sábado, 19 de janeiro de 2008

MURITIÇONIBUSJACABIKEJUBA -







Nesta data, outorgamos aos ônibuscicloturistas baianos, GEORGE ARGOLO e FABIO LOPES , o certificado de participantes do passeio ONIBUSCICLOTURISTA , "MURITIÇONIBUSJACABIKEJUBA" ,(Salvador/Santo Amaro/Cachoeira/São Felix/Muritiba/Salvador/Guarajuba, de ônubus e bicicleta, para comer jaca e maniçoba em Muritiba, ocorrido em dezenove de janeiro de 2008, organizado por Tio Lu e Sued)

Salvador/Muritiba, 19.01.2008.


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Meu Zine

VALCI BARRETO
Representante Legal
Registrado no Instituto dos Apaixonados por Pedal.

Salvador/Muritiba, 19.01.2008.

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Participe de passeios ciclísticos e açõs em favor das bicicletas nas ruas de Salvador. Veja como, acessando os blogs e sites:

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DE GRAÇA E PODE IR DE BICICLETA

Valci Barreto

Editor do bikebook.blogspot.com
Meu Zine
colaborador do muraldebugarin.com


Se você estiver ciculando de bike pela cidade de Salvador, há lugares que voce pode entrar de berbuna e não é cobrado ingresso. Veja alguns destes locais:


CAPOEIRA – O MUNDO DE CABEÇA PARA BAIXO – Conta a história do esporte através de imagens e textos. Diretoria de Museus – Dimus (Pelourinho). Até 29 de fevereiro. Contato: 3117-6443. ARTE E CANDOMBLÉ – Inés Perlo resgata a cultura afro-brasileira com mostra de peças desenvolvidas a partir de técnicas próprias, usando fibras naturais. Casa de Angola (Baixa dos Sapateiros). Até dia 25. Contato: 3321-4495.
A BICICLETA – Segunda edição da coletiva sobre o veículo, com a participação de 14 artistas. Panorama Galeria de Arte (Rio Vermelho). Até dia 29. Contato: 3248-0237 REVOLTA DOS MALÊS – Exposição bibliográfica sobre a insurreição dos negros hauçás nos anos de 1835, em Salvador. Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Barris). Até dia 31. Contato: 3117-6084.
ABALOS SENSUAIS – Olímpio Pinheiro faz mostra de pinturas, desenhos e gravuras de nus femininos. Foyer da Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Barris). Até dia 31. Contato: 3328-4555.
CULTURA DO TABACO NO RECÔNCAVO BAIANO – Através de 17 imagens, o fotógrafo Gladstone Campos registra a produção do fumo negro na região. Espaço Cultural da Câmara Municipal de Salvador (Praça Tomé de Souza). Até dia 30. Contato: 3320-0100.
THE BIG BEM – UMA HISTÓRIA DO TEMPO - O artista plástico Sandro Pimentel homenageia grandes nomes da cultura do início do século XX, como Frida Kahlo, Matisse e Picasso. Galeria do Conselho – Palácio da Aclamação (Campo Grande). Até 11 de fevereiro. Contato: 3328-6030.
