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sábado, 21 de maio de 2011
LINDA BEZERRA, DO CORREIO, PEDE MINGAU PARA A CONTORNO
rECORTADO DO cORREIO.
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Linda Bezerra, uma das mais conceituadas jornalista baiana, do Jornal Correio (gostava mais do nome CORREIO DA BAHIA), POIS CORREIO CONFUNDE COM OS CORREIOS), MAS DEIXA PRÁ LÁ O NOME DO JORNAL QUE, se nata tivesse que prestasse, tem o O GUIA , com textos geniais de LINDA.
Linda reclama, mas sua razão é pouca, pelo menos em relação ao mingau. Não há ausencia de mingau. Não há tanto quanto antes. Nem ele é mais feito de coco ralado, salvo exceções raras. Mas ele está em quase todos os cantos da cidade. Porém, é preciso andar a pé ou de bicicleta. De carro, o pessoal não vê porque:
sai de casa, entra na garagem , vai para o trabalho passando tão próximo às novas merendas que não enxergam o mingau, como o da Silvinha, na Pituba, o da entrada do Calabá, um nas proximidades do Farol da Barra. De bicicleta, tomamos todos eles. O de Silvinha é uma festa!. Agora minha amiga Linda, mingau do meu amigo Beto Pimentel, do Amado, dos bares da Contorno e do Grande Sertão, tenha paciencia: é coisa para milinários! Eu já fui em quase todos estes locais, mais fazendo poupança durante um ano!!
Tomo um mingausinho delicioso, no comércio, há mais de vinte anos, em frente ao Terminal Maritimo. Porem, ando de bicicleta. Minhas testemunhas são ITANA e BUGARIN, DO JABUTIS VAGAROSOS. Agora, realmente tem pouco mingau, não é bem feito como o de antigamente, e agente tem que andar de bicicleta. É assim que tomo mingau pelos cantinhos da Bahia.
Pena que, mesmo os que tomo, não tem coco ralado. Mas nenhuma baiana vai querer arranhar suas unhas bem aparadas para ralar coco. Ainda mais, que o proprio coco, parece que está tendo pouco leite. Coisas dos tempos. Cada geração tem o mingau que merece e que pode pagar. Eu tomo o di Silvinha, quando estou na Pituba,o da entrada do Calabar e o do muro da Barra.
=NÃO revisei texto. vai assim mesmo.
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