sábado, 11 de junho de 2011

PEDAL DO MINGAU PARA O VALE DAS PEDRINHAS


PEDAL DO MINGAU PARA O VALE DAS PEDRINHAS


Valci Barreto
Bikebook.blogspot.com
Muraldebugarin.com




Fomos convidados para as comemorações dos 26 anos , da PANIFICADORA VILAS, situada na Rua Padroeira do Brasil, 78, final de Linha do Vale das Pedrinhas.

Convidamos amigos pedalantes tendo comparecido o  Amigos de Tony , Jabutis Vagarosos e Itapagipe é do Pedal. Por ter sido em dia de sábado, anunciado poucas vezes e em pouco tempo, não contamos com numero maior de pedalantes .



Nem por isto a festa foi menor; principalmente porque conhecemos com maior intimidade o Vale das Pedrinhas com seu movimentado comércio popular, ruas bem movimentadas, plana; com várias oficinas de bicicleta , salientando uma antiga chácara onde são vendidas plantas , acessórios  e equipamentos para jardins, criada e mantida por uma antiga família de portugueses que compõe a história do bairro. Sobretudo, conhecemos a   PANIFICADORA VILAS , aberta de domingo a domingo constituindo-se, assim, em mais um  mais um espaço para os ciclistas tomarem um café, fazerem uma merenda após um passeio pela região da ACM, Rio Vermelho .

Quando lá chegamos, em torno de 09 horas, já nos esperavam  o Nivaldo , proprietário da PANIFICADORA VILAS; seus funcionários e a quituteira  “DEBORA”  que,  todos os dias, menos aos domingos, percorre todo o bairro do Vale das Perinhas, até o Rio Vermelho, de onde retorna para casa a pós a venda ao último freguês. Onde chega e por onde passa, deixa a marca do seu grito de guerra para anunciar seu mingau.


Fizemos assim o registro de mais um local que recomendamos os ciclistas visitarem em suas pedaladas pelo centro da nossa Capital. especialmente aqueles que desejarem comprar plantas, bicicletas ou se utilizar de uma lan hose que vica aberta de domingo a domingo , ao lado da PANIFICADORA VILAS.


As rua principal do Vale das Pedrinhas é muito estreita, há uma grande movimentação de carros . Sentimos porém, facilidade para pedalar e , o que não é comum em nossas ruas ruas, muita atenção e respeito dos motoristas em relação às nossas bicicletas.

Aos domingos deverá haver bem mais facilidade para pedalar por aquele simpático vale, o que faremos brevemente.

Além do delicioso mingau de Débora; do passeio; do conhecimento que  passamos a ter mais do Vale das Pedrinhas, foi-nos garantido, pela PANIFICADORA VILAS, para uma futura data, um passeio ciclístico maior; com envolvimento da comunidade do Vale Será uma espécie de  DIA DE BICICLETA no Vale das Pedrinhas. Fiquemos, então , atentos a este evento que devermos ajudar a realizar.

Um bairro de mais ou menos duzentas mil pessoas, não pode deixar de ter em suas entranhas a violência que caracteriza hoje os grandes centros urbanos de um modo geral. Mas ficou claro que ali está , em sua grande maioria , uma população que trabalha, produz e tem suas vidas pautadas por uma honesta forma de viver, conforme dito por Nivaldo e por nós atestada.

Está aí mais um espaço a ser visitado pelos nossos ciclistas: O VALE DAS PEDRINAS, com seu comércio ativo; feira; Panificadora Vilas; Oficinas de Bicicletas; Débora com seu mingau;  Chácara Portuguesa;  e o seu Raimundo,  pai de Nivaldo que, com seus causos, que nos encantaram.
Vida longa para o Vale ; para a  Panificadora Vilas, seus proprietários e toda a equipe que tão bem nos receberam com o delicioso mingau da Débora.


Valci Barreto
valcibarretoadv@yahoo.com.br
11.06.2011.





2011_06_11 Vc já foi a feira de Itapoã nego então vá


Mais fotos no muraldebugarin.com

Postado por Bugarin

sexta-feira, 10 de junho de 2011

fone e endereço da panificadora vilas

Rua Padroeira do Brasil, 78, fones 3248 3892    33328781

qum entrar no vale daas pedrinhas, entrada na vasco da gama, todos conhecem.

é so ir perguntando.

