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E EM "POSTAGENS MAIS ANTIGAS" PARA VER AS MATERIAS MAIS ANTIGAS.
Os Jabutis Vagarosos, Itana, Valci, George, Bugarin e Rose , estivemos neste hotal fazenda, pedalando pela região e ficamos maravilhados. Os textos e fotos estão publicados neste site bikebook.com.br.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
Editores: VALCI BARRETO, Advogado, estudante de jornalismo. Fones: 9999-9221 (Tim), 3384-3419 e 8760-7969 (Oi). Email: valcibarretoadv@yahoo.com.br. Colaboradores: Itana Mangieri, Alberto Bugarin e Sérgio Bezerra. Todos blogueiros, cicloativistas e amantes de livros, fotos e videos - Interesses do Blog: reportagens, artigos, com destaque especial para passeios de bicicletas, livros, cultura em geral, cicloativismo, cicloturismo e educação para o trânsito. Colaborações serão sempre bem vindas.
sábado, 15 de agosto de 2009
Mais rigor no Código de Trânsito
A matéria abaixo foi publicada na Tribuna da Bahia de 15.08.2009
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) vai ficar mais rigoroso com os motoristas que cometerem crimes de trânsito e contra os que insistirem em praticar infrações gravíssimas com frequência. No projeto que o governo federal planeja aprovar até o fim deste ano, contendo várias alterações na lei, há a previsão de incorporar ao CTB a possibilidade de infratores constantes serem condenados a prestar serviços à comunidade.
“São 35 mil mortes por ano no trânsito brasileiro. O que queremos é aumentar a severidade das punições”, diz o deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), autor do projeto, que foi escrito com base em audiências públicas realizadas pelo Ministério da Justiça e é visto no Palácio do Planalto como a proposta oficial de emenda ao Código Brasileiro de Trânsito.
Atualmente, o texto aguarda votação de parecer da relatora, a deputada Rita Camata (PMDB-ES), na Comissão de Viação e Transportes da Câmara. O projeto estabelece um castigo mais duro para os condutores responsáveis por crimes de trânsito como rachas, omissão de socorro a vítimas, homicídios e lesões culposas (sem intenção) a terceiros. Hoje, além das multas e da previsão de detenção para esses casos, o CTB prevê um período mínimo de 2 meses para que eles fiquem sem conduzir veículos.
Essa suspensão do direito de dirigir será aumentada para 2 anos sem pegar no volante - punição que poderá atingir até 5 anos. “Isso valerá só para os crimes e será uma pena bem mais pesada”, analisa o vice-presidente da Comissão de Legislação de Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcos Pantaleão.
O designer Coelho Júnior, hoje com 31 anos, diz que não gosta nem de se lembrar. Em 1995, aos 17 anos, ele pegou o carro escondido do pai e saiu para disputar “pegas” com os amigos. Durante um racha, perdeu o controle do veículo e bateu de frente com outro carro, na contramão, a quase 100 km/h. “Quando a gente está atrás de um volante e em alta velocidade, a adrenalina toma conta e não pensamos que vai dar algo errado. Mas não morri por milagre.” Coelho Júnior fraturou a coluna e ficou dois anos sem poder andar - metade do tempo sem sair de uma cama; a outra metade, em uma cadeira de rodas. No acidente, em São Luís (MA), uma pessoa morreu e outras quatro ficaram feridas.
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O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) vai ficar mais rigoroso com os motoristas que cometerem crimes de trânsito e contra os que insistirem em praticar infrações gravíssimas com frequência. No projeto que o governo federal planeja aprovar até o fim deste ano, contendo várias alterações na lei, há a previsão de incorporar ao CTB a possibilidade de infratores constantes serem condenados a prestar serviços à comunidade.
“São 35 mil mortes por ano no trânsito brasileiro. O que queremos é aumentar a severidade das punições”, diz o deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), autor do projeto, que foi escrito com base em audiências públicas realizadas pelo Ministério da Justiça e é visto no Palácio do Planalto como a proposta oficial de emenda ao Código Brasileiro de Trânsito.
Atualmente, o texto aguarda votação de parecer da relatora, a deputada Rita Camata (PMDB-ES), na Comissão de Viação e Transportes da Câmara. O projeto estabelece um castigo mais duro para os condutores responsáveis por crimes de trânsito como rachas, omissão de socorro a vítimas, homicídios e lesões culposas (sem intenção) a terceiros. Hoje, além das multas e da previsão de detenção para esses casos, o CTB prevê um período mínimo de 2 meses para que eles fiquem sem conduzir veículos.
Essa suspensão do direito de dirigir será aumentada para 2 anos sem pegar no volante - punição que poderá atingir até 5 anos. “Isso valerá só para os crimes e será uma pena bem mais pesada”, analisa o vice-presidente da Comissão de Legislação de Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcos Pantaleão.
O designer Coelho Júnior, hoje com 31 anos, diz que não gosta nem de se lembrar. Em 1995, aos 17 anos, ele pegou o carro escondido do pai e saiu para disputar “pegas” com os amigos. Durante um racha, perdeu o controle do veículo e bateu de frente com outro carro, na contramão, a quase 100 km/h. “Quando a gente está atrás de um volante e em alta velocidade, a adrenalina toma conta e não pensamos que vai dar algo errado. Mas não morri por milagre.” Coelho Júnior fraturou a coluna e ficou dois anos sem poder andar - metade do tempo sem sair de uma cama; a outra metade, em uma cadeira de rodas. No acidente, em São Luís (MA), uma pessoa morreu e outras quatro ficaram feridas.
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JABUTIS VAGAROSOS AMANHA
Dia 16.08, domingo, jabutis varagosos sai, pontualmente às 09 da manha, da ciclovia da centenário, em frente ao bom preço, ao ldo do shopping barra, em direção ao Parque da cidade, onde assistiremos ao show de clecia queiroz.
os jabutis de carteirinhas já sabem como funcona.
aos novos, pedimos para ler antes a CARTILHA DOS JABUTIS VAGARAROSOS, PUBLICADA NO muraldebugarin.com e no bikebook.com.br
os jabutis de carteirinhas já sabem como funcona.
aos novos, pedimos para ler antes a CARTILHA DOS JABUTIS VAGARAROSOS, PUBLICADA NO muraldebugarin.com e no bikebook.com.br
MUNDAO VAI PARA A LAPA DE BICICLETA
MUNDÃO, FUNCIONARIO DA FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESTADO DA BAHIA, pedalará de Salvador ao Município de Bom Jesus da Lapa em sua bicicleta barra circular, sem marcha.
Saí às sete horas, do bairro do Arenoso, do dia 16.08.2009. Esta ai o fone de Mundão para quem quiser fazer uma festa na sua saída: 91241978 e desejar-lhe boa viagem.
Quem quiser dar-lhe alguma ajuda ele agradece.
É a segunda viagem que faz o Raimundo de Salvador a Bom Jesus da Lapa em bicicleta. Retornará em caminhão, com os romeiros da região de Palmeiras, Sapeaçu.
BOA VIAGEM , MUNDÃO.
Veja no bikebook.com.br, foto de mundão e da sua bicicleta.
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Saí às sete horas, do bairro do Arenoso, do dia 16.08.2009. Esta ai o fone de Mundão para quem quiser fazer uma festa na sua saída: 91241978 e desejar-lhe boa viagem.
Quem quiser dar-lhe alguma ajuda ele agradece.
É a segunda viagem que faz o Raimundo de Salvador a Bom Jesus da Lapa em bicicleta. Retornará em caminhão, com os romeiros da região de Palmeiras, Sapeaçu.
