quarta-feira, 20 de julho de 2011

MENINAS AO VENTO, BICICLETADA E MASSA CRÍTICA-VENCENDO PRECONCEITOS.

 
VALCI BARRETO
Advogado, estudante de Jornalismo
Cicloativista baiano
Muraldebugaww
TV RUA, NO YOU TUBE
 
 
 
 
 
Em Salvador, mesmo aquelas pessoas que usam a bicicleta como meio de transporte ou para um simples passeio, têm preconceitos em relação a bicicletas com equipamentos como descanso, buzina trin-trin bagageiro , cestinha, retrovisores.
 
Há alguns anos, a escribiker, relações públicas, cicloativista baiana, do Jabutis Vagarosos, Itana Mangieri, escreveu um texto que é um “clássico da literatura cicloativista baiana”, “Minha Bike Tem Cestinha”, que fez um grande sucesso fez sucesso entre um ainda pequeno mundo do cicloativismo baiano.
 
Mesmo com o sucesso, do texto, o preconceito não foi vencido. Já escrevi sobre “As minhas bicicletas”, também publicada em nossos blogs, onde afirmo que marchas em bicicletas não têm maior importância para transitar nas ruas baianas. Quando estou sozinho prefiro, inclusive, as sem marchas. Mas aí é outra estória que já está em meu citado texto.
 
São poucos os que se “aventuram” a colocar bagageiro ou cestinha em suas bicicicletas.
 
Mas tudo começa a mudar, para melhor, com os novos grupos que já estão na rua como MENINAS AO VENTO, quase sempre com estes equpamentos em suas bicicletas.
 
 
Aproveitando o embalo “revolucionário” do Meninas ao Vento,” estou aqui para sugerir a incorporação de mais um elemento de muita importância para a segurança de quem pedala nas ruas que é a bandeira . Além do capacete, luva, espelhos retrovisores, a bandeira é de muita importância para a segurança do ciclistas em centros urbanos.
 
Por isto,sugiro que as meninas ao vento incorporem às suas bicicletas um bandeirinha em seus bagageiros, com tamanho padronizado. As bandeiras , além de embelezarem ainda mais o grupo, darão , com certeza maior segurança ao pedal, especialmente nos pedais individuais.
 
Não estudei o assunto. Sei que antes tal equipamento era obrigado ou sugerido em muitos países, havendo desenhos animados, da Disney, sobre o tema. Mas, haja ou não norma expressa impositiva ( o código não fala),  o bom senso, os cuidados, a necessidade de usar o maior número de equipamento para nos defender do transito louco, irresponsável, nos induz a esta prática.
 
Considerando a capacidade agregredora do Meninas, Massa Crítica, Bicicletada, sugiro o estudo de padrão, tamanho, forma para sua implantação , para quem estiver de acordo .
 
Proponho que se remunere uma das nossas desingers, como Márcia, estudemos a forma , tamanho, tipo de tecido.
 
Além de tudo, a bandeira funcionará ainda como espaço de divulgação de marcas, grupos, nomes de pessoas.
 
Eu já vou encomendar a minha, com a marca da TV RUA e dos nossos blogs.
 

Postado por Bugarin

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