sexta-feira, 29 de julho de 2011

A RUA NÃO É SO DO CARRO

O crescimento do numero de ciclistas , cicloativistas nas ruas de Salvador, inclusive com a participação dos novos grupos com atuaçoes politicas, socio educativas, permite-nos fazer algumas sugestões:

Quem estiver passando por garagens, pontos de ônibus, taxis, em grupos ou mesmo indivudualmente, deixar mensagens socio educativas em favor das bicicletas nas ruas.

Se voce conversar com motoristas , mesmo de taxi e de ônibuos, ouvirá deles que: as auto escolas, as empresas que dão cursos para motoristas, o setor de pessoal e de treintamento de motorista JAMAIS FALAM QUE A BICICLETA É TAMBÉM MEIO DE TRANSPORTE. Temos a seguinte experiencia: todas as vezes que entro em um taxi, fico olhando como eles se comportam ao se apromar de uma bicicleta , moto ou pedestre: a tendencia é buzinar para eles sairem da frente e não aguardar a ordem de preferencia. Na condição de passageiro, nunca dixo de dizer para eles: não tenho pressa; ando de bicicleta e moto, o senhor talvez não perceba o susto que está dando em quem está em sua frente.

Pergunto sempre se já, nos cursos, ouviram falar no tema. Quase sempre respondem que não. Muitos afirmam que aprenderam depois que ouviram ciclista falarem com eles, mas nunca leram o código nem ouviram nos cursos.

Hoje, o meninas ao vento e massa criticas têm uma força muito grande, capaz de mudar esta forma de ver as bicicletas. Como disse o Pablo Fernandes, no Centro da Cidade já percebemos uma mudança para melhor nos motoristas de um modo geral.

Em relação aos taxis, sindo também uma melhora. Porém, confesso, o mesmo ainda não percebo, infelizmente, nas periferias da cidade . E muio muitissimo pouuco em relação ao motoristas de ônibus.

Está na hora de organizarmos grupos, de pocuas pessoas, tipo quatro, cinco, e iniciarmos campanhas educativas em pontos de ônibus, taxis, escolas. auto escolas.

E também nas escolas,pois as empresas que conduzem cranças para as escolas estão se comportando como os motoristas de ônibus de um modo geral: agredindo, buzinando, para, talvez, compensar o atraso das crianças usurarias deste transporte.

A situação, em relaçao aos transportes escolares começou a piorar depois do nascimento das emprsas , de motoristas profissionais, que substiram as maes e pessoas físicas que faziam este tipo de transporte.

Os mauricinhos e patricinhas, atrasados para as baladas, ou como exibicionismo também são muitos agressivos nas noites e finais de semana da Bahia.

A luta é ardua, mas vamos conquistando espaços signficativos, pricipalmente depois da adesão da beleza feminina nos pedais.

VIVAM AS MULHERES!!!
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