BOA VIAGEM , MUNDÃO.
Veja no bikebook.com.br, foto de mundão e da sua bicicleta.
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XUXA, MAIS POLEMICA, COM BUGA.
Não gosto de criticos de cinema, eles pensam que sabe tudo, e gosto é como ..... todo mundo tem o seu, é indiscutivel.
Ir ao cinema eu estou com vc tambem tenho preguiça de ir, mas já fui muito pois sou um viciado em cinema e novelas, e como tal lhe digo que o cinema nacional está cada dia melhor. A unica critica que faço são o palavrões desnecesarios.
Agora com Sky o cine brasil tem passados filmes velhos e novos, essa semana assisti a um filme feito por Oscarito e Grande Otelo, cidade de Deus, Ribeira, e outros que esqueci os nomes.
A opção de ler é sua; eu prefiro filmes e quanto mais mentiras tiver melhor, para diferenciar da vida real.
Com o advento do video em dvd e do Blu ray ficou melhor aiinda, por ex: eu prefiro comprar um DVD de Roberto do que assistir in loco, o Kidan por ex: tambem.
Meu maior problema é o sono não consigo dormir tarde, e os melhores filmes passam muito tarde.
Então, tenho que aranjar um jeito de gravar.
Sou fissurado em cinema, mais os filmes da Xuxa foram feitos para crianças e adultos não tem sensibilidade para dizer se é bom ou ruim, agora faça um enquete com crianças e veja se els estão ligando pela qualidade da filmagem.
Só para mostrar a vc que não existe verdade relativa de ponta, e sim multiverdades, cada um pelo seu prisma de vida.
Fui
abraço
Bug
===
Dá-lhe, BIOBUGA!
Ir ao cinema eu estou com vc tambem tenho preguiça de ir, mas já fui muito pois sou um viciado em cinema e novelas, e como tal lhe digo que o cinema nacional está cada dia melhor. A unica critica que faço são o palavrões desnecesarios.
Agora com Sky o cine brasil tem passados filmes velhos e novos, essa semana assisti a um filme feito por Oscarito e Grande Otelo, cidade de Deus, Ribeira, e outros que esqueci os nomes.
A opção de ler é sua; eu prefiro filmes e quanto mais mentiras tiver melhor, para diferenciar da vida real.
Com o advento do video em dvd e do Blu ray ficou melhor aiinda, por ex: eu prefiro comprar um DVD de Roberto do que assistir in loco, o Kidan por ex: tambem.
Meu maior problema é o sono não consigo dormir tarde, e os melhores filmes passam muito tarde.
Então, tenho que aranjar um jeito de gravar.
Sou fissurado em cinema, mais os filmes da Xuxa foram feitos para crianças e adultos não tem sensibilidade para dizer se é bom ou ruim, agora faça um enquete com crianças e veja se els estão ligando pela qualidade da filmagem.
Só para mostrar a vc que não existe verdade relativa de ponta, e sim multiverdades, cada um pelo seu prisma de vida.
Fui
abraço
Bug
===
Dá-lhe, BIOBUGA!
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
XUXA HUMILHOU NO FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO
oS "PENSADORES" do cinema nacional foram, literalmente, humilhados no Festival de Cinema de Gramado pelo cinema não pensado , segundo eles, de XUXA.Bem feito. Cinema nacional tem muito o que aprender. Para mim, enfrentar "guardadores de carros", flanelinha, estacionamento, buzinadas, pagar caro por qualquer merenda, filas, complicações outras até até a hora de sentar na poltrona, nem pensar. Aliado a isto, uma torturante preguiça para trocar roupa em finais de semana, principalmente se houver , e sempre há, livro e bicicleta perto de mim, me deixa bem mais à vontade longe das salas de cinema dos novos tempos de cidade grande. Mas o que mais me desanima mesmo é a baixa qualidade dos filmes de um modo geral, pelo menos para mim. E quando é nacional, pior ainda. Aí não vou mesmo. Cinema bom, mesmo longe do sagrado telão, assisto em casa. Acostumei-me.
Todos nacionais são ruins? Não . Há alguns bons, como Cidade de Deus, Central do Brasil e uns uns dois mais.
Está melhorando? Está. Mas vai ter que aprender muito ainda o nossso pessoal. Falam mal das novelas. Mas estas e seus atores são excepcionais. Quase não assisto porque prefiro fazer outras coisas em seus horários. Mas têm qualidade, sim, ao contrário do nosso cinema.
Agora os "pensadores", "intelectuais do cinema", foram humilhados pela Rainha dos Baixinhos no Festival de Gramado. Bem feito, Xuxa! Quem manda fazer filmes ruins?
O pessoal tá chateado com xuxa e com os organizadores pelas premiações e homenagens que a loura recebeu.
Ora, ora pessoal, cinema é igual a time bom de futebol: para fazer , tem que ter grana. O cinema, precisa de grana e ainda pensar. E com boa grana, nem precisa pensar. Taí a prova.
O povo gosta da loura dos baixinhos, fazer o que? Dizer para ela não fazer cinema, para o povo não assistir aos seus filmes? Isto não né, pessoal? Ou só é bom se for "do outro lado"? A final, mesmo sem assistir, a intuição me diz que o cinema feito por xuxa não deve nada às muitas besteiras que os bezerrinhos da Embrafilme fizeram. E foram filmes ruins com grana boa do imposto do povão.
Não chorem, façam bons filmes. E não vale com dinheiro público. Com este, até eu vou fazer cinema, pensado ou não. Com a generosa grana da Embrafilme, até eu faço, mesmo sem nunca ter empunhando mesmo uma camera "paraguaia" de cinema.
Dá-lhe Xuxa!
valcibarretoadv@yahoo.com.br
bikebook.com.br
Todos nacionais são ruins? Não . Há alguns bons, como Cidade de Deus, Central do Brasil e uns uns dois mais.
Está melhorando? Está. Mas vai ter que aprender muito ainda o nossso pessoal. Falam mal das novelas. Mas estas e seus atores são excepcionais. Quase não assisto porque prefiro fazer outras coisas em seus horários. Mas têm qualidade, sim, ao contrário do nosso cinema.
Agora os "pensadores", "intelectuais do cinema", foram humilhados pela Rainha dos Baixinhos no Festival de Gramado. Bem feito, Xuxa! Quem manda fazer filmes ruins?
O pessoal tá chateado com xuxa e com os organizadores pelas premiações e homenagens que a loura recebeu.
Ora, ora pessoal, cinema é igual a time bom de futebol: para fazer , tem que ter grana. O cinema, precisa de grana e ainda pensar. E com boa grana, nem precisa pensar. Taí a prova.
O povo gosta da loura dos baixinhos, fazer o que? Dizer para ela não fazer cinema, para o povo não assistir aos seus filmes? Isto não né, pessoal? Ou só é bom se for "do outro lado"? A final, mesmo sem assistir, a intuição me diz que o cinema feito por xuxa não deve nada às muitas besteiras que os bezerrinhos da Embrafilme fizeram. E foram filmes ruins com grana boa do imposto do povão.
Não chorem, façam bons filmes. E não vale com dinheiro público. Com este, até eu vou fazer cinema, pensado ou não. Com a generosa grana da Embrafilme, até eu faço, mesmo sem nunca ter empunhando mesmo uma camera "paraguaia" de cinema.
Dá-lhe Xuxa!
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JABUTIS VAGAROSOS NO PRÓXIMO DOMINGO. E VÁ DE BIKE!
Valci Barreto, advogado, cicloativista baino.