AGDÁS URBANOS – Retrata elementos do candomblé através do grafite nos alguidares, pratos de barro para oferenda aos orixás. Galeria Jayme Fygura – Teatro Gamboa (Aflitos). Até 6 de fevereiro. Contato: 3329-2418.
D. JOÃO E O BRASIL – Com acervo bibliográfico e iconográfico mostram as razões que fizeram a corte portuguesa vir para a colônia. Biblioteca Pública do Estado da Bahia – Sala de Exposição (Barris). Até 10 de março. Contato: 3328-4555.
INQUIETAÇÕES – Produzir arte a partir das ansiedades geradas pelas incertezas da profissão é o tema da mostra dos formandos de graduação de artes visuais da Escola de Belas Artes da Ufba. Galeria do Teatro Iceia (Barbalho). Até 10 de fevereiro. Contato: 3117-1520.
BONFIM, FESTA DE FÉ – Através de fotografias, retrata a magia que envolve a tradicional Lavagem do Bonfim. Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Barris). Até 4 de fevereiro. Contato: 3117-6084.
MOSAICOS NA BAHIA – O artista plástico Lui Gomes apresenta seus quadros inspirados pela cultura e religião afro-baiana. Espaço Cultural Brasil Açu (Praça da Sé). Até dia 31. Contato: 3266-3099.
POSTAIS – Agrupa fotografias e postais de Salvador, cidades do interior e arquitetura religiosa da capital e recôncavo. Museu Tempostal (Pelourinho). Contato: 3117-6383.
FOTOJORNALISMO – A associação dos repórteres fotográficos e cinematográficos da Bahia realiza mostra com 20 fotografias publicadas em veículos locais. Galeria Pierre Verger (Barris). Até dia 21. Contato: 3103-4065.
MAGNUM 60 ANOS - Reúne 35 imagens de alguns dos nomes mais conhecidos da agência Magnum, como Henri Cartier-Bresson, Robert Capa, David “Chim” Seymour, George Rodger, dentre outros. Caixa Cultural (Centro). Até dia 27. Contato: 3322-0228.
CORES DOS ORIXÁS – Trabalhos do artista plástico baiano João Martins, chamado também de “poeta da cor”. Galeria Moacir Moreno - Theatro XVIII (Pelourinho). Até dia 27. Contato: 3322-0018.
40 EM 40 – 40 ANOS EM 40 MINUTOS – Mostra de curtas que contam, através de imagens, a história do Teatro Castro Alves. Foyer Teatro Castro Alves (Campo Grande). Até 2 de março. Contato: 3339-8011.
XILO CORDEL VIVO – O cordel brasileiro é representado a partir de xilogravuras e desenhos de capas de folhetos produzidas pelo cordelista Franklin Maxado. Caixa Cultural (Centro). Até dia 27. Contato: 3322-0228.
SE DO BARRO VIEMOS – O artista plástico cearense Bosco Lisboa faz mostra de esculturas que retratam objetos comuns do cotidiano. Caixa Cultural (Centro). Até dia 27. Contato: 3322-0228.
OBRAS PREMIADAS – Os vencedores dos Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia terão seus trabalhos expostos na 14ª edição do evento. Há visitação guiada. Museu de Arte Moderna (Av. Contorno). Até 17 de fevereiro. Contato: 3117-6065.
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