PEDAL DO MINGAU-VALE DAS PEDRINHAS PAN VILAS

aMANHA, DIA 11.06, às 8.30, estereio esperando os grupos itapagipe é do pedal, amigos do tony e quem mais aparecer, para tomarmos o mingau, nos festejos de aniversario da PAN VILAS, no Rua Padroeira do Brasil, vale das pedrinhas. todos convidadosl. será oferecido um mingau para 50 cinclistas. se aparecer mais de 50 colocaremos agua no mingau!!!

itapagie pe do pedal e amigos do toni já confirmaram presença. jabutis também.

algum do narandiba deve comparecer também. mas quem não pudeer chegar em ondina, por ir direto para o valoe das pedrinhas, É SO IR PROCURANDO RUA PADROEIRA DO BRASIL E PAN VILAS QUE ACHA FACIL.

VALCI BARRETO  99999221 ESTAREI COM CELULAR LIGADO.

Revisao Viagem

Enviado por José Eduardo (Catatau)
Do nosso amigo Fernando Carvalho (Pedalada da Noite)
Postado por Bugarin

Não fiquem tão preocupados

Enviado por Terezinha Bugarin


O dia dos namorados está chegando, mas...
 Não ligue se você não passar o dia dos NAMORADOS com um namorado ou uma namorada...
Lembre-se que você também não passa o dia do ÍNDIO com um índio (a), ou o dia do Soldado com um Soldado...
Nem o dia da ÁRVORE com uma árvore...
Muito menos o dia de FINADOS com um defunto...
Portanto, seja feliz!

Dimitri Ganzelevitch

Postado por Bugarin

quinta-feira, 9 de junho de 2011

PEDAL DO MINGAU - PANIFICADORA VILAS

o dia 11.06.2011, a Panificadora Vilas estará oferecendo um mingal pela mannhã , para ciquenta cicilstas. Como acontece em todos os eventos nossos, se faltar mingau, o que não acreditamos, a gente bebe agua. Se faltar mingau, pão não faltará. Pois bem, o seu  Aproprietário, Nivaldo Pereira, convidou os bicicleteiros em geral, já tendo confirmado presenteça: JABUTIS VAGAROSOS, AMIGOS DO TONY, ITAPAGIPE É DO PEDAL.

APanificadora Villas fica no Vale das Pedrinhas, Rua Padroeira do Brasil   pugblicaremos detelhes de horário e ponto de encontro.

Valcibarretoadv@yahoo.com.br

Mariana.MP4

Família de micos do MAM curtindo os carinhos de Mariana

Postado por Bugarin

Na bricadeira " Testando sua Memória "


Essa é facilima

Postado por Bugarin

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Casarão deteriorado " Teste de Memória "


Uma casa com uma janela desta, srá que alguem sabe onde fica?

Postado por Bugarin

Paulinho Pitta - Samba de Verão



Esse é o filho de Pauulo Pitta ciclista do Amigos de Bike
Postado por Bugarin

Entrevista com Renata Falzoni - 2/2

Engarrafamento na Holanda

BICICLETADA _ SSA de JUNHO Se liga pedaleiro

----- 17 de Junho -----
Protesto? Festa? Manifestação? Carnaval? Pedalada? Tudo junto e muito mais. Uma vez por mês várias pessoas se reunem para a celebração máxima da Cultura da Bicicleta. Não importa a sua tribo, você vai amar a Bicicletada - Massa Crítica. Gratuito. Pedal leve, qualquer pessoa pode participar. Participe. Divulgue. Vá de bike. Compartilhe a rua.
Bicicletada Salvador Massa Crítica
----- 17 de Junho -----

Protesto? Festa? Manifestação? Carnaval? Pedalada? Tudo junto e muito mais. Uma vez por mês várias pessoas se reunem para a celebração máxima da Cultura da Bicicleta. Não importa a sua tribo, você vai amar a Bicicletada - Massa Crítica. Gratuito. Pedal leve, qualquer pessoa pode participar. Participe. Divulgue. Vá de bike. Compartilhe a rua.

Iguatemi, Itaigara, Rodoviária: de bike não pega engarrafamento!