Editor do bikebook.com.br
Muraldebugarin.com
Folha do Recôncavo e Revista Leia.
JABUTIS DECIDIDO PARA O PROXIMO DOMINGO, DIA 16.08.2009, antes das 09 estarei na ciclovia da centenário, aguardando os Jabutis. PONTUALMENTE, ás 09 horas é dada a partida dos Jabutis. Entre outros locais que pedalaremos, improvisados, iremos, este com certeza, assistir ao show de CLECIA QUEIROZ, no parque da Cidade, cujo horário de show está divulgado em toda a imprensa e no site da Fundação Cultural do Estado da Bahia. O show é de graça.
No mesmo dia 16, acontecerá, para os interessados , um dos mais animados passeio ciclístico da Bahia, o do grupo NARANDIBA. Bom passeio para a turma.
Os jabutis de carteirinha já sabem como funciona o nosso. Aos novos fica o aviso:
Não chegar atrasado nem pedir para aguardar alguém chegar. O jabutis não espera, salvo nos casos previstos na sua Cartilha.
Ler antes a CARTILHA DO JABUTIS VAGAROSOS, PUBLICADA NO BIKEBOOK.COM.BR , E NO MURALDEBUGARIN.COM
Favor não comparecer os mal humorados, apressados, estressados, agoniados ,nem aqueles que não aprenderam a conviver harmoniosamente em grupo.
Quem não se adapta à convivência em grupo, melhor pedalar sozinho: não se aborrece nem aborrece os outros. Jabuti é festa , paz, sossego, conversa, harmonia e simplicidade no pedalar. Não vir também quem não estiver acostumado a pedalar uma bicicleta por pelo menos 40 minutos, mesmo devagar e no plano. Buzinadas, gritarias, acrobacias , subidas em passeio, indisciplina, isto nem é pensado no jabutis.
Quem não localizar a Cartilha e tiver interesse em recebê-la, favor nos solicitar por e mail, que forneceremos com o maior prazer.
==
VÁ DE BIKE NO DOMINGO:
CANTO DA PRAÇA, NO JARDIM DE NAZARE , DAS 09.30 ÀS 12.30, MUSICA DE GRAÇA.
Café da manhã, tipo de fazenda, na Rua Heackel , 04, Piatá, Tem almoço também. Local amplo, boa comida, excelente atendimento, e local para estacionar, sem qualquer estress a sua bicicleta.
O café é servido das 09 às 11 horas. O almoço, das 12 às 16 horas., Variado cardápio de petisco, e sempre dois pratos servidos que pode ser sarapatel, dobradinha, feijoada, maniçoba. Ligue antes para saber:
=Na escorial , na Barra, almoços deliciosos, a partir das 11 horas. Fica próximo à Delegacia de Policia, em frente ao Portão de entrada da Associação Atlética da Bahia. Ótimos preços e atendimento, além de uma linda decoração, cujos objetos também estão à venda.
=Mini tem na Av Joana Angélica, esquina com a entrada do tororó, churrasquiho variado, inclusive de camarão no espeto , local de encontro de gente de tudo que é canto da Bahia. Mauriçao, ou O BONITÃO, é uma festa ao receber amigos e clientes. É um dos pontos de paradas do Jabutis.
=Sorveteria La Porte, no Pelourinho, em frente à Igreja de São Francisco. Você toma deliciosos sorvetes sem aquele assedio de pedintes, comuns em outros locais do Pelo.
Albane, na Pituba: café da manha , tipo de fazenda e delicioso almoço, em frente à sede dos correios.
=Armazém 45, na Saúde, é outro local que recomendamos uma boa comida caseira.
Todos estes são pontos que recomendamos para paradas dos ciclistas e são conhecidos do Jabutis Vagarosos.
Em feira de Santana, o lugar é o LA CAMPANA, no bairro dos Capuchintos. Comida italiana, Seu aprile, o proprietário, foi campeão de corrida em Pescara, na Itália, na sua juventude. O endereço está no bikebook.com.br
ÀS SEXTTAS às 22 horas, o grupo Salada Mista, com Will Carvalho, se apresenta no SESI DO RIO VERMELHO.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
Alberto.bugarin@gmail.com
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Folha do Recôncavo e Revista Leia.
JABUTIS DECIDIDO PARA O PROXIMO DOMINGO, DIA 16.08.2009, antes das 09 estarei na ciclovia da centenário, aguardando os Jabutis. PONTUALMENTE, ás 09 horas é dada a partida dos Jabutis. Entre outros locais que pedalaremos, improvisados, iremos, este com certeza, assistir ao show de CLECIA QUEIROZ, no parque da Cidade, cujo horário de show está divulgado em toda a imprensa e no site da Fundação Cultural do Estado da Bahia. O show é de graça.
No mesmo dia 16, acontecerá, para os interessados , um dos mais animados passeio ciclístico da Bahia, o do grupo NARANDIBA. Bom passeio para a turma.
Os jabutis de carteirinha já sabem como funciona o nosso. Aos novos fica o aviso:
Não chegar atrasado nem pedir para aguardar alguém chegar. O jabutis não espera, salvo nos casos previstos na sua Cartilha.
Ler antes a CARTILHA DO JABUTIS VAGAROSOS, PUBLICADA NO BIKEBOOK.COM.BR , E NO MURALDEBUGARIN.COM
Favor não comparecer os mal humorados, apressados, estressados, agoniados ,nem aqueles que não aprenderam a conviver harmoniosamente em grupo.
Quem não se adapta à convivência em grupo, melhor pedalar sozinho: não se aborrece nem aborrece os outros. Jabuti é festa , paz, sossego, conversa, harmonia e simplicidade no pedalar. Não vir também quem não estiver acostumado a pedalar uma bicicleta por pelo menos 40 minutos, mesmo devagar e no plano. Buzinadas, gritarias, acrobacias , subidas em passeio, indisciplina, isto nem é pensado no jabutis.
Quem não localizar a Cartilha e tiver interesse em recebê-la, favor nos solicitar por e mail, que forneceremos com o maior prazer.
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VÁ DE BIKE NO DOMINGO:
CANTO DA PRAÇA, NO JARDIM DE NAZARE , DAS 09.30 ÀS 12.30, MUSICA DE GRAÇA.
Café da manhã, tipo de fazenda, na Rua Heackel , 04, Piatá, Tem almoço também. Local amplo, boa comida, excelente atendimento, e local para estacionar, sem qualquer estress a sua bicicleta.
O café é servido das 09 às 11 horas. O almoço, das 12 às 16 horas., Variado cardápio de petisco, e sempre dois pratos servidos que pode ser sarapatel, dobradinha, feijoada, maniçoba. Ligue antes para saber:
=Na escorial , na Barra, almoços deliciosos, a partir das 11 horas. Fica próximo à Delegacia de Policia, em frente ao Portão de entrada da Associação Atlética da Bahia. Ótimos preços e atendimento, além de uma linda decoração, cujos objetos também estão à venda.
=Mini tem na Av Joana Angélica, esquina com a entrada do tororó, churrasquiho variado, inclusive de camarão no espeto , local de encontro de gente de tudo que é canto da Bahia. Mauriçao, ou O BONITÃO, é uma festa ao receber amigos e clientes. É um dos pontos de paradas do Jabutis.
=Sorveteria La Porte, no Pelourinho, em frente à Igreja de São Francisco. Você toma deliciosos sorvetes sem aquele assedio de pedintes, comuns em outros locais do Pelo.
Albane, na Pituba: café da manha , tipo de fazenda e delicioso almoço, em frente à sede dos correios.
