Caro Sergio,
vivemos em um mundo embrutecido, mal educado, desrespeitoso. Isto vale para o motorista de carro, de qualquer carro, motociclista e ciclista. Se voce prestar atenção, com uma simples parada para observar, verá que nosso provo precisa urgente de uma ampla campanha educativa. Os ciclistas não respeitam os limites da bicicleta, arranham carros, estacionam emporcalhando as pinturas das casas ao enconstar suas bicicletas nas paredes, não deixam espaços para o pedestre passar . E pedestre, em vez de pedir licença, se se desviar da bicicleta, pedir para tirar daqueles local, esbraveja, chinga: Isto aqui é lugar para bicicleta? Este mesmo pedestre, com uma passarela ao lado, prefere atravessar a pista, muitas vezes para para encontrar a morte. Tudo, ou quase tudo, por conta a preguiça e da cultura da pressa.
Porém, as agressões,quando feitas por motoristas são mais arriscadas, até mesmo pela força , poder, arrogancia que o forte imprime aos seus atos, em relação aos mais fracos.
Aí, chegamos aos taxis e ônibus, sem dúvida os piores. Por estarem mais tempos em seus veiculos, dominarem mais o volante e ate mesmo absorver a pressa dos passageiros, terminam se achando os donos das ruas. Há, entre os motoristas, de qualquer carro, o sentimento de que a pista é somente do carro. São tão mal educados que , até o carro que está em sua frente ele acha que tem que sair correndo para o detras passar. É como se a preferencia fosse do mais forte, do que está atras, e não do que é mais fraco, ou do que está em sua frete. Desenvolveu-se o extremo egoismo , um sentimento de que, qualquer coisa que está em sua frente deve ser afastado; que não se pode andar devagar, que tem que correr, que o ritimo da pressa deve predominar. A pressa é uma coisa tão forte que, mesmo aguardando um elevador, as pessoas ficam agoniadas porque ele não chega no tempo que ele acha que tem que chegar. Se uma pessoa, por qualquer motivo, demora um pouquinho mais para entrar no elevador, há uma sensação de incomodo nos impacientes, que , em verdade são mal educados, desrespeitadores dos ritimos dos mais lentos, por gosto ou por qualquer outra rqazão.PORQUE A PRESSA? Porque tornou-se uma cultura, uma fora de ser , uma forma de ver o mundo: tem que girar rápido e quando mais rápido melhor. Comportamento que deve ser modificado. Deve-se buscar o ritmio naturas das coisas e das pessoas. E respeitar ao de cada um.
Só que, quando a pressa é do motorista, que tem em sua frente uma bicicleta ou um pedestres, ela se transforma em violencia, agressão; "TEM QUE SAIR DA MINHA FRENT, senão eu passo por cima" É o que pensa o motorista. E quanto maior e mais caro o carro, maior a arrogancia. Daí o sentimento mais forte em relaçao ao ônibus, taxi e caminhonetes, especialmente as mais caras. Os carros utilitários, de um modo geral também.
Agora, em tempos de campanha, até os motoristas dos politicos que, como líderes, deveriam dar o exemplo, fazem o contrário:
elevam todo o som e, com pressa quem que todos saiam da sua frente,
Vamos aproveitar as campanhas políticas para dizer:
Não vamos votar em candidatos cujos motoriestas elevam o som ao nível conhecido do insuportável.
Não vamos votar em candidato cujos motoristas agridem, atropelam, agrediem , tiram finos em bicicletas.
Já escolhi, pelo menos dois para não votar:
um motorista de um candidato de nome Virgilio.
E um motorista da campanha de uma tirada a bonitinha, já tiraram votos dos seus patrões. Pelo menos o meu eles não terão: estão dirigindo na maior falta de respeito a quem está em sua frente.
Estes candidatos, quaisquer deles, não podem ser eleitos: são pessimos exemplos.
Quem estiver de acordo, pedimos divulgar esta mensagem.
Mas há tempo de eles proprios mudarem. Vamos estar atentos a tudo. Inclusive aos motoristas dos candidatos da proxima eleição.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
editor do bikebook.blogspot.com
muraldebugarin.com
==============================
Muito importante a sua sugestão de uma ampla campanha educativa. Que devemos começar pelos nossos ciclistas que , também não respeitam as regras de transito , sobem em passeios, buzinam agressivamente, atropelam e assustam pedestres. Desenvolvemos, em nossos passeios, campanhas educativas junto aos ciclistas. Muito tem melhorado. Mas é preciso mais. Paralelamente, vamos fazer uma campanha em favor da educação no transito, começando os ciclitas a pedir aos seus pais, irmãos, vizinhos, motoristas para mudar esta postura que tanto mal faz a todos.
Ao entrarmos em um taxi, vamos conversar com estes motoristas. Nossa mae , pai, irmão que dirige, deve ser advertido do mal que eles nos causam, e eles proprios, ao não respeitar quem está em sua frente.
Mesmo após a lei seca, o Brasil é um dos paises que mas mata no transito.
Vamos ajudar a mudar. Já começamos, pelas bicicletas.
Temos um projeto antigo que ainda não implantamos: PEDAL DO PONTO DE ONIBUS E DO PONTO DE TAXI:
ENTRARMOS NOS ONIBUS, COM PANFLETOS, CONVERSAS, PEDIDO DE AJUDA: DEIXEM AS BICICLETAS CIRCULAREM COMO AUTORIZA A LEI.
Campanha desta, não precisa organizar grupos grandes, colocar duas mil pessoas nas ruas. Grpos de dois tres ciclistas já podem começar agora.
Pelo menos quando tomo um taxi, estou em alguma carona, já começo a fazer o meu discusso em favor da educação do motorista.
Que tal , todos nós já começarmos com os motoristas que já temos em casa?
Eu já começei. Os da minha casa, já pensam bem diferente. E fazem diferente porque tem um ciclsita dentro de casa , todos os dias pedindo: não dirija colado na bicicleta, não tire fino, não a ultrapasse tirando fino.
Coisas simples. Mas que dá resultado. Vamos amplicar a campanha, cada um fazendo o mesmo em nosso dia a dia.
Com a palavra, também, os professores das escolas , condutores de veiculos escolares, que, dando mal exemplo, só chamam seus clientes buzinando: nas suas casas e nas portas das escolas. E tendo o mesmo comportanto dos motoristas de carro e ensinando seus conduzidos a se comportar da mesma forma. Ou seja, dentro de casa a falta de educação.
Não vams parar. Vamos em frente. A palavra ajuda. E muito.
Editores: VALCI BARRETO, Advogado, estudante de jornalismo. Fones: 9999-9221 (Tim), 3384-3419 e 8760-7969 (Oi). Email: valcibarretoadv@yahoo.com.br. Colaboradores: Itana Mangieri, Alberto Bugarin e Sérgio Bezerra. Todos blogueiros, cicloativistas e amantes de livros, fotos e videos - Interesses do Blog: reportagens, artigos, com destaque especial para passeios de bicicletas, livros, cultura em geral, cicloativismo, cicloturismo e educação para o trânsito. Colaborações serão sempre bem vindas.
sábado, 23 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Pedal das Fraldas poderia ser o nascimento de uma Campanha Pró-Ciclista
Estou amadurecendo esta idéia. Pensem: Que tal começarmos a reeducar o motorista soteropolitano para ele entender, acolher e, acima de tudo, RESPEITAR o ciclista??
Sinto-me um tanto acuado, quase todos os dias, pelos nossos IRMÃOS TAXISTAS, quando vou ou retorno do serviço. (trabalho num órgão governamental ligado à Cultura)
Eu também estou indo trabalhar; eles já estão fazendo isso.
E para que eles ficam "jogando" o carro em cima de mim?? Não roubei, nem matei. Muito menos, estuprei. Parecem ter uma pressa maior que a de todos os outros motoristas. O lugar do taxista é a rua. O do ciclista, também. Não somos competidores, não estamos disputando absolutamente NADA. Para que tanta falsa pressa?? (Toda vez que eu pegava táxi, era aquela maresia... E ponha MARESIA nisso)
Hoje, ouço buzinadas, vejo piscadas de faróis, escuto freadas atrás de mim. O engraçado e esquisito é que 99% das vezes são nossos AMIGOS TAXISTAS. Já perdi a conta, em menos de um mês transitando DIARIAMENTE e cuidadosamente sobre uma magrela (a 'Favorita') com cestinha, descanso e buzina trin-trin. Bicicleta característica de um pedalante que não estressa, não desrespeita e não agride o pedestre, como vários que vejo. E procuro dar exemplo. Já chamei a atenção de um ciclista há uns dias por quase atropelar um garoto por imprudência. Tomei consciência da situação do ciclista e do pedestre - tão importante quanto - em pouquíssimos dias.
Modifiquei e quero, a cada dia, melhorar minha relação com o trânsito. Sou parte ATIVA dele. Quero que os carros cheguem nas garagens intactos. Os motoristas (homens e mulheres) cheguem em paz em suas casas, nos seus trabalhos. Mas isso depende de TODOS nós.
Os de ônibus até que já estão acostumando com a minha presença a cada manhã, intermédio e noite. Já tem um motorista de ônibus que acena quando eu passo perto do veículo que ele conduz, tão cuidadosamente, aqui no Centro. Salvador é realmente "plana" para a bicicleta. Uns aclivezinhos aqui e acolá, mas na maioria das ruas, é quase tudo plano aqui pela parte central da cidade. Tirando o Pelourinho, claro. Sei que há bairros nos quais é bem mais difícil dizer isso. Mas já andei por boa parte da cidade, de bike, nestes últimos dias. Só depende da boa vontade de USAR a bicicleta como meio de transporte.
Economizo, faço atividade física moderada e ainda por cima ganho tempo: não preciso procurar estacionamento, não estresso com o ladrão que vai levar o carro com seguro vencido... basta uma tranca e voi lá, como diriam os franceses!
A questão é: o ciclista precisa deixar CLARO que ele não é um E.T. e o motorista PRECISA ser convencido disso!!! Principalmente o motorista profissional do trânsito.
Taxistas, deixem de achar que sou "alvo".
Não sou pato. Sou CAMELO!!!
Boa tarde e um excelente fim de semana.
Ps.: amanhã tem jabuti. todos estão convidados a conhecer este lado da vida. Sobre duas rodas.
Atire a primeira bolinha de papel aquele que NUNCA quis andar livre, numa bike, pela cidade!!!!!!!!
(ver cartilha dos jabutis vagarosos neste blog)
Sérgio Bezerra
Sinto-me um tanto acuado, quase todos os dias, pelos nossos IRMÃOS TAXISTAS, quando vou ou retorno do serviço. (trabalho num órgão governamental ligado à Cultura)
Eu também estou indo trabalhar; eles já estão fazendo isso.
E para que eles ficam "jogando" o carro em cima de mim?? Não roubei, nem matei. Muito menos, estuprei. Parecem ter uma pressa maior que a de todos os outros motoristas. O lugar do taxista é a rua. O do ciclista, também. Não somos competidores, não estamos disputando absolutamente NADA. Para que tanta falsa pressa?? (Toda vez que eu pegava táxi, era aquela maresia... E ponha MARESIA nisso)
Hoje, ouço buzinadas, vejo piscadas de faróis, escuto freadas atrás de mim. O engraçado e esquisito é que 99% das vezes são nossos AMIGOS TAXISTAS. Já perdi a conta, em menos de um mês transitando DIARIAMENTE e cuidadosamente sobre uma magrela (a 'Favorita') com cestinha, descanso e buzina trin-trin. Bicicleta característica de um pedalante que não estressa, não desrespeita e não agride o pedestre, como vários que vejo. E procuro dar exemplo. Já chamei a atenção de um ciclista há uns dias por quase atropelar um garoto por imprudência. Tomei consciência da situação do ciclista e do pedestre - tão importante quanto - em pouquíssimos dias.
Modifiquei e quero, a cada dia, melhorar minha relação com o trânsito. Sou parte ATIVA dele. Quero que os carros cheguem nas garagens intactos. Os motoristas (homens e mulheres) cheguem em paz em suas casas, nos seus trabalhos. Mas isso depende de TODOS nós.
Os de ônibus até que já estão acostumando com a minha presença a cada manhã, intermédio e noite. Já tem um motorista de ônibus que acena quando eu passo perto do veículo que ele conduz, tão cuidadosamente, aqui no Centro. Salvador é realmente "plana" para a bicicleta. Uns aclivezinhos aqui e acolá, mas na maioria das ruas, é quase tudo plano aqui pela parte central da cidade. Tirando o Pelourinho, claro. Sei que há bairros nos quais é bem mais difícil dizer isso. Mas já andei por boa parte da cidade, de bike, nestes últimos dias. Só depende da boa vontade de USAR a bicicleta como meio de transporte.
Economizo, faço atividade física moderada e ainda por cima ganho tempo: não preciso procurar estacionamento, não estresso com o ladrão que vai levar o carro com seguro vencido... basta uma tranca e voi lá, como diriam os franceses!
A questão é: o ciclista precisa deixar CLARO que ele não é um E.T. e o motorista PRECISA ser convencido disso!!! Principalmente o motorista profissional do trânsito.
Taxistas, deixem de achar que sou "alvo".
Não sou pato. Sou CAMELO!!!
Boa tarde e um excelente fim de semana.
Ps.: amanhã tem jabuti. todos estão convidados a conhecer este lado da vida. Sobre duas rodas.
Atire a primeira bolinha de papel aquele que NUNCA quis andar livre, numa bike, pela cidade!!!!!!!!
(ver cartilha dos jabutis vagarosos neste blog)
Sérgio Bezerra
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
VER DE TREM
C O N V I T E
qui, 21/08/2008 - 22:28 — valci barreto
O Projeto Música no Trem com o objetivo de contribuir através da
solidariedade, vislumbrando garantir a dignidade na construção da
igualdade social, mobilizando a opinião pública para a
conscientização das obrigações dos poderes públicos e os direitos
dos cidadãos, convida V. Senhoria e família para participarem do
?Forró Solidário? que será realizado com a intenção de apoiar
as entidades que atuam voluntariamente no Subúrbio Ferroviário pela
melhoria da qualidade de vida.
Para participar do evento, solicitamos a doação de 3 quilos de
alimento básico sortido não perecível
(menos sal). Receberemos também livros, roupas, brinquedos e calçados
em boas condições de uso.
O alimento doado será trocado por ingressos para sorteio de brindes no
final do evento.
PROGRAMAÇÃO
Música ao vivo no trem com Saul Avelar e Trio de Forró. Serviço de
bar a bordo.
DIA 24 DE AGOSTO DE 2008.
10:00h ? Abertura ? Estação da Calçada
11:00h ? Embarque no Trem
11:15h ? Partida do trem
11:50h ? Chegada em Paripe
12:30h ? Chegada de retorno na Calçada.
Contatos: 3492-0715 / 9145-3006 / 8767-0941 / 8122-6297
E-mail: verdetrem@bol.com.br
Salvador ? Bahia
qui, 21/08/2008 - 22:28 — valci barreto
O Projeto Música no Trem com o objetivo de contribuir através da
solidariedade, vislumbrando garantir a dignidade na construção da
igualdade social, mobilizando a opinião pública para a
conscientização das obrigações dos poderes públicos e os direitos
dos cidadãos, convida V. Senhoria e família para participarem do
?Forró Solidário? que será realizado com a intenção de apoiar
as entidades que atuam voluntariamente no Subúrbio Ferroviário pela
melhoria da qualidade de vida.
Para participar do evento, solicitamos a doação de 3 quilos de
alimento básico sortido não perecível
(menos sal). Receberemos também livros, roupas, brinquedos e calçados
em boas condições de uso.
O alimento doado será trocado por ingressos para sorteio de brindes no
final do evento.
PROGRAMAÇÃO
Música ao vivo no trem com Saul Avelar e Trio de Forró. Serviço de
bar a bordo.
DIA 24 DE AGOSTO DE 2008.
10:00h ? Abertura ? Estação da Calçada
11:00h ? Embarque no Trem
11:15h ? Partida do trem
11:50h ? Chegada em Paripe
12:30h ? Chegada de retorno na Calçada.
Contatos: 3492-0715 / 9145-3006 / 8767-0941 / 8122-6297
E-mail: verdetrem@bol.com.br
Salvador ? Bahia
Olá, Valci!
Bom dia! Parabéns pela iniciativa! Segue abaixo o release que enviamos para toda a imprensa sobre a disponibilidade da biblioteca da Caballeros de Santiago para o grande público. Em anexo, outro release, com detalhes sobre as mais de 200 obras doadas pelo governo da Espanha para a biblioteca da Associação.
Grande abraço!
Brenda
Ações para incentivar o hábito de ler são sempre bem vindas, principalmente no Brasil, país que ostenta baixo índice de leitura. De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura do Brasil, publicada no início de 2008, o brasileiro lê cerca de 4,7 livros por ano. Segundo a pesquisa, o Nordeste possui uma média abaixo da nacional, 4,2 livros por ano, na frente apenas da região Norte (3,9 livros/ano). A pesquisa confirmou também que as mulheres lêem mais que os homens, 5,3 contra 4,1 livros por ano.