FESTA DO BONFIM NO PEDAL.

Valci Barreto.Editor do bikebook.blogspot.com
colaborador do muraldebugarin.com

Marcado o encontro para às 08 horas, às 7.55 cheguei em frente ao Elevador Lacerda. Lá já estavam Luzinete, sua irmã, artista plástica Kátia, fotógrafo Augusto, e as paulistas, estudiosas de música e dança Mara e Daniela. De todos, conhecia apenas Luzinete e Daniela. Esta última apenas do último passeio da ASBEB.-Enquanto planejávamos a saída, outros foram chegando. Primeiro o Tony, do amigos do Tony, como sempre com sua generosidade e simpatia, levando presentes, brindes, bonés do seu grupo para os companheiros de pedal e nos convidando para o pedal da sogra, já agendado para 17.02.2008.-Mudamos da frente do Elevador para o lado do monumento de Mario Cravo, quando aparece uma pessoa toda paramentada, estilizada, paramentada de branco, lindamente vestida, dos pés à cabeça, empunhando máquinas e equipamentos fotográficos, não deixando dúvida de que ali estava uma artista da fotografia, ou mesmo uma repórter fotográfica. Dirigindo-se ela para Augusto, perguntei-lhe se era alguém do Salvadorfotoclube, sempre presentes nestes eventos. Responde a senhora que não. Augusto informa que era sua mãe. Comemorando a surpresa, pergunto ao Augusto o nome dela obtendo a resposta: Marisa Viana. Aí não tive mais o que perguntar: tratava-se exatamente de uma das grandes fotógrafas do Brasil, com livros publicados, nomes em todas as revistas especializadas da Arte Fotográfica. Conheço Marisa de muitos dos seus trabalhos, livros, exposições , lojas de fotografias; mas naquele momento, realmente ,não a reconheci de imediato. Nem por isto foi menor a festa que fiz para a “mãe do Augusto”! Aproveitei estar ao lado do seu filho, que acabara de conhecer, e não vacilei: vamos ser fotografados pela papisa da fotografia da Bahia, o que de fato aconteceu, para nossa honra.-Assim começou nosso dia de cortejo: recebendo brindes de Tony e a Arte de Marisa. Neste momento, mais bicicleteiros foram aparecendo: Luzia; Jaime Almeida, meu colega de Faculdade, funcionário aposentado da Justiça do Trabalho; e seu amigo, aposentado da Ferbasa, o paraibano Carlos, iniciante nos pedais.-A pedido de Luzia, aguardamos pelo Lázaro que, não aparecendo, resolvemos seguir. Mas o encontramos logo após o Mercado Modelo, atendendo a mil telefonemas dos atrasados de sempre:” tô aqui na paralela,"" Tô aqui em Simões Filho, mas tô chegando” . Já sei os conteúdos destas ligações, confirmados por ele. Para os que não chegam no horário combinado, transforma o organizador do passeio, que espera, um verdadeiro administrador de almoxarifado ou de transporte de uma grande empresa:”Ta onde? Tô chegando” “ Não saia daí não” Frases que todos conhecem , por demais, na Bahia. Como os atrasados não iriam chegar tão cedo(muitos perdidos pelos caminhos, nem ao centro da cidade conseguiram, óbvio), Eu e mais alguns deixamos o Lázaro, sob protestos educados de Luzia, que queria todo mundo junto, e iniciamos nosso pedal em direção à Colina: Jaime, Augusto, Kátia, Luzinete, Mara, Daniela , Carlos e mais alguns. A bondade do Lázaro não lhe permitiu a mesma iniciativa. Líder é assim mesmo: tem que dar um pouco, pelo menos, do seu sacrifício para os seus liderados. Solidário aos atrasados preferiu aguardar. Dividiu-se o grupo , mas fomos nos reencontrando pelos caminhos. Na Colina, nos juntamos novamente, bem antes da chegada dos cortejos, para a foto “oficial”. Lá estava o nosso amigo , motoboy na Ilha de Itaparica, com sua bicicleta de vários andares, que também pousou ao nosso lado.-Pelo caminhos , turistas nos acenavam, abordavam, pediam informações, demonstravam desejos de fazer o cortejo também no pedal. Estimulamos a todos, e distribuímos nossos panfletos cicloeducativos. Após a colina, contornamos a Igreja e paramos no bar/restaurante onde mora uma afilhada de Augusto, que nos serviu um caldo de mocotó e uma dobradinha especial. Marisa Viana apareceu e de novo nos premiou com mais um click da turma e nos ofereceu um livro com postais de fotos da sua autoria. Como é conhecida no seu meio, a Marisa não gosta, não quer ser fotografada. Por isto, não tivemos a sorte de pousar ao seu lado.