sábado, 6 de agosto de 2011

SE FOSSEM DE BICICLETA NÃO ATRASARIAM

SE FOSSEM DE BICICLETA NÃO ATRASARIAM


Valci Barreto
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Segundo noticia o Jornal Correio, a OAB     realizou um evento para tratar da mobilidade urbana.

Diz a reportagem  que , por conta de engarrafamentos na cidade, houve um atraso de uma hora para inicio das palestras.

Salvador é conhecida pela cultura de atrasos em tais eventos, onde este é a regra e não a exceção. Tem melhorado, mas ainda é assim.

A não ser que você precise mesmo participar destes eventos em Salvador, vá preparado para esperar por uma hora ou mais o início. Também não é surpresa se ele não acontecer e você não for avisado com antecedência.

Não estou me referindo especificamente à OAB, vez que tais atrasos acontecem,  como dito, como regra, nas mais variadas entidades, publicas ou privadas. No bikebook.blogspot.com, tenho vários textos onde dou satisfação por não atender a convites de muitos eventos para os quais sou convidado.

No caso da  OAB, que me desculpem todos os envolvidos: palestrantes, organizadores, platéia: a responsabilidade não pode ser , jamais , atribuída ao transito caótico da Capital baiana. Ao contrário, ele deve ser motivo para se chegar mais cedo, vez que os engarrafamentos são diários, previsíveis, comuns e não imprevisíveis,  anormais.

Quando vou ao AEROPORTO, por exemplo,  não saiu com menos de duas horas de antecedência, se vou de carro, saindo de Ondina: reservo duas três horas de antecedência. O tempo que me sobrar reservo  para uma leitura ou telefonemas profissionais.

Se não estou de paletó, tudo que tenho que resolver entre minha casa (Ondina) , Avenida Sete, Pituba, Vitoria, vou de bicicleta. Ou, dependendo da situação, de moto.

Não pode, assim, fastos corriqueiros, como engarrafamento em nossa capital, ser responsabilizado por atrasos em eventos de um modo geral.

Tratando-se de tema tão palpitante e importante para os nossos dias, em vez de os organizadores e palestrantes reclamarem do atraso, deveriam ter ido de bicicleta, a  grande vedete nos dias que correm, quando se fala de mobilidade urbana.

Não sei onde estavam hospedados os palestrantes. Posso assegurar que, todos eles, platéia, organizadores, que estivessem entre PITUBA, ONDINA, IGUATEMI, Barra, Brotas, e fossem de bicicleta não gastariam uma hora para chegar de tais locais  à sede da OAB.

Quem estivesse em Ondina, sem correr, até empurrando as bicicletas na Ladeira da Barra, por exemplo, chegaria em menos de 30 minutos, andando bem devagar.

E quanto mais engarrafado o transito, por veículos, maiores são as facilidades para a circulação de bicicleta porque o risco de atropelamento diminui.

Fica, assim, a dica para os próximos, sejam ou não da OAB: ou sai com bem antecedência, porque os engarrafamentos são a regra, ou vá de bicicleta que chegará bem antes horário programado.
Pior do que o atraso foi, segundo tomei conhecimento extra-oficial, que apesar do tema  Mobilidade, a bicicleta , se foi lembrada, ninguém ouviu. Ouvirei nosso Presidente, Saul Quadros, a respeito.

Um aviso a quem falar de mobilidade urbana nos grandes centros: Se a bicicleta e a educação para o transito não se fizerem  presentes nos dabates, o evento será sempre incompleto.

Será também incompleta se em seus salões, mesas de palestrantes, não estiverem ciclistas com suas bicicletas.

Nós , que andamos com elas pelas ruas de Salvador,  que pregamos a educação para o transito, temos muito a dizer a todas as pessoas que quiserem tratar sobre mobilidade urbana.

E ainda podemos dar a garantia de não atribuir ao engarrafamento atraso de uma hora para início dos trabalhos: chegaremos antes.