Entre os fatores que dispersam o brasileiro dos livros estão a baixa qualidade da educação, o valor alto das publicações, o índice ainda evidente de analfabetismo funcional no país e a inserção de hábitos eletrônicos na obtenção de informações, como rádio, televisão e internet. Em Salvador, além das bibliotecas públicas, muitos acervos particulares também estão disponíveis para consulta, de forma gratuita. Por exemplo, a biblioteca da Associação Cultural Caballeros de Santiago dispõe de mais de 7 mil livros e acaba de receber nova remessa, com aproximadamente 200 publicações e materiais audiovisuais, doada pelo governo espanhol.
Estamos disponíveis para maiores informações sobre o local e o acervo da biblioteca.
Grata pela atenção,
Brenda Ramos
Frente & Verso Comunicação Integrada
(71) 8102-7862
ACERVOS PARTICULARES ABERTOS AO PÚBLICO
Seja na escola, no trabalho ou como forma de lazer, o hábito de ler possui um papel de fundamental importância na promoção do desenvolvimento cultural, científico, político e econômico dos povos e dos indivíduos. Por isso, formas de incentivar a leitura - principalmente dos jovens – têm sido discutidas com freqüência. Em Salvador, muitos acervos particulares também estão disponíveis para consulta pública, de forma gratuita.
Como o hábito de ler e visitar bibliotecas é difundido principalmente através das escolas e instituições de ensino, a Associação Cultural Caballeros de Santiago proporciona uma verdadeira viagem à cultura hispânica através das letras. Com mais de 47 anos em funcionamento, cerca de 1200 visitantes por mês passam pela biblioteca, entre eles, estudantes da própria instituição, alunos de outras escolas e também pesquisadores.
A coordenadora pedagógica da Caballeros de Santiago enfatiza a importância do hábito da leitura no aprendizado e como os professores têm papel fundamental de estimular o jovem a freqüentar a biblioteca. “Ler é um instrumento significativo que nos leva a descobrir um mundo novo e a ampliar nossos conhecimentos. A leitura é muito importante no processo de aprendizagem de uma língua, pois é através dela que se trabalha a internalização de estruturas gramaticais, o enriquecimento de vocabulário, a descoberta de palavras novas, tornando assim o conhecimento mais amplo e diversificado".
Dentro do acervo da Caballeros, é possível viajar por todas as edições do clássico espanhol Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes. São dezenas de obras de importantes autores da língua espanhola, como Neruda, García Lorca, Gabriel García Márquez e Isabel Allende. A biblioteca também dispõe de dicionários, livros infantis e um completo acervo de livros, revistas, folhetos e guias sobre o Caminho de Santiago, um dos destinos turísticos mais frequentados pelos brasileiros na Espanha.
Além de obras literárias que abordam a história da cultura e dos movimentos artísticos ligados à Espanha, a biblioteca da Caballeros possui periódicos atualizados, como os jornais El País, El Correo Gallego, La Región e El Mundo. Entre as revistas, destacam-se a Muy Interessante, Geo, Deviagens, Capital, Saber Vivir e a Que Leer. Todos os exemplares estão disponíveis para consulta e pesquisa.
Para agregar mais valor ao acervo da instituição e promover a cultura espanhola além de suas fronteiras, o Ministério da Educação e Cultura da Espanha doou um acervo com 233 obras literárias e materiais multimídias para a biblioteca da Associação Cultural Caballeros de Santiago. Dentre as obras doadas para a biblioteca da Caballeros de Santiago, destacam-se livros sobre grandes pintores espanhóis, como Picasso e Miró e a arte cinematográfica espanhola. Uma dos títulos que mais chama a atenção é uma coleção sobre a Semana Santa na Galícia. Os três volumes foram doados por Manuel Luis Rodriguez Gonzalez, secretário geral de emigração da Xunta de Galicia, órgão do Governo da Galícia voltado para o suporte e atendimento dos galegos que moram fora do país europeu.
Os títulos, podem ser consultados gratuitamente pela manhã, no intervalo de 8h às 12h, e pela tarde, das 14h às 20h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 11h30 e das 12h30 às 16h, aos sábados. A biblioteca da Associação Cultural Caballeros de Santiago fica na Rua da Paciência, Nº 441, Rio Vermelho. Mais informações através dos telefones (71) 3334-4342/0241.
20.08.08)
Jornalista Responsável:
Tatiany Carvalho – (71) 8105-9101
E-mail: tatiany@frenteeverso.com
Jornalista Assistente:
Brenda Ramos – (71) 8102-7862
E-mail: brenda@frenteeverso.com
Bom dia! Parabéns pela iniciativa! Segue abaixo o release que enviamos para toda a imprensa sobre a disponibilidade da biblioteca da Caballeros de Santiago para o grande público. Em anexo, outro release, com detalhes sobre as mais de 200 obras doadas pelo governo da Espanha para a biblioteca da Associação.
Grande abraço!
Brenda
Ações para incentivar o hábito de ler são sempre bem vindas, principalmente no Brasil, país que ostenta baixo índice de leitura. De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura do Brasil, publicada no início de 2008, o brasileiro lê cerca de 4,7 livros por ano. Segundo a pesquisa, o Nordeste possui uma média abaixo da nacional, 4,2 livros por ano, na frente apenas da região Norte (3,9 livros/ano). A pesquisa confirmou também que as mulheres lêem mais que os homens, 5,3 contra 4,1 livros por ano.
Entre os fatores que dispersam o brasileiro dos livros estão a baixa qualidade da educação, o valor alto das publicações, o índice ainda evidente de analfabetismo funcional no país e a inserção de hábitos eletrônicos na obtenção de informações, como rádio, televisão e internet. Em Salvador, além das bibliotecas públicas, muitos acervos particulares também estão disponíveis para consulta, de forma gratuita. Por exemplo, a biblioteca da Associação Cultural Caballeros de Santiago dispõe de mais de 7 mil livros e acaba de receber nova remessa, com aproximadamente 200 publicações e materiais audiovisuais, doada pelo governo espanhol.
Estamos disponíveis para maiores informações sobre o local e o acervo da biblioteca.
Grata pela atenção,
Brenda Ramos
Frente & Verso Comunicação Integrada
(71) 8102-7862
ACERVOS PARTICULARES ABERTOS AO PÚBLICO
Seja na escola, no trabalho ou como forma de lazer, o hábito de ler possui um papel de fundamental importância na promoção do desenvolvimento cultural, científico, político e econômico dos povos e dos indivíduos. Por isso, formas de incentivar a leitura - principalmente dos jovens – têm sido discutidas com freqüência. Em Salvador, muitos acervos particulares também estão disponíveis para consulta pública, de forma gratuita.
Como o hábito de ler e visitar bibliotecas é difundido principalmente através das escolas e instituições de ensino, a Associação Cultural Caballeros de Santiago proporciona uma verdadeira viagem à cultura hispânica através das letras. Com mais de 47 anos em funcionamento, cerca de 1200 visitantes por mês passam pela biblioteca, entre eles, estudantes da própria instituição, alunos de outras escolas e também pesquisadores.
A coordenadora pedagógica da Caballeros de Santiago enfatiza a importância do hábito da leitura no aprendizado e como os professores têm papel fundamental de estimular o jovem a freqüentar a biblioteca. “Ler é um instrumento significativo que nos leva a descobrir um mundo novo e a ampliar nossos conhecimentos. A leitura é muito importante no processo de aprendizagem de uma língua, pois é através dela que se trabalha a internalização de estruturas gramaticais, o enriquecimento de vocabulário, a descoberta de palavras novas, tornando assim o conhecimento mais amplo e diversificado".
Dentro do acervo da Caballeros, é possível viajar por todas as edições do clássico espanhol Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes. São dezenas de obras de importantes autores da língua espanhola, como Neruda, García Lorca, Gabriel García Márquez e Isabel Allende. A biblioteca também dispõe de dicionários, livros infantis e um completo acervo de livros, revistas, folhetos e guias sobre o Caminho de Santiago, um dos destinos turísticos mais frequentados pelos brasileiros na Espanha.
Além de obras literárias que abordam a história da cultura e dos movimentos artísticos ligados à Espanha, a biblioteca da Caballeros possui periódicos atualizados, como os jornais El País, El Correo Gallego, La Región e El Mundo. Entre as revistas, destacam-se a Muy Interessante, Geo, Deviagens, Capital, Saber Vivir e a Que Leer. Todos os exemplares estão disponíveis para consulta e pesquisa.
Para agregar mais valor ao acervo da instituição e promover a cultura espanhola além de suas fronteiras, o Ministério da Educação e Cultura da Espanha doou um acervo com 233 obras literárias e materiais multimídias para a biblioteca da Associação Cultural Caballeros de Santiago. Dentre as obras doadas para a biblioteca da Caballeros de Santiago, destacam-se livros sobre grandes pintores espanhóis, como Picasso e Miró e a arte cinematográfica espanhola. Uma dos títulos que mais chama a atenção é uma coleção sobre a Semana Santa na Galícia. Os três volumes foram doados por Manuel Luis Rodriguez Gonzalez, secretário geral de emigração da Xunta de Galicia, órgão do Governo da Galícia voltado para o suporte e atendimento dos galegos que moram fora do país europeu.
Os títulos, podem ser consultados gratuitamente pela manhã, no intervalo de 8h às 12h, e pela tarde, das 14h às 20h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 11h30 e das 12h30 às 16h, aos sábados. A biblioteca da Associação Cultural Caballeros de Santiago fica na Rua da Paciência, Nº 441, Rio Vermelho. Mais informações através dos telefones (71) 3334-4342/0241.
20.08.08)
Jornalista Responsável:
Tatiany Carvalho – (71) 8105-9101
E-mail: tatiany@frenteeverso.com
Jornalista Assistente:
Brenda Ramos – (71) 8102-7862
E-mail: brenda@frenteeverso.com
PEDAL DAS FRALDAS E DA LIBERTAÇÃO
Grande sergio,
Preciso de sua ajuda para que o PEDAL DAS FRALDAS , SEJA O PEDAL DA LIBERTAÇÃO DOS CICLISTAS BAIANOS.
EXPLICANDO:
Os ciclistas estão viciados em só pedalar quando alguém chama , quando há um grande evento, tipo asbeb/sbb e outros: ficam lá uma duas horas, esperando sair, tendo que toda uma parafernália:
Carro de som, batedores, policia, camisetas , carimbos e protocolos.
Nada contra os grandes eventos.
Mas vamos estimular: criação de pequenos grupos tipo lebres, naturabikeação, jabutis, piratas de bike, amigos de Tony, suba ai ,para pedalar por ai em qualquer dia e hora.
O sentido é ocupar as ruas com bicicletas. Tentar educar em todos os sentidos, inclusive fazer chegar até os motoristas de carro, que bicicleta em o mesmo direito de usar as ruas que são usadas para os carros.
Imagino centenas de pequenos grupos, saindo de todos cantos da cidade para pedalar por ai, com os cuidados, atenções , respeito, civiliade que deve prevalecer em qualquer lugar.
Então, quero sua ajuda para divulgar o
PEDAL DAS FRALDAS, DO JEITO QUE ESTÁ POSTADO NO MURALDEBUGARIN.COM E NO BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
CLARO QUE VOCE VAI DIZER TUDO AQUILO, COMO FAZ TODO GENIO, COM DUAS OU TRES FRASES E UM DESENHO:
VARIOS GRUPOS CICULANDO POR TODA A BAHIA. ESTE VAI SER DAS FRALDAS . mas também um símbolo, um marco de uma nova historia de ciclismo baiano em direção ao uso da bicicleta como meio de transporte, que é nosso objetivo marior, por tudo que já conversamos.
VAMOS AVANCAR PARA NÃO HAVER DESTINO NEM CONCENTRAÇÃO em um só local. Vamos estimular os grandes mais também os de apenas cinco dez pessoas.
VOCE, ITANA, OS ARTISTAS DA BIKE E DAS COMUNICAÇOES COM AS PALAVRAS, CARTAZES E DESENHOS: COISAS DE GENIO!
Estou publicando aqui a mensagem, para que outros também possam, se puderem e desejarem, colaborar com os movimentos cicloativistas.
Ninguém melhor que você, quanto à experiência do dia a dia, já que agora usa DIARIA,MINUTA, SEGUNDAMENTE A BICICLETA PARA IR AO TRABALHO E A TODOS OS CANTOS, APENAS DE BIKE, a exemplo do que já faz nosso querido Ary Gil.
Está na hora de não ficarmos limitados a passeios dos grandes grupos: todos são grandes, ainda que um so pedalando por aí.
E SARAVÁ!
Preciso de sua ajuda para que o PEDAL DAS FRALDAS , SEJA O PEDAL DA LIBERTAÇÃO DOS CICLISTAS BAIANOS.
EXPLICANDO:
Os ciclistas estão viciados em só pedalar quando alguém chama , quando há um grande evento, tipo asbeb/sbb e outros: ficam lá uma duas horas, esperando sair, tendo que toda uma parafernália:
Carro de som, batedores, policia, camisetas , carimbos e protocolos.
Nada contra os grandes eventos.
Mas vamos estimular: criação de pequenos grupos tipo lebres, naturabikeação, jabutis, piratas de bike, amigos de Tony, suba ai ,para pedalar por ai em qualquer dia e hora.
O sentido é ocupar as ruas com bicicletas. Tentar educar em todos os sentidos, inclusive fazer chegar até os motoristas de carro, que bicicleta em o mesmo direito de usar as ruas que são usadas para os carros.
Imagino centenas de pequenos grupos, saindo de todos cantos da cidade para pedalar por ai, com os cuidados, atenções , respeito, civiliade que deve prevalecer em qualquer lugar.
Então, quero sua ajuda para divulgar o
PEDAL DAS FRALDAS, DO JEITO QUE ESTÁ POSTADO NO MURALDEBUGARIN.COM E NO BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
CLARO QUE VOCE VAI DIZER TUDO AQUILO, COMO FAZ TODO GENIO, COM DUAS OU TRES FRASES E UM DESENHO:
VARIOS GRUPOS CICULANDO POR TODA A BAHIA. ESTE VAI SER DAS FRALDAS . mas também um símbolo, um marco de uma nova historia de ciclismo baiano em direção ao uso da bicicleta como meio de transporte, que é nosso objetivo marior, por tudo que já conversamos.
VAMOS AVANCAR PARA NÃO HAVER DESTINO NEM CONCENTRAÇÃO em um só local. Vamos estimular os grandes mais também os de apenas cinco dez pessoas.
VOCE, ITANA, OS ARTISTAS DA BIKE E DAS COMUNICAÇOES COM AS PALAVRAS, CARTAZES E DESENHOS: COISAS DE GENIO!
Estou publicando aqui a mensagem, para que outros também possam, se puderem e desejarem, colaborar com os movimentos cicloativistas.
Ninguém melhor que você, quanto à experiência do dia a dia, já que agora usa DIARIA,MINUTA, SEGUNDAMENTE A BICICLETA PARA IR AO TRABALHO E A TODOS OS CANTOS, APENAS DE BIKE, a exemplo do que já faz nosso querido Ary Gil.
Está na hora de não ficarmos limitados a passeios dos grandes grupos: todos são grandes, ainda que um so pedalando por aí.
E SARAVÁ!
PEDAL DAS FRALDAS E DA LIBERTAÇAO.
PARA O PRODUTOR CULTURAL E PARCEIRO, SERGIO BEZERRA E DEMAIS QUE QUEIRAM COLABORAR:
— valci barreto
EDITOR DO BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
COMO EU NAO SEI DESENHAR, DESENHEM NA CABEÇA , SUA E DE TODOS OS CICLISTAS:
GRUPOS DE CINCO, DEZ, QUINZE OU DE UM MILHÃO DE CICLISTAS, EM FILA INDIANA, SAINDO DE TODOS OS CANTOS DA CIDADE E EM TODAS AS DIREÇÕES, OCUPANDO AS RUAS, QUE POR DIREITO E TAMBÉM DAS BICICLETAS.
Preciso de sua ajuda para que o PEDAL DAS FRALDAS , SEJA O INICIO DESTA NOVA EXPERIENCIA.
EXPLICANDO:
Os ciclistas estão viciados em só pedalar quando alguém chama , quando há um grande evento, tipo asbeb/sbb e outros: ficam lá uma duas horas, esperando sair, aguardando toda uma estrutura:
Carro de som, batedores, policia, camisetas , carimbos e protocolos.
Nada contra os grandes eventos.
Mas vamos estimular: criação de pequenos grupos tipo lebres, naturabikeação, jabutis, piratas de bike, amigos de Tony, suba ai ,para pedalar por ai em qualquer dia e hora.
O sentido é ocupar as ruas com bicicletas. Tentar educar em todos os sentidos, inclusive fazer chegar até os motoristas de carro, que bicicleta tem o mesmo direito de usar as ruas que são usadas para os carros. Que não há pista exclusiva para carros.
Que não devemos aguardar construção de ciclovias para poder pedalar. Temos que ocupar as ruas: com civilidade, respeito, dignidade, sem barulhos , corridas ou correrias.
Imagino centenas de pequenos grupos, saindo de todos cantos da cidade para pedalar por ai, com os cuidados, atenções , respeito, civildiade, que deve prevalecer em qualquer lugar.
Então, quero sua ajuda para divulgar o
PEDAL DAS FRALDAS, DO JEITO QUE ESTÁ POSTADO NO MURALDEBUGARIN.COM E NO BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
CLARO QUE VOCE VAI DIZER TUDO AQUILO, COMO FAZ TODO GENIO, COM DUAS OU TRES FRASES E UM DESENHO:
VARIOS GRUPOS CICULANDO POR TODA A BAHIA. ESTE VAI SER DAS FRALDAS . mas também um símbolo, um marco de uma nova historia de ciclismo baiano em direção ao uso da bicicleta como meio de transporte, que é nosso objetivo maIor, por tudo que já conversamos.
