Valci Barreto
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VEJA O SEGUINTE: NESTAS OBRAS, HÁ MUITAS SINALIZAÇÕES. Nesta, podemos atestar que há. Bem antes do local onde aconteceu a tragédia, é tudo sinalizado, avisando que há obra e trabalhadores na pista. Os trabalhdores sinalizam, podendo serem vistos de longe.Mas motorista não gosta destas placas: se houvesse um soldado com metralhadora apontanda em sua diração, com certeza a veria e obedeceria. Mas como não era polícia bem armada, ele, motorista, não diminuiu a velocidade.
Aí está, então, o resultado: atropelou, MATOU, FOI PARA CASA DEPOIS DE UM DEPOIMENTO CONHECIDO: “O CARRO PERDEU O CONTROLE”.ou "um carro me fechou".
O trabalhador morre, a empresa paga a conta, nós todos pagamos, com nossos impostos, os custos da saúde, do atropelo, do que deixou de ser feito na obra. Todo este custo é repassado para a sociedade contribuinte. Nesta conta, não entram as lágrimas, as dores de quem ficou, das tragédias das familias enlutadas.
O motorista fica atropelador fica em casa, e, se não tiver bens, ou tiver e puder esconde-los(talvez nem precise), nada sofre. Muitos ,não pagam, nem mesmo com um pouquinho de remorso.
Vamos espalhar por ai estas imagens para fazer alguém, pelo menos os sensatos, tomarem alguns cuidados quando estiverem dirigindo. Todas as estatísticas revelam que, o que menos “perde controle” é o carro , ou a pista. O motorista é que, quase sempre, não tem controle nenhum.A bahia, na ultima semana santa bateu os recordes nacionais de acidentes de veículos. Nunca se viu tanto "carro perdendo controle".
Algo tem que ser feito. As leis não podem ser tão generosas com esta gente que pega no volante sem o menos de preocupação com a vida alheia.
Que se punam todos os crimes. E que não seja a lei tão generosa com estes monstros. A lei que considera este tipo de violência como um simples acidente, a ausência de punição adequada e certa, está fomentando a criminalidade no transito. E, por favor, minha gente, não ponham a culpa nos buracos: Quanto mais buraco na pista, menor deve ser a velocidade.
E o processo do atropelar de Porto Alegre, alguém sabe como anda? Se a comunidade portoalegrense não acompanhar, não cobrar a punição, será mais um processo prescrito, mais um motorista, premiado pela complacência das nossas autoridade, com a conivência da sociedade que não cobra, não exige uma solução por parte das autoridade.
Temos que distinguir o que é um acidente do que é um crime no transito. O do atropelador de Porto Alegre e as ocorrências destas matérias, publicadas no Correio, não podem ser considerados acidentes: são violências, para não dizer crimes, , que devem ser punidas.
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