"Estou me dirigindo neste momento para o COE para depor contra este infeliz que acaba de ser preso. Fui uma das vítimas das calúnias dele que graças a DEUS terá a sua máscara de "justiceiro" jogada no lixo. Espero ainda, que toda a corja que o acompanha e que patrocina os abusos dele estejam em breve algemados na mesma cela.
Peço que entendam o meu estado de espírito neste momento, mas a sensação de justiça feita é indescrítivel. Nunca antes, o meu nome foi vinculado a qualquer ato do qual eu pudesse me envergonhar. Este "homem" ousou falar absurdos a meu respeito. Peço a DEUS mais uma vez, que ele responda por todos os atos irresponsáveis que cometeu.
Um abraço,
Lenise
Acaba de ser preso João Andrade Neto, proprietário do site Pura Política. Ele é acusado por alguns empresários de cometer extorsões. Recentemente, um empreendedor prestou queixa na Secretaria de Segurança Pública, que iniciou a investigação que culminou hoje na prisão de Andrade. Ele foi detido por mandar o seu sócio receber R$ 10 mil, fato filmado pelo Centro de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar, que logo em seguida solicitou a sua prisão preventiva. A apresentação do proprietário do site será ainda hoje. O dono do site Pura Política passou a ser considerado estelionatío e já responde a cerca de duas dúzias de processos cíveis e criminais na Justiça baiana, os primeiros por danos morais causados às pessoas a quem denegria e, os criminais, por injúiria, infamia e difamação. Alguns empresário informaram ao BN que pretendem entrar com diversos processos contra João Andrade Neto, alguns ainda esta semana. O secretário de Seguraça Pública, César Nunes, deverá apresentá-lo à imprensa, provavelmente ainda na tarde de hoje com o relato minuncioso do acontecido. Com ele foram presos também dois policiais, que trabalhavam como seus seguranças. Neste início de tarde a sede do seu site (com ordem judicial expressa, assim como a prisão preventiva) deverá ser vasculhada pela polícia para recolher documentos, computadores e todos os indícios ou provas sobre os desvios que praticava. O preso fazia-se passar por jornalista embora não tivesse a menor formação, nem diploma, para o exercício da profissão."
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