VAMOS AVANCAR PARA NÃO HAVER DESTINO NEM CONCENTRAÇÃO em um só local. Vamos estimular os grandes mais também os de apenas cinco dez pessoas.
VOCE, ITANA, OS ARTISTAS DA BIKE E DAS COMUNICAÇOES COM AS PALAVRAS, CARTAZES E DESENHOS: COISAS DE GENIO!
Estou publicando aqui a mensagem, para que outros também possam, se puderem e desejarem, colaborar com os movimentos cicloativistas.
Ninguém melhor que você, quanto à experiência do dia a dia, já que agora usa DIARIA,MINUTA, SEGUNDAMENTE A BICICLETA PARA IR AO TRABALHO E A TODOS OS CANTOS, APENAS DE BIKE, a exemplo do que já faz nosso querido Ary GilE TANTOS OUTROS QUE SIMBOLIZAM ESTA LIBERTAÇÃO.
Está na hora de não ficarmos limitados a passeios dos grandes grupos: todos são grandes, ainda que de um so pedalando por aí.
ESTE PEDAL SERÁ , TAMBÉM A PREPARAÇAO PARA O DIA MUNDIAL SEM CARRO, EM SETEMBRO: sem lider, sem comando, sem destino, mas sem carro. ou com destino. MAS VARIOS DESTINDOS, TRAÇADOS POR CADA GRUPO OU PESSOA. COMO VOCE E ARY GIL JÁ FAZEM!
E SARAVÁ!
PARA O PRODUTOR CULTURAL E PARCEIRO, SERGIO BEZERRA E DEMAIS QUE QUEIRAM COLABORAR:
— valci barreto
EDITOR DO BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
COMO EU NAO SEI DESENHAR, DESENHEM NA CABEÇA , SUA E DE TODOS OS CICLISTAS:
GRUPOS DE CINCO, DEZ, QUINZE OU DE UM MILHÃO DE CICLISTAS, EM FILA INDIANA, SAINDO DE TODOS OS CANTOS DA CIDADE E EM TODAS AS DIREÇÕES, OCUPANDO AS RUAS, QUE POR DIREITO E TAMBÉM DAS BICICLETAS.
Preciso de sua ajuda para que o PEDAL DAS FRALDAS , SEJA O INICIO DESTA NOVA EXPERIENCIA.
EXPLICANDO:
Os ciclistas estão viciados em só pedalar quando alguém chama , quando há um grande evento, tipo asbeb/sbb e outros: ficam lá uma duas horas, esperando sair, aguardando toda uma estrutura:
Carro de som, batedores, policia, camisetas , carimbos e protocolos.
Nada contra os grandes eventos.
Mas vamos estimular: criação de pequenos grupos tipo lebres, naturabikeação, jabutis, piratas de bike, amigos de Tony, suba ai ,para pedalar por ai em qualquer dia e hora.
O sentido é ocupar as ruas com bicicletas. Tentar educar em todos os sentidos, inclusive fazer chegar até os motoristas de carro, que bicicleta tem o mesmo direito de usar as ruas que são usadas para os carros. Que não há pista exclusiva para carros.
Que não devemos aguardar construção de ciclovias para poder pedalar. Temos que ocupar as ruas: com civilidade, respeito, dignidade, sem barulhos , corridas ou correrias.
Imagino centenas de pequenos grupos, saindo de todos cantos da cidade para pedalar por ai, com os cuidados, atenções , respeito, civildiade, que deve prevalecer em qualquer lugar.
Então, quero sua ajuda para divulgar o
PEDAL DAS FRALDAS, DO JEITO QUE ESTÁ POSTADO NO MURALDEBUGARIN.COM E NO BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
CLARO QUE VOCE VAI DIZER TUDO AQUILO, COMO FAZ TODO GENIO, COM DUAS OU TRES FRASES E UM DESENHO:
VARIOS GRUPOS CICULANDO POR TODA A BAHIA. ESTE VAI SER DAS FRALDAS . mas também um símbolo, um marco de uma nova historia de ciclismo baiano em direção ao uso da bicicleta como meio de transporte, que é nosso objetivo maIor, por tudo que já conversamos.
VAMOS AVANCAR PARA NÃO HAVER DESTINO NEM CONCENTRAÇÃO em um só local. Vamos estimular os grandes mais também os de apenas cinco dez pessoas.
VOCE, ITANA, OS ARTISTAS DA BIKE E DAS COMUNICAÇOES COM AS PALAVRAS, CARTAZES E DESENHOS: COISAS DE GENIO!
Estou publicando aqui a mensagem, para que outros também possam, se puderem e desejarem, colaborar com os movimentos cicloativistas.
Ninguém melhor que você, quanto à experiência do dia a dia, já que agora usa DIARIA,MINUTA, SEGUNDAMENTE A BICICLETA PARA IR AO TRABALHO E A TODOS OS CANTOS, APENAS DE BIKE, a exemplo do que já faz nosso querido Ary GilE TANTOS OUTROS QUE SIMBOLIZAM ESTA LIBERTAÇÃO.
Está na hora de não ficarmos limitados a passeios dos grandes grupos: todos são grandes, ainda que de um so pedalando por aí.
ESTE PEDAL SERÁ , TAMBÉM A PREPARAÇAO PARA O DIA MUNDIAL SEM CARRO, EM SETEMBRO: sem lider, sem comando, sem destino, mas sem carro. ou com destino. MAS VARIOS DESTINDOS, TRAÇADOS POR CADA GRUPO OU PESSOA. COMO VOCE E ARY GIL JÁ FAZEM!
E SARAVÁ!
Valci,
Gostei muito da idéia, e estou com vc no mesmo propósito, acho que devemos expandir e, ao mesmo tempo levar a população a aderir a andar de bicicleta. Sei que qualquer doação é válida e isso vou, a partir de agora, sair em busca de doações seja de que tipo for e a bike para fomentar o uso aos necessiados, conforme voce muito sabiamente nominou neste seu e-mail.
Bikeabraço
Edson Leal
=====================================
Em 20/08/2008 23:21, valci barreto escreveu:
Obrigado, grande edson. E voce é vizinho de uma dos mais poderesos e influentes cicloativistasblogueirosbike: ALBERTO BUGARIN, DO MURALDEBUGARIN.COM.
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Gostei muito da idéia, e estou com vc no mesmo propósito, acho que devemos expandir e, ao mesmo tempo levar a população a aderir a andar de bicicleta. Sei que qualquer doação é válida e isso vou, a partir de agora, sair em busca de doações seja de que tipo for e a bike para fomentar o uso aos necessiados, conforme voce muito sabiamente nominou neste seu e-mail.
Bikeabraço
Edson Leal
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Em 20/08/2008 23:21, valci barreto escreveu:
Obrigado, grande edson. E voce é vizinho de uma dos mais poderesos e influentes cicloativistasblogueirosbike: ALBERTO BUGARIN, DO MURALDEBUGARIN.COM.
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JABUTIS VAGAROSOS DIA 23.08Ver Editar
— valci barreto
jabutis Vagarosos terá passeio neste sabado, dia 23.08, saindo, no mesmo BATHORARIO,BATLOCAL,(bugarin): 09 horas, frente da padaria apipão, sabino silva. QUEM CHEGAR MAIS CEDO, PODE FICAR TOMANDO SEU CAFEZINHO,COMENDO SUA PAMOMHA DENTRO DA PADARIA APIPÃO. HÁ LUGAR PARA SENTAR, CONVERSAR.
AOS VELHOS JABUTIS, NADA A ACRESCENTAR, AOS NOVOS:
não venha sem um trocadinho para pagar sua propria merenda e agua. Nada cobramos. mas cada um paga sua despesa e a amisade continua. nada daquela desculpa: esqueci minha carteira. Mesmo porque jabutis não precisa de carteira, ingresso nem de cartão de credito. até com cico reais a gente faz a festa. Mas se alguem quiser pagar , para os jabutis,lagosta , por exemplo, das grandes , aceitamos com prazer. Deveremos tomar um sorvete no LE GLACERE, SENTADINHO , NO TERREIRO DE JESUS.
LEVE SUA AGUASINHA, EM MOCHILA, CESTINHA OU CAMEL BACK.
01- pode vir com qualquer bicicleta, desde que rode. luva e capacete. mas se vier sem, pedala tambem. não pode é chEGAR atrasado: jabutis não espera. Nao adianta ligar: perai que to chegando.
JABUTIS ESPERA QUALQUER UM : QUE CHEGUE ANTES DO HORARIO. MAS SE CHEGAR DEPOIS DAS NOVE, já o jabutis em cima das bicicletas: sem vamo vamo, sem estress, sem tá na hora.
os chatos, apressados, nem apareçam, indisiciplinados, nem apareçam.
aos novos: antes de vir leia a cartilha dos jabutis vagarosos, publicada no muraldebugarin.com e no
bikebook.blogspot.com
o roteiro é escolhido na hora.
quem tiver horario para voltar, avisa antes da saida. se for treinado volta so. se não for, estudaremos a melhor forma para não abandonar o jabuti novo. não abandonamos mesmo!
não temos bicicletas para emprestar: tomaram todas! felizmente estão em boas maos ,ciculando por aí, de verdade.
SE VOCE NÃO SE EQUILIBRA EM CIMA DE UMA BICICLETA, ACONSELHAMOS DAR UMA TREINADINHA ANTES. O JABUTIS E PARA INICIANTES TAMBEM. MAS INICIANES EM PASSEIOS DE RUAS. DEVE, PELO MENOS SABER MONTAR EM UMA BICICLETA, SEM RODINHAS!
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— valci barreto
jabutis Vagarosos terá passeio neste sabado, dia 23.08, saindo, no mesmo BATHORARIO,BATLOCAL,(bugarin): 09 horas, frente da padaria apipão, sabino silva. QUEM CHEGAR MAIS CEDO, PODE FICAR TOMANDO SEU CAFEZINHO,COMENDO SUA PAMOMHA DENTRO DA PADARIA APIPÃO. HÁ LUGAR PARA SENTAR, CONVERSAR.
AOS VELHOS JABUTIS, NADA A ACRESCENTAR, AOS NOVOS:
não venha sem um trocadinho para pagar sua propria merenda e agua. Nada cobramos. mas cada um paga sua despesa e a amisade continua. nada daquela desculpa: esqueci minha carteira. Mesmo porque jabutis não precisa de carteira, ingresso nem de cartão de credito. até com cico reais a gente faz a festa. Mas se alguem quiser pagar , para os jabutis,lagosta , por exemplo, das grandes , aceitamos com prazer. Deveremos tomar um sorvete no LE GLACERE, SENTADINHO , NO TERREIRO DE JESUS.
LEVE SUA AGUASINHA, EM MOCHILA, CESTINHA OU CAMEL BACK.
01- pode vir com qualquer bicicleta, desde que rode. luva e capacete. mas se vier sem, pedala tambem. não pode é chEGAR atrasado: jabutis não espera. Nao adianta ligar: perai que to chegando.
JABUTIS ESPERA QUALQUER UM : QUE CHEGUE ANTES DO HORARIO. MAS SE CHEGAR DEPOIS DAS NOVE, já o jabutis em cima das bicicletas: sem vamo vamo, sem estress, sem tá na hora.
os chatos, apressados, nem apareçam, indisiciplinados, nem apareçam.
aos novos: antes de vir leia a cartilha dos jabutis vagarosos, publicada no muraldebugarin.com e no
bikebook.blogspot.com
o roteiro é escolhido na hora.
quem tiver horario para voltar, avisa antes da saida. se for treinado volta so. se não for, estudaremos a melhor forma para não abandonar o jabuti novo. não abandonamos mesmo!
não temos bicicletas para emprestar: tomaram todas! felizmente estão em boas maos ,ciculando por aí, de verdade.
SE VOCE NÃO SE EQUILIBRA EM CIMA DE UMA BICICLETA, ACONSELHAMOS DAR UMA TREINADINHA ANTES. O JABUTIS E PARA INICIANTES TAMBEM. MAS INICIANES EM PASSEIOS DE RUAS. DEVE, PELO MENOS SABER MONTAR EM UMA BICICLETA, SEM RODINHAS!
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quarta-feira, 20 de agosto de 2008
A LIBERDADE PARA PEDALAR PELAS RUAS DA NOSSA CIDADE
Texto de Valci Barreto
Revisão: Itana Mangiere
De todos os cantos de Salvador, em pequenos ou grandes grupos, ou mesmo individualmente, estaremos levando fraldas, leite em pó, acessórios infantis e brinquedos, para “Ajoyr”, filho de Lázaro, que nascerá até dia 31 de Agosto.
O encontro é na própria casa de Lázaro. Mas cada um que chegar, não precisa ficar esperando ninguém. Pode ficar, mas pode também circular, fazer seu passeio, ficar indo e voltando,com a liberdade que nos permitem nossas magrelas. As pessoas podem fazer, criar pequenos grupos , de cinco, dez ou um milhão de pessoas e , em filas indianas, de preferencia, seguindo as leis de transito, com as camistas de qualque grupo que voce tenha em casa. Pode ser camiseta da asbeb, da asbb, camiseta branca, preta azul, ou aquela que voce comprou ou ganhou de um grande passeio, como do de itapagipe e do pedal do centro.
Tudo vai funcionar bem, se ficarmos atentos ao que for acontecendo.
Quem não puder levar um sabonete ou uma fralda, leve uma cartolina escrita dando as boas vindas a Ajoyr.
Os ciclistas podem chegar a hora que quiser e sair a hora que quiser.Não precisa ficar ligando, se estressando, esperando os grandes grups, FAÇA O SEU PEDAL. Podemos, também, ficar circulando pelas ruas. Não precisamos de protocolo ou pagar ingresso para pedalar no PEDAL DAS FRALDAS. Nem ter bicicletas ou camisetas caras: para pedalar, não precisa de nada disso. Se quiser também, sem problema. O QUE TEMOS QUE COMBATER É A DEPENDENCIa a este ou àquele grupo ou tipo de pedal. A lei de transito autoriza ao ciclsita usar, circular, nas mesmas pistas do carro. Mas devemos obedecer a lei, como andar pela direita, deixando a esquerda livre para os carros. Parar nos sinais, não forçar ultrapassagem, nem de carro nem de bicicleta. Carro não tem mais direito do circular do que a bicicleta. Em pequenos grupo, ou mesmo em grandes grupos, um dos segredos para o sucesso e segurança de qualquer passeio é andar em fila indiana: dá mais visibiliade, e os proprios motoristas de carro respeitam bem mais, até mesmo porque o carro pode passar sem problmas. Vamos ficar rodando pela região. É assim que os Jabutis, e outros grupos, irão fazer no dia 31 de Agosto.
Podem ir em grupos, individualmente. Não precisa se agregar a nenhum outro grupo. Mas se quiserem, nada contra. Ao contrário. Vamos festejar, não só o dia do Ajoyr, como o sucesso do passeio liderado pelos próprios ciclistas do dia 17 de Agosto ! O das Biciclo-fraldas é a continuidade daquele.
Nós , ciclistas, já temos maturidade para encher a Ribeira, Uruguai e outros pontos de Salvador de bicicletas em um belo passeio, independentemente de carro de som, de seguranças, órgãos de transito, autorizações e protocolos. Não precisa juntar muita gente em um grupo só.
E vamos com cuidado, respeito, sem buzinadas, sem acrobacias e subir em passeios. Estes são dos pedestres. Vamos respeitar os carros, pedestres e a nós mesmos. Vamos aplicar o que já aprendemos.
Varios grupos já confirmaram presença.
Não precisamos reunir duas mil pessoas para pedalar. Vamos encher as ruas da Ribeira, Uruguai, Suburbana, e outros locais com nossas magrelas no dia 31 de Agosto.
O passeio é livre, independente, em grupos ou separado. Cada um organiza o seu ou pede ajuda a quem já pedala pelas ruas. Pense que é possível fazer um belo passeio com três quatro, cinco ou mais pessoas.
Os Jabutis ficarão rodando pela região, depois de deixar as lembranças na casa de Lázaro, parando nas barracas para comer banana, jaca e tomar sorvete. E se alguem quiser nos acompanhar, será uma honra. Mas tambem se quiser fazer seu proprio jabutis podemos nos juntar à medida que fomos pedalando. O pedal das fraldas não tem líder ,não tem comando,não tem chefe, não tem burocracia.É uma proposta para nos libertarmos . MUITA GENTE FICA SEM PEDALAR UM DOIS MESES, AGUARDANDO O PEDAL DA ASBEB, POR EXEMPLO. O que sugerimos , no entanto é: todos os meses estarmos no passeio da ASBEB, AMIGOSDETONY, SUBA AI, NARANDIBA, etc. Mas nao ficar apenas neles. Os que vão aprendendo, os que já aprenderam, que sabem como funciona, como pedalar com segurança, não deve esperar por eles: reuna cinco, dez , quize ou um milhão de amigos e saia por aí, sem ter que ficar esperando, para sair com duas tres mil pessoas. O PEDAL DAS FRALDAS não tem líder e não tem comando geral. Voce , seu grupo é o líder do seu pedal. Cada um forma seu grupo de cinco, dez ou um milhão de pessoas e vamos lá.