Ana Elisa8 de junho de 2011 01:59

A bicicleta para mim e para as outras organizadoras do Meninas ao Vento, se configura como um meio de transporte que proporiona felicidade, mobilidade, simpatia, sustentabilidade ambiental e econômica, saúde, bem-estar e autonomia.Ontem, o percurso que o Menina ao Vento sintetizou muito bem a questão da mobilidade urbana. Saímos pedalando do Rio Vermelho em direção à zona de mais I-mobilidade de Salvador: o Iguatemi e adjacênicas (Pituba, Itaigara). É lá que está o novo centro da cidade, com uma grande concentração de prédios comerciais e residenciais, para onde converge parte considerável do fluxo de carros e ônibus, e onde já fica engarrafado a partir das 15h! Ou seja, é um local que só passa quem realmente precisa, ou quando se precisa. O nosso destino era chegar ao Shopping Salvador, o maior shopping da cidade, onde há paraciclos adequados para uso. A nossa cidade é carente em estacionamentos de bicileta. É carente de ter a cultura da bicicleta como legítima. Não que gostamos de ir ao shopping, mas ter esse destino como ponto de chegada, permitiu ver que existem caminhos possíveis para o deslocamento com bikes; e caminhos agradáveis, mesmo no ponto mais crítico de Salvador. Nesse ponto, a forma de escolher o trajeto já se transforma: não pensamos em pegar os caminhos mais curtos e as vias mais rápidas, como se faz quando se dirige autos. As ruas que passamos foram ruas secundárias, onde os carros passam com velocidades mais baixa, onde o fluxo de ônibus é menor. Ou seja, muito mais possível, seguro e agradável para quem se desloca pedalando.O trajeto permitiu também passar por locais que oferecem diversos serviços, como o bairro do Itaigara, que, além de ser residencial, agrega muitos, muitos prédios comerciais ocupados com serviço médico. Lá também há outros serviços: supermercado, cartório, correios, restaurantes, escolas, bancos, 6 shoppings menores (MaxCenter, Pituba Park Center, Tropical Center, Paseo, Itaigara e Boulevard 161). E não é necessário transitar pela avenida principal, a ACM, que é caótica. Apenas cruzamos ela no semáforo para chegar ao outro lado do bairro.De lá, pegamos a rua entre os 2 últimos shoppings citados em direção ao final de linha da Pituba, que mistura residências, escolas, comércio e muitos, muitos restaurantes. Seguimos pela a Rua das Alfazemas, que não tem cheiro de flor, onde fica o fundo do Hiper Bompreço Iguatemi, um grande supermercado. A esta altura, estávamos paralelas à Av. ACM - onde ocorre todo o congestionamento que não aguentamos, e próximos do acesso ao Shopping Iguatemi e à Rodoviária. Tudo muito tranquilo, e sem ladeiras!Da Rua Alfazema, seguimos por ruas residenciais, pela Rua Timbó, até alcançar a Alameda das Espatódias, rua principal do Caminho das Árvores, porém larga. O final dessa rua é onde fica o Jornal ATARDE, em frente ao Shopping Salvador. Dali, só pegamos uma passarela de pedestre e a atravessamos, claro! Qual não foi a surpresa do responsável pelo estacionamento do Shopping ao ver 18 mulheres entrando para estacionar de bike?! "Parabéns a vcs", foi o que ouvimos!

Esse relato aqui só contempla a questão da mobilidade que a bike permite às pessoas e à cidade. A felicidade, simpatia, sustentabilidade ambiental e econômica, saúde, bem-estar e autonomia, deixa para cada um que queira experimentar!Abaixo, uma rota muito parecida com a que fizemos:http://www.bikemap.net/route/1024615#lat=-12.98716&lng=-38.45773&zoom=15&type=0 