=Armazém 45, na Saúde, é outro local que recomendamos uma boa comida caseira.
Todos estes são pontos que recomendamos para paradas dos ciclistas e são conhecidos do Jabutis Vagarosos.
Em feira de Santana, o lugar é o LA CAMPANA, no bairro dos Capuchintos. Comida italiana, Seu aprile, o proprietário, foi campeão de corrida em Pescara, na Itália, na sua juventude. O endereço está no bikebook.com.br
ÀS SEXTTAS às 22 horas, o grupo Salada Mista, com Will Carvalho, se apresenta no SESI DO RIO VERMELHO.
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quinta-feira, 13 de agosto de 2009
TAMBÉM VOU, DIZ BUGA
Eu asssino em baixo no txt do companheiro, não fiz comentário antes por que estou fazendo e repatindo uma bateria de exames (coisa de velho).
Proposta aceita sem restrição para a pricesinha do nordeste, podemos visitar o Rei, Pererê peças, e outros, ir ao mercado, e almoçar na cancita para fechar com chave de ouro (bizouro).
Agoraa companheiro vc marca o dia, hora, companhia aeria etc....kkkkk
Tô contigo e não abro.
agora Valci se aposenta já; está mais q na hora, e começar outros atributos, como o de estritor.
Sem mais para o momento
tenho dito
Bugarin o biogaz não vai faltar.
--
muraldebugarin.com
Deixe seu carro na garagem, e vá de bike.
Cel 88009121 Tel 32855207
Proposta aceita sem restrição para a pricesinha do nordeste, podemos visitar o Rei, Pererê peças, e outros, ir ao mercado, e almoçar na cancita para fechar com chave de ouro (bizouro).
Agoraa companheiro vc marca o dia, hora, companhia aeria etc....kkkkk
Tô contigo e não abro.
agora Valci se aposenta já; está mais q na hora, e começar outros atributos, como o de estritor.
Sem mais para o momento
tenho dito
Bugarin o biogaz não vai faltar.
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Deixe seu carro na garagem, e vá de bike.
Cel 88009121 Tel 32855207
GEORGE ARGOLO COMENTA SOBRE SR. APRILE
Valci,
Você tem que parar de trabalhar urgentemente. Vou fazer esta campanha. Você tem que produzir fazendo estes relatos maravilhosos e ser remunerado para tal.
Não precisa o Sr. Aprile escrever mais nada, você já o fez, e muitíssimo bem.
Fantástica a história deste Senhor. Uma lição de vida INTERNACIONAL!
Sugiro que façamos uma Jabuti rumo a Feira de Santana. Seguiríamos em ônibus num sábado ou domingo bem cedo, faríamos um pedal pela cidade e almoçaríamos na Cantina do Sr. Aprile. Para aumentar ainda mais minha presunção, indico as pessoas que deverão compor a comitiva: Buga, Itana, Eu e Você. Já pensou ?
Vamos marcar ?
Um grande abraço e vida longa para o Sr. Aprile.
George Argôlo
===============
MEU CARO GEORGE,
Voce é muito meu amigo para levar seus elogios aos meus escritos a sério. Quanto a ser remunerado para fazer isto, é sonho de milhares. Há muita gente na minha frente E COM TALENTO REAL PARA A ESCRITA, que não é o meu caso, que apenas me esforço para fazer uns 'bilhetinhos" para os amigos.
Este relato é o que houve em apenas duas poucas horas que ali passei apenas para almoçor. O mais, que fez mesmo foi seu Aprile que iria falar apenas do maravilhoso File. O que há em sua vida dá muitos livros, somente na parte que eu ouvi, que aqui está por demais reduzida.
Permita-me não concordar com algumas passagens do seu escrito, meu caro George, principalmente quando diz que contei tudo.
Também não concordo com o limite de pessoas para lá almoçarmos. Abro mão para voce escolher, porque é da nossa tradição jabutistica, as pessoas para compor , apenas o primeiro passeio. Os demais vamos com legiões de ciclistas comer, escutar , testemunhar uma hitoria de vida , de exemplo e de sabedoria que nos tem para dar pessoas como seu Aprile.
Meu "bilhetinho" não foi em vão: Pelo menos um amigo se comoveu, não com meu escrito, claro, mas com um pouco da historia que consegui traduzir para amigos como voce.
Muito obrigado e como sempre , elogio não faz mal a ninguem. Por isto não recusarei os seus DE JEITO NENHUM.
VAMOS LÁ SIM: quem marca é voce. E Feira é ali, BEM MAIS PERTO DE ONDE NOSSAS BICICLETAS JÁ NOS LEVARÃO E AINDA NOS LEVARÃO.
Estou esperando, e , mais uma vez, muito obrigado, meu grande santamarense, parceiro de todas as horas de pedal.
e
um grande
BIKEAPRILEABRAÇO!!!
Você tem que parar de trabalhar urgentemente. Vou fazer esta campanha. Você tem que produzir fazendo estes relatos maravilhosos e ser remunerado para tal.
Não precisa o Sr. Aprile escrever mais nada, você já o fez, e muitíssimo bem.
Fantástica a história deste Senhor. Uma lição de vida INTERNACIONAL!
Sugiro que façamos uma Jabuti rumo a Feira de Santana. Seguiríamos em ônibus num sábado ou domingo bem cedo, faríamos um pedal pela cidade e almoçaríamos na Cantina do Sr. Aprile. Para aumentar ainda mais minha presunção, indico as pessoas que deverão compor a comitiva: Buga, Itana, Eu e Você. Já pensou ?
Vamos marcar ?
Um grande abraço e vida longa para o Sr. Aprile.
George Argôlo
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MEU CARO GEORGE,
Voce é muito meu amigo para levar seus elogios aos meus escritos a sério. Quanto a ser remunerado para fazer isto, é sonho de milhares. Há muita gente na minha frente E COM TALENTO REAL PARA A ESCRITA, que não é o meu caso, que apenas me esforço para fazer uns 'bilhetinhos" para os amigos.
Este relato é o que houve em apenas duas poucas horas que ali passei apenas para almoçor. O mais, que fez mesmo foi seu Aprile que iria falar apenas do maravilhoso File. O que há em sua vida dá muitos livros, somente na parte que eu ouvi, que aqui está por demais reduzida.
Permita-me não concordar com algumas passagens do seu escrito, meu caro George, principalmente quando diz que contei tudo.
Também não concordo com o limite de pessoas para lá almoçarmos. Abro mão para voce escolher, porque é da nossa tradição jabutistica, as pessoas para compor , apenas o primeiro passeio. Os demais vamos com legiões de ciclistas comer, escutar , testemunhar uma hitoria de vida , de exemplo e de sabedoria que nos tem para dar pessoas como seu Aprile.
Meu "bilhetinho" não foi em vão: Pelo menos um amigo se comoveu, não com meu escrito, claro, mas com um pouco da historia que consegui traduzir para amigos como voce.
Muito obrigado e como sempre , elogio não faz mal a ninguem. Por isto não recusarei os seus DE JEITO NENHUM.
VAMOS LÁ SIM: quem marca é voce. E Feira é ali, BEM MAIS PERTO DE ONDE NOSSAS BICICLETAS JÁ NOS LEVARÃO E AINDA NOS LEVARÃO.
Estou esperando, e , mais uma vez, muito obrigado, meu grande santamarense, parceiro de todas as horas de pedal.
e
um grande
BIKEAPRILEABRAÇO!!!
LA CAMPANA, FAMILIA APRILE , FEIRA DE SANTANA
Valci Barreto
advogado, cicloativista baiano.
editor do bikebook.com.br
muraldebugarin.com
colaborador Folha do Reconcavo.