Nós iremos !! Amigos do Tony também.
Cada um leva sua marmita ou trocadinho para comermos uma banana, uma jaca, uma melancia, um sorvete ou mesmo lagosta, depende do bolso de cada um. Os Jabutis vão comer frutas e tomar sorvete.
Quem sabe não vamos bater no Boca de Galinha ?
Para participar deste Biciclo-fraldas, não precisa pagar nada. Cada um paga a sua e a amizade continua.
Mas vamos dar exemplo de respeito e civilidade. Vamos provar que cada grupo de amigos, mesmo sem grandes organizações, sem agregações aos grandes grupos, pode pedalar. E a lei está do nosso lado.
A lei diz: por onde o carro passa, o ciclista tem o direito de circular. A bicicleta deve andar no mesmo sentido dos carros, lado direito da pista, deixando a esquerda livre para os carros.Para fazermos bonito, só depende de nós.
Participações confirmadas, que estarão, juntos ou separados, no PEDAL DAS FRALDAS, TAMBÉM PEDAL DA INDEPENDENCIA DOS CICLISTAS BAIANOS!
Valci Barreto
Amigos do Tony
Itana Mangieri
George Argolo
jaime almeida
Natura Bike Ação
Dolores Barreiros
Bugarin, o poderoso
Rosilene Cunha
Gilson Cunha
Amigos de Bike
Grupo Narandiba
Sincronia
Luciene do Gabinete do Vereador Reginaldo Oliveira e equipe.
E quem mais aderir e quiser participar.
Quem quiser confirmar, pode mandar e mail para nós que divulgaremos aqui.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
Liguem para Lázaro (celular: 8822-5639), pedindo o endereço completo.
Ele receberá as lembranças no final de linha do Rui Barbosa, próximo a uma oficina de carro, casa de Dona Dinorá, que está feliz com o Biciclo-fraldas !
Leve sua água ou um trocadinho para seus custos.
É um domingo comum: apenas um festejo pela chegada de mais um ciclista-mirim: “AJOYR” !
=================================
=ENDEREÇO DE LAZARO: RUA DOMINGOS DE ABREU VIEIRA, 14, MEADOS DO BAIRRO JARDIM CRUZEIRO, PROXIMO AO FINAL DE LINHA DA VILA RUI BARBOSA, EM FRENTE Á OFICINA DE CARRO SOLAR.
FONES DE LAZARO: 88225639 87825639
LAZARO, QUE ESTÁ EM TODOS OS PEDAIS, EM TODOS OS MOVIMENTOS, MERECE ESTE PASSEIRO EM BENEFICIO DO AJOYR E DE TODOS NÓS, CICLISTAS BAIANOS.
=============================================
Frente & Verso - Brenda
brenda@frenteeverso.com> 20/08/2008 15:55
Olá!
Boa Tarde!
Ações para incentivar o hábito de ler são sempre bem vindas, principalmente
no Brasil, país que ostenta o baixo índice de leitura. De acordo com a
pesquisa Retratos da Leitura do Brasil, publicada no início de 2008, o
brasileiro lê cerca de 4,7 livros por ano. Em Salvador, além das bibliotecas
públicas, muitos acervos particulares também estão disponíveis para
consulta, de forma gratuita. A biblioteca da Associação Cultural Caballeros
de Santiago dispõe de mais de 7 mil livros e acaba de receber nova remessa,
com aproximadamente 200 publicações e materiais audiovisuais, doada pelo
governo espanhol.
Estamos disponíveis para maiores informações sobre o local e o acervo da
biblioteca.
Grata pela atenção,
Brenda Ramos
Frente & Verso Comunicação Integrada
(71) 8102-7862
brenda@frenteeverso.com> 20/08/2008 15:55
Olá!
Boa Tarde!
Ações para incentivar o hábito de ler são sempre bem vindas, principalmente
no Brasil, país que ostenta o baixo índice de leitura. De acordo com a
pesquisa Retratos da Leitura do Brasil, publicada no início de 2008, o
brasileiro lê cerca de 4,7 livros por ano. Em Salvador, além das bibliotecas
públicas, muitos acervos particulares também estão disponíveis para
consulta, de forma gratuita. A biblioteca da Associação Cultural Caballeros
de Santiago dispõe de mais de 7 mil livros e acaba de receber nova remessa,
com aproximadamente 200 publicações e materiais audiovisuais, doada pelo
governo espanhol.
Estamos disponíveis para maiores informações sobre o local e o acervo da
biblioteca.
Grata pela atenção,
Brenda Ramos
Frente & Verso Comunicação Integrada
(71) 8102-7862
VAMOS OCUPAR AS RUAS COM NOSSAS BICICLETAS
Valci Barreto
Editor do bikebook.blogspot.com
muraldebugarin.com
Permanentemente, em nossos escritos, estimulamos o uso das bicicletas nas ruas de Salvador, independentemente de ciclovias ou ciclofaixas. Milhares de pessoas sonham em pedalar. Ingenuamente , esperam pelas ciclovias e ciclofaixas para realizar este desejo.
Pessoas assim, certamente, jamais pedalarão, senão em pequenos trechos da cidade. Isto porque estas ciclovias e ciclofaixas jamais virão, senão em pequenas áreas, pequenos espaços. Há esperanças para as regiões de práia. Fora daí, complicado.
Por pressões sociais, políticas ecológicas, satisfação a reivindicações populares, algumas coisas serão feitas e já estão, pelo poder público. Se vierem grandes coisas, não serão para nossa geração.
Mas isto não vai satisfazer aos reclamos dos cicloativistas.
O que fazer, então?
Temos uma cultura de esperar tudo dos governantes. Esta é parte que deve ser mudada da nossa cultura.
Temos que buscar alternativas, independentemene de atuações especificas da administração pública. E tudo dentro da lei e do respeito ao próximo.
O que fazer , então?
Muito simples a solução: Basta montarmos em nossas bicicletas e enfrentarmos , com todos os cuidados , o transito. Devem os ciclistas, que já estão treinados, criar , estimular a criação de pequenos grupos de passeios de cinco, dez, quinze pessoas para pedalar em qualquer dia e hora , segundo as possibilidades de cada um.
Somos, dependentes de governos e de lideranças. Eles são bons, úteis, necessários. Mas não são essenciais para que possamos ou não pedalar.
Se a lei autoriza a circulação de bicicletas, nas mesmas ruas dos carros, o que nos falta é vencer o medo de ocupar as ruas, dentro da lei, educação e respeito.
Vamos aprender a nos conduzir , se não sozinhos, pelo menos em pequenos grupos, organizados, ordeiros, respeitosos.
Nos eventos ciclísticos baianos, o que ocorre em qualquer lugar, quando se marca um passeio, e alguns chegam atrasados muitos deles , até em grupos, ficam iguais a baratas tontas fugindo de algum inimigo, à procura dos outros. "Por onde foi? Está aonde? Em qual beco entrou?”
Isto não é ruim. A agregação é importante. Quanto mais gente pedalando em grupos grandes, mais pressão se vai fazendo para estimular o uso das bicicletas em nossas ruas. Demonstra poder, impõe respeito, diminui riscos.
Porém, já aprendemos muito. Agora está na hora de avançarmos um pouco. A sugestão nossa é que cada grupo, cada liderança, cada ciclista, crie pequenos grupos e saia pedalando por aí. Um grupo de dez ,quinze pessoas, pedalando dentro das normas de transito, com respeito e dignidade. Grupos pequenos, bem organizados, também impõe respeito, realiza conquistas, diminui riscos, andando com cuidado e eduação. Claro que não estou falando dos motoristas animais. Estes não respeitam ninguém. Como também não são respeitosos os ciclistas embrutecidos e mal educados, que não são poucos.
Os passeios com grande número de componentes, os da asbeb e da asbb, muito tem ajudado no crescimento do ciclismo na Bahia.
Mas custam caro. Depende de muitos recursos.
Porém , muito também tem feito pequenos grupos como SUBA AI, SINCRONIA, AMIGOSDEBIKE, AMIGOS DO TONY, PEDAIS NA ESTRADA, NARANDIBA, NATURABIKEAÇÃO , JARRAW, PEDAL DE OURO, PEDAL DELAS ,JARRAW, E AGORA OS NOVOS COMO PIRATAS DE BIKE, PEDAL DA FAMILIA(A GRANDE NOVIDADE DOS PEDAIS NOTURNOS BAIANOS), ITAAGIPE É DO PEDAL e os passeios VOLTA CICLISTICA ITAPAGIPANA.
A criação de novos deve ser estimulada. E certamente vai acontecer. E é bom que aconteça
Mas devemos ser mais criativos e independentes. E, para isto, a internet pode prestar grandes serviços, aos ciclistas baianos, divulgando todos os passeios. Não apenas os grandes. Os ciclistas devem, cada vez mais, ainda que uma vez por semana, acessar os sites, blogs, para se informar dos eventos.
Então, em favor do cicloativismo, em favor das bicicletas nas ruas de Salvador, aos quais devemos estar presentes, devemos fazer mais um pouco, ir um pouco além, formando nossos pequenos grupos. Não precisa de muita ogranização, de dia e hora certa, de camisetas, de bicicletas caras, de carro de som, de equipamentos outros, tão necessários nos grandes evetntos e nos grandes grupos. E não se gasta nada além das despesas comuns de cada um.
Há pessoas que , mesmo tendo vontade de passear por ai, ficam esperando, aguardando o dia e hora de sair algum grupo organizado. De um modo geral, os grandes grupos exigem que a pessoa tenha condições de pedalar grandes distancias e velocidades às quais não estejam acostumados os novos.
Resultado, os novos vão para eles e , não agüentando, são desestimulados. Não mais retornam à bicicleta.
O desestimulo não é patrocinado pelo grupo. O candidato ao pedal é que é dependente. Isto acontece também até com quem pedala, mas só tem coragem, se sente seguro, dentro de um grande grupo. Mas ái vem outra dificuldade: só pedala naquele dia, naquele evento, criando um ciclo vicioso de dependência continua.
Assim, devem todos serem estimulados a formar pequenos grupos de pedais. Cinco pessoas é um bom número. Se formado por pessoas que tenham afinidades , com certeza farão uma grande festa pelas ruas de Salvador. E com a mesma segurança, ou até mais, do que nos grandes passeios. E isto sem precisar de nenhum equipamento como som , radio comunicador, pelotão de policia ou mesmo batedores particulares, que tanto encarece os passeios.No ultimo passeio, que denominamos DAS MAGRELAS LIVRES, vi uma animadora cena: um grupo de garotes, sem capacete, sem luvas, muitos descalços, em número de mais ou menos vinte, ocupando as ruas da Baixa do Sapateiro. Haviam se perdido do PEDAL DAS MAGRELAS , que seria do IMPERADOR, e estavam à sua procura. Mas muito seguros nas ruas e dos espaços que ocupavam.
Cometiam erros que devemos afastar: sem luvas, capacetes, muito ariscos, fazendo acrobacias nas ruas. Mas demonstravam que estavam pedalando,mesmos sem pertencerem a algum grupo organizado. Havia originalidade, coragem e vontade de pedalar. E todos bem novos.
Alguém deve chegar para estes garotos, aos seus pais para orientá-los a pedar de outra forma: mais elegante e respeitosa. E mais segura. Mas a lição deles é muito importante: pode-se pedalar, mesmo afastados das grandes organizações, dos grandes passeios, dos grandes eventos.
Aqueles garotos têm o que nos ensinar. E a mim ensinaram: basta juntar pessoas que gostarmos de estar juntos e sairmos por aí, havendo ou não grandes pedais , grandes eventos.
Eles estavam na Volta Ciclística Itapagipana. Mas não obedeciam aos comandos de cuidados, uso luva e capacete.
Muitos que não podem comprar seus capacentes, luvas, nem por isto devem ser discriminados. Impossível todos os ciclistas terem luva e capacete. São equipamentos caros para uma boa parte da população. Estimula-se o uso. Porém, andando devagar, com cuidado, pode-se estar mais protegido, até, do que pedalar perigosamente , ainda que usando capacete. Segura deve ser a forma de concuzir. O capacete salva vidas, sem dúvida. Mas os cuidados: andar devagar, empurrar a bicicleta nos locais mais criticos também protege, evita os acidentes.
O capacete não é obrigatório por lei. Mas deve ser estimulado o seu uso. Os grupos organizados, por força de sua autoridade, organização, pode, e até deve, somente aceitar em seu meio pessoas com capacete e luva. Mas os que não podem adquiri-los não devem ser desestimulados, discriminados. Ao contrário. Mesmos estes devem ser estimulados a pedalar. Ainda que fora daqueles grupos e padrões.
Os equipamentos de uso obrigatório estão na legislação de transito. O capacete não é obrigatório. E quem não puder comprar um capacete, deve se proteger com lenços feitos de toalha de banho: PORQUE NÃO?
Há quem se choque com o novo: USAR LENÇO DE TOALHA? Claro, gente, importante é se proteger, proteger sua cabecinha, seja com capacente, com isopor, toalha ou qualquer coisa que possa protegêla. D certinho! É só ser criativo, inteligente e cuidadoso.
Vamos estimular o uso da toalha cobrindo a cabeça. Se coloridas, ficarão até muito bonitas , principalmente em grandes grupos. Não tenham medo de enfrentar e de fazer o diferente, desde que não se maltrate nem maltrate os outros. Sejamos fortes. Coragem, firmeza, são as melhores armas contra a timidez e o preconceito.
Vamos, então, participar dos grandes grupos, quando possível. Mas vamos formar , estimular os pequanos, de cinco, seis, dez pessoas, juntando amigos, pessoas que queremos bem, treinarmos e ocupar as ruas que os carros nos tomaram. Com civilidade, repeito, sem barulhos, sem acrobacias, certamente imporemos respeito. Assim fazendo, estamos ajudando a contruir um mundo melhor. Os próprios motoristas, quem sabe não passem a nos olhar, como pesssoas que quem ajudar seus filhos, netos, em um momento bem próximo, andar pela nossa bela VCaiptal, curtindo-a, em cada pedacinho de chão, sem medo de atropelos?
Nós podemos ajudar a mudar o mundo com boas ações, juntando-nos aos grandes grupos. Mas, creio eu, em termos de bicicletas, muito mais faremos organizados em pequenos grupos, saindo de todos os cantos da cidade e nos encontrando por aí, fazendo resta em cada esquina em dias de surpresas ou locais e dias marcados: nos cinemas, museus, teatros, praças, jardins, práias, casamentos, batizados , shows, surpreendendo e sendo surpreendidos em nossos pedais. Quem sabe não seremos mais escutados ? imitados, copiados para o bem de todos?
Para isto, não precisa de camiseta, carro de som, rádio comunicador como são necessários nos grandes eventos; que também apoiamos.
O muraldebugarin.com, totalmente gratuito, anuncia, propaga, promove, colabora COM TODOS E QUAISQUER GRUPOS DE PASSEIOS. Se você quer ser informado, ou se informar de passeios e eventos ciclísticos, não se iniba, mande um e mail para nós. Com certeza será publicado. E nada será cobrado. Tudo é sem sem carimbos, protocolos, ofícios, selos ou taxas. É só festa!
E vamos chamar aqueles garotos aos quais me referi. Eles têm futuro. E estão fazendo o que muito gente não consegue: pedalar sem burocracias, camisetas, protocolos, ofícios, autorizo nem pagamento de taxas. Tony, uma das grandes lederanças do cicliativismo baiano, os conhece; comentamos a respeito deles na Volta Ciclística Itapagipana. Eram os mesmos.
Vamos aconselhá-los a pedalar com segurança e respeito, sem acrobacias, gritos nem sustos aos pedestres.Importante é ocupar as ruas e levar nossas mensagens de saúde, paz, lazer, respeito e educação, principalmente a que desejamos dentro das nossas próprias casas.
E , se virem Mundão por aí, em sua bicicleta em direçao a Bom Jesus da Lapa, mandem noticias para nós!===============
VAMOS TODOS AO PEDAL DAS FRALDAS, LAZARO E AJOYR MERECEM.
SE TEM PEDAL, TÁ NO MURAL.
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ATÉ QUANDO VAMOS RESISTIR ? TANTA BRUTALIDE NÃO PODE CONTINUAR. NOSSA SOLIDARIEDADE Á VITIMA DE TAMANHA VIOLENCIA. E DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITARIO, QUE IMAGINAMOS SEGURO. A B S U R D O!
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Editor do bikebook.blogspot.com
muraldebugarin.com
Permanentemente, em nossos escritos, estimulamos o uso das bicicletas nas ruas de Salvador, independentemente de ciclovias ou ciclofaixas. Milhares de pessoas sonham em pedalar. Ingenuamente , esperam pelas ciclovias e ciclofaixas para realizar este desejo.
Pessoas assim, certamente, jamais pedalarão, senão em pequenos trechos da cidade. Isto porque estas ciclovias e ciclofaixas jamais virão, senão em pequenas áreas, pequenos espaços. Há esperanças para as regiões de práia. Fora daí, complicado.
Por pressões sociais, políticas ecológicas, satisfação a reivindicações populares, algumas coisas serão feitas e já estão, pelo poder público. Se vierem grandes coisas, não serão para nossa geração.
Mas isto não vai satisfazer aos reclamos dos cicloativistas.
O que fazer, então?