-Fomos visitados por Kleber, sobrinho do Kleber Alves, que garantiu agregar-se aos nossos futuros pedais. Trinta e três anos, hipertenso, gordinho, não tem dúvida: o pedal será o remédio, como já foi para tantos. (Mas com acompanhamento médico Kleber!)-Após a dobradinha, refrigerantes, caldinho, seguimos para a Ribeira, para mostrar às paulistas o cenário deslumbrante da região. Tínhamos como destino a Sorveteria da Ribeira. Morando Luzinete e sua irmã em Plataforma e não pretendendo ir no pedal, fizeram uma sugestão pela qual todos ficaram encantados: faríamos , de barco , com nossas bicicletas, a travessia Ribeira/Plataforma. Não poderia haver melhor surpresa para todos! As paulistas vibraram. Nós também.-Logo na entrada, a simpatia de Tiane, da bilheteria; do segurança Djalma e dos condudores do barco O CONQUISTADOR, que, literalmente nos conquistou, com a presteza, cuidados e respeito com que colocavam as nossas bicicletas em cima da Barca e nos conduziram.Fizemos a travessia contemplando aquele belo cenário, apesar da pobreza das casas que contornam aquele mar.Nenhum de nós, baianos e paulista, nem mesmo Luzinete e Kátia, da região, conheciam este trajeto de barco. Todos comemoramos a descoberta, que não aconteceria se não estívessemos de bicicleta. O cansaço de Kátia deu-nos este presente. Feita a travessia e cumprida a missão de deixar Luzia , Kátia e Luzinete, em Plataforma, retornamos no mesmo barco e paramos na sorveteria da \Ribeira. Lá estavam Jaime e Carlos que haviam-se perdido de nós no alto da colina. Após o sorvete, saíamos quando ali adentrava o ex prefeito e candidato ao mesmo cargo, Imbassay . Com o seu jeito de simpatia natural, aliou o de candidato, nos cumprimentando como quem estivesse nos alertando: "quero voltar, me ajudem". Diferente , se no cargo estivesse, era a sua companha naquele momento: apenas alguns prováveis amigos ou familiares. Retornamos até a praça da Inglaterra, com as ruas todas livres para nós; Na região do Porto, atravessamos a rua, sem nenhum obstáculo, subimos o Taboão, seguimos empurrando as bicies pela Baixa do Sapateiro e Ladeira da Igreja de Santana. Ficaram Jaime, Augusto e Carlos na Moraria , enquanto, ainda empurrando as bicis, atravessamos toda a Joana Angélica , até o Jardim da Piedade . A partir daí ,pedalamos juntos até o Garcia, onde ficaram as paulistas. Garantiu-nos terem ficado felizes com a forma de ter festejado o Senhor do Bonfim; e nos prometeu escrever sobre esta experiência, até mesmo para que outros, inclusive seus conterrâneos, possam viver a mesma e gostosa experiência.-Assim foi o nosso cortejo ciclístico. E sempre relatamos para dizer às pessoas:-No cortejo da pedal, cheando antes.-Mesmo nublado, deve-se ir de manga comprida, protetor solar, calça comprida, para se proteger do sol. As paulistas não sofreram mais porque demos alguns paliativos: blusa e protetor solar. Mas as perninhas eram quase churrrasco," tadinhas." Prometeram tomar os cuidados nas próximas.-Descobrimos o encanto de uma pequena travessia que não conhecíamos.Faremos um Jabuti para Plataforma, fazendo a mesma travessia (cinqüenta centavos por pessoa e bici não paga)-Ficou mais fácil ir, de pedal, almoçar no Boca de Galinha.Mais pedais virão, agora com novos adeptos, novos cenários, novas emoções e visões de uma Bahia que nem mesmo pessoas aqui nascidas conhecem. E se não pedalar, não descobrirão, talvez, jamais! Fico sentido por elas.-Agora é ilha, Muritiba, Aracuju. O mundo sobre duas rodas de bicicleta.-As fotos serão publicadas no muraldebugarin.com emGaleria de fotos...Eu, que creio em nosso Senhor do Bonfim, agradeci por este dia, pela saude do meu ex sogro, recuperando-se de uma cirurgia, pela minha saúde , dos amigos e familiares. Também pelo prêmio recebido um dia antes: Covite da minha enidade de classe para compor a mesa , e, pessoalmente, pessoalmente, fazer a entrega da carteira da OAB para a minha filha, nova advogada, jornalista Luciana Barreto.(Lu, agora só falta voce pedalar!)publicado no muraldebugarin.com e no bikebook.blogspot.com.......
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