Copiado e postado por Bugarin

terça-feira, 7 de junho de 2011

DIA DAS MADRASTAS




DIA DAS  MADRASTAS

Valci Barreto

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www.folhadoreconcavo.com.br



 Moro nas imediações da Sabino Silva e tenho como vizinhos  uma Delicatessem, duas escolas de Inglês, uma casa de eventos infantis , um Pet Shop, uma farmácia , mais algumas lojas e mercadinho. É tudo que qualquer sociólogo, psicólogo, padre, educador precisa para estudar a falta de educação do nosso povo quando está ao volante de um carro. Para um estudo mais apurado,  só precisava ser acrescido  ,no mesmo espaço ,uma faixa para pedestre e um semáforo para mostrar como deve ser difícil para  muitos saberem qual a função destes equipamentos.
Mas o que tenho é suficiente para, todos os dias, testemunhar como é prevalente a falta de respeito,  proporcional ao preço dos seus veículos,  que portam motoristas de um modo geral.
 Faço anotações bem simplificadas, vez que decorrentes de  observações  quando das minhas passagens pelo local.
 Relato aqui  apenas um caso, ocorrente em um dia calmo, com muito pouco veiculo na rua, por ter sido cometido por uma mãe, e certamente por uma mãe.
 Após uma pedalada pela região da Barra, entrava na rua onde moro, já empurrando a  bicicleta, do lado direito da pista, quase colado ao passeio, como manda a lei de transito, e a boa educação , deixando a pista totalmente livre para a passagem de carros e o passeio para os pedestres.
 Confesso que  dificilmente sei nome de carro,  moto  ,avião ou barcos. Meu conhecimento a respeito deles está no limite dos que possuem meus familiares. Distingo veículos que transportam muita ou pouca gente, muita ou pouca carga.  A estética, o preço, o tamanho, nada,  absolutamente nada me dizem respeito senão na medida da sua utilidade. Dispenso até o  conforto e acessórios pelos quais gente até morre e corre riscos, como é o caso de caixas de som,   ar condicionado, TV que tanto inspiram assaltos e arrombamentos. Sei mais ou menos o que é um veículo caro porque normalmente combina com o look  de quem o dirige.
 Por isto, arrisco a dizer que vou falar  de um carro caro, de passeio, e  bem confortável.
 Ao ultrapassar-me, buzinando agressivamente, percebi que se tratava de uma senhora que se dirigia  para  estacionar em frente à Delicatessem  Apião  que,  naquele momento ,tinha uma bicicleta de criança  deitada, em uma das vagas destinadas a estacionamento . No próprio local onde descansava a bicicleta, poderia ser acomodado o carro daquela senhora , sem qualquer prejuízo para a locomoção de pedestres ou carros. Havia ainda mais duas vagas ao lado, “coladas” ao da bicicleta, suficientes para mais dois veículos .
 Ao ver a bicicleta deitada em sua frente, a motorista, ignorando tudo isto,  buzinou ainda mais agressiva e insistentemente , dando sinais de que aquele não era local para estar uma bicicleta e sim apenas o seu veículo. O pai da criança, um  mais queridos e  educados  freqüentadores  daquele espaço, gentilmente , como é do seu perfil, apanhou a bicicleta, dando mais espaços para a motorista estacionar “do jeito que ela queria”.
 Após, desceu a motorista,  portadora de um certo charme nos vestir ,  com jeito de quem não via  nada além do seu nariz empinadinho,  de mais de quarenta aninhos, suficientes para ter-lhe dado algo de civilidade, e entra na Apipão sem, sequer, um muito obrigado para quem retirou a bicicleta, ou um bom dia para os circunstantes.
 Como é comum nas minhas passagens por por ali, dei uma parada para comentar , com a “Confraria da Apipão”, do meu passeio ciclístico e bater aqueles papos,comuns em tais ambientes, como chuva,sol, futebol, um pouco de política e, hoje, do    Dia das Mães.
 Como não poderia deixar de ser, iniciamos um “pequeno e educado fuxico”, a respeito  daquela senhora, tendo ocorrido a seguinte conversa:
 -Vejam o seguinte: onde estava a  bicicleta, cabia, folgadamente, o veículo daquela senhora. E havia mais duas vagas ao lado,  onde poderia estacionar ,sem precisar, sequer, dar uma ré. Mas ficou claro que para ela só serviria “aquela vaga” e “sem a quela bicicleta”.
 -Não sei se vocês viram , a buzinada,  no mínimo deselegante ,quando por mim passou, perguntei.
 -Vimos, sim, disseram eles.
 -Será que há jeito para nossos motoristas? será que vamos vencer esta brutalidade, esta falta de educação, esta “cegueira”  deste tipo de motorista?
 O comentário se estendeu para o seguinte : há proibição de som alto em carro. Mesmo assim  o pessoal põe suas máquinas de fazer barulho em qualquer lugar, a qualquer momento. E só atendem pedido de parar se for feito por soldados empunhando metraladora.
 Aí, veio o questionamento: será que há uma solução?
 -Não há jeito , disse um.
-Há jeito, sim: muita coisa já melhorou; o pobre , o preto, o sem teto, o sem carro, a periferia, já fala. Vai demorar, mas há jeito, sim, disse outro.
 -Se depender desta senhora ,vamos ter que esperar muito. A esperança poderá  estar em seus netos ou bisnetos; nos filhos, jamais, pois estes estão mais próximos das péssimas lições que já recebem em casa.
 - Se, em vez da bicicleta, estivesse uma carreta, um veículo mais caro do que o dela, será que buzinaria daquele jeito? 