Após a Segunda Guerra Mundial, 41 famílias de imigrantes italianos instalaram-se em Jaguaquara, levando para esta cidade do Vale do Jiquiriçá, na Bahia, a cultura de verduras , hortaliças, notadamente a do tomate que , em certa época , antes da concorrência dos fornecedores do sul do pais, Vale do São Francisco e do próprio recôncavo baiano, chegou a representar mais de setenta por cento do abastecimento de Salvador.
Entre os imigrantes estava a família Aprile. E nesta um garoto com 17 anos, hoje um senhor de mais de 70, Silvano Aprile, que trabalhou com agricultura; caminhão;mercancia; madeira e montou uma oficina no Entrocamanento de Jaguaquara, km 43 da Br 116, onde se tornou um reconhecido mecânico de automóvel.
Imaginando, criando, produzindo, lutando pela sobrevivência, executando os mais variados ofícios, mesmo com limitações de estudos, comuns aos imigrantes de então, o senhor Silvano veio a implantar, no mesmo Entrocamento, o primeiro restaurante de comida italiana da região, o Abruzzi, em 1960 . Daquela localidade e época tem início uma parte da história do Filé à Parmegiana como o conhecemos na Bahia.
Não se sabe a origem desta maravilhosa comida. Muitos, por conta do seu nome, associam-na a Parma , na Itália, tese contestada por historiadores que negam ter ele existido naquele pais, afirmando eles que seu nome é também relacionado a Milão, portando o nome de "bife à milanesa" igualmente ali desconhecido.
Seja qual for a origem da deliciosa comida, muito tem para contar sobre ela o senhor Aprile, que mantém, juntamente com sua filha Ana, um restaurante de comida italiana em Feira de Santana, o LÁ CAMPANA.
Há uns dois anos, sem maiores comentários, sem qualquer pretensão, senão matar a fome, levou-me um amigo para almoçarmos naquela casa de pasto, quando passávamos por Feira em direção a Itaberaba. Pedimos o Filé à Parmegiana que gravou em mim um sabor que desejei vê-lo repetido em minhas papilas gustativas em uma outra oportunidade.
Hoje estive em Feira e um dos meus programas seria almoçar naquela casa. Logo ao entrar, recebeu-me o seu proprietário, senhor Aprile que, atendendo às minhas primeiras indagações sobre a origem da sua pessoa, perguntou-me se queria saber da italiana ou da brasileira, respondendo-lhe que me falasse das duas. Irradiando simpatia, percebeu a iluminação também em meu semblante ao descobrir-me seu conterrâneo, na parte brasileira, enquanto a outra vinha de Pescara, onde nasceu, cujo ponto me indica, orgulhosamente, em um mapa fixado como decoração em uma das paredes do La Campana.
O doce nome da minha terra, Jaguaquara, e da colônia italiana da minha infância, pronunciadas naquele momento, não deram mais descanso para o senhor Aprile. “obriguei-o" a contar um pouco da sua história, o que fez com todo gosto, enquanto o escutei , fascinado, por quase duas horas.
Nascido em Pescara, de família muito pobre, talentoso para o comércio, saia pelo interior daquela região pesqueira italiana, entrando em fazendas, sítios , povoados, casas de pescadores, comprando , vendendo, trocando ovos, temperos, galinhas, carnes, mascateando, enfim ; e tudo fazendo em bicicleta. Minha cabeça voava para a Itália, passando nela um filme em que seu Aprile se agigantava como artista maior, pedalando uma bicicleta enferrujada; pneus gastos; sem marcha, daquelas que estamos acostumados a ver em filmes clássicos italianos, cheia de tralhas no bagageiro, quadro e guidom.
Já fascinado com os seus depoimentos, pedi-lhe que contasse a história das bicicletas em sua vida, entusiasmando-o quando lhe falei dos meus passeios pelas ruas de Salvador, transportado neste fascinante condutor de pessoas e de emoções.
Fazendo eu pequenas anotações da sua fala, perguntou-me gentilmente o motivo delas e se eu era escritor. Respondi que não, que visavam elas informar aos amigos ciclistas da existência , história e endereço do seu restaurante . Após calculada pausa para ouvir meu gosto pelas magrelas, sequenciou a fala, surpreendendo-me com cada frase, olhar, elegância nos gestos e doçura de quem bem domina a arte de contar a sua própria história, acrescentando, entusiasmado:
‘Eu e um amigo éramos invencíveis em corridas de bicicletas na região de Pescara. À época, os grandes campeões eram Cope e Bartali.(ícones do ciclismo mundial), com mais idade do que nós, e já profissionais.Estávamos nos preparando para substituí-los nas grandes provas da Europa, começando pela Itália, sonho com grandes possibilidades de se tornar realidade , pois , em nossa região, éramos imbatíveis.” Acrescentou convicto , seguro : “Tínhamos tudo para isto, mesmo porque pedalar fazia parte do meu ofício diário, subindo e descendo morros da zona rural de Pescara, com a bicicleta carregada de todo tipo de mercadoria."
A guerra, a imigração, interrompeu este caminho que trilharia o senhor Aprile. Mas ficou mais esta história para ser contada.
Envolvia-me cada vez mais , enquanto Victor e Ró ,em outra mesa, deliciavam-se , literalmente quase mergulhados em dois pratos pedidos , um dos quais o famoso filé.
Apesar do sabor, da certeza da delícia que abastecia os dois, alimentava-me com a história do senhor Aprile. Perguntando porque ele não a escrevia , disse-me que já está fazendo isto. Porém, para assim se expressar, houve um certo ritual, enriquecedor da forma de contar, dizendo que, estimulado por netos, familiares, para escrevê-la, comprou um caderno escolar somente para este fim , estando com relatos crescentes, intercalando frases, conceitos, expressões tanto em italiano quanto em português, esforçando-se muito para se expressar, em função de confessada limitação para escrever decorrente do seu pouco estudo.
-Não se preocupe, senhor Aprile, importante é anotar o que for possível, o que vier da memória; alguém vai ler, traduzir, transmitir sua história, disse-lhe. Retomou a fala o senhor Aprile para dizer que tem uma neta jornalista, Karine Yervese Aprile , que trabalha no Jornal à Tarde, afirmação que me fez certo de que o registro, correção e publicação do seu livro serão tarefas menos sofridas para ele já que neta jornalista é uma das suas incentivadores.
Fez questão de pontuar: "a parte que quero contar da minha vida , são as minhas conclusões, teses, convicções, meus conhecimentos da história que construí cozinhando, aprimorando, degustando, o Filé à Parmegiana".
Deduzi naquele encontro , sem esforço, ter o senhor Aprile muito contribuído para apuração do cozimento, enfeite e sabor daquele Filé, como hoje o conhecemos na Bahia, a partir do primeiro restaurante, o Abruzzi, pioneiro em comida italiana no interior baiano,instalado também por ele no mesmo Entrocamento de Jaguaquara, em 1960. Dali , diz seu Aprile, resultaram os mais deliciosos filés à Parmegiana da Bahia, consagrados por restaurantes como Volare e Bella Napoli, em Salvador, e pelo Giacamano, que funciona em Jaguaquara. Restaurantes estes , todos eles, originários da Familia Aprile, das colônias italianas de Itiruçu e Jaguaquara.