pode ir de bike:

Valci Barreto

Amanhã, quarta,16/01,às 21 horas , no Bar e Restaurante Aconchego da ZuZu, no Garcia, primeiro ensaio do Povo Pediu. Venha ver o pano para fazer a sua fantasia do jeito que quiser!!!Saudações carnavalescas,Renato.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

TENDA DA CENTRAL DO CARNAVAL INAUGURADA.

SALVADORACONTECE.BLOGSPOT.COM.
JAI, UM SORRISO DA BAHIA, NA LOJA DA CENTRAL, NO TERREIRO DE JESUS.


Valci Barreto (as fotos do evento serão publicadas no muraldebugarin.com, em galeria de fotos)


Editor do bikebook.blogspot.com
meu zine
colaborador do muradebugarin.com


Lançada ontem, festivamente, a TENDA DA CENTRAL DO CARNAVAL, no Aeroclube. Como sempre, muita gente bonita, imprensa, autoridades e as colaboradoras, como sempre bem produzidas , sorrisoS estampados nos belos rostos a dizer: este será mais mais um grande carnaval da Central.

Na tenda estão sendo vendidos : camisetas, brindes, chaveiros, bolsas, bonés, canetas, e lindos marcadores para leitura de livros.

Quem quiser dar uma lembrança a alguém, não terá dificuldade de encontrar na Tenda da Central , nas lojas do Iguatemi, Barra e ao lado da Igreja de São Francisco, no Terreiro de Jesus.
Os ciclistas que passarem pelo Terreiro, mesmo que nada comprem, façam uma visita à baiana Jai, cuja história contaremos depois para os amantes do pedal e fãs do Camaleão/NANA/ Chciletes com Banana. Ela distribui sua beleza, simpatia, colorido e muita humanidade na Loja da Central, no Terreiro de Jesus.

Não se inibam em tirar uma foto ao lado da da Jai. Dica : Ela adora livro, revista, até mesmo uma página, que contenha receitas de doces, salgados, quitutes. Turistas , visitantes que quiserem uma foto ao lado de Jai, não se inibam: ela gosta e nada é cobrado.
Mais um motivo para visitar a Loja da Central do Pelourinho.

Quem quiser saber o que acontece em Salvador, acessem o site SALVADORACONTECE.BLOGSPOT.COM ,do jornalista PORTUGES/BAIANO , Amaro, que se fez presente na inauguração da Tenda da Central.
Hoje, 15.01.2008, às 21 horas, Vernissage na Galeria Panorama de Arte, sob o tema BICICLETA.
Você é nosso convidado.===========================
INAUGURADO, NA SABINO SILVA, AO LADO DA CREPERIA MARIPOSA, UM EXCELENTE RESTAURANTE COM COMIDA PORTUGUESA. E DE PORTUGES, COM ESPERIENCIA INTERNACIONAL EM GASTRONOMIA.
Fui, vi, gostei, fui bem atendido e voltarei. RESTAURANTE LISBOA, sabino Silva, na Pracinha, ao lado da Creperia Mariposa. Não tem como errar.
PUBLICADO NO MURALDEBUGARIN.COM====================================================================
Ajude o planenta, andando de bike, plantando uma árvore, economizando água , não poluindo sua casa, rua ou cidade.===================================================================
FESTA DO BONFIM-VAMOS DE BIKE, SAIDA PONTUAL, 08 HORAS, FRENT ELEVADOR LACERDA. CHEGO ANTES. APÓS AS 08 FICAMOS CIRCULANDO POR ALI. 8 horas é apenas um encontro, não há grupo, oraganização de grupo, quer ser agrega, quem quer vai só. o encontro é só para um bate papo. Eu sigo com meu amigo lazaro e sua turma do Naturabikeação.
Valci Barreto.
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ENCADERNAÇÃO ARTESANALENCADERNAÇÃO ARTESANAL E IMPRESSÃO GRÁFICA