 Não se teve resposta para  tudo. Porém, pelo menos uma certeza se extraiu: a falta de educação não respeita preço de carro, diploma universitário, bons salários, idade, roupa nem DIA DAS MÃES.
Confesso, honestamente, que eu não teria retirado a bicicleta. Ali a  deixaria mesmo correndo os riscos do seu esmagamento pela ira da senhora e de ainda ter contra mim uma ação por perdas e danos pelos arranhões que a inocente bicicleta poderia causar ao seu veiculo. Meu gesto, quem sabe, lhe daria algum momento de reflexão.
 Naquele momento, pelo código de trânsito, pela lei de vizinhança e, sobretudo, pelos princípios éticos, morais e de educação, o espaço era da bicicleta e não do carro. Também não era hora, dia nem  lugar para buzinadas tão altas e tão arrogantes.  Tenho certeza de que não agiu aquela senhora  por espírito de perversidade. Ela tem a certeza de que errados são os outros,  de que bicicleta atrapalha o carro; de que a buzina é uma extensão da sua voz e o seu veiculo da sua natural arrogância.
 Havia tudo ali para um bom dia, um muito obrigado, um apoio à criança com sua bicicleta; um FELIZ DIA DAS MÃES que aquela senhora preferiu transformar em  DIA DAS MADRASTRAS. E das piores: as que odeiam crianças e bicicletas.

..................
Nota: na Semana Santa de 2011 a Bahia foi campeã em acidentes de veículos em todo o Brasil.


Onde Pedalar sofre pressão por censura

Onde Pedalar sofre pressão por censura

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A força do "mercado" da bike mostrou toda sua força hoje. Por termos publicado as opções do cidadão brasileiro ao comprar no Paraguai, empresas brasileiras que preferem a não concorrência mostraram sua força.


Semana passada estive no Paraguai e me assustei com a diferença do preço de alguns componentes. Fiz amatéria que esta no site e desde então algumas pessoas com medo da concorrência me enviaram emails que respondi poderadamente.
Hoje para minha surpresa recebo um email acusando o Onde Pedalar de “estar prestando um desserviço ao mercado” e agora o email abaixo da Revista Bicicleta, com o qual tínhamos um acordo comercial, simplesmente pondo fim ao relacionamento. Provavelmente os anunciantes da Revista se fizeram sentir. Como somos independentes, eles não podem fazer o mesmo com o Onde Pedalar.
Tudo isso não passa de um censura por força econômica. O OP não incentiva nenhuma forma de ilegalidade e na matéria em questão, todos os comparativos foram feitos com a aplicação do imposto de importação aplicado a viajantes que é de 50%. Eu não vou inferir no porque da brutal diferença de preços mesmo com os impostos aplicados, pois não tenho informações confirmadas sobre o mercado brasileiro para fazê-lo.
Espero que vocês leitores, que são o foco e para quem o OP trabalha, tirem suas conclusões e vejam como é o mercado da bike no Brasil.
O OP continuará independente e agora mais crítico ainda sobre assuntos relacionados ao que o tal “mercado” quer enfiar goela abaixo dos ciclistas sem contestações.
Quanto a Revista Bicicleta, ela começou diferente, ganhou a simpatia de algumas pessoas e até mesmo de mim, mas pelo que vemos nas últimas edições, os assuntos se voltaram ao que os anunciantes querem que ela publique.
Eu venho de um jornalismo independente, já prestei serviços para as principais revistas brasileiras, entre elas, Veja, Época, Carta Capital, Exame, Você S.A; e sei que uma veículo forte é aquele que esta do lado dos leitores e não a serviço dos anunciantes. E assim continuará o OndePedalar.com.
Gostaríamos de saber sua opinião se em publicar a matéria sobre compras legais no Paraguai estamos prestando um desserviço aos ciclistas. Caso tenha algo a dizer a quem esta tentando censurar o OP, os respectivos emails estão abaixo.
Emails recebidos:

fromElcio elcio@eccop.com.br
to"ondepedalar.com" ,
dateTue, Jun 7, 2011 at 1:15 PM
subjectparaguai
hide details 1:15 PM (1 hour ago)
 
 
Bom dia Marcelo.
Por favor, retire tudo o que tens da Revista Bicicleta em teu site.
Fiquei mto surpreso com a matéria abaixo sobre comprar peças no Paraguai.
Sei que não estás incentivando a ilegalidade, etc.
Mas foge dos princípios de nossa revista que incentiva a compra no Brasil afim de fortalecer o mercado interno e proporcionar o consumo com um preço e concorrência justos.
E isso não é possível com a diferença de 30% por ex...O mesmo se dá como que vem da China...
Além do mais, Paraguai tem uma conotação negativa qdo se trata de mercado...
Por favor, Marcelo, não me entenda mal, não estou dizendo que  que estás incentivando algo ilegal - longe disso.
A questão é que queremos  fortalecer o mercado interno e enfraquecer o dumping.
Temos recebido e-mails de nossos leitores que ficaram indignados qdo viram a revista num site que incentiva comprar peças no Paraguai.
Por favor, Marcelo, retire nossa revista de seu site !
Atenciosamente,
Elcio
Revista Bicicleta

fromNildo Guedes nildoobiker@yahoo.com.br
tocontato@ondepedalar.com
dateMon, Jun 6, 2011 at 5:53 PM
subjectCompras
hide details 5:53 PM (20 hours ago)
 
