONTRO TURMA DE MAIRI


Postado por Bugarin

BICICLETADA _ SSA

Feito por Marcia Menêses


Vá de bermuda, shot, roupa de mergulho, maiô, macaquinho, touca de banho snoker, pé de pato, bóia, toalha, sombrinha o importante é ir. Vamos lá todos neste movimento Massa Crítica, pedir respeito aos motorista,pedir por transporte público de qualidade, tarifas mais baratas.

Postado por Bugarin





domingo, 15 de maio de 2011

Amigos do Tony pedalando juntos

Neste dia 15/05/2011 com toda a chuva estavam passeando pela orla de Salvador, e mandou algumas fotos, já postadas no muraldebugarin.com na galeria de fotos do mural.


Postado por Bugarin

importantíssimo - você

E-mail enviado por Guerreiro.

Poupe um pouco para sempre ser independente financeiramente.

Não precisa ser muito, não comprometa o prazer que o dinheiro pode lhe dar em razão de um tempo maior de velhice, que pode até não acontecer
, se você morrer antes.

Além disso, um idoso não consome muit
o além do plano de saúde e dos remédios.

Provavelmente, você já tem tudo e mais coisas só lhe darão trabalho.

Pare também de se preocupar com a situação financeira de filhos e netos, não se sinta culpado em gastar consigo mesmo o que é seu de direito.

Provavelmente
, você já lhes ofereceu o que foi possível na infância e juventude,assim como uma boa educação.

Portanto, a responsabilidade agora é deles.

Não seja arrimo de família, seja um pouco egoísta, mas não usurário.

Tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça ginástica moderada,alimente-se bem, mas sem exagero.

Tenha a sua própria condução
, até quando não houver perigo.

Nada de estresse por pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam os bons momentos, que devem ser curtidos, sejam os ruins que devem ser rapidamente esquecidos.

Namore sempre, independente da idade, com sua "velha" companheira de caminhada.

O amor verdadeiro rejuvenesce. As "Maria-gasolina" estão por ai e, um idoso, mesmo da classe média, é sempre uma garantia de futuro para as espertalhonas.

Esteja sempre limpo, um banho diário pelo menos, seja vaidoso, freq
uente barbeiro, pedicure, manicure, dermatologista, dentista, use perfumes e cremes com moderação e por que não uma plástica?

Já que você não é mais bonito, seja pelo menos bem cuidado.

Nada de ser muito moderno, tente ser eterno.

Leia livros e jornais, ouça rádio, veja bons programas na TV, acesse a internet, mande e responda e-mails, ligue para os amigos. 
Mantenha-se sempre atualizado sobre tudo.

Respeite a opinião dos jovens, eles podem até estar errados, mas devem ser respeitados.

Não use jamais a expressão "no meu tempo", pois o seu tempo é hoje.

Seja o dono da sua casa por mais simples que ela possa ser, pelo menos lá você é quem manda. 
Não caia na besteira de morar com filhos, netos, ou seja lá o que for.

Não seja hóspede, só tome esta decisão quando não der mais e o fim estiver bem próximo.

Você está no período do ronco e da flatulência.

Um bom asilo também não deve ser descartado e pode até ser bem divertido,e você irá conviver com a turma da sua geração e não dará trabalho a ninguém.

Cultive um "hobby", seja caminhar, cozinhar, pescar, dançar, criar gato, cachorro,cuidar de plantas, jogar baralho, golfe, velejar ou colecionar algo.

Faça o que gosta e os seus recursos permitam.

Viaje sempre que possível, de preferênci
a, vá de excursão, pois além de mais acessível, pode ser financiada e é uma ótima oportunidade para se conhecer novas pessoas.

Aceite todos os convites de batizado, formatura, casamento, missa de sétimo dia,o importante é sair de casa.

Fale pouco e ouça mais, a sua vida e o seu passado só interessam a você mesmo.

Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja sucinto e procure falar coisas boas e engraçadas. Jamais se lamente de algo.

Fale baixo, seja gentil e educado, não critique nada, aceite a situação como ela é.

As dores e as doenças estarão sempre presentes; não as torne mais problemáticas do que são falando sobre elas. Tente sublimá-las, afinal, elas afetam somente a você e são problemas seus e dos seus médicos.

Não fique se apegando em religião, depois de velho, rezando e implorando o tempo todo como um fanático.
 O bom é que, em breve, seus pedidos poderão ser feitos pessoalmente a ele.

Ria, ria muito, ria de tudo, você é um felizardo, você teve uma vida, uma vida longa,e a morte será somente uma nova etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida.

Se alguém disser que você nunca fez nada de importante, não ligue.

O mais importante já foi feito: 
Você!


Postado por Bugarin