Temos uma cultura de esperar tudo dos governantes. Esta é parte que deve ser mudada da nossa cultura.
Temos que buscar alternativas, independentemene de atuações especificas da administração pública. E tudo dentro da lei e do respeito ao próximo.
O que fazer , então?
Muito simples a solução: Basta montarmos em nossas bicicletas e enfrentarmos , com todos os cuidados , o transito. Devem os ciclistas, que já estão treinados, criar , estimular a criação de pequenos grupos de passeios de cinco, dez, quinze pessoas para pedalar em qualquer dia e hora , segundo as possibilidades de cada um.
Somos, dependentes de governos e de lideranças. Eles são bons, úteis, necessários. Mas não são essenciais para que possamos ou não pedalar.
Se a lei autoriza a circulação de bicicletas, nas mesmas ruas dos carros, o que nos falta é vencer o medo de ocupar as ruas, dentro da lei, educação e respeito.
Vamos aprender a nos conduzir , se não sozinhos, pelo menos em pequenos grupos, organizados, ordeiros, respeitosos.
Nos eventos ciclísticos baianos, o que ocorre em qualquer lugar, quando se marca um passeio, e alguns chegam atrasados muitos deles , até em grupos, ficam iguais a baratas tontas fugindo de algum inimigo, à procura dos outros. "Por onde foi? Está aonde? Em qual beco entrou?”
Isto não é ruim. A agregação é importante. Quanto mais gente pedalando em grupos grandes, mais pressão se vai fazendo para estimular o uso das bicicletas em nossas ruas. Demonstra poder, impõe respeito, diminui riscos.
Porém, já aprendemos muito. Agora está na hora de avançarmos um pouco. A sugestão nossa é que cada grupo, cada liderança, cada ciclista, crie pequenos grupos e saia pedalando por aí. Um grupo de dez ,quinze pessoas, pedalando dentro das normas de transito, com respeito e dignidade. Grupos pequenos, bem organizados, também impõe respeito, realiza conquistas, diminui riscos, andando com cuidado e eduação. Claro que não estou falando dos motoristas animais. Estes não respeitam ninguém. Como também não são respeitosos os ciclistas embrutecidos e mal educados, que não são poucos.
Os passeios com grande número de componentes, os da asbeb e da asbb, muito tem ajudado no crescimento do ciclismo na Bahia.
Mas custam caro. Depende de muitos recursos.
Porém , muito também tem feito pequenos grupos como SUBA AI, SINCRONIA, AMIGOSDEBIKE, AMIGOS DO TONY, PEDAIS NA ESTRADA, NARANDIBA, NATURABIKEAÇÃO , JARRAW, PEDAL DE OURO, PEDAL DELAS ,JARRAW, E AGORA OS NOVOS COMO PIRATAS DE BIKE, PEDAL DA FAMILIA(A GRANDE NOVIDADE DOS PEDAIS NOTURNOS BAIANOS), ITAAGIPE É DO PEDAL e os passeios VOLTA CICLISTICA ITAPAGIPANA.
A criação de novos deve ser estimulada. E certamente vai acontecer. E é bom que aconteça
Mas devemos ser mais criativos e independentes. E, para isto, a internet pode prestar grandes serviços, aos ciclistas baianos, divulgando todos os passeios. Não apenas os grandes. Os ciclistas devem, cada vez mais, ainda que uma vez por semana, acessar os sites, blogs, para se informar dos eventos.
Então, em favor do cicloativismo, em favor das bicicletas nas ruas de Salvador, aos quais devemos estar presentes, devemos fazer mais um pouco, ir um pouco além, formando nossos pequenos grupos. Não precisa de muita ogranização, de dia e hora certa, de camisetas, de bicicletas caras, de carro de som, de equipamentos outros, tão necessários nos grandes evetntos e nos grandes grupos. E não se gasta nada além das despesas comuns de cada um.
Há pessoas que , mesmo tendo vontade de passear por ai, ficam esperando, aguardando o dia e hora de sair algum grupo organizado. De um modo geral, os grandes grupos exigem que a pessoa tenha condições de pedalar grandes distancias e velocidades às quais não estejam acostumados os novos.
Resultado, os novos vão para eles e , não agüentando, são desestimulados. Não mais retornam à bicicleta.
O desestimulo não é patrocinado pelo grupo. O candidato ao pedal é que é dependente. Isto acontece também até com quem pedala, mas só tem coragem, se sente seguro, dentro de um grande grupo. Mas ái vem outra dificuldade: só pedala naquele dia, naquele evento, criando um ciclo vicioso de dependência continua.
Assim, devem todos serem estimulados a formar pequenos grupos de pedais. Cinco pessoas é um bom número. Se formado por pessoas que tenham afinidades , com certeza farão uma grande festa pelas ruas de Salvador. E com a mesma segurança, ou até mais, do que nos grandes passeios. E isto sem precisar de nenhum equipamento como som , radio comunicador, pelotão de policia ou mesmo batedores particulares, que tanto encarece os passeios.No ultimo passeio, que denominamos DAS MAGRELAS LIVRES, vi uma animadora cena: um grupo de garotes, sem capacete, sem luvas, muitos descalços, em número de mais ou menos vinte, ocupando as ruas da Baixa do Sapateiro. Haviam se perdido do PEDAL DAS MAGRELAS , que seria do IMPERADOR, e estavam à sua procura. Mas muito seguros nas ruas e dos espaços que ocupavam.
Cometiam erros que devemos afastar: sem luvas, capacetes, muito ariscos, fazendo acrobacias nas ruas. Mas demonstravam que estavam pedalando,mesmos sem pertencerem a algum grupo organizado. Havia originalidade, coragem e vontade de pedalar. E todos bem novos.
Alguém deve chegar para estes garotos, aos seus pais para orientá-los a pedar de outra forma: mais elegante e respeitosa. E mais segura. Mas a lição deles é muito importante: pode-se pedalar, mesmo afastados das grandes organizações, dos grandes passeios, dos grandes eventos.
Aqueles garotos têm o que nos ensinar. E a mim ensinaram: basta juntar pessoas que gostarmos de estar juntos e sairmos por aí, havendo ou não grandes pedais , grandes eventos.
Eles estavam na Volta Ciclística Itapagipana. Mas não obedeciam aos comandos de cuidados, uso luva e capacete.
Muitos que não podem comprar seus capacentes, luvas, nem por isto devem ser discriminados. Impossível todos os ciclistas terem luva e capacete. São equipamentos caros para uma boa parte da população. Estimula-se o uso. Porém, andando devagar, com cuidado, pode-se estar mais protegido, até, do que pedalar perigosamente , ainda que usando capacete. Segura deve ser a forma de concuzir. O capacete salva vidas, sem dúvida. Mas os cuidados: andar devagar, empurrar a bicicleta nos locais mais criticos também protege, evita os acidentes.
O capacete não é obrigatório por lei. Mas deve ser estimulado o seu uso. Os grupos organizados, por força de sua autoridade, organização, pode, e até deve, somente aceitar em seu meio pessoas com capacete e luva. Mas os que não podem adquiri-los não devem ser desestimulados, discriminados. Ao contrário. Mesmos estes devem ser estimulados a pedalar. Ainda que fora daqueles grupos e padrões.
Os equipamentos de uso obrigatório estão na legislação de transito. O capacete não é obrigatório. E quem não puder comprar um capacete, deve se proteger com lenços feitos de toalha de banho: PORQUE NÃO?
Há quem se choque com o novo: USAR LENÇO DE TOALHA? Claro, gente, importante é se proteger, proteger sua cabecinha, seja com capacente, com isopor, toalha ou qualquer coisa que possa protegêla. D certinho! É só ser criativo, inteligente e cuidadoso.
Vamos estimular o uso da toalha cobrindo a cabeça. Se coloridas, ficarão até muito bonitas , principalmente em grandes grupos. Não tenham medo de enfrentar e de fazer o diferente, desde que não se maltrate nem maltrate os outros. Sejamos fortes. Coragem, firmeza, são as melhores armas contra a timidez e o preconceito.
Vamos, então, participar dos grandes grupos, quando possível. Mas vamos formar , estimular os pequanos, de cinco, seis, dez pessoas, juntando amigos, pessoas que queremos bem, treinarmos e ocupar as ruas que os carros nos tomaram. Com civilidade, repeito, sem barulhos, sem acrobacias, certamente imporemos respeito. Assim fazendo, estamos ajudando a contruir um mundo melhor. Os próprios motoristas, quem sabe não passem a nos olhar, como pesssoas que quem ajudar seus filhos, netos, em um momento bem próximo, andar pela nossa bela VCaiptal, curtindo-a, em cada pedacinho de chão, sem medo de atropelos?
Nós podemos ajudar a mudar o mundo com boas ações, juntando-nos aos grandes grupos. Mas, creio eu, em termos de bicicletas, muito mais faremos organizados em pequenos grupos, saindo de todos os cantos da cidade e nos encontrando por aí, fazendo resta em cada esquina em dias de surpresas ou locais e dias marcados: nos cinemas, museus, teatros, praças, jardins, práias, casamentos, batizados , shows, surpreendendo e sendo surpreendidos em nossos pedais. Quem sabe não seremos mais escutados ? imitados, copiados para o bem de todos?
Para isto, não precisa de camiseta, carro de som, rádio comunicador como são necessários nos grandes eventos; que também apoiamos.
O muraldebugarin.com, totalmente gratuito, anuncia, propaga, promove, colabora COM TODOS E QUAISQUER GRUPOS DE PASSEIOS. Se você quer ser informado, ou se informar de passeios e eventos ciclísticos, não se iniba, mande um e mail para nós. Com certeza será publicado. E nada será cobrado. Tudo é sem sem carimbos, protocolos, ofícios, selos ou taxas. É só festa!
E vamos chamar aqueles garotos aos quais me referi. Eles têm futuro. E estão fazendo o que muito gente não consegue: pedalar sem burocracias, camisetas, protocolos, ofícios, autorizo nem pagamento de taxas. Tony, uma das grandes lederanças do cicliativismo baiano, os conhece; comentamos a respeito deles na Volta Ciclística Itapagipana. Eram os mesmos.
Vamos aconselhá-los a pedalar com segurança e respeito, sem acrobacias, gritos nem sustos aos pedestres.Importante é ocupar as ruas e levar nossas mensagens de saúde, paz, lazer, respeito e educação, principalmente a que desejamos dentro das nossas próprias casas.
E , se virem Mundão por aí, em sua bicicleta em direçao a Bom Jesus da Lapa, mandem noticias para nós!===============
VAMOS TODOS AO PEDAL DAS FRALDAS, LAZARO E AJOYR MERECEM.
SE TEM PEDAL, TÁ NO MURAL.
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ATÉ QUANDO VAMOS RESISTIR ? TANTA BRUTALIDE NÃO PODE CONTINUAR. NOSSA SOLIDARIEDADE Á VITIMA DE TAMANHA VIOLENCIA. E DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITARIO, QUE IMAGINAMOS SEGURO. A B S U R D O!
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terça-feira, 19 de agosto de 2008
Confirmada a presença destes tres jabuits, mais : Raileide, Itana, Gilson Cunha, vereador Reginaldo Oliveira , Dolores Barreiro , Bugarin, George Argolo e muito mais gente , no PEDAL DAS FRALDAS, que acontecerá dia 31.08.2008, com destino ao bairro do Urugai, levar presenes para o Ajoyr, filho de Lázaro, que esta nascendo a qualquer momento.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
PEDAL DAS FRALDAS
JABUTIS VAGAROSOS - PEDAL DAS FRALDAS.
Criado por Itana, o PEDAL DAS FRALDAS já está agendado: DIA 31.08.2008. Jabutis sairá em direção ao bairro do Urugai, levando lembrancinhas, leite, fraldas para o filho de Lazaro, do Naturabikeação.
Lazaro merece. Os cicloativistas baianos não vão deixar de ajudar a quem tanto ajuda no movimento cicloativista e uma pessoa sempre generosa, atenciosa e querida por todos.
Quem não puder compra nada por alguma dificudades, não se sinta inibido. Pegue sua bike, reuna seus amigos e leve até lá uma placa, uma faixa de boas vindas para AJOYR, que já está chegando a qualquer hora.
A decisão é: reuna seus amigos, ou vá só em direção ao endereço de Lazaro: proximo ao final de linha dde Vila Rui Barbosa, Proximo oficina de carro.
88222536 - 87825639.
Confirmada presenças de VALCI, ITANA, ELENA, GEORGE ARGOLO, AMIGOS DO TONY, VEREADOR REGINALDO OLIVEIRA E EQUIPE DO SEU GABINETE, RAILEIDE, ELENA, ROSI, DOLORES BARREIROS QUE IRA , MESMO SEM PEDALAR. Vai de carro para levar mais coisas.
Faremos um pedal bonito, juntos ou separados, em grupos ou individualmente, pela região da ribeira. Basta ir pedalando que chega lá.
Quem quiser, já pode ir levando as coisas para Ajoyr, mesmo antes do dia . ele aceita e agrdece.
Lázaro merece por tudo que ele faz pelo ciclismo com humildade, respeito, atenção e muita dedicação.
Ficaremos pedalando pela região da Ribeira, em ritimo jabuti.
Por favor, esqueçam as buzinas altas, as correrias, as acrobacias e desrespeito às normas de educação domestica e do transito.
Todos estão convidados.
Cada um já vai programando a sua ida. Quem quiser acompanhar os Jabuits, é so aguardá-lo pelos caminhos que vamos seguir: dique do toror, sete portas, ingreja dos orfãos de São Joaquim até o Uruguai.
vamos fazer uma bela festa para Ajoyr!!!
Criado por Itana, o PEDAL DAS FRALDAS já está agendado: DIA 31.08.2008. Jabutis sairá em direção ao bairro do Urugai, levando lembrancinhas, leite, fraldas para o filho de Lazaro, do Naturabikeação.
Lazaro merece. Os cicloativistas baianos não vão deixar de ajudar a quem tanto ajuda no movimento cicloativista e uma pessoa sempre generosa, atenciosa e querida por todos.
Quem não puder compra nada por alguma dificudades, não se sinta inibido. Pegue sua bike, reuna seus amigos e leve até lá uma placa, uma faixa de boas vindas para AJOYR, que já está chegando a qualquer hora.
A decisão é: reuna seus amigos, ou vá só em direção ao endereço de Lazaro: proximo ao final de linha dde Vila Rui Barbosa, Proximo oficina de carro.
88222536 - 87825639.
Confirmada presenças de VALCI, ITANA, ELENA, GEORGE ARGOLO, AMIGOS DO TONY, VEREADOR REGINALDO OLIVEIRA E EQUIPE DO SEU GABINETE, RAILEIDE, ELENA, ROSI, DOLORES BARREIROS QUE IRA , MESMO SEM PEDALAR. Vai de carro para levar mais coisas.
Faremos um pedal bonito, juntos ou separados, em grupos ou individualmente, pela região da ribeira. Basta ir pedalando que chega lá.
Quem quiser, já pode ir levando as coisas para Ajoyr, mesmo antes do dia . ele aceita e agrdece.
Lázaro merece por tudo que ele faz pelo ciclismo com humildade, respeito, atenção e muita dedicação.
Ficaremos pedalando pela região da Ribeira, em ritimo jabuti.
Por favor, esqueçam as buzinas altas, as correrias, as acrobacias e desrespeito às normas de educação domestica e do transito.
Todos estão convidados.
Cada um já vai programando a sua ida. Quem quiser acompanhar os Jabuits, é so aguardá-lo pelos caminhos que vamos seguir: dique do toror, sete portas, ingreja dos orfãos de São Joaquim até o Uruguai.
vamos fazer uma bela festa para Ajoyr!!!
A série das ultimas fotos, registram o "momento solene", da entrega do "carimbo de Rosi", pelo muraldebugarin.com, ocorrido na Sorveteria e Lanchonete Le Glacier Laporte, situado no Terreiro do São Francisco, sob o testemunho de uma bela e simpatica família paulista. Tudo ocorreu no passeio JABUTIS VAGAROSOS, PEDAL DE IMPERADOR, do dia 17.08.2008.
As demais fotos do Jabutis, da familia , do Canto da Praça , das lideranças e feirinha da Igreja do Salesiano, que também visitamos, e outras, estão publicadas no muraldebugarin.com, em galeria de fotos.
Muito obrigado às belas e simpáticas, proprietária da sorveteria, simpática família paulista , que além de uma atenção especial em nossa conversa sobre bicicleta, pousaram e ainda permitiram a postagem das fotos em nosso mural. Todos serão, permanentemente nossos convidados para participar dos nossos passeios, que terá cadeirinha especial para a netinha/ filha/sbrinha que está na foto tomando seu sorvetinho. Pena que Itana não estava para anotar o nome de todo mundo.Muito obrigado também ao Canto da Praça, Igreja do Salesiano, aos amigos do pedal por mais um dia feliz em cima das nossas magrelas, mesmo sem o churrasco do nosso querido Cadu.
valci/rosi/bugarin.
As demais fotos do Jabutis, da familia , do Canto da Praça , das lideranças e feirinha da Igreja do Salesiano, que também visitamos, e outras, estão publicadas no muraldebugarin.com, em galeria de fotos.