Antes de algum mal entendido, apoio a atuação de toda a diretoria da OAB, a escolha do tema e dos palestrantes; sou solidário ao  Presidente , meu particular amigo , Saul Quadros; e  apoiaremos, nós, cicloativistas baianos, sempre, qualquer evento que trate da mobilidade urbana, notadamente os que pregarem o uso da bicicleta como meio de transporte em Salvador e a educação para o transito.

Só não apoio a motivação para o atraso sobretudo por não terem ido de bicicleta, a grande vedete, em todo o planto, quase se fala em mobilidade urbana.

TV RUA, CAMPEONATO DE REMO NA RIBEIRA M2U00160

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

TV RUA, CAMPEONATO DE REMO NA RIBEIRA M2U00160

TV RUA, CAMPEONATO DE REMO NA RIBEIRA M2U00160

2011_08_05 Da Série De Olho na Cidade

Você conhece a Arvore dos Desejos?


Denuncia no Cabula prédio poe vagas pa
ra visitantes no passeio em frete ao prédio.



Baiana merendam nos degraus da Catedral


Criança dorme na rua embaixo de uma marquise inicio da Rua Chile.


Senhora sozinha, abandonada, inicio da Rua Chile


Casa na Federação coberta com essa planta conhecida como insulina.

Postadas por Bugarin

FRASE DE UM PECUARISTA


Repassando

FRASE DE UM PECUARISTA

        "Que bom se um deputado pegasse febre aftosa, assim seríamos obrigados a sacrificar todo o rebanho !"

Postado por Bugarin
Valci pode censurar kkkk 


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

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Angelica, valci e ingrid, no sesi do rio vermelho, em show da BANDA LIMUSINE
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QUARTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2011

Convite - Moving Planet

Amigos de bike: Clique aqui para visualizar o link de convocação!
Público Alvo: Ciclistas e Grupos de Ciclistas
Atenção: A nossa atividade de limpeza de praia continua e no mesmo horário o diferencial é que vamos nos unir aos ciclistas.




Os participantes da ação Mar Azul, convidam os ciclistas para se juntarem a nós no Moving Planet, no dia 24 de setembro de 2011, dia de ação global pelo meio ambiente lançado pela 350.org - http://www.350.org , em um trabalho de parceria pela conscientização da sociedade, chamando a atenção para a falta de mobilidade urbana e sensibilização do poder público e da mídia quanto à realidade da praia da Ribeira utilizada como depósito de lixo de várias partes da cidade com consequente poluição do mar e ameaça a sobrevivência dos pescadores. 

Contamos com a participação de vocês nesta jornada - que denominamos Rota Buzios - iniciada às 8 h em em frente ao Parque de Pituaçu, seguindo pela orla, com pontos de parada rápida para agrupamento de mais ciclistas pela rota (orla/Barra/Campo Grande/Comércio/Ribeira) com chegada prevista para às 13 h na Praia da Ribeira (Penha) para se unirem a nós no movimento de limpeza da praia.

Sejam bem vindos com suas bicicletas enfeitadas que lembrem o mar e os nossos problemas de acessibilidade apontando Salvador para a nossa causa.

João Raphael Gomes
Moving Planet - 350.org
Ribeira, Bahia, Brasil
Informações:
raphael.gomed@hotmail.com
+ 55 71 9241 8554 

Postado por Bugarin

Mulheres ciclistas - 19/07/2010

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

CAMINHADA EM FAVOR DA PAZ

Hora
domingo, 7 de agosto · 10:00 - 13:00

Localização
Concentração no monumento a Cleriston Andrade, na Garibaldi, às 9 horas. De lá caminhamos até a orla da Ondina às 10.

Criado por

Mais informações
Já chega de violência em Salvador! Queremos segurança já!!!!!
Convidamos todos os soteropolitanos para caminhar lado a lado pedindo paz em nossa cidade e ações governamentais contra a violência sejam imediatas.
Vistam-se de branco! Tragam cartazes, faixas e/ou bolas de soprar brancas ou azuis!

Concentração no monumento a Cleriston Andrade, na Garibaldi, às 9 horas. De lá partimos para a orla da Ondina às 10.