Sua matéria é no minimo interessante pra quem "vive" do mercado Brasileiro como seu site por exemplo, é legal acordarmos cedo, pedalarmos até nosso trabalho, batalharmos pelo nosso espaço e derrepente alguém ensina o "caminho das pedras" aos nossos clientes brasileiros e isso afeta um pouco o mercado por todos os lados.
Se eu enviar o link de sua matéria pra um terço dos contatos de loja no Brasil e outro terço de distribuidores será que alguém vai anunciar em seu site?
 
Abraço e parabéns pela matéria!!!






Continui firme Rudini. o que é bom para o ciclista paraguaio é para nós também. Estive em Madri e me assustei: uma bike dobravel que no brasil custa um mil e duzentos reais, lá estava por trezentos e cinquenta reais. Obvio que seu dever de jornalista e de ciclista é nos informar. Voce esta, sim, prestando um serviço aos ciclsitas brasileiros.

valci barreto, salvador bahia

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nota do bikebook: MARCELO RUDINI JÁ NOS DEU A HORNA DE UM PEDAL EM SALVADOR, CONFORME MATERIAS PUBLICADAS NESTE SITE E NO MURALDEBUGARIN.COM. HÁ VIDEOS DO SEU CICLOTURISMO EM NOSSA CAPITAL, NO YOU TUBE. Seu site e mobilização em favor das bicicletas é de referencia internacional.

valcibarretoadv@yahoo.com.br

ROUBO SCALE35

De: Marcelo Lawinsky <marcelolawinsky@yahoo.com.br>
Data: 7 de junho de 2011 07:45
Assunto: ROUBO SCALE35
Para: corridadeaventura_bahia@yahoogrupos.com.br
Cc: muraldeaventuras@gmail.com



Pessoal

Roubaram a minha Scale35 Scott carbono na garagem do prédio que moro em Lauro de Freitas, a bike estava presa no suporte da thule no carro com uma correte e cadeado. O mais incrível é que o prédio tem porteiro, a garagem é coberta e abrigada mas.... agora entro para a estatística !

Segue anexo foto da Bike, por favor, quem tiver outros contatos de lojas, agradeço a ajuda em replicar, caso tentem vender a bike....

Abraços

Marcelo Lawinsky
Calangos
20091218_063602_scott09_range03.jpg_scott09
Copiado e postado por Bugarin

DESMITIFICANDO, CALOR, LADEIRAS, CICLOVIAS E CICLOFAIXAS

DESMITIFICANDO, CALOR, LADEIRAS, CICLOVIAS E CICLOFAIXAS

 Valci  Barreto



Em qualquer grande centro das grandes cidades, há espaços que não se consegue passar nem mesmo na condição de pedestre. Há lugares tão íngreme, tão estreitos que até o pedestre prefere  circular por distancias maiores do que enfrentar este ou aquele espaço mais dificultoso.

Esta afirmação vale para pedestre, bicicleta, moto e carro.

Por outro lado, mesmo com todos os apertos e ausências de ciclovias, ciclofaixas, há condições de usar a bicicleta como meio de transporte. Quem pedala sabe buscar os caminhos e sempre os encontra. Em Salvador, por exemplo, há um mito de que não dá para usar bicicleta por falta de ciclovias, ciclofaixas, calor, ladeiras e a brutalidade dos nossos motoristas.

Obvio que, andar de bicicleta em uma cidade como Salvador não é o mesmo que pedalar em qualquer interior. Há obstáculos, sim.

Porém, o maior obstáculo, sem dúvida, é a brutalidade dos nossos motoristas que não respeita quem está em sua frente, seja carro, moto ou, notadamente, bicicleta.

O motorista de veiculo pequeno, respeita uma carreta , parada ou circulando na pista. Se em sua frente está um carro do exercito ou da policia, ele também respeita. Mas se em sua frente está um carro mais barato, uma moto ou uma bicicleta, a ação natural dele é buzinar para a pessoa sair da sua frente. E são buzinadas agressivas, assustadoras.

As outras justificativas, encontradas pelas pessoas de um modo geral para não usar bicicleta  ,só existem pelo hábito do excessivo uso do carro , do ônibus, que praticamente “cegou” as pessoas para as possibilidades do uso da bicicleta como meio de transporte.