Pretendia contar para mim apenas a parte da sua história em Jaguaquara, relativa ao delicioso filé . Mas, para minha sorte, terminou emendando, melhorando, enriquecendo-a para tecer comentários sobre Mussolini; Clero Italiano da sua época; imigração; festa do trigo em Jaguaquara; seu talento para variados ofícios, principalmente para o comércio, mecânica; cozinha e ciclismo, este interrompido pela sua vinda para o Brasil.
Quase não almocei, interessado nas histórias e estórias ali escutadas. O medo de Ró e Vitor não deixar nem um pouquinho do filé para mim, o que por pouco não aconteceu, dirigi-me para a mesa deles, arrastando o senhor Aprile que, generosamente, continuou contando a sua história de vida, pontuada por algumas tristezas, como a vivenciada quando do falecimento da sua esposa , vitimada por câncer, fato que o abateu profundamente.
Mais uma pessoa para contar belas histórias de livro, Jaguaquara, bicicleta e comida. Sem esta última, não há vida. Por isto, ficou bem melhor tudo juntado, misturado pelo senhor Aprile, operação que bem desenvolveu para tornar tão apreciados os pratos servidos no La Campana, com destaque para delicioso Filé.
Volto lá para ouvir mais e comer bem mais.
Quem passar por Feira de Santana, não pode deixar de conhecer o Restaurante LA CAMPANA. Pelo menos aqueles que gostam de boa comida, temperada com histórias, como as contadas por aquele simpático senhor.
Se tiver mais sorte ainda do que tive hoje , poderá ainda ouvi-lo tocando sanfona; com a qual, na companhia de seu contemporâneo de colônia Giuseppe Petaccia, realizou muitos festejos sob o efeito bendito dos vinhos caseiros, fabricados ali mesmo, na colônia italiana de Jaguaquara. Ao lembrar do amigo, já falecido, seus olhos brilharam, revelando muitas saudades. E cantou, baixinho, imitando a voz de tenor do amigo, "O Sole Mio", canção que embalava as festas, lembranças, saudades das suas vivências na terra natal italiana e juventude em Jaguaquara.
Não nos contou tudo o senhor Aprile. Muito menos o faço aqui. Terei que voltar lá outras e outras vezes. Enquanto isto, seguirei fazendo minhas leituras, pedaladas, contando estas coisas para meus amigos; e o seu Aprile , em Feira, oferecendo o seu incomparável filé; e pondo no papel as suas histórias que seu futuro livro conduzirá para mais gente, por mais tempo e para bem mais longe: missões próprias deste majestoso condutor de saber. E tudo bem simples, gostoso, igual à sua cantina, filé, bicicletas, livros e sonhos. Estes, sempre infinitos.
====
LÁ CAMPANA: Rua São Domingos, 86, Capuchinhos, Feira de Santana.
Se alguém tiver dificuldade em localizar, peça a um mototaxi para levá-lo até lá. Paguei cinco reais a um deles, que me serviu de guia e me deixou na porta do LA CAMPANA, sem qualquer dificuldade.
Quem tem boca vai à Roma. Muito mais fácil será chegar à cantina LA CAMPANA, do senhor Aprile.
Aproveitem a lembrança, copiem,colem , liguem o som , fechem os olhos e entreguem suas almas ao belo mundo das harmonias sonoras, ainda que por um pouquinho do tempo disponível neste vídeo, e ouçam "O Sole Mio":
http://www.youtube.com/watch?v=sjqHA8x1rOk
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Publicado no bikebook.com.br
-e no muraldebugarin.com
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advogado, cicloativista baiano.
editor do bikebook.com.br
muraldebugarin.com
colaborador Folha do Reconcavo.
Após a Segunda Guerra Mundial, 41 famílias de imigrantes italianos instalaram-se em Jaguaquara, levando para esta cidade do Vale do Jiquiriçá, na Bahia, a cultura de verduras , hortaliças, notadamente a do tomate que , em certa época , antes da concorrência dos fornecedores do sul do pais, Vale do São Francisco e do próprio recôncavo baiano, chegou a representar mais de setenta por cento do abastecimento de Salvador.
Entre os imigrantes estava a família Aprile. E nesta um garoto com 17 anos, hoje um senhor de mais de 70, Silvano Aprile, que trabalhou com agricultura; caminhão;mercancia; madeira e montou uma oficina no Entrocamanento de Jaguaquara, km 43 da Br 116, onde se tornou um reconhecido mecânico de automóvel.
Imaginando, criando, produzindo, lutando pela sobrevivência, executando os mais variados ofícios, mesmo com limitações de estudos, comuns aos imigrantes de então, o senhor Silvano veio a implantar, no mesmo Entrocamento, o primeiro restaurante de comida italiana da região, o Abruzzi, em 1960 . Daquela localidade e época tem início uma parte da história do Filé à Parmegiana como o conhecemos na Bahia.
Não se sabe a origem desta maravilhosa comida. Muitos, por conta do seu nome, associam-na a Parma , na Itália, tese contestada por historiadores que negam ter ele existido naquele pais, afirmando eles que seu nome é também relacionado a Milão, portando o nome de "bife à milanesa" igualmente ali desconhecido.
Seja qual for a origem da deliciosa comida, muito tem para contar sobre ela o senhor Aprile, que mantém, juntamente com sua filha Ana, um restaurante de comida italiana em Feira de Santana, o LÁ CAMPANA.
Há uns dois anos, sem maiores comentários, sem qualquer pretensão, senão matar a fome, levou-me um amigo para almoçarmos naquela casa de pasto, quando passávamos por Feira em direção a Itaberaba. Pedimos o Filé à Parmegiana que gravou em mim um sabor que desejei vê-lo repetido em minhas papilas gustativas em uma outra oportunidade.
Hoje estive em Feira e um dos meus programas seria almoçar naquela casa. Logo ao entrar, recebeu-me o seu proprietário, senhor Aprile que, atendendo às minhas primeiras indagações sobre a origem da sua pessoa, perguntou-me se queria saber da italiana ou da brasileira, respondendo-lhe que me falasse das duas. Irradiando simpatia, percebeu a iluminação também em meu semblante ao descobrir-me seu conterrâneo, na parte brasileira, enquanto a outra vinha de Pescara, onde nasceu, cujo ponto me indica, orgulhosamente, em um mapa fixado como decoração em uma das paredes do La Campana.
O doce nome da minha terra, Jaguaquara, e da colônia italiana da minha infância, pronunciadas naquele momento, não deram mais descanso para o senhor Aprile. “obriguei-o" a contar um pouco da sua história, o que fez com todo gosto, enquanto o escutei , fascinado, por quase duas horas.
Nascido em Pescara, de família muito pobre, talentoso para o comércio, saia pelo interior daquela região pesqueira italiana, entrando em fazendas, sítios , povoados, casas de pescadores, comprando , vendendo, trocando ovos, temperos, galinhas, carnes, mascateando, enfim ; e tudo fazendo em bicicleta. Minha cabeça voava para a Itália, passando nela um filme em que seu Aprile se agigantava como artista maior, pedalando uma bicicleta enferrujada; pneus gastos; sem marcha, daquelas que estamos acostumados a ver em filmes clássicos italianos, cheia de tralhas no bagageiro, quadro e guidom.
Já fascinado com os seus depoimentos, pedi-lhe que contasse a história das bicicletas em sua vida, entusiasmando-o quando lhe falei dos meus passeios pelas ruas de Salvador, transportado neste fascinante condutor de pessoas e de emoções.