"Por que caminhos você vai e volta?
aonde você nunca vai
e que esquinas você nunca para?
à que horas você nunca sai?
Há quanto tempo você sente medo?
Quantos amigos você ja perdeu?
Entrincheirado vivendo em segredo
e ainda diz que não é problema seu."
Paralamas do Sucesso

ATENÇÃO!!!
Nosso movimento não tem intenções políticas. Somos apenas a população querendo mudar nosso presente e nosso futuro. Queremos viver numa cidade melhor! Nosso movimento quer apenas PAZ. Será uma passeata pacífica, não queremos ofender nem agredir ninguém. Quem quiser participar venha em PAZ.

Gino Bartali l'Intramontabile (B@disch)

E
Este vídeo é uma homenagem aos bicicleteiros baianos, especialmente ao MENINAS AO VENTO, pois não tem concorrente para ficar com ciumes. Além do mais, as meninas são mais sensíveis aos movimentos e ao fundo musical. Porém, pouca gente entenderá a dimensão deste vídeo se não lerem a historia deste dois líderes do ciclismo italiano, que chegaram a influenciar em decisões importantes em momentos de crises polítidas/religiosas na Italia. Em feira de Santana, o senhor Aprile, que tem o restaurante LA CAMPANHA, seria, provavelmente um dos sucessores destes grandes esportistas/humanistas italianos.

Por enquanto, deem apenas uma choradinha. Sou chorão e sei que muita gente , como eu, vai chorar escondido quando assistirem ao video e ler , sobretudo, uma descrição de cope, em uma das suas corridas. Como não sou pago para estar pesquisando: ajudem-me e leiam. Minha colaboração é mostrar , um pouquinho do que posso. Vejam também Julie Cristie (noviça rebelde, uma cena classica de bicicleta no cinema. Aproveito para dizer: vamos nos concentrar em algum lugar para ver videos de bicicleta, em telões por ai. vamos criar O CLUBE DA CULTURA CICLISTICA(CINEMA, VIDEO, FOTO, BATE PAPO E, SOBRETUDO,PEDALADA.) UM TIPO: PONTO DE ENCONTRO DA TRIBO. MAS COM PEDAL.

valcibarretoadv@yahoo.com.br

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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Informativo Amigos de Bike - Agosto/2011

  AGENDEM-SE:
Pedal da Asbeb (urbano) - Detalhes no link:
http://www.amigosdebike.com.br/Agende-se/pedal-da-asbeb

Trilha de Aniversário dos Amigos de Bike - Em Cruz das Almas, detalhes no link:
http://www.amigosdebike.com.br/Agende-se/0708-trilha-de-aniversario

Pedal da Lua (urbano/trilha) - Detalhes no link:
http://www.amigosdebike.com.br/Agende-se/pedalada-da-lua-cheia-parque-de-pituacu

Pedal noturno: http://www.amigosdebike.com.br/Agende-se/pedal-noturno-amigos-de-bike

Artigos: http://www.amigosdebike.com.br/Table/Artigos/

Dicas: http://www.amigosdebike.com.br/Table/Dicas-Amigos-de-Bike/

Lojinha: http://www.amigosdebike.com.br/Table/Trilhas/
 
 
Postado por Bugarin

BUGA POLEMICO COMENTA

E EU RESPONDO:

Caro Buga, tenho certeza absoluta de que voce está totalmente enganado, exceto quanto à palestra de duas horas. Mas, como esta não está prevista em nosso código ela não vai acontecer, nem funcionario público nenhum vai querer fazer a tal da palestra.

Desfio fazer um teste com voce: ponha seu carro em cima de uma faixa de pedestre e fique ao lado dele. Farei o video , e espalharei por ai e voce vai ver o resultado.

Voce proprio, junto a itana, e se não me engano Lucia Saraiva, fotografaram carros estacionados na ciclovia em cima do bom preço . Fotografou itana o fio sobre a ciclovia, na orla , feito pelos barraquiros.

Pelo que soube , após a publicação o caso foi  solucionado.