Muito obrigado às belas e simpáticas, proprietária da sorveteria, simpática família paulista , que além de uma atenção especial em nossa conversa sobre bicicleta, pousaram e ainda permitiram a postagem das fotos em nosso mural. Todos serão, permanentemente nossos convidados para participar dos nossos passeios, que terá cadeirinha especial para a netinha/ filha/sbrinha que está na foto tomando seu sorvetinho. Pena que Itana não estava para anotar o nome de todo mundo.Muito obrigado também ao Canto da Praça, Igreja do Salesiano, aos amigos do pedal por mais um dia feliz em cima das nossas magrelas, mesmo sem o churrasco do nosso querido Cadu.
valci/rosi/bugarin.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Este é o Sergio, cicloativista, cicloturista, organizador de grandes passeios de aventuras pelas matas do Pará. Recentemente esteve entre nós. Veio devolver, para os nossos passeios, a nossa querida Itana. Continuam namorando , apaixonados um pelo outro. Ele namora com Itana e nós pedalamos com Itana. Vivemos, assim, em paz.
Publicou em seu site eart, site e grupo de passeios e de aventuras ciclisticas, esta foto, com placa em nossa homenagem, ostentando, ainda, em seu rosto uma das marcas do Jabutis: Hipoglós, como protetor solar.
Serjão, muito obrigado. A homenagem aos jabutis, muraldebugarin e ao bikebook muito me emocionou!
Mas haverá retribuição. Segure também suas lágrimas.
As fotos do seu passeio estão lindas! O passei também. Pode, como sempre, postar em nosso bikebook, se ele merecer ,a honra de ter em suas paginas tão belas fotos, que sei feitas também com sua nova paixão: a fotografia.
Forte abraço, e venha com mais tempo pedalar conosco!!
Tem uma nova sorveteria, bem no Pelô, para referescar nossos Jabutis.
PARABENS, SERJÃO E
MUITO OBRIGADO.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
VALCI BARRETO-COBRANÇA PARA PEDALAR
COBRANÇA PARA PEDALAR.
— valci barreto
É cada vez mais forte o zuzum zum, as conversas de bastidores, no sentido de que devam os grupos ciclísticos pagar ingresso, colaboração, pedágio, taxa, seja o que for, para participar de pedais de outros grupos maiores.
É preciso ter cuidado com estas propostas porque , à medida que cresce o numero de pedalantes, surgem as pessoas interessadas apenas na fatia de mercado que isto representa.
Assim, os grupos mais fortes, maiores, até órgãos públicos, vão querer cobrar : camisetas, água, propagandas, carro de som e depois trio elétrico para particpar dos passeios.
Nada contra quem queira pagar. Nada contra quem queira organizar um grupo com camisetas padronizadas, coisa importante até, como marca do grupo que, inclusive, impõe respeito ao pedal.Tenho contra, porém, pessoas humildes serem enganadas por porpostas de pagamentos , como se pedalar dependesse deste pagamento,dependesse de autorizo, protocolos e taxas. Não sou padrinho dos pobres. Sou , e faço questão de propagar, um lutador, entre tantos outros, por ciclo vias, ciclofaixas, educação para o transito.
Para pedalar, circular pelas ruas de Salvador, mesmo sem ciclovias e ciclofaixas é possível , sim. Já fazemos isto,quase que diariamente. Temos os riscos e os cuidados. Nos lugares perigosos, empurramos a bicicleta. Até hoje não tivemos um arranhão nem atropelo. Não aconselhamos ninguém a pegar sua bicicleta e sair por aí sozinho. Aconselhamos a se agrupar, de preferência com poucas pessoas ,já treinadas para ajudar, orientar a melhor e mais segura forma de enfrentar o transito e os perigos das ruas.
Como cicloativista, titulo que faço questão de ostentar, pedalo e aconselho pedaladas simples, pelas ruas da cidade. Assim vamos ocupando os espaços que os carros nos tomaram. Tentando, com nossos mosquitinhos educativos, dizer para o motorista que a rua não é só do carro. Que a lei autoriza a circulação de bicicleta nas mesmas ruas em que trafegam os veículos. Que está contra nossa cultura, usar o carro até para pegar um biscoito ou pão na esquina.
Pois bem, para isto, não precisa de camiseta, de grupos ciclísticos organizados, de trio elétrico(que condeno nos pedais. Aceito no carnaval.) Carnaval sem trio elétrico na Bahia não é carnaval. Mas passeio de bicicleta com trio elétrico não é passeio ciclístico: é poluição sonora.
Os políticos que usam carro de som nos passeios cicliticos estão certos; aprovo, é forma democratica, autorizada por lei, para fazer sua campanha. Mas desaprovo colocar som alto. Pelo menos eu, condendo. Como condeno as buzinadas mal educadas dos própios ciclistas: polui, incomod; é falta de educação e de respeito com os demais componentes do passeio. O carro de som é para dar os comandos de segurança , advertências, mensagens educativas, como acontece nos passeios de Everaldo Augusto, aconteceu no de Reginaldo e como funciona nos da ASBEB.
Lutamos contra todo tipo de poluição, inclusive sonora. E os carros de som abusam muito. Até carro de cafezinho já polui, com sons altos, sem respeito a quem está dormindo ou vendo os nossos casarões do Pelô.
As ciclovias e ciclofaixas jamais virão como gostaríamos. Precisamos delas. Mas, muito mais, da educação e do respeito mutuo. E vamos lutar por isto, de forma educada e civilizada.
Para isto, não precisa pagar pedágio para grupos de passeios, para agremiações ciclísticas ou órgãos de governo.
Nem comprar camisetas de grupos a, b, ou c.
Crie seu próprio grupo, faça sua própria camiseta e saia por aí. Sejam independentes, inteligentes, criativos e econômicos. Fuajam dos espertos, aproveitadores, ou até bem intecionados que cobrem o que você não quer , não pode ou não deve pagar.
Vamos imitar a França: dar bicicleta de graça para a população. E não cobrar para pedalar.Pedale com qualquer bicicleta, velha , enferrujada, com ou sem marcha e qualquer camiseta. Orgulhe-se de você, e da que voce pode ter e pagar, orgulhe-se de voce, principalmente. Faça se respeitar pelo que voce é , e não pelo preço da camiseta ou da bicicleta, espalhe bons exemplos pelo mundo. Para isto não precisa comprar camisetas nem pagar pedágio para fazer seu passeio.
Reúna três, quatro, cinco amigos que tenham afinidades com você e saia por aí, que estará fazendo muito mais pelas conquistas cicloativista do que comprando uma camiseta cara, bicicleta cara, e se sentindo inferior por não poder pussuir uma delas.
Muitas coisas são caras e temos que pagar. Os impostos, por exemplo. Mas para passear de bicicleta, não precisa de nada disso.
Nada podemos ter contra grupos organizados que venham a exigir padrões, camisetas, bicicletas de tal tipo. Mas não podemos inibir que não possa pagar por isto. Temos que estimular aos menos aquinhoaados a vencer o preconceito para se orgulhar da sua bicleta barata, enferrujada, usada, sem marcha , mas que pedale e da sua camisa humilde, mas que protege a sua pele.
Claro que, tudo isto é pensamento meu e de muitos amigos do pedal. Nada contra quem pode, quer, e so se sente bem em cima de uma bicicleta de cinco mil , uma camiseta de cinqüenta, um pedágio de dez ou vinte para pedalar. Mas voce deve se sentir importante porque é importante como gente, não pela bicicleta ou camista que esteja usando. Importante é voce e as pessoas que lhe querem bem.
Fico preocupado com quem, não podendo pagar, acha que não pode pedalar. Não tendo granda para comprar um bicicleta cara, fique com vergonha de ter uma usada. Estas pessoas têm que entender que são importantes por terem valores que não são menidos pelao preço da camiseta , da bicicleta ou da companha de pessoas que não fazem quetão da sua companhia.
Quem faz a festa bonita são as afinidades que você tem com quem você pedala. Jamais será o preço da camiseta ou da bicicleta, a quantidade de gente no passeio ou o preço para participar de um grande grupo de pedal.
Quem lucra economicamente com o uso da bicicleta é a industria, as empresas de publicidade, turismo, industria de camisetas , lojas de equipamentos esportivos.
Nestes seguimentos é que devem os grande grupos buscarem seus patrocinadores, jamais cobrando algo de quem as vezes não tem nem a merenda para cada pedal que faz. E ter que pagar para pedalar .
Jabutis Vagarosos, Academia Stillus, George Argolo e tantos outros, estão fazendo passeios maravilhosos sem precisar de camiseta , senão as de uso comum, ou de propaganda do seu proprio grupo, sem precisar de protocolo, carimbos, ofícios, autorizos, confusões para pedalar.
Daqui a pouco vai acontecer as queixas: privatizaram as ruas, não podemos mais pedalar, como reclamam das empresas de carnaval. O carnaval não exige pagamento. Os foliões é que desejam pagar. Não há do que reclamar.
E carnaval, para desfilar, é muito caro. Pedalar não .Para pedalar, basta alguns ferros montados em forma de bicicleta, dois pneus e homem inteligente montado.Se os jabutis fizerem camisetas de cem reais, pode ter certeza: não fui eu quem encomedou. Nem serei eu que irei pagar. Paga quem quer e pode. Usa quem quer e pode pagar.Eu não quero, nem posso.
Se é de pagar para outros grupos, fortaleça o seu, crie o seu, pague ao seu.
Se para cada passeio tenha eu que pagar cinco reais para para participar, estarei “ ferrado”! E muita gente também.
Acamisa bela , o passeio organizado, o tenis e bicicleta caras são atrativos normais. Poe nas ruas a beleza e impõe respeito. Mas é para quem pode pagar. Quem não pode, pegue sua magrela que voce pode ter, a camiseta que voce pode comprar e saia por aí. Por onde uma anda a outra pode andar.
Recentemente, na abertura das olimpiadas de Pequim, foi mostrado um ciclista humilde: pedalou dois mil quilometres em sua bicicleta velha , enferruada, com cestinha e sem marcha. Muitos de nós jamais subiriamos em uma daquelas. Nem para sair da garagem de casa. Coisa de cultura. Ou falta dela.
Quem pode, compra o mais caro. Quem não pode, compra a mais barata . O mistério, o belo está no que se ve e sente pedalando. Não no preço da bicicleta ou da camiseta.
E vamos pedalar.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
=SÓ VOTAREI NOS POLITICOS LIGADOS AO CICLISMO.=NÃO VOTAREI EM CANDIDATO QUE PROMOVA POLUIÇÃO SONORA COM SEUS CARROS DE SOM ALTO.=E JAMAIS VOTAREI EM CANDIDATOS CUJOS MOTORISTAS NÃO RESPEITAREM A PREFERENCIA DE CICLISTAS NAS RUAS. ESTOU DE OLHO NO MOTORISTA DE UMA CANDIDATA, ATE BONITINHA. Poderia até ganhar meu voto. MAS JÁ PERDEU: UM MOTORSTA SEU ANDA AI NA RUA QUERENDO ATROPELAR TODO MUNDO. NÃO SEI QUAL DELES.UM CANDITATO DE NOME VIRGILO TAMBÉM JÁ PERDEU. FORÇAVA MINHA PASSAGEM, GROSSEIRAMENTE, EM FRENTE AO IGUATEMI. ESTAVA EU DE MOTO.SE ESTIVESSE DE BICICLETA TERIA ME ATROPELADO.
VAMOS Á LUTA, POR BICICLETAS NAS RUAS E POR EDUCAÇÃO , RESPEITO AO SER HUMANDO.
NÃO VAMOS DESISTIR!
— valci barreto
É cada vez mais forte o zuzum zum, as conversas de bastidores, no sentido de que devam os grupos ciclísticos pagar ingresso, colaboração, pedágio, taxa, seja o que for, para participar de pedais de outros grupos maiores.
É preciso ter cuidado com estas propostas porque , à medida que cresce o numero de pedalantes, surgem as pessoas interessadas apenas na fatia de mercado que isto representa.
Assim, os grupos mais fortes, maiores, até órgãos públicos, vão querer cobrar : camisetas, água, propagandas, carro de som e depois trio elétrico para particpar dos passeios.
Nada contra quem queira pagar. Nada contra quem queira organizar um grupo com camisetas padronizadas, coisa importante até, como marca do grupo que, inclusive, impõe respeito ao pedal.Tenho contra, porém, pessoas humildes serem enganadas por porpostas de pagamentos , como se pedalar dependesse deste pagamento,dependesse de autorizo, protocolos e taxas. Não sou padrinho dos pobres. Sou , e faço questão de propagar, um lutador, entre tantos outros, por ciclo vias, ciclofaixas, educação para o transito.
Para pedalar, circular pelas ruas de Salvador, mesmo sem ciclovias e ciclofaixas é possível , sim. Já fazemos isto,quase que diariamente. Temos os riscos e os cuidados. Nos lugares perigosos, empurramos a bicicleta. Até hoje não tivemos um arranhão nem atropelo. Não aconselhamos ninguém a pegar sua bicicleta e sair por aí sozinho. Aconselhamos a se agrupar, de preferência com poucas pessoas ,já treinadas para ajudar, orientar a melhor e mais segura forma de enfrentar o transito e os perigos das ruas.
Como cicloativista, titulo que faço questão de ostentar, pedalo e aconselho pedaladas simples, pelas ruas da cidade. Assim vamos ocupando os espaços que os carros nos tomaram. Tentando, com nossos mosquitinhos educativos, dizer para o motorista que a rua não é só do carro. Que a lei autoriza a circulação de bicicleta nas mesmas ruas em que trafegam os veículos. Que está contra nossa cultura, usar o carro até para pegar um biscoito ou pão na esquina.
Pois bem, para isto, não precisa de camiseta, de grupos ciclísticos organizados, de trio elétrico(que condeno nos pedais. Aceito no carnaval.) Carnaval sem trio elétrico na Bahia não é carnaval. Mas passeio de bicicleta com trio elétrico não é passeio ciclístico: é poluição sonora.
Os políticos que usam carro de som nos passeios cicliticos estão certos; aprovo, é forma democratica, autorizada por lei, para fazer sua campanha. Mas desaprovo colocar som alto. Pelo menos eu, condendo. Como condeno as buzinadas mal educadas dos própios ciclistas: polui, incomod; é falta de educação e de respeito com os demais componentes do passeio. O carro de som é para dar os comandos de segurança , advertências, mensagens educativas, como acontece nos passeios de Everaldo Augusto, aconteceu no de Reginaldo e como funciona nos da ASBEB.
Lutamos contra todo tipo de poluição, inclusive sonora. E os carros de som abusam muito. Até carro de cafezinho já polui, com sons altos, sem respeito a quem está dormindo ou vendo os nossos casarões do Pelô.
As ciclovias e ciclofaixas jamais virão como gostaríamos. Precisamos delas. Mas, muito mais, da educação e do respeito mutuo. E vamos lutar por isto, de forma educada e civilizada.
Para isto, não precisa pagar pedágio para grupos de passeios, para agremiações ciclísticas ou órgãos de governo.
Nem comprar camisetas de grupos a, b, ou c.
Crie seu próprio grupo, faça sua própria camiseta e saia por aí. Sejam independentes, inteligentes, criativos e econômicos. Fuajam dos espertos, aproveitadores, ou até bem intecionados que cobrem o que você não quer , não pode ou não deve pagar.
Vamos imitar a França: dar bicicleta de graça para a população. E não cobrar para pedalar.Pedale com qualquer bicicleta, velha , enferrujada, com ou sem marcha e qualquer camiseta. Orgulhe-se de você, e da que voce pode ter e pagar, orgulhe-se de voce, principalmente. Faça se respeitar pelo que voce é , e não pelo preço da camiseta ou da bicicleta, espalhe bons exemplos pelo mundo. Para isto não precisa comprar camisetas nem pagar pedágio para fazer seu passeio.
Reúna três, quatro, cinco amigos que tenham afinidades com você e saia por aí, que estará fazendo muito mais pelas conquistas cicloativista do que comprando uma camiseta cara, bicicleta cara, e se sentindo inferior por não poder pussuir uma delas.
Muitas coisas são caras e temos que pagar. Os impostos, por exemplo. Mas para passear de bicicleta, não precisa de nada disso.
Nada podemos ter contra grupos organizados que venham a exigir padrões, camisetas, bicicletas de tal tipo. Mas não podemos inibir que não possa pagar por isto. Temos que estimular aos menos aquinhoaados a vencer o preconceito para se orgulhar da sua bicleta barata, enferrujada, usada, sem marcha , mas que pedale e da sua camisa humilde, mas que protege a sua pele.
Claro que, tudo isto é pensamento meu e de muitos amigos do pedal. Nada contra quem pode, quer, e so se sente bem em cima de uma bicicleta de cinco mil , uma camiseta de cinqüenta, um pedágio de dez ou vinte para pedalar. Mas voce deve se sentir importante porque é importante como gente, não pela bicicleta ou camista que esteja usando. Importante é voce e as pessoas que lhe querem bem.
Fico preocupado com quem, não podendo pagar, acha que não pode pedalar. Não tendo granda para comprar um bicicleta cara, fique com vergonha de ter uma usada. Estas pessoas têm que entender que são importantes por terem valores que não são menidos pelao preço da camiseta , da bicicleta ou da companha de pessoas que não fazem quetão da sua companhia.
Quem faz a festa bonita são as afinidades que você tem com quem você pedala. Jamais será o preço da camiseta ou da bicicleta, a quantidade de gente no passeio ou o preço para participar de um grande grupo de pedal.
