domingo, 20 de março de 2011

BAFRIK: O QUE A BAHIA TEM A VER COM A ÁFRICA?

Enviado por Sérgio Bezerra

 
bafrik_banner-divulgacao.png

OCA – Oficina de Composição Agora
O projeto “Bafrik: O que a Bahia tem a ver com a África?,” contemplado pelo Edital Cultura Digital (FUNCEB) e patrocinado pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, será apresentado mundialmente no dia 22/03, no Teatro Vila Velha, com lançamento do website bafrik.com e concerto de música de câmara.
Através da criação do site, o projeto pretende dar início a uma inédita rede social voltada à produção de música contemporâneaenvolvendo compositores, intérpretes, produtores e críticos musicais baianos e africanos, iniciando e fortalecendo os diálogos acerca de tal produção entre o estado da Bahia e sua 'Mãe África'.
O lançamento do portal contará com a participação do GIMBA (Grupo de Intérpretes Musicais da Bahia), executando peças de compositores da Nigéria, Uganda, África do Sul e Bahia. O concerto, concebido especialmente para a ocasião, será transmitido ao vivo pela rede.
BAFRIK: O QUE A BAHIA TEM A VER COM A ÁFRICA?
CONCEPÇÃO/PRODUÇÃO
Alex Pochat
Paulo Rios Filho
CONSULTORIA
Justinian Tamusuza (Uganda)
Michael Blake (África do Sul)
Paulo Costa Lima
CONCERTO/LANÇAMENTO
Teatro Vila Velha
Terça, 22 de março de 2011
19:30, entrada franca
COMPOSITORES
Angie Mullins (África do Sul)
Ayodamope Oluranti (Nigéria)
Charles Lwanga (Uganda)
Lloyd Prince (África do Sul)
Guilherme Bertissolo
Joélio Santos
Vitor Rios
Wellington Gomes
GIMBA
Alexandre Casado - Violino
Lucas Robatto - Flauta
Heinz Schwebel - Trompete
Pedro Robatto - Clarineta
Suzana Kato - Violoncelo
Crédito foto GIMBA: Ana Soares
PATROCÍNIO
Secretaria de Cultura do Estado da Bahia – Fundo de Cultura
APOIO
Escola de Música da UFBA
Teatro Vila Velha
PARCERIAS
New Music SA
SAMRO – Southern African Music Rights Organisation
KEMUS – University of Stellenbosch
REALIZAÇÃO
OCA

Postado por Bugarin

Um comentário:

Léa disse...

Que bom que na Bahia há quem lembre que na África, além da maravilhosa arte espontânea e autodidata, também se produz arte proveniente de academias. E que a África e o mundo saibam que a Bahia também faz!