Ninguem, ou pelo menos uma grande maioria de pessoas não querem ter seu carro, sua imagem vinculada à falta de educação, à falta de respeito. Saiba que, até os mais perversos dos marginais defendem sua "honta", não a qurem associada ao banditismo. Seus familiares, então , vão par a tv para dizer ; "meu filho é bom, ruim eram as más companhias".

Se para o marginal é assim , o "homem de bem" vai querer estar sempre se justificando para maigos, vizinhos, parentes, principalmente se o video for acompanhado daquelas cenas que animadores sabem produzir. Meu amigo eu confesso: jamais gostaria de ver "meu carro" associado a imagem ruim. Não queira também não. Por via das dúvidas, vamos fotografar e espalhar estas coisas por aí. "deixar em branco" é que é um grande pecado. Ainda bem que que voce fotografa tudo! ponha a placa deste animais na tela. Com certeza eles não vão achar graça nenhuma.

Quanto à falta de estacionamento, meu caro, JAMAIS PODE SER ADOTADA COMO DEFESA PARA NÃO PAGAR MULTA, NEM SER CONSIDERADO INFRATOR.
Pagar ipva ,ser proprietario de carro não dá direito a ninguem estacionar em lugares proibidos. ELE QUE VÁ A PE, DE BICICLETA, TAXI, ONIBUS. Ou então, corra o risco de ser multado ou de ter seu carro arranhado por pedestres indignados, como já está acontecendo por ai.

Por via das dúvidas, fotografe! E FILME!!

Eu já estou fazendo . Pouco mas estou.

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Tenho um

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ANOTE A PLACA

ANOTE A PLACA.( e espalhe)


Valci Barreto

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A Respeito de comentário de Eduardo Luedy, descrevendo a reação do motorista que, ao ser avisado de que está estacionado sobre faixa de pedestre reage com grosseria em relação a quem o avisou.


Minha opinião é a seguinte:

Mesmo com as reações destes animais do transito, é importante darmos o aviso. Muitos motoristas jamais deixarão de ser brutos, estúpidos, mal educados. Eles já são brutos e mal educados a pé, em filas de banco, lojas, elevadores. No carro ficam apenas mais perigosos.

Há muitos outros, também, que ao estacionar sobre passeios, faixas de pedestres assim continuam a proceder por falta de atenção , mas, sobretudo, pela nossa histórica ausência de reação das pessoas de um modo geral.

O crescente número de motoristas, aguçado pelos preços relativos baixos dos carros, têm contra si o crescente numero de pessoas que não tem condições de ter carro. Tem também a reação de quem, mesmo tendo carro, não quer mais se sujeitar a este de tipo de agressão ao bem publico e às regras de boa conduta.Assim, a “guerra” pode ser vencida pelos pedestres, com a ajuda dos bicicleteiros. Ao nos dirigirmos a um destes animais, poderemos estar diante de alguém armado ou forte o suficiente para querer reagir por meios violentos a uma simples observação do erro.

Por isto, não aconselho e nem faço abordagens sem muita certeza de que não corro risco.

O silêncio, a ausência de reação, porém, é também um erro muito grande de todos nós. O mal prevalece porque o bem permite. O violento assim o é porque o pacífico, educado , não reage. Os brutos, fortes e violentos dão as ordens por falta de reação. Por isto os fracos se juntam para tentar vencer ou se igualar aos fortes e impor o respeito . Graças a isto a sociedade se mantém . 

Devemos, então, desenvolver formas inteligente, não agressivas de manifestar nossa indignação . Uma delas, mesmos que os órgãos fiscalizadores não tomem  qualquer providencia, é fotografarmos, fazer vídeos com a placa do carro e até mesmo do proprietário agressor e fazer a imagem girar pelo cyber espaço.

Alguém lá na frente tomará alguma providência , quem sabe até o filho do animal. Não há ser humano, por mais insensível que seja, que agüente censura pública relacionada à sua pessoa, notadamente quando envolve o

“MEU CARRO”. VER A PLACA DO “SEU CARRO”, circulando pelo cyber espaço como infrator, com as conseqüências que isto pode lhe causar, poderá fazê-lo pelo menos mais cuidadoso na hora de “cometer o crime”.