Fazendo eu pequenas anotações da sua fala, perguntou-me gentilmente o motivo delas e se eu era escritor. Respondi que não, que visavam elas informar aos amigos ciclistas da existência , história e endereço do seu restaurante . Após calculada pausa para ouvir meu gosto pelas magrelas, sequenciou a fala, surpreendendo-me com cada frase, olhar, elegância nos gestos e doçura de quem bem domina a arte de contar a sua própria história, acrescentando, entusiasmado:
‘Eu e um amigo éramos invencíveis em corridas de bicicletas na região de Pescara. À época, os grandes campeões eram Cope e Bartali.(ícones do ciclismo mundial), com mais idade do que nós, e já profissionais.Estávamos nos preparando para substituí-los nas grandes provas da Europa, começando pela Itália, sonho com grandes possibilidades de se tornar realidade , pois , em nossa região, éramos imbatíveis.” Acrescentou convicto , seguro : “Tínhamos tudo para isto, mesmo porque pedalar fazia parte do meu ofício diário, subindo e descendo morros da zona rural de Pescara, com a bicicleta carregada de todo tipo de mercadoria."
A guerra, a imigração, interrompeu este caminho que trilharia o senhor Aprile. Mas ficou mais esta história para ser contada.
Envolvia-me cada vez mais , enquanto Victor e Ró ,em outra mesa, deliciavam-se , literalmente quase mergulhados em dois pratos pedidos , um dos quais o famoso filé.
Apesar do sabor, da certeza da delícia que abastecia os dois, alimentava-me com a história do senhor Aprile. Perguntando porque ele não a escrevia , disse-me que já está fazendo isto. Porém, para assim se expressar, houve um certo ritual, enriquecedor da forma de contar, dizendo que, estimulado por netos, familiares, para escrevê-la, comprou um caderno escolar somente para este fim , estando com relatos crescentes, intercalando frases, conceitos, expressões tanto em italiano quanto em português, esforçando-se muito para se expressar, em função de confessada limitação para escrever decorrente do seu pouco estudo.
-Não se preocupe, senhor Aprile, importante é anotar o que for possível, o que vier da memória; alguém vai ler, traduzir, transmitir sua história, disse-lhe. Retomou a fala o senhor Aprile para dizer que tem uma neta jornalista, Karine Yervese Aprile , que trabalha no Jornal à Tarde, afirmação que me fez certo de que o registro, correção e publicação do seu livro serão tarefas menos sofridas para ele já que neta jornalista é uma das suas incentivadores.
Fez questão de pontuar: "a parte que quero contar da minha vida , são as minhas conclusões, teses, convicções, meus conhecimentos da história que construí cozinhando, aprimorando, degustando, o Filé à Parmegiana".
Deduzi naquele encontro , sem esforço, ter o senhor Aprile muito contribuído para apuração do cozimento, enfeite e sabor daquele Filé, como hoje o conhecemos na Bahia, a partir do primeiro restaurante, o Abruzzi, pioneiro em comida italiana no interior baiano,instalado também por ele no mesmo Entrocamento de Jaguaquara, em 1960. Dali , diz seu Aprile, resultaram os mais deliciosos filés à Parmegiana da Bahia, consagrados por restaurantes como Volare e Bella Napoli, em Salvador, e pelo Giacamano, que funciona em Jaguaquara. Restaurantes estes , todos eles, originários da Familia Aprile, das colônias italianas de Itiruçu e Jaguaquara.
Pretendia contar para mim apenas a parte da sua história em Jaguaquara, relativa ao delicioso filé . Mas, para minha sorte, terminou emendando, melhorando, enriquecendo-a para tecer comentários sobre Mussolini; Clero Italiano da sua época; imigração; festa do trigo em Jaguaquara; seu talento para variados ofícios, principalmente para o comércio, mecânica; cozinha e ciclismo, este interrompido pela sua vinda para o Brasil.
Quase não almocei, interessado nas histórias e estórias ali escutadas. O medo de Ró e Vitor não deixar nem um pouquinho do filé para mim, o que por pouco não aconteceu, dirigi-me para a mesa deles, arrastando o senhor Aprile que, generosamente, continuou contando a sua história de vida, pontuada por algumas tristezas, como a vivenciada quando do falecimento da sua esposa , vitimada por câncer, fato que o abateu profundamente.
Mais uma pessoa para contar belas histórias de livro, Jaguaquara, bicicleta e comida. Sem esta última, não há vida. Por isto, ficou bem melhor tudo juntado, misturado pelo senhor Aprile, operação que bem desenvolveu para tornar tão apreciados os pratos servidos no La Campana, com destaque para delicioso Filé.
Volto lá para ouvir mais e comer bem mais.
Quem passar por Feira de Santana, não pode deixar de conhecer o Restaurante LA CAMPANA. Pelo menos aqueles que gostam de boa comida, temperada com histórias, como as contadas por aquele simpático senhor.
Se tiver mais sorte ainda do que tive hoje , poderá ainda ouvi-lo tocando sanfona; com a qual, na companhia de seu contemporâneo de colônia Giuseppe Petaccia, realizou muitos festejos sob o efeito bendito dos vinhos caseiros, fabricados ali mesmo, na colônia italiana de Jaguaquara. Ao lembrar do amigo, já falecido, seus olhos brilharam, revelando muitas saudades. E cantou, baixinho, imitando a voz de tenor do amigo, "O Sole Mio", canção que embalava as festas, lembranças, saudades das suas vivências na terra natal italiana e juventude em Jaguaquara.
Não nos contou tudo o senhor Aprile. Muito menos o faço aqui. Terei que voltar lá outras e outras vezes. Enquanto isto, seguirei fazendo minhas leituras, pedaladas, contando estas coisas para meus amigos; e o seu Aprile , em Feira, oferecendo o seu incomparável filé; e pondo no papel as suas histórias que seu futuro livro conduzirá para mais gente, por mais tempo e para bem mais longe: missões próprias deste majestoso condutor de saber. E tudo bem simples, gostoso, igual à sua cantina, filé, bicicletas, livros e sonhos. Estes, sempre infinitos.
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LÁ CAMPANA: Rua São Domingos, 86, Capuchinhos, Feira de Santana.
Se alguém tiver dificuldade em localizar, peça a um mototaxi para levá-lo até lá. Paguei cinco reais a um deles, que me serviu de guia e me deixou na porta do LA CAMPANA, sem qualquer dificuldade.
Quem tem boca vai à Roma. Muito mais fácil será chegar à cantina LA CAMPANA, do senhor Aprile.
Aproveitem a lembrança, copiem,colem , liguem o som , fechem os olhos e entreguem suas almas ao belo mundo das harmonias sonoras, ainda que por um pouquinho do tempo disponível neste vídeo, e ouçam "O Sole Mio":
http://www.youtube.com/watch?v=sjqHA8x1rOk
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quarta-feira, 12 de agosto de 2009
FAMILIA APRILE, FEIRA DE SANTANA
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
MUITO CUIDADO COM O SOL. CANCER DE PELE MATA.
Tem crescido o número de pessoas portadora de cancer de pele. No dia 09 de agosto de 2009, faleceu desta doença o grande artista baiano MARIO CRAVO NETO.
Por se tratar de um artista renomado, muito mais gente ficará sabendo dos perigos deste mal.
Como em nossos passeios ficamos muito tempo exposto ao sol, vamos redobrar nossos cuidados, escolher horário de sol menos intenso para pedalar e usarmos sempre o protetor solar.
valci barreto
editor do bikebook.com.br
muraldebugarin.com
Por se tratar de um artista renomado, muito mais gente ficará sabendo dos perigos deste mal.