Quem lucra economicamente com o uso da bicicleta é a industria, as empresas de publicidade, turismo, industria de camisetas , lojas de equipamentos esportivos.
Nestes seguimentos é que devem os grande grupos buscarem seus patrocinadores, jamais cobrando algo de quem as vezes não tem nem a merenda para cada pedal que faz. E ter que pagar para pedalar .
Jabutis Vagarosos, Academia Stillus, George Argolo e tantos outros, estão fazendo passeios maravilhosos sem precisar de camiseta , senão as de uso comum, ou de propaganda do seu proprio grupo, sem precisar de protocolo, carimbos, ofícios, autorizos, confusões para pedalar.
Daqui a pouco vai acontecer as queixas: privatizaram as ruas, não podemos mais pedalar, como reclamam das empresas de carnaval. O carnaval não exige pagamento. Os foliões é que desejam pagar. Não há do que reclamar.
E carnaval, para desfilar, é muito caro. Pedalar não .Para pedalar, basta alguns ferros montados em forma de bicicleta, dois pneus e homem inteligente montado.Se os jabutis fizerem camisetas de cem reais, pode ter certeza: não fui eu quem encomedou. Nem serei eu que irei pagar. Paga quem quer e pode. Usa quem quer e pode pagar.Eu não quero, nem posso.
Se é de pagar para outros grupos, fortaleça o seu, crie o seu, pague ao seu.
Se para cada passeio tenha eu que pagar cinco reais para para participar, estarei “ ferrado”! E muita gente também.
Acamisa bela , o passeio organizado, o tenis e bicicleta caras são atrativos normais. Poe nas ruas a beleza e impõe respeito. Mas é para quem pode pagar. Quem não pode, pegue sua magrela que voce pode ter, a camiseta que voce pode comprar e saia por aí. Por onde uma anda a outra pode andar.
Recentemente, na abertura das olimpiadas de Pequim, foi mostrado um ciclista humilde: pedalou dois mil quilometres em sua bicicleta velha , enferruada, com cestinha e sem marcha. Muitos de nós jamais subiriamos em uma daquelas. Nem para sair da garagem de casa. Coisa de cultura. Ou falta dela.
Quem pode, compra o mais caro. Quem não pode, compra a mais barata . O mistério, o belo está no que se ve e sente pedalando. Não no preço da bicicleta ou da camiseta.
E vamos pedalar.
valcibarretoadv@yahoo.com.br
=SÓ VOTAREI NOS POLITICOS LIGADOS AO CICLISMO.=NÃO VOTAREI EM CANDIDATO QUE PROMOVA POLUIÇÃO SONORA COM SEUS CARROS DE SOM ALTO.=E JAMAIS VOTAREI EM CANDIDATOS CUJOS MOTORISTAS NÃO RESPEITAREM A PREFERENCIA DE CICLISTAS NAS RUAS. ESTOU DE OLHO NO MOTORISTA DE UMA CANDIDATA, ATE BONITINHA. Poderia até ganhar meu voto. MAS JÁ PERDEU: UM MOTORSTA SEU ANDA AI NA RUA QUERENDO ATROPELAR TODO MUNDO. NÃO SEI QUAL DELES.UM CANDITATO DE NOME VIRGILO TAMBÉM JÁ PERDEU. FORÇAVA MINHA PASSAGEM, GROSSEIRAMENTE, EM FRENTE AO IGUATEMI. ESTAVA EU DE MOTO.SE ESTIVESSE DE BICICLETA TERIA ME ATROPELADO.
VAMOS Á LUTA, POR BICICLETAS NAS RUAS E POR EDUCAÇÃO , RESPEITO AO SER HUMANDO.
NÃO VAMOS DESISTIR!
JABUTIS VAGAROSOS DO DIA 17.08 E OUTROS EVENTOS:
CAFÉ DA MANHA, ANIVERSÁRIO DE LUCIENE
E LUCIENE CONVIDA : NOITE CUBANA. FESTA BARATA, ALEGRE E FILANTROPICA; VEJA NO TEXTO ABAIXO.
— valci barreto
BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
MURALDEBUGARIN.COM
BUGA POSTOU, em galeria de fotos, sob o titulo PASSEIO DE IMPERADOR, varias fotos do nosso jabutis vagarosos de domingo. Fomos ao que seria o PEDAL DO IMPERADOR. Não aconteceu, mas ali mesmo, os inteligentes, (pleonasmo!) e criativos cicloativistas baianos,O PEDAL DAS MAGRELAS LIVRES, já relatado abaixo e sairam pelas ruas de Salvador. Os jabutis acompanharam as primeiras pedaladas , tudo já organizado e bonito, e se desligou para seguir outros caminhos. Postaremos textos explicativos das razões, posteriormente. As fotos dizem quase tudo: visita ao canto da praça, no Jardim de Nazaré; à Igeja Católica do Jardim de Nazaré, atraidos pelas belas canções ouvidas por nós e pelas merendas e pequeno artesanto ali expostos. Conversamos muito com os lideres da igreja sob nossos pedais. Algum evento sacro/ciclistico saira desta conversa. Em seguida, a Sorveteria e Lanchonte :"LE GLACIER LAPORTE", no Largo do Cruzeiro de São Francisco, 21, onde tomamos muito sorvete, conversamos mais ainda sobre bicicleta com uma bela e simpatica familia paulista(um deles já mora aqui), e onde foi realizada a SOLENIDADE DE ENTREGA DO CARIMBO DOS JABUTIS/MURALDEBUBARIN.COM para Rosi.Visitiamos as maravilhosas exposições que estão na Caixa Cultural, Rua Carlos Gomes; uma delas sobre a comovente história fotografica do CIRCO NERINO.
Ciclistas , não deixem de ir: bela exposição, pode entrar de bermuda ou roupa de ciclisitas ; e o pessoal do atendimento abre portões para guardar as bicicletas.
De parabens a administração da Caixa Cultural . Está dando um exemplo que outros devem serguir.
JABUTIS VAGAROSOS, PRESENTES A TODOS OS EVENTOS E EXPOSIÇÕES CULTURAIS DA BAHIA, barracas de frutas, bancas de jardins, pedacinhos de vidas escondidas pelo vício do carro.
SENTIMOS A FALTA DA MERENDEIRA, ITANA
=======
Texto maior, que não quer dizer melhor, vem depois. As fotos já estão na galeria de fotos, lado direito . é só clicar. NÃO TEM MISTERIO. VA CLICANDO NOS AZUIS QUE DÁ CERTINHO! E clique também nas palavrás "próximo". Segredo simples para quem quer ver as fotos e textos do mural.
=========
LUCIENE CONVIDA: café da manhã, gratuito, no sindocato dos comérciáris. Pegue sua bike e vá para lá no dia 14.09: ANIVERSÁRIO DE LUCIENE, QUE TANTOS SERVIÇOS VEM PRESTANDO AOS MOVIMENTOS CICLOATIVISTAS, COMO PONTE EM PEDAIS E POLÍTICOS. JABUTIS ESTÁRA LÁ. A PARTIR DAS 8.30 JÁ TEM CAFÉ. ANTES E DPOIS DO CAFÉ SAIREMOS POR AI, NO PEDAL.
=NO MESMO SINDICADO DOS COMERCIÁRIOS, ATRÁS DO COLÉGIO CENTRAL,
A NOITE DE CUBA: ingresso dez reais, com dieito a comida típicas cubana. O ingresso de dez já paga a comida. Será servida também bebidas típicas cubana. Estas serão pagas por quem consumir. MAS SE BEBER NÃO DIRIJA.
Este evento, além da alegria da comida , da música e do encontro, é forma de patrocinar estudos de estudantes carentes baianos que estudam em cuba. A gente se diverte ajudadando.
=
CAFÉ DA MANHA, ANIVERSÁRIO DE LUCIENE
E LUCIENE CONVIDA : NOITE CUBANA. FESTA BARATA, ALEGRE E FILANTROPICA; VEJA NO TEXTO ABAIXO.
— valci barreto
BIKEBOOK.BLOGSPOT.COM
MURALDEBUGARIN.COM
BUGA POSTOU, em galeria de fotos, sob o titulo PASSEIO DE IMPERADOR, varias fotos do nosso jabutis vagarosos de domingo. Fomos ao que seria o PEDAL DO IMPERADOR. Não aconteceu, mas ali mesmo, os inteligentes, (pleonasmo!) e criativos cicloativistas baianos,O PEDAL DAS MAGRELAS LIVRES, já relatado abaixo e sairam pelas ruas de Salvador. Os jabutis acompanharam as primeiras pedaladas , tudo já organizado e bonito, e se desligou para seguir outros caminhos. Postaremos textos explicativos das razões, posteriormente. As fotos dizem quase tudo: visita ao canto da praça, no Jardim de Nazaré; à Igeja Católica do Jardim de Nazaré, atraidos pelas belas canções ouvidas por nós e pelas merendas e pequeno artesanto ali expostos. Conversamos muito com os lideres da igreja sob nossos pedais. Algum evento sacro/ciclistico saira desta conversa. Em seguida, a Sorveteria e Lanchonte :"LE GLACIER LAPORTE", no Largo do Cruzeiro de São Francisco, 21, onde tomamos muito sorvete, conversamos mais ainda sobre bicicleta com uma bela e simpatica familia paulista(um deles já mora aqui), e onde foi realizada a SOLENIDADE DE ENTREGA DO CARIMBO DOS JABUTIS/MURALDEBUBARIN.COM para Rosi.Visitiamos as maravilhosas exposições que estão na Caixa Cultural, Rua Carlos Gomes; uma delas sobre a comovente história fotografica do CIRCO NERINO.
Ciclistas , não deixem de ir: bela exposição, pode entrar de bermuda ou roupa de ciclisitas ; e o pessoal do atendimento abre portões para guardar as bicicletas.
De parabens a administração da Caixa Cultural . Está dando um exemplo que outros devem serguir.
JABUTIS VAGAROSOS, PRESENTES A TODOS OS EVENTOS E EXPOSIÇÕES CULTURAIS DA BAHIA, barracas de frutas, bancas de jardins, pedacinhos de vidas escondidas pelo vício do carro.
SENTIMOS A FALTA DA MERENDEIRA, ITANA
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Texto maior, que não quer dizer melhor, vem depois. As fotos já estão na galeria de fotos, lado direito . é só clicar. NÃO TEM MISTERIO. VA CLICANDO NOS AZUIS QUE DÁ CERTINHO! E clique também nas palavrás "próximo". Segredo simples para quem quer ver as fotos e textos do mural.
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LUCIENE CONVIDA: café da manhã, gratuito, no sindocato dos comérciáris. Pegue sua bike e vá para lá no dia 14.09: ANIVERSÁRIO DE LUCIENE, QUE TANTOS SERVIÇOS VEM PRESTANDO AOS MOVIMENTOS CICLOATIVISTAS, COMO PONTE EM PEDAIS E POLÍTICOS. JABUTIS ESTÁRA LÁ. A PARTIR DAS 8.30 JÁ TEM CAFÉ. ANTES E DPOIS DO CAFÉ SAIREMOS POR AI, NO PEDAL.
=NO MESMO SINDICADO DOS COMERCIÁRIOS, ATRÁS DO COLÉGIO CENTRAL,
A NOITE DE CUBA: ingresso dez reais, com dieito a comida típicas cubana. O ingresso de dez já paga a comida. Será servida também bebidas típicas cubana. Estas serão pagas por quem consumir. MAS SE BEBER NÃO DIRIJA.
Este evento, além da alegria da comida , da música e do encontro, é forma de patrocinar estudos de estudantes carentes baianos que estudam em cuba. A gente se diverte ajudadando.
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Algumas fotos do batizado de Elena no grupo ciclisticos JABUTIS VAGAROSOS.Vistamos restaurante do China, em homenagem à sua família e às Olimpiadas de Pequim, o Sebo de Daniel, ambos na Ajuda, (Rua Chile), Oficna de Eraldo, da Erva Ciclo , onde conhecemos o casal GREGORIO/ITHEA, A fonte natural do Largo Dois de Julho. Muitas outras fotos , do mesmo passeio, estão no muraldebugarin.com em "galeria de fotos".
domingo, 17 de agosto de 2008
PEDAL DAS MAGRELAS LIVRES.
— valci barreto
(não vamos votar em candidato cujos motoristas de campanha não respeite o ciclista). Estou de olho em um de uma candidata até bonitinha. O rapaz tira fino e ultrapassa todo mundo. Não quero dar nome para não comerter erro. Mas vamos ficar de olho: nos motoristas e nos candidatos. Esté e responsável por contratar mal educado)
Presente a todos os eventos ciclisticas, sentimo-nos na obrigação de fazer alguns comentários a respeito do que aconteceu com o que seria o PEDAL DO IMPERADOR.
Valci, Buga e Rose, já no Pelourinho, recebiam a comunicação, através de um ciclista, que estava acontecendo alguma polêmica relacionada ao pedal. Quando chegamos ao local que seria da saída, muita gente e muitos comentários, especialmente em relação às camisas que não seriam entregues aos ciclistas, conforme se comprometera o organizador. E que a corrida não aconteceria.
O que apuramos, é que tudo falhou. E da minha experiência, foi o primeiro grande passeio marcado que não aconteceu.
De todos os males temos que extrair as lições para que eles não se repitam. Vamos buscar nas experiências do carnaval, o que vários vezes aconteceu: alguns espertos, com visível intenção de dar calotes em foliões, outros até bem intencionados, mas sem conhecer ou ter as experiências de como realizar o evento, lançavam um bloco, vendiam mortalhas ou abadas e no dia o bloco não saia. Consumidor lesado, inconformado. Dificilmente hoje , no carnaval baiano, tal fato acontece. As empresas, grupos, pessoas se organizaram. Os incompetentes , espertalhões, caloteiros, não têm mais vez. Pode acontecer, mas as conseqüências não são boas para o que falhar.
Os grupos ciclísticos estão se reproduzindo, cada um com a sua cultura e organização. Onde há muita gente, aparecem os espertos, inexperientes seja o que for, e, não podendo ou não sabendo, tenta fazer. Claro que vai dar errado.
Não sei o que aconteceu para o pedal do Imperador não acontecer. É importante que os grupos se agreguem, perguntem, conversem, se comuniquem, apurem, a fim de que erros primários , como os do pedal de hoje não voltem a acontecer.
Não é bom crucificar o Vitor. Minha opinião é colher as informações para saber detalhes do que aconteceu.
Certo é que, SEM CONVERSAR COM VITOR, EU JÁ IMAGINAVA QUE IA FALHAR. ROSE, QUE NÃO É DO MOVIMENTO, mas está pedalando, afirmou antes, da comuniação da polêmica: "Eu cantei a bola". " é bronca".
Porque quem é de fora do movimento assim pode se expressar?, "olfato, ouvido, intuição,? seja o que for, eu já imaginava algo errado. Rose também pressentiu.
Fomos, assim mesmo , para dizer: estamos aqui e queremos colaborar, participar.E não me arrependo: pedalei indo, pedalei voltando, não tenho do que me queixar.Mas desta falha, resultou uma grande vitória para os ciclistas: fizeram o passeio assim mesmo.
E não era mais o PEDAL DO IMPERADOR, era o pedal dos suditos. Não do imperador, mas das nossas bicicletas.
Em momento de crises, as lideranças aparecerem . E a solidariedade deve acontecer. E aconteceu. Em outras aglomerações humanas, tipo carnaval, festas de outros tipos, com certeza haveria um quebra-quebra hoje no Alto de Santo Antonio.
Ao contrário, as lideranças, as ponderações, a educação e o respeito prevaleceu: se não tem o pedal do imperador, se não aparece a camisa, se não tem corrida, vamos fazer nosso pedal.
Até onde vi, cresceram as lideranças de amigosdotony, pedalsubai, Guerreiro, Gilson Cunha, Reginaldo, o locutor internacional, Lázaro, Os Piratas do Pedal e outros. Fizeram o que tinha que ser feito:
deixar discussões de carimbos, ofícios, apurações, investigações , calote ou não, set ou não , Federação de Ciclismo ou não, a Latinha ou não, para depois, e vamos pedalar.
Ora minha gente, por maiores que pudessem ser quaisquer explicações naquele momento eram dispensáveis: as camisetas não estariam nem iriam aparecer ali. E se aparecessem seria duas horas depois. Duas horas depois, em um pedal, a gente já está em Práias do Flamengo ou no final de linha da Suburbana.
Na minha opinião, a sabedoria prevaleceu: receberemos depois as explicações, ou não, e vamos pedalar.
Vi apenas a saída, como estava programado o meu passeio de hoje a fim de atender a outros de ordem familiar, conforme já havia comunicado aos amigos e a alguns dos lideres dos passeios ciclísticos que me honram com seus convites.
Mas até onde vi, tirei algumas conclusões, muito favoráveis aos ciclistas: aprendemos a fazer nossos passeios sem necessidade de carimbos, ofícios, camisetas, água mineral, distribuição de grana, pagamento de ingresso. O que foi pago foi para o PEDAL DO IMPERADOR. Mas o que aconteceu, não foi do IMPERADOR, não foi o que foi pagou. Foi que os ciclistas criaram, improvisaram, ali mesmo, graças as ponderações de lideranças, entre as quais as citadas, demonstrando que, um bom pedal pode ser feito sem carimbo, sem oficio, sem dinheiro, sem camiseta.