Se circular, em papel, pela região por onde ele passa, mora ou trabalha, será ainda melhor.

Muita pessoas assim não procedem por receio de ser confundido com alguém que está fazendo justiça com as próprias mãos. E há este risco , sim, pois, se voce fotografar alguém que exerce poder em determinados órgãos públicos , não será surpresa se a vítima ser condenada a pagar indenização por "apropriação indevida de imagem" ou outro nome que se dê. Mas , com jeito, criatividade, e , sobretudo, união dos cicloativistas para pressionar estes órgãos não há qualquer risco para quyem fotografou e espalhou. No caso,quem filmar e espalhar, está promovendo denuncia de infração  , penal ou civil a depender da situação, infrações de transito, que os órgãos públicos são obrigados a apurar e punir o infrator. Não atuar é outra historia.

Nossa geração não verá os nossos motoristas respeitando os espaços públicos nem as pessoas . Muitos, porém, já entenderam nossos recados e provavelmente os reproduzem por aí.

Como analisado por Pablo em um dos seus comentários, percebo melhora em um bom número dos nossos motoristas. 

Sugiro que a bicicletada evolua para, em vez de apenas um pedal nos moldes feitos, haja um dia, uma semana, uma vez no semestre, coisa assim, com a distribuição de equipe de pelo menos 8 , dez pessoas , em semáforos, passeios, faixa de pedestres, pontos pontos e garagens de ônibus com campanhas educativas. Há muita gente que, em casa é educada e que no transito se transforma em agressor irresponsável.  Pelos menos estas pessoas poderão ser nossas aliadas se receberem o aviso de que a bicicleta na rua é um grande bem para todos, inclusive para ele próprio motorista agressor.


-QUEM ATRAPALHA , ENGARRAFA O TRANSITO É O CARRO, NÃO É A BICICLETA.
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Não tenho dúvidas de serem positivos os resultados, e, com todo o respeito à pedalada, acho até mais produtivo do que a própria , mesmo porque uma ação não elimina a outra.

Não preciso dizer, mas digo, que estarei junto na campanha.

Mas não tenham duvidas, anotação da placa, tipo de veiculo, com a macula de falta de educação do motorista, e exposição dela no cyber espaço, é de muita eficiência contra o motorista infrator. A final, muita gente só é punida depois que seus crimes e nomes são divulgados na internet.

Pode não funcionar, porém, na dúvida,

ANOTE A PLACA e espalhem-na por aí. Eu sempre faço assim. `e melhor e mais seguro do que abordar o motorista que assim o é apenas pelo silencio e falta de reação nossa.

Um amigo meu foi dirigir na Holanda. Esquecendo-se de que não estava no Brasil, mesmo sem atropelar ninguém, dirigiu sem os cuidados ali impostos pela cultura do seu povo em relação à bicicleta. Abordados pelos ciclistas  confessou que se sentiu acuado e, até no Brasil, diz ele, aprendeu a respeitar o ciclista, como quem diz: eu pensava que dirigia certo. Como iria adivinha se ninguém nunca me disse nada!

Está aí uma pequena  lição. Se um aprendeu, porque não outros?






GUERRA É GUERRA

GUERRA É GUERRA.

Valci Barreto
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Suar, não suar, sentir "mau cheiro do suor", tomar banho com sabão é assunto já estudado. A aversão ao cheiro do suo, tem estudos sociólogos  , históricos a respeito, que vale a pena ser estudado . Não tenho mais o pequeno texto que li a respeito, que dava conta do seu componente ideológico e discriminador. Deixo a dica para quem quiser se interessar pelo caso. Quanto ao banho com sabão shampoo, em um dos seus livros, o navegador baiano, descendente de russo, alex belov, defende que o certo seria tomarmos  banho sem sabonete, shampoos, porque estes ingredientes estragam a pele, obrigando-nos ao uso do dos protetores solares de hoje. Estão aí duas dicas, para desenvolvermos forças para tentarmos vencer, pelo menos em nossas bicicletas, a aversão aos nossos suores, pelo menos em nossa “tribo bicicleteira”, sem medo, vergonha, complexo de inferioridade, com nossos suores em locais como shoppings, teatro,cinema.