Como em nossos passeios ficamos muito tempo exposto ao sol, vamos redobrar nossos cuidados, escolher horário de sol menos intenso para pedalar e usarmos sempre o protetor solar.
valci barreto
editor do bikebook.com.br
muraldebugarin.com
domingo, 9 de agosto de 2009
ITAPAGIPE É DO PEDAL NOS ENSINA
ITAPAGIPE É DO PEDAL NOS ENSINANDO
Valci Barreto
Advogado, cicloativista baiano.
Colaborador do muraldebugarin.com
Bikebook.com.br
Depois de tudo que nos têm ensinado os pedais da ASBEB ,que acontece todos os primeiros domingos do mês, a partir da Fonte Nova, com saída às 09 horas, muitos outros grupos vem-se formando e trazendo de lá as boas lições como, evitar buzinadas; algazarras ; acrobacias; respeitar sempre os carros, ciclistas e pedestres; circular sempre pela direita, permitindo a fluência normal dos carros; levar lições de proteção ambiental; não fazer sujeira nas ruas.
O grupo Itapagipe é do Pedal, nascido dos passeios “Volta Ciclística Itapagipana”, organizados pelo vereador Everaldo Augusto, dos quais participavam os mais variados grupos como Suba Aí, Narandiba, ASBB, Jabutis Vagarosos, entre outros, é uma das suas melhores crias.
A pedalada de hoje, deste maravilhoso grupo, teve um roteiro que permitiu agregar pedalantes por onde passava. Infelizmente, pude participar apenas do trajeto entre o Rio Vermelho e o Jardim de Alá, em função de compromissos familiares do dia dos pais. Este pequeno trajeto meu, no entanto, permitiu-me tecer alguns comentários favoráveis ao grupo, sem desmerecer a nenhum outro.
Tinha ele tudo o que gosto de ver em um pedal pelas ruas de Salvador como, velocidade que permite até os novos pedalantes se sentirem à vontade, inclusive crianças; ordem , organização, respeito, ausência de buzinadas agressivas; um grande respeito ao rítimo de cada pedalante; paradas imediatas, respeitosas e compreensivas nos eventuais incidentes ; nobreza, enfim, no jeito de pedalar, aliado a um roteiro que abraçou locais encantadores da cidade e uma grande extensão.
Não sei se houve algum incidente depois do Jardim de Alá. Espero que não. Mas até onde pude ver, é um grupo que, com certeza, não somente aprendeu todas as boas lições dadas pelo cicloativismo baiano,como está nos ensinando a melhor forma de pedalar no centro da cidade e demonstrando o que acho muito importante: para que um grande passeio aconteça, em extensão e em número de participante, é perfeitamente dispensável venda de camisetas, cobranças de ingressos, taxa para participar, apoio da Policia Militar e do órgãos de transito, trio elétrico, carro de som, carimbos e burocracias outras. Com educação, respeito, presença nas ruas, vamos ganhando a confiança e o respeito de todos, independentemente de mil “arenguetengues” que muitos acreditam serem requisitos para colocar um grupo de pedal na rua.
De parabéns todo o Itapagipe é do Pedal, os grupos que participaram, a exemplo do Narandiba, Suba aí, Anjos de Bike, sempre presentes nestes movimentos; Merece um registro especial a educação e nobreza no pedalar do Sinvaldo um dos membros da equipe, a qual já tem calendário firmado para seus passeios: primeiro domingo após o passeio da ASBEB.
Agendem para fazermos crescer este grupo, que , sem qualquer dúvida, muito já está nos ensinando.
Não poderia haver melhor dia e pedal para Claudinha Adorno retornar aos pedais. Que ela não pare de novo!
===============
-AGENDEM: 04.10, GRANDE FEIJOADA, COM PEDAL, DO GRUPO SUBA AI. TODOS LÁ.
=PROXIMO DOMINGO, GRUPO NARANDIBA.
=SETE DE SETREMBRO GRANDE ENCONTRO NA RUA CHILE, JÁ GARANTIDAS AS PRESENÇAS DO SUBA AI, AMIGOS DO TONY, JABUTIS VAGAROSOS E OUTROS.
Valci Barreto
Advogado, cicloativista baiano.
Colaborador do muraldebugarin.com
Bikebook.com.br
Depois de tudo que nos têm ensinado os pedais da ASBEB ,que acontece todos os primeiros domingos do mês, a partir da Fonte Nova, com saída às 09 horas, muitos outros grupos vem-se formando e trazendo de lá as boas lições como, evitar buzinadas; algazarras ; acrobacias; respeitar sempre os carros, ciclistas e pedestres; circular sempre pela direita, permitindo a fluência normal dos carros; levar lições de proteção ambiental; não fazer sujeira nas ruas.
O grupo Itapagipe é do Pedal, nascido dos passeios “Volta Ciclística Itapagipana”, organizados pelo vereador Everaldo Augusto, dos quais participavam os mais variados grupos como Suba Aí, Narandiba, ASBB, Jabutis Vagarosos, entre outros, é uma das suas melhores crias.
A pedalada de hoje, deste maravilhoso grupo, teve um roteiro que permitiu agregar pedalantes por onde passava. Infelizmente, pude participar apenas do trajeto entre o Rio Vermelho e o Jardim de Alá, em função de compromissos familiares do dia dos pais. Este pequeno trajeto meu, no entanto, permitiu-me tecer alguns comentários favoráveis ao grupo, sem desmerecer a nenhum outro.
Tinha ele tudo o que gosto de ver em um pedal pelas ruas de Salvador como, velocidade que permite até os novos pedalantes se sentirem à vontade, inclusive crianças; ordem , organização, respeito, ausência de buzinadas agressivas; um grande respeito ao rítimo de cada pedalante; paradas imediatas, respeitosas e compreensivas nos eventuais incidentes ; nobreza, enfim, no jeito de pedalar, aliado a um roteiro que abraçou locais encantadores da cidade e uma grande extensão.
Não sei se houve algum incidente depois do Jardim de Alá. Espero que não. Mas até onde pude ver, é um grupo que, com certeza, não somente aprendeu todas as boas lições dadas pelo cicloativismo baiano,como está nos ensinando a melhor forma de pedalar no centro da cidade e demonstrando o que acho muito importante: para que um grande passeio aconteça, em extensão e em número de participante, é perfeitamente dispensável venda de camisetas, cobranças de ingressos, taxa para participar, apoio da Policia Militar e do órgãos de transito, trio elétrico, carro de som, carimbos e burocracias outras. Com educação, respeito, presença nas ruas, vamos ganhando a confiança e o respeito de todos, independentemente de mil “arenguetengues” que muitos acreditam serem requisitos para colocar um grupo de pedal na rua.
De parabéns todo o Itapagipe é do Pedal, os grupos que participaram, a exemplo do Narandiba, Suba aí, Anjos de Bike, sempre presentes nestes movimentos; Merece um registro especial a educação e nobreza no pedalar do Sinvaldo um dos membros da equipe, a qual já tem calendário firmado para seus passeios: primeiro domingo após o passeio da ASBEB.
Agendem para fazermos crescer este grupo, que , sem qualquer dúvida, muito já está nos ensinando.
Não poderia haver melhor dia e pedal para Claudinha Adorno retornar aos pedais. Que ela não pare de novo!
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-AGENDEM: 04.10, GRANDE FEIJOADA, COM PEDAL, DO GRUPO SUBA AI. TODOS LÁ.
=PROXIMO DOMINGO, GRUPO NARANDIBA.
=SETE DE SETREMBRO GRANDE ENCONTRO NA RUA CHILE, JÁ GARANTIDAS AS PRESENÇAS DO SUBA AI, AMIGOS DO TONY, JABUTIS VAGAROSOS E OUTROS.
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