Pois bem: o calor pode ser vencido se o ciclista levar em seu bagageiro ou cestinha uma toalha molhada e tomar um “banho de gato” no local de destino. Como não temos nem teremos banheiros públicos adequados em Salvador por algumas gerações, e se o governo fizer os vândalos os destruirão, o “ banho de gato”, que é o que se recebe em hospitais em algumas situações, resolve, perfeitamente, esta dificuldade. Não é mesmo que tomar um banho nas cachoeiras que são nossos banheiros de classe média, mas resolve.

Quanto às ladeiras, elas simplesmente não existem em Salvador para as bicicletas. Nossa cidade é plana para este veículo: você pedala de Lauro de Freitas e chega à Suburbana, passando por Itapuan, Iguatemi, Barra, Comercio, Bonfim, Ribeira, sem subir uma ladeira sequer tanto para ir como para voltar.

Estando no Comercio, no Mercado Modelo, por exemplo, e querendo ascender à cidade Alta, você pode subir empurrando a bicicleta pelo Tabuão, Contorno, Montanha ou Ladeira da Preguiça e  não gastará mais do que 8 a dez  minutos empurrando, bem devagar, a sua bicicleta.  Este é o tempo que muitas vezes se espera por um ônibus.

Nos finais de semana, chama-nos a atenção, ver pessoas esperando  até 40 minutos  por um ônibus para determinados destinos, que em menos de vinte se chegaria em bicicleta.

Uma pessoa que está no STIEP e quer ir para o Iguatemi, por exemplo, na maioria das vezes, se estiver em bicicleta chegará bem mais rápido do que de carro ou de ônibus.


Engana-se quem pensar que algum governo fará ciclovias e ciclofaixas para atender à demanda do trafego de bicicleta em Salvador.

Por conta da Copa do Mundo e Futebol, mirabolantes projetos relacionados à mobilidade urbana têm sido apresentados em todas as Midas; não faltam depoimentos das mais diversas autoridades a respeito do tema, e, pelo que se vê e ouve, ninguém deixa afastada a biciceta em suas proposições. De pratico, porém, mais certo que quase nada virá. Teremos ciclovias em vídeos, em projetos, em folders espalhados pela cidade, mas não chão, quase nada.

Alguma coisa virá, mas , sem qualquer dúvida, muito insignificante para o tamanho das nossas necessidades.

Por isto é que, o que melhor podemos fazer para poder pedalar em Salvador é usar o que já temos e a lei nos permite: usar os espaços dos veículos, ocupar as ruas com o direito que já temos em nosso favor; desenvolver campanhas educativas; mudar a cultura dos nossos motoristas; fazê-los entender que a bicicleta tem o mesmo direito do carro no que se refere a circular nas vias publicas.


Levar estas mensagens a empresários do meio de transporte , rádios, TV, discussões on line, marcarmos nossa presença em discussões onde o tema for a mobilidade urbana, enfim, ocupar os espaços, marcar nossa presença onde possível for; fazer tudo para nos respeitarem. Inclusive, visitar cada uma das escolas para motoristas que, em suas aulas, sequer fazem menção à parte do Código de Transito no que se refere às bicicletas. É como se elas não existisssem.

Ocupara as ruas, tentar mudar  a mentalidade das pessoas e amenizando a ira dos nossos motoristas no transito , os resultados serão, sem qualquer dúvida, bem mais benéfico para todos nós do que esperamos por ciclovias.

Desde meados da  década de 1980, que escrevemos a respeito deste  tema, que circulamos em bicicletas pelas ruas de Salvador;  que pregamos o “evangelho” em favor das bicicletas em nossa cidade, inclusive em benefício do nosso turismo. Estamos em 2011 e , sequer, conseguimos a liberação do Plano Inclinado Gonçalves para o acesso de bicicleta.

Como esperar, então, por ciclovias  e ciclofaixas?

Se por elas foessemos esperar, até hoje nossos passeios estariam limitados ao parque da centenário, que chamam de ciclovia, à  ciclovia da orla. Quase nada, ainda mais se consideramos  já fomos  a órgãos públicos, tratar do assunto , alem de , diuturnamente, divulgarmos nossas ações em nossos blogs acessados por milhares de pessoas do mundo inteiro.

Minha dica sempre foi: agradeceremos se vierem ciclovias, ciclofaixas, estacionamentos para bicicletas, mas continaremos pedalando por aí, mesmo sem elas, mesmo com toda a brutalidade, estupidez , até, dos nossos motoristas. Estes, sim, sem qualquer dúvida, o maior obstáculo ao uso da bicicleta como meio de transporte em Salvador.