Guerra é guerra!. E quem  nela não quiser entrar , ao se dirigir, após uma pedalada, para estes locais, podem –se libertar do suor levando sempre consigo uma pequena toalha embebida  em água perfumada.  Neste caso, não vamos tomar um banho, tipo de cachoeira em que se transformaram os banheiros da nossa classe média . Mas será um bom paliativo para os mais tímidos , em relação a terceiros, e aos que não suportam seus próprios odores ou dos vizinhos bicicleteiros.


Estamos em guerra contra muitas bobagens que a riqueza, a falta ou excesso de cultura, a fartura de água no Brasil, nos impuseram sem medida, como a rejeição radical ao cheiro do suor. Podemos mudar isto., mudando nossa forma de pensar, agir e ser, buscando sempre o melhor e não o que nos impõe a industria consumista radical.

Não custa lembrar que, folclore ou não, diz a História que Napoleão, ao retornar de alguma guerra para os braços de Josefina, pedia-lhe  que ficasse pelo 15 dias sem tomar banho, para sentir o cheiro doa sua amada/amante.

De todas as batalhas que teremos que vencer, a maior de todas é contra a brutalidade dos nossos motoristas. As demais venceremos .” Tiraremos de letra”. Por mim, jamais rejeitarei qualquer abraço , beijo, aperto de mão , ou encosto de de alguém que sentasse ao meu lado molhada de suor. Sou também Rita Lee e Roberto de Carvalho:

“Meu bem você me dá,
Água na boca,
Vestindo fantasia,
Tirando a roupa,
Molhada de suor...

Guerra é guerra! A batalha contra o suor é á mais fácil de vencer, com as guerreiras  Meninas ao Vento, suadas ou não, perfumadas com essências francesa ou  exalando o cheiro  das suas almas guerreiras.








ROTEIRO DO PASSEIO DO DIA 07-8-2011


1 FONTE NOVA
2 BONOCÔ
3 AV.VASCO DA GAMA (SENTIDO LAPA)
4 LARGO DOS BARRIS
5 AV. CENTENÁRIO
6 RETORNO DA ROÇA DA SABINA
7 AV. CENTENÁRIO
8 VIADUTO DOS REIS CATÓLICOS
9 AV. REITOR MIGUEL CALMON
10 LIGAÇÃO MIGUEL CALMON C/ CAMPO GRANDE
11 LARGO DO CAMPO GRANDE
12 AV. SETE DE SETEMBRO
13 RUA DO TESOURO
14 RUA JOSÉ GONSALVES
15 RUA GUEDES DE BRITO
16 RUA DO SALDANHA
17 TERREIRO DE JESUS
18 PRAÇA DA SÉ
19 RUA CHILE.PRAÇA MUNICIPAL ( PARADA)

20 RUA CARLOS GOMES
21 RUA HORÁCIO CESAR
22 RUA POLITEAMA DE CIMA
23 RUA DIREITA DA PIEDADE
24 AV. JOANA ANGÉLICA
25 FORUM RUY BARBOSA
26 LADEIRA FONTE DAS PEDRAS
27 FONTE NOVA

TOTAL 20KM

Postado por Bugarin

domingo, 31 de julho de 2011

TAXISTAS CLANDESTINOS? NEM SEMPRE...

TAXISTAS CLANDESTINOS?  NEM SEMPRE... 

Valci Barreto

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No Aeroporto de Salvador anunciam “Não usem taxis que não sejam oficiais”

Nas imediações, e mesmo dentro do Aeroporto, aparecem taxistas oferecendo serviços  mais baratos do que os “oficiais”.

Ultimamente a imprensa baiana vem dando destaque  à “guerra “ entre taxistas do Aeroporto, notadamente o Jornal Correio.