Valci Barreto,

Editor do MEU ZINE,link do site muraldebugarin.come do amigosdebike.com.br
Uma arte quase em extinção é de encadernador artesanal de livros.Para o senhor Gabriel, no entanto, enquanto vivo for, diz ele, tiver forças a arte da encadernação artesanal não vai morrer. Podem vir as indústrias que ele estará encadernando, recuperando livros(não é restaurador), coleções , cartas , tudo, enfim, que possa ser encadernado.Sua clientela é formada, bàsicamente, por comerciantes que levam notas fiscais e documentos para serem encadernados.
Há aqueles, porém, apaixonados colecionadores de livros, revistas, fotos antigas que , vendo-as soltas ou rasgadas, levam-nas até o "seu Gabriel" para tê-las com novas roupagens, feitas com o carinho e os cuidados de que ama o que faz.
Costurados, coladas, cortados, aparados os papéis, novos livros e coleções vão se formando , conservando o seu conteúdo, as lembranças e histórias nele contidas, para que mais e mais gerações bebam as sabedorias impressas em papel.
O senhor Gabriel atende no seguinte endereço: Rua da Ajuda, 09, Edfo. Barreiro, quarto andar, telefax 32660903 - 34918602 – 34943491, atrás da Câmara Municipal de Salvador. Faz também serviços de digitação, publicações, impressos, panfletos; lugar simples, mas dotada de muita humanidade, é a gráfica e encadernadora do senhor Gabriel, atrás da Câmara de Vereadores e mail:saogabrielgrafica@hotmail.com
-publicado no muraldebugarin.com
E no bikebook.blogspot.com

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Magui, Luzia, Sergio Bezerra e Valci, encontro no Farol da Barra.

-Vá de bike ao Museu da Caixa Econômica(CAIXA CULTURAL) RUA CARLOS GOMES, AO LADO DO CLUBE DE ENGENHARIA . Exposição de fotograficas e de fotográfos que fazem parte da História da Fotografia, publicadas na Revista Magnun. Imperdível. Levem seus filhos. Eles vão agradecer.
BUZINADAS, VAMOS EVITAR.