Estou convencido de que, virão pontes, estradas, metrôs, ainda que micros, VLT, BRT, mas ciclovias, jamais: os homens que dominam o transporte urbano, que influem diretamente no comando dos órgãos públicos,  não querem bicicletas nos seus caminhos. Vamos buscar os nossos que já estão aí que nós, que já andamos de bicicletas, já descobrimos.

O Poder Público falhou na educação dos nossos motoristas. Vamos tentar fazer o que o Governo até hoje não conseguiu, distribuindo panfleto, conversando, convencendo, sensibilizando, levando as lições para todos, inclusive a muitos dos ciclistas que insistem em fazer das ruas e ciclovias pistas de corridas;de acrobacias; pedalar na contra mão; subir em passeios ; e  não observar os espaços dos pedestres , demonstrando assim que a falta de educação não é só dos motoristas sendo estas apenas bem mais perigosos.

Falta de Educação ; de  respeito; preconceitos quanto ao uso da bicicleta e a brutalidade dos nossos motoristas são os grandes obstáculos para não se pedalar em Salvador, jamais ausência de ciclovias ou de ciclofaixas. Comemoramos todas que vierem. Porém, mesmo sem elas, já estamos comemorando mais de trinta anos pedalando pelas nossas ruas , em todos os cantos da nossa cidade, que ingrata com nossas magrelas, sequer permite o seu  acesso pelo Elevador Lacerda ou Plano Inclinado. Se não faz o tão simples, de custo quase zero, como esperar que façam ciclovias e ciclofaixas?

Ainda bem que já pedalamos sem elas.





COMENTARIOS

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Motorista bate em carro e moto": 

[url=http://dailymagazines.net]Daily Magazines[/url] 
I am full of admiration and positive feelings. Very nice, clean and pleasant. All the best for the author. 

Publicada em 06/06/2011 às 09h30. Atualizada em 06/06/2011 às 09h44 COMPARTILHE TWITTAR Ciranda Café expõe mostra "Água, Tributo à Vida"

Copiado do  http://ibahia.com

Na exposição serão exibidos registros fotográficos captados digitalmente por participantes da ECOA PSO Salvador I  

 Marília Galvão   (marilia.galvao@redebahia.com.br)  

A mostra Fotográfica, cujo tema “Água, Um Tributo À Vida”, será aberta no Ciranda Café Cultura & Artes. Serão exibidos registros fotográficos captados digitalmente por participantes da ECOA PSO Salvador I. Estão programadas também: Ciclo de palestras, atividades grupais junto à comunidade e visitas guiadas para alunos da rede pública escolar.

Exposição Água, Um Tributo À VidaDe 04 a 30 de Junho
Entrada franca
Postado por Bugarin

Motorista bate em carro e moto

segunda-feira, 6 de junho de 2011

dia mundial do meio ambiente

Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, a gente tem uma ótima desculpa para pensar no que cada um tem feito pelo planeta em que vivemos, a nossa casa. Pequenos gestos, simples atitudes e iniciativas cotidianas, mesmo que individuais, podem ter grande impacto. É não atirar lixo na rua, é evitar o desperdício de água na torneira ou no chuveiro, é ... pedalar!
Sem virar um pregador-mala, tento, sempre que possível, contar o que rola comigo. Há dois anos uso a bike como transporte para ir ao trabalho e voltar para casa. Isso tem me feito economizar dinheiro, ganhar disposição e saúde, desestressar e, de quebra, reduzir minha cota particular de emissão de poluentes. Sempre que posso, falo sobre como é bom ir trabalhar de bike, ir para a minha pelada de bike, sair pra comprar pão de bike, dar um pulo no shopping de bike, ir pra cima e pra baixo de bike...
Então hoje resolvi, neste Dia do Meio Ambiente, dar minha contribuição para divulgar o trabalho bonito dos bike anjos. É uma galera que ajuda quem quiser pedalar pelas ruas das grandes cidades mas está inseguro, com medo do trânsito e sem saber que rota escolher. É só chamar esse pessoal para ver como as coisas fcm mas fáceis. São voluntários e não vão cobrar nada pela gentileza. É isso aí. Os caras e as meninas são anjos de verdade... mas não têm asas não... o negócio é no pedal mesmo.
Quem quiser conhecer é só clicar AQUI, no link dos Bike Anjos.
E vale dar uma espiada em dois vídeos com reportagens da TV, baixadas no Youtube, sobre os Bike Anjos. Uma delas saiu na semana passada no Bom Dia Brasil, da TV Globo:

 
 Mauricio Vergne