Sucede que, muitos destes “clandestinos” são taxistas sérios, honestos e que estão dentro de todos os padrões exigidos pela legislação para circular na cidade.

Tendo a licença de taxista, não são clandestinos.  Estando registrados, fiscalizados, podem eles circular em qualquer lugar, inclusive no Aeroporto.

Os “clandestinos” chegam a cobrar quase a metade do que cobramos “oficiais”.

Conheço alguns “clandestinos” e são estes a quem recorro para me transportar, tanto para ir como para voltar do Aeroporto, porque, como cidadão, sempre condeno os monopólios de serviços como de taxi e outros essenciais para a população de um modo geral.

Há muitos anos ,  e assim continuarei, mão pego taxi nas filas da Rodoviária  porque não agüento a cara feia de alguns  quando dizemos para onde vamos ou  demonstramos conhecimento da cidade.

Duas a três vezes por semana uso serviços de taxis dentro de Salvador e sempre digo para todos eles: Não uso os “taxis oficiais” do Aeroporto; não pego taxi nas filas da Rodoviária; nem em filas de qualquer outro lugar: prefiro pegar algum que estiver passando, pois  detesto mal humor, principalmente por parte de quem é obrigado a prestar serviços públicos, como é o caso dos taxis.

Esta minha decisão não é por ter algo contra os taxistas de um modo geral, em cuja classe tenho amigos bem próximos. Mas não quero ser torturado pela cara feia ou tentativa de exploração de alguns que, infelizmente, “sujam” os demais. Na dúvida do que vou encontrar na fila da Rodoviária, do preço do que vou encontrar pagar aos “oficiais “ do  Aeroporto e da cara feia de alguns que escolhem o passageiro segundo a distancia a ser percorrida, prefiro o “clandestino”, que até o momento só me deram bom humor e preço.

Passei a ter esta atitude porque comecei a ter a péssima experiência nas seguintes circunstâncias:

Viajava com freqüência para o interior da Bahia e morava no Costa Azul. Quando chegava na  Rodoviária e dizia a um taxistas que iria para aquele bairro, o motorista me conduzira como se ele estivesse se dirgindo para a forca.

Passei um tempo trabalhando em Santo Amaro da Purificação ,indo e voltando todos os dias. Comigo vinha uma colega advogada que morava no Caminho das Árvores, pessoa daquele tipo que “briga por seus direitos”.  Antes de dirigir-se ao taxista ia ela de imediato para  “guarda” ali de plantão:

“Peço que o senhor me acompanhe até o taxista da frente porque nenhum deles quer me transportar para o Caminho das Arvores onde moro”. (Antes o taxis não fazia a longa viagem que hoje faz da Rodoviária até o Caminho das Árvores).

Pessoas sensíveis que ouvirem velhinhos ,que moram perto de supermercados, a respeito de um bom número de taxistas, vão chorar de dó.

Recentemente, uma filha minha trabalhava no interior e por chegar tarde  em  Salvador ia buscá-la uma ou duas vezes por semana na Rodoviária. Ensinei-a  não suportar mau humor de taxistas da Rodoviária : que atravessasse a passarela e pegasse o que passasse  em frente ao Iguatemi. E que assim se comportasse fosse ou não para perto.

Já adulta, hoje não preciso mais buscá-la. Porém, depois de ter testado o que lhe passei, também faz o mesmo: prefere carregar peso até o outro lado da pista  do que alimentar mau exemplo.

Em épocas de festas,como Carnaval, aí É que o “bicho pega”. Nem vou falar deste caso, todos conhecem.

Como se diz, o “povo não é burro”; então, em vez de pegar taxi  caros no Aeroporto, um quase ou verdadeiro  monopólio, há pessoas, como eu, que não os pega: ligo para algum , mesmo “cladestino” que conheço, e que circulam em busca de passageiros pelo saguão do Aeroporto. Os que que conheço  são pessoas honestas, que sempre me transportaram com segurança, respeito, e bem mais barato do que os oficiais. E, sobretudo, muito bem humorados.