Valci Barretoeditor do bikebook.blogspot.com

colaborador do muraldebugarin.com

Lamentavelmente, somos um povo barulhento, apaixonado por buzinas, sons elevados. Independentemente de classe social, os soteropolitanos(falo do que conheço, por isto falo dos conterrâneos. Do interior, tenho apenas informaçoes o a situação é caso é de polícia e de saúde pública), abusam da utilização de som alto : carros com verdadeiros trios elétricos , circulam pelas ruas ou param em qualquer lugar sem o mínimo de respeito a quem não quer ouvir; rádios a toda altura, em qualquer lugar e horário, até em frente de hospitais e escolas. Nestas, a buzina é usada para chamar o filhinho, quando deveria ser ele educado para aguardar na porta a chegada da mamãe/papai. A mamãe/papai ; se o menino não se disciplina , ou ela , em relação ao horário para apanhar, deveria estacionar o carro e , a pé, buscá-lo. Como todos só andam apressados, estressados, muitas vezes mais por impulso, hábito, do que por necessidade ,ou não quer ter trabalho, " tome-lhe buzina"; Os outros que tapem os ouvidos.Em casa, "sorta o som", muitas vezes até altas madrugadas, normalmente com as piores músicas. Se alguém for reclamar, muitos saem até de revolver em punho:" a casa é minha, o som é meu".Nos postos de gasolina, mesmo com todas os avisos da Sucom, a rapaziada ainda abusa. O proprietário ou funcionário, com medo das multas, ou até de agressões, pedem para baixar ou desligar o som. Muitas veze não resolve. Aí tem que a polícia ser acionada.Esta prática não é civilizada, não é aceita por muitos. Estes, com medo de violências, sustos, retaliações, normalmente ficam caladas. Suportam sofrendo, como é próprio dos pacíficos e tímidos.Não agüentando e ainda tendo coragem, chamam a Polícia. Quando esta aparece, o barulhento, o violento, o "dono de tudo", fica quietinho, bonitinho, baixa o som. Muitos, “humilhados” vão atrás de quem denunciou.Ou seja, coisas que poderiam ser resolvidas com educação, respeito, tem que ser com a Polícia. Lamentável. Mas ainda bem que ela, apesar de todas as críticas, está aí também para isto.Esta prática, que decorre da falta de respeito que o cidadão tem para com o seu semelhante, chega também aos passeios ciclísticos, óbvio.Todos nós, ciclistas, pelo menos em nossos grupos, devemos fazer um esforço para evitar as buzinadas que costumam alguns praticar. Muitos buzinam a cada segundo, com som elevado, poluidor, desrespeitador aos do grupo que não gostam e não têm coragem de reclamar e aos pedestres que se assustam, que têm seus ouvidos agredidos por este tipo de buzina.O som tem a ver com alegria, com defesa, com aviso. Mas não deve ele ser usado como arma para alguém aparecer , fazer barulho, incomodar. Não deve ser usado como instrumento de agressão, desrespeito a quem não gosta ou não suporta o barulho.Só para exemplificar, um domingo ,de manhã cedo, passou um ciclista pela região do Rio vermelho; não havia na rua sequer uma pessoa, um carro ou qualquer obstáculo. Mesmo assim , acionava uma buzina, daquelas de tipo de som para caminhão em estrada, com intervalos de segundos. Sinceramente, não dá para entender um comportamento deste. As pessoas dormindo , descansando ,naquele horário, sendo obrigado a conviver com este tipo de coisa . Acho que uma conversa com estas pessoas pode ajudar muito. Quando estou em grupos de pedais, e percebo que a pssoa não vai ser agressiva, costumo pedir para não buzinar .Seria bom que todos assim procedessem.Vamos fazer algo para que estas buzinadas não acontecem em nossos passeios, que elas sejam usadas apenas como proteção do ciclista ou do pedestre, em estradas ou em grandes velocidades, jamais no centro de qualquer cidade. As agressões sonoras, praticadas pelos carros, aparelhos de som em prédios, festas em casas que tenham vizinhos por perto, são as mesmas cometidas pelos ciclistas com as suas buzinadas.Não sou líder, comandante, coordenador de nenhum grupo de bicicletas. Participo de todos que eu posso. Os grupos organizados, de um modo geral, conseguem aliviar estas buzinadas. Vamos fazer um esforço para que os que pedalam sozinhos assim também se comportem. É bom para todos e passamos a ser mais respeitados pela comunidade que nos vê. Nós, cicloativistas, ciclistas, estamos sempre pedindo que nos respeitem. Mas , quando algum ciclista utiliza aquelas buzinas ,estão desrespeitando os outros, inclusive a ciclistas que também não gostam, não desejam o barulho.Uma aliviada, pelo menos, será muito bom para que tenhamos o respeito que tanto pedimos para nós.publicado no muraldebugarin.com
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domingo, 13 de janeiro de 2008

NO PEDAL PARA A COLINA SAGRADA.