Pedalar é simples, gente. Dizia-se que se brincava carnaval sem dinheiro. Mas tinha que ter musica e cerveja. A mortalha, abadás, camarotes, vieram depois. Mas tinha que ter, pelo menos música, ainda que um simples pandeiro.
Para um passeio ciclistico, basta uma bicicleta e alguém para pedalar. Tudo nela é simples.
E quem quer complicar, pode ate fazer do seu jeito, mas não precisa.
Como o tempo é de política, muita gente está buscando apoio nos candidatos, dinheiro, carro de som, água mineral e camiseta. Nada disto é mal. É bom que venham os grandes grupos, os grandes pedais, as grandes organizações e até o profissionalismo. Mas com certeza, dá para pedalar sem nada disso; reuna seus amigos treine-os para pedais nas ruas e saiam por aí. Vamos ocupando as ruas e os espaços para levarmos nossas mensgens já conhecidas. Quem sabe, o melhor caminho seja este e não os dos grandes passeios para a bicicleta se impor nas ruas?São perguntas, são questionamentos que faço, sem desmerecer a nenhum grupo ou organização, grand ou pequeno.
Ficou a lição de que, para um grande passeio, ainda mais junto com corrida, não se pode improvisar: tem que haver articulação, competência, dinheiro até, responsabilidade e respeito com os convidados.Não creio que o Vitor teve a intenção de ficar com dinheiro, como alguns insinuaram. Mas acho que ele deve aos ciclistas baianos todas as explicações. E por escrito. Nada de telefonemas.
E cabe as ciclistas investigarem, para saber o que ocorreu. Não para cobrar o alimento que foi doado , nem a camisa que não foi entregue.
Mas em respeito aos ciclistas, a fim de que algum aventureiro, sabendo que pode fazer bobagem sem receber qualquer punição, não se aproveite deste momento para "meter a mão" no bolso do ciclistas, muitos deles sem maiores condições econômicas . E ainda a ofensa moral por se sentirem enganados.
Encontramos, na Rua Chile, os soldados que conduzirem os ciclistas até o Farol da Barra, os quais nos informam que, até onde o pessoal ficou, tudo transcorreu muito bem, sem qualquer incidente, o que demonstra a maturidade já alcançada pelos pedalantes baianos.
Triste para mim foi não poder ir ao churrasco do Kadu, do grupo SUBA AI. Fico devendo mais este.
Quebra de compromissos com o ciclista, como o PEDAL DO IMPERADOR, pode prejudicar a credibilidade de outros grupos sérios, já conhecidos e abrir espaços para os aproveitadores irresponsáveis aparecer.
Não creio em má fé, maldade, do nosso amigo Victor. Mas deve ele uma explicação aos ciclistas baianos de tudo que aconteceu, a fim tomarmos todas as providencias para que nenhum outro venhamos a experimentar. Esta lição bastou. Não precisamos de outra. E que seja publicamente informada aos ciclistas, por escrito, para que não abramos as portas para futuros aproveitadores, que, acreditamos, sinceramente, não tenha sido o caso.
O PEDAL DO IMPERADOR falhou, não aconteceu.
Mas aconteceu o PEDAL DA MAGRELA RAINHA, graças às verdadeiras lideranças dos pedais baianos: Kadu, Tony, Lindo Olhar, Campos Junior, Lázaro, Guerreiro, Anderson, Gilson Cunha e tantos outros.
Uma opinião pessoal: não misture as coisas da Federação de Ciclismo com passeios ciclísticos. O diálogo é importante entre as entidades, vinculações pontuais também. Mas, misturar não precisa. Um pode viver sem o outro. Vamos pedalar por aí, vamos ocupar as ruas com bicicleta. Mesmo em grupos pequenos. As nossas mensagens chegam do mesmo jeito.
E aos que queiram fazer grandes eventos, o aviso: Não dá mais para improvisar. Tem que haver programação, recursos, diálogo, competência, organização e muita divulgação, coisa que o mural se propõe fazer e tem feito, com muita dedicação.
Parabéns, e muito obrigado ao pessoal da POLICIA MILITAR que, de bicicleta, promoveu toda a segurança e tranquilidade dos ciclistas.
E mais uma sugestão: marcado um horário para a saída de um pedal, não chegando na hora os convidados, ainda que autoridade importantes, deve o pedal sair normalmente no horário. Não podemos ser desrespeitosos com quem chegou no horário.
As autoridades, os políticos, os convidados que chegarem atrasados, encontram os ciclistas no trajeto.Pelo menos eu, jamais esperarei, até mesmo em respeito aos disciplinados.
Vitor com a palavra, mas por escrito ou por e-mail com ampla divulgação. A final, o fracasso deste pedal pode arranhar a credibilidade dos demais. Não pode deixar sem explicação.
De parabéns aos grandes líderes já citados e ao Reginaldo, o locutor internacional.
Antes de fechar o texto, fiz questão de saber e me informar: FOI UM SUCESSO , mesmo sem camisetas. Tanto o pedal como o churrasco do Grpo Suba Ai.
Ficou tudo mudado, coisas da Bahia;
o pedal não foi do imperador. DO IMPERADOR FOI O CHURRASCO.
O PEDAL foi das MAGRELAS LIVRES.
Churrasco do Imperador: muita educação, finura, respeito aos convidados, e muta fartura: já soube de tudo. De triste, a minha agua na boca. Mas me aguardem. A nossa sogra quase ficava desamparada: vei de Arembepe e quase não pedalava. Mas quem tem o genro e os amigos que tem, nunca tem erro!
PARABENS A TODOS!
E até o próximo.
As fotos vão estar no muraldebugarin.com em "galeria de fotos".
Lembrança de Rose, para pedal, não precisa de carimbo, oficios, conversas demoradas. Basta pedalar. Carimbo é monopolio dos mosquitinhos dos Jabutis! adorei a brincadeira!
SE TEM PEDAL, TÁ NO MURAL!
— valci barreto
(não vamos votar em candidato cujos motoristas de campanha não respeite o ciclista). Estou de olho em um de uma candidata até bonitinha. O rapaz tira fino e ultrapassa todo mundo. Não quero dar nome para não comerter erro. Mas vamos ficar de olho: nos motoristas e nos candidatos. Esté e responsável por contratar mal educado)
Presente a todos os eventos ciclisticas, sentimo-nos na obrigação de fazer alguns comentários a respeito do que aconteceu com o que seria o PEDAL DO IMPERADOR.
Valci, Buga e Rose, já no Pelourinho, recebiam a comunicação, através de um ciclista, que estava acontecendo alguma polêmica relacionada ao pedal. Quando chegamos ao local que seria da saída, muita gente e muitos comentários, especialmente em relação às camisas que não seriam entregues aos ciclistas, conforme se comprometera o organizador. E que a corrida não aconteceria.
O que apuramos, é que tudo falhou. E da minha experiência, foi o primeiro grande passeio marcado que não aconteceu.
De todos os males temos que extrair as lições para que eles não se repitam. Vamos buscar nas experiências do carnaval, o que vários vezes aconteceu: alguns espertos, com visível intenção de dar calotes em foliões, outros até bem intencionados, mas sem conhecer ou ter as experiências de como realizar o evento, lançavam um bloco, vendiam mortalhas ou abadas e no dia o bloco não saia. Consumidor lesado, inconformado. Dificilmente hoje , no carnaval baiano, tal fato acontece. As empresas, grupos, pessoas se organizaram. Os incompetentes , espertalhões, caloteiros, não têm mais vez. Pode acontecer, mas as conseqüências não são boas para o que falhar.
Os grupos ciclísticos estão se reproduzindo, cada um com a sua cultura e organização. Onde há muita gente, aparecem os espertos, inexperientes seja o que for, e, não podendo ou não sabendo, tenta fazer. Claro que vai dar errado.
Não sei o que aconteceu para o pedal do Imperador não acontecer. É importante que os grupos se agreguem, perguntem, conversem, se comuniquem, apurem, a fim de que erros primários , como os do pedal de hoje não voltem a acontecer.
Não é bom crucificar o Vitor. Minha opinião é colher as informações para saber detalhes do que aconteceu.
Certo é que, SEM CONVERSAR COM VITOR, EU JÁ IMAGINAVA QUE IA FALHAR. ROSE, QUE NÃO É DO MOVIMENTO, mas está pedalando, afirmou antes, da comuniação da polêmica: "Eu cantei a bola". " é bronca".
Porque quem é de fora do movimento assim pode se expressar?, "olfato, ouvido, intuição,? seja o que for, eu já imaginava algo errado. Rose também pressentiu.
Fomos, assim mesmo , para dizer: estamos aqui e queremos colaborar, participar.E não me arrependo: pedalei indo, pedalei voltando, não tenho do que me queixar.Mas desta falha, resultou uma grande vitória para os ciclistas: fizeram o passeio assim mesmo.
E não era mais o PEDAL DO IMPERADOR, era o pedal dos suditos. Não do imperador, mas das nossas bicicletas.
Em momento de crises, as lideranças aparecerem . E a solidariedade deve acontecer. E aconteceu. Em outras aglomerações humanas, tipo carnaval, festas de outros tipos, com certeza haveria um quebra-quebra hoje no Alto de Santo Antonio.
Ao contrário, as lideranças, as ponderações, a educação e o respeito prevaleceu: se não tem o pedal do imperador, se não aparece a camisa, se não tem corrida, vamos fazer nosso pedal.
Até onde vi, cresceram as lideranças de amigosdotony, pedalsubai, Guerreiro, Gilson Cunha, Reginaldo, o locutor internacional, Lázaro, Os Piratas do Pedal e outros. Fizeram o que tinha que ser feito:
deixar discussões de carimbos, ofícios, apurações, investigações , calote ou não, set ou não , Federação de Ciclismo ou não, a Latinha ou não, para depois, e vamos pedalar.
Ora minha gente, por maiores que pudessem ser quaisquer explicações naquele momento eram dispensáveis: as camisetas não estariam nem iriam aparecer ali. E se aparecessem seria duas horas depois. Duas horas depois, em um pedal, a gente já está em Práias do Flamengo ou no final de linha da Suburbana.
Na minha opinião, a sabedoria prevaleceu: receberemos depois as explicações, ou não, e vamos pedalar.
Vi apenas a saída, como estava programado o meu passeio de hoje a fim de atender a outros de ordem familiar, conforme já havia comunicado aos amigos e a alguns dos lideres dos passeios ciclísticos que me honram com seus convites.
Mas até onde vi, tirei algumas conclusões, muito favoráveis aos ciclistas: aprendemos a fazer nossos passeios sem necessidade de carimbos, ofícios, camisetas, água mineral, distribuição de grana, pagamento de ingresso. O que foi pago foi para o PEDAL DO IMPERADOR. Mas o que aconteceu, não foi do IMPERADOR, não foi o que foi pagou. Foi que os ciclistas criaram, improvisaram, ali mesmo, graças as ponderações de lideranças, entre as quais as citadas, demonstrando que, um bom pedal pode ser feito sem carimbo, sem oficio, sem dinheiro, sem camiseta.
Pedalar é simples, gente. Dizia-se que se brincava carnaval sem dinheiro. Mas tinha que ter musica e cerveja. A mortalha, abadás, camarotes, vieram depois. Mas tinha que ter, pelo menos música, ainda que um simples pandeiro.
Para um passeio ciclistico, basta uma bicicleta e alguém para pedalar. Tudo nela é simples.
E quem quer complicar, pode ate fazer do seu jeito, mas não precisa.
Como o tempo é de política, muita gente está buscando apoio nos candidatos, dinheiro, carro de som, água mineral e camiseta. Nada disto é mal. É bom que venham os grandes grupos, os grandes pedais, as grandes organizações e até o profissionalismo. Mas com certeza, dá para pedalar sem nada disso; reuna seus amigos treine-os para pedais nas ruas e saiam por aí. Vamos ocupando as ruas e os espaços para levarmos nossas mensgens já conhecidas. Quem sabe, o melhor caminho seja este e não os dos grandes passeios para a bicicleta se impor nas ruas?São perguntas, são questionamentos que faço, sem desmerecer a nenhum grupo ou organização, grand ou pequeno.
Ficou a lição de que, para um grande passeio, ainda mais junto com corrida, não se pode improvisar: tem que haver articulação, competência, dinheiro até, responsabilidade e respeito com os convidados.Não creio que o Vitor teve a intenção de ficar com dinheiro, como alguns insinuaram. Mas acho que ele deve aos ciclistas baianos todas as explicações. E por escrito. Nada de telefonemas.
E cabe as ciclistas investigarem, para saber o que ocorreu. Não para cobrar o alimento que foi doado , nem a camisa que não foi entregue.
Mas em respeito aos ciclistas, a fim de que algum aventureiro, sabendo que pode fazer bobagem sem receber qualquer punição, não se aproveite deste momento para "meter a mão" no bolso do ciclistas, muitos deles sem maiores condições econômicas . E ainda a ofensa moral por se sentirem enganados.
Encontramos, na Rua Chile, os soldados que conduzirem os ciclistas até o Farol da Barra, os quais nos informam que, até onde o pessoal ficou, tudo transcorreu muito bem, sem qualquer incidente, o que demonstra a maturidade já alcançada pelos pedalantes baianos.
Triste para mim foi não poder ir ao churrasco do Kadu, do grupo SUBA AI. Fico devendo mais este.
Quebra de compromissos com o ciclista, como o PEDAL DO IMPERADOR, pode prejudicar a credibilidade de outros grupos sérios, já conhecidos e abrir espaços para os aproveitadores irresponsáveis aparecer.
Não creio em má fé, maldade, do nosso amigo Victor. Mas deve ele uma explicação aos ciclistas baianos de tudo que aconteceu, a fim tomarmos todas as providencias para que nenhum outro venhamos a experimentar. Esta lição bastou. Não precisamos de outra. E que seja publicamente informada aos ciclistas, por escrito, para que não abramos as portas para futuros aproveitadores, que, acreditamos, sinceramente, não tenha sido o caso.
O PEDAL DO IMPERADOR falhou, não aconteceu.
Mas aconteceu o PEDAL DA MAGRELA RAINHA, graças às verdadeiras lideranças dos pedais baianos: Kadu, Tony, Lindo Olhar, Campos Junior, Lázaro, Guerreiro, Anderson, Gilson Cunha e tantos outros.
Uma opinião pessoal: não misture as coisas da Federação de Ciclismo com passeios ciclísticos. O diálogo é importante entre as entidades, vinculações pontuais também. Mas, misturar não precisa. Um pode viver sem o outro. Vamos pedalar por aí, vamos ocupar as ruas com bicicleta. Mesmo em grupos pequenos. As nossas mensagens chegam do mesmo jeito.
E aos que queiram fazer grandes eventos, o aviso: Não dá mais para improvisar. Tem que haver programação, recursos, diálogo, competência, organização e muita divulgação, coisa que o mural se propõe fazer e tem feito, com muita dedicação.
Parabéns, e muito obrigado ao pessoal da POLICIA MILITAR que, de bicicleta, promoveu toda a segurança e tranquilidade dos ciclistas.
E mais uma sugestão: marcado um horário para a saída de um pedal, não chegando na hora os convidados, ainda que autoridade importantes, deve o pedal sair normalmente no horário. Não podemos ser desrespeitosos com quem chegou no horário.
As autoridades, os políticos, os convidados que chegarem atrasados, encontram os ciclistas no trajeto.Pelo menos eu, jamais esperarei, até mesmo em respeito aos disciplinados.
Vitor com a palavra, mas por escrito ou por e-mail com ampla divulgação. A final, o fracasso deste pedal pode arranhar a credibilidade dos demais. Não pode deixar sem explicação.
De parabéns aos grandes líderes já citados e ao Reginaldo, o locutor internacional.
Antes de fechar o texto, fiz questão de saber e me informar: FOI UM SUCESSO , mesmo sem camisetas. Tanto o pedal como o churrasco do Grpo Suba Ai.
Ficou tudo mudado, coisas da Bahia;
o pedal não foi do imperador. DO IMPERADOR FOI O CHURRASCO.
O PEDAL foi das MAGRELAS LIVRES.
Churrasco do Imperador: muita educação, finura, respeito aos convidados, e muta fartura: já soube de tudo. De triste, a minha agua na boca. Mas me aguardem. A nossa sogra quase ficava desamparada: vei de Arembepe e quase não pedalava. Mas quem tem o genro e os amigos que tem, nunca tem erro!
PARABENS A TODOS!
E até o próximo.
As fotos vão estar no muraldebugarin.com em "galeria de fotos".
Lembrança de Rose, para pedal, não precisa de carimbo, oficios, conversas demoradas. Basta pedalar. Carimbo é monopolio dos mosquitinhos dos Jabutis! adorei a brincadeira!
SE TEM PEDAL, TÁ NO MURAL!
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Amigos e simpatizantes do pedal e das boas coisas da terrinha: estes dois espetáculos estão em cartaz (clique na imagem para aumentar a visualização) e foram premiados em vários festivais entre 2007 e 2008, nas montagens feitas pelo nosso amigo e futuro pedalante Heraldo Souza.
Muito bom ator e diretor, os textos foram hiper-bem escolhidos. Vale a pena ir e levar a família!
"Os Prequetés" foi encenada pela primeira vez no RJ, tendo Sônia Braga num papel central. Fala de valores e situações humanas.
Vale a pena conferir!
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