Um  bom numero dos “oficiais”, só conseguem expressar algum contentamento, ou mesmo respeito,  pelo passageiro que paga caro.

Houve-se , nos corredores do Aeroporto, o seguinte comentário: As passagens mais baratas tem permitido pessoas de menor condição econômica viajar. Os “oficiais”, porém, rejeitam-nos, discriminam-nos, optando sempre pelos “gringos”. Não posso assegurar ser verdade. Mas há estes rumores.

Na minha vida,  nunca escolhi meus amigos, amores, por levá-los ou ser eu levado para lugares caros,luxuosos. Muito menos pagar a conta para merecer amizade. Também não escolhi, nem escolho meus amigos saldo bancário. Muito menos pelos tapetes, jardins e vinhos das suas casas. Sempre preferi as amizades sinceras, honestas, respeitosas e ,sobretudo, pelas minhas afinidades com eles.

Assim  também procedo  em relação aos taxistas “clandestinos” e “oficiais”. Sempre preferirei os “clandestinos” aos “oficiais” , pelo menos no Aeroporto Luiz Eduardo Magalhães.

Antes de má interpretação, de que defendo o “errado”, o que não paga impostos, todos os que me conduzem são meus conhecidos , pagam seus impostos e são fiscalizados pelo poder público. O “cladestino”, “paraguaio” são assim denominados, muitas vezes por profissionais e empresas que lutam pela criação de  monopólios ou  cartéis.

Estamos nas proximidades da Copa do mundo onde, com certeza, a ganância dos maus  profissionais, que infelizmente maculam a idoneidade dos bons, será bem mais acentuada . Parece que os “monopolistas” estão contando com aliados fortes, considerando a forma como o tema tem sido posto para a opinião pública pela imprensa na divisão “clandestinos “ e “oficiais”.

A população baiana tem o dever de acompanhar estas questões, este embate, pois não se trata apenas de uma luta de categoria profissional;  mas de pessoas que têm a obrigação de prestar serviço honesto, preço justo ,e sem “cara feia,” porque dentro dos nossos taxis estará também a imagem da nossa Bahia que, apesar de todas suas dificuldades, temos o dever de defender, cuidar , preservar e , sobretudo, não macular a já não tão alegre  Bahia.

Que o Poder Público intervenha para dar um basta na guerra ; que  afaste os verdadeiros clandestinos. E  que a honrada classe dos taxistas faça algo para que os cidadãos não se sintam maltratados nem extorquidos por membros da sua categoria profissional.

O povo não é burro . Por isto mesmo está  optando pelos “clamdestinos” e pelos riscos de serem transportados por mototaxistas. Sou um dos que faz sempre esta opção. Prefiro correr o risco anunciado pelo alto falante   do Aeroporto; carregar peso para fugir dos taxistas da Rodoviária; do que enfrentar cara feia. O a alegria de acordo com o tamanho da corrida.

O que me motiva a assim ainda proceder  é exatamente a conduta de maus profissionais  que , lamentavelmente, mesmo sendo minoria, contamina toda uma classe que é parte do cartão de visita de qualquer lugar .

Já temos incontáveis mazelas afastando o turista da nossa Capital;  Certamente não quererão os taxistas serem mais uma delas.

Do jeito que este serviço e prestado em nossa Capital, nas filas de taxis de um modo geral, pelo menos da minha parte eu afirmo, sem titubeio: vou sempre preferir os “clandestinos” e “paraguaios” , mesmo transportando peso sobre a passarela da Rodoviária.

Desde os meados de 1980 que não aborreço um taxista da Rodoviária; no Carnaval, nem pago o preço dos “oficiais” do Aeroporto.

Meus recursos econômicos são poucos. Porém, mesmo que maiores fossem,  jamais pagaria para ser transportado com respeito somente pelo tamanho da corrida . E sempre lutaria para não ter que suportar  preços abusivos de  monopólios e cartéis, tão perniciosos a qualquer sociedade democrática.























2011_05_27 Bicicletada_ssa Massa Crítica.MP4