Valci Barreto
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-Até 1976, quando trabalhava em um banco, no bairro do Comércio, via passar o cortejo da festa do Bonfim com as suas carroças enfeitadas, muita gente bonita queimada pelo sol da Bahia, charangas que todos conhecem. Quem podia participar, de verdade, da festa eram: estudantes, turistas, funcionários públicos, professores, desempregados ou autônomos, figuras carimbadas das praias do Porto da Barra , Pituba e de todas as festas de largo da nossa Capital. Isto porque, mesmo naquela região, o comércio abria normalmente.-As pessoas que trabalhavam em banco, casas comerciais, só poderiam seguir o cortejo se estivessem na condição de proprietários, gerentes, se o patrão fosse muito bonzinho e os liberasse “um pouquinho”. Superiores, bem superiores hierárquicos, como muitos dos que eu conhecia, seguiam meio escondidos, como a dizer ou dizendo: “vou resolver coisas na rua”. No caso dos bancos, os gerentes tinham desculpas mais convincentes para uma ligeira fuga: “visitar clientes potenciais”. Os mais arrojados, que tinham a coragem de assumir que estavam indo “apenas dar uma olhadinha”,normalmente voltavam logo “para dar exemplo” aos seus subordinados.Para os sem "sem cortejo", aquilo era mais tortura do que prazer; porque tinham que se contentar apenas em ver,em olhar os “abençoados.” Acostumados, ninguém se queixava tanto.-Muita gente perdia emprego em carnaval e festa do Bonfim naqueles tempos. Para quem não tinha a mesma coragem, a vingança só poderia acontecer após o expediente e nos sábados e domingos seguintes. Até que eu não sofria tanto em ver tudo aquilo. Sendo do interior, não conhecendo nem tendo participado daquelas caminhadas, não conhecia o fascínio que exercia sobre as pessoas. Comigo isto veio acontecer mais tarde: foi só participar da primeira.
-Depois do banco, entrei para a Faculdade. Havendo aula naqueles dias , preferia deixar a festa para a noite ou para o final de semana.-A composição oficial da festa envolvia um grupo de ciclistas com suas bicicletas enfeitadas de papéis, tecidos, bandeiras, plásticos nos aros e raios, panos brancos , miçangas, fitinhas do Bonfim, com as cores da Bahia. Era o grupo que abria o cortejo, que seguia na frente. E era onde eu desejava estar um dia. Aquele desejo, mesmo moderado, jamais saiu de mim.-As bicicletas deixaram de compor a parte oficial do cortejo. Porém ,teimosas, jamais deixaram de seguirem até a colina. Em todas, individual ou em grupos, os ciclistas sempre apareceram para fazer a sua festa. É assim que também tenho feito.É bom participarmos com outras pessoas de emoções, prazeres que a vida oferece, muitas vezes a custo econômico baixo. A bicicleta me proporciona isto. E não estou só neste viver/pedal. Por isto, há muitos anos, anuncio, marco com amigos, um encontro às 8 horas, em frente ao Elevador Lacerda para seguirmos pedalando até a Colina Sagrada. Oito horas é um compromisso comigo mesmo. E é também para amigos que queiram fazer um encontro, ainda que breve, para seguirmos. Aparecendo ou não pessoas, sigo em frente. Mas ainda não aconteceu de ir sozinho. Sempre aparece alguém; e grupos vão se formando espontaneamente, com pedal educado e muito divertido.Comumente, durante o pedal, alguém do grupo toma a iniciativa de arrecadar, entre os ciclistas agregados, centavos, reais, destinados a compras de alimentos que são entregues no Hospital Irmã Dulce.-Tive como parceiro, por vários anos, o Professor de Direito, Deraldo Brandão. Ultimamente não nos tem acompanhado.Depois tive, e ainda tenho, a companhia do Lázaro , do NATURABIKEAÇÃO . Muitos outros ali também aparecem. --No ano passado, apareceu a nossa querida , professora/cicloativista Luzia Teles. Estava sem poder pedalar, mas estava em condições de seguir a pé. Pedi licença ao pessoal da bike, deixei a minha na Lanchonete do Edson e, solidário Luzia, seguimos a pé, com mais uma amiga. Gosto de participar de qualquer jeito desta festa. Mas não achei ainda outro melhor do que ir afagando a magrelinha. Se ninguém aparecer, vou só. Mas nunca isto aconteceu. Há sempre alguém para fazer o mesmo.
É como irei, todas as vezes que estiver em Salvador, não estar doente ou não ter quem me substitua no trabalho. Tenho sido abençoado pelo senhor do Bonfim: Há muitos anos que a sorte me tem beijado nestes dias. Espero que assim seja todos os anos, enquanto viver e poder pedalar.Quem achar que precisa de convite, sinta-se convidado: estarei, às 8 horas, em frente ao Elevador Lacerda, Monumento de Mário Cravo, no dia da Festa do Bonfim . Posso até chegar antes. Mas 8 horas da manhâ é o meu compromisso. Se eu não aparecer, algo aconteceu. Mas não será motivo para você não manifestar a sua fé, da melhor forma que sempre achei de ir à colina sagrada: no pedal. Tanto para ir, como para voltar!“QUEM TEM FÉ, VAI E VEM NO PEDAL!É como irei e voltarei, mais uma vez neste janeiro de 2008.
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publicado no muraldebugarin.com e no bikebook.blogspot.com