PEDALADA DO DIA 30.09.2011
VALCI BARRETO
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Kailane, Valci Daniel
PREPRAÇÃO - ELAS TEM INTIMIDADE COM A MAGRELA
Daniele Mabel, que pedala muito bem, é uma linda garota, amiga de minha filha
Juliana. Pelo Face, após várias manifestações de vontade , finalmente ontem veio
a participar do nosso pedal. Ligou-me na
quinta, dia 29.09.2011, para os detalhes e para perguntar se poderia trazer uma amiga e
mais uma bicicleta disponível. Por sorte havia. “Traga a garota”, disse-lhe.
Confesso que, além de muitas
promessas não cumpridas, muita gente chegando por aqui que mal sabe subir em
uma bicicleta, fiquei um pouco
preocupado: e se esta menina não agüentar e atrapalhar “meu baba?”.
Apesar desta dúvida sempre
existir, se alguém vem e percebo que não agüenta pedalar por mais tempo, não me
desespero e decido: não dá para você ir. Mas dá para pedalarmos pelo menos por 500
metros que, para mim, é festa do mesmo jeito. Não fica, assim, nem eu nem a
pessoas sem pedalar. Apenas desisto, sem estress, do outro passeio. É a minha
forma de dizer para o pessoal: estou sempre disponível para quem quiser
participar desta festa comigo.
TESTANDO AS CANDIDATAS AO
PEDAL
Chegaram as duas aqui do
jeito que amo: com bastante antecedência do horário marcado. Buga já se encontrava
em nossa casa batendo papo, todo animado
com a festa que aconteceria dali a pouco.
Desci para recebê-las e, na
garagem, pedi que subissem na bicicleta. Vibrei! Eram perfeitas pedalantes!
Sabiam subir, descer, usar os freios, parar com segurança.
Eu sabia que Mabel já era
treinada em ruas, tinha o hábito de pedalar ,até mesmo sozinha para distancias
como Cabula-orla de Salvador.
Kalaine afirmou que nunca
pedalara na rua, que não tinha experiência em rua. Claro que fiquei um pouco
preocupado.
SAIDA DE ONDINA E CHEGADA AO
RIO VERMELHO
Mesmo assim, para os testes
dos primeiros cinco minutos, iniciamos nossos passeio em direção à BICICELTADA , que sairia
do Largo da Mariquita.
Iniciamos pela Sabino Silva, Ondina, e lá vamos nós,
demonstrando as duas belas garotas que “eram do ramo”: de monstrando segurança
absoluta por todo o trajeto, até nossa chegada ao Rio Vermelho. Este pedaço foi
acompanhado de vibrações das garotas: EBA!!
QUE EMOÇAO, especialmente ao serem beijadas pelo frescor do vento que nos
acariciou até o Rio Vermelho. QUE VENTINHO, diziam elas.
Logo ao chegar, a alegria do
encontro com Juliana, Carol, Paulo Vilares(só para ver a saída) nosso amigo David
que iria pedalar, Camila Shindler, Elisa, Brust, João Paulo,Amanda , Camila
Caíres, lindamente vestida de Botafogo, Barbara (nova e recém chegada à Bahia, também artista,
produtora cultural) , Eriene e mais e mais e mais pessoas. Uma festa!
FURADO, MAS A FESTA
CONTINUOU.
Iniciamos o passeio e quando chegamos ao Posto de gasolina de Ondina ,
furou o pneu de Dani. Mas isto não é
problema para nós. Estando perto de casa , pedi socorro ao meu amigo dos
Barris(meu amigo, não leve a mal, não sei nome), para levar a bicicleta , empurrando uma
e pedalando em outra, enquanto Dani pegava um taxi: iríamos pegar outra
bicicleta que, por sorte , estava
disponível. Estando esta com o pneu vazio, dirigimo-nos ao posto do Vitoria Center, cujo ar estava sem
funcionar . Seguimos, então, para o
Posto ao lado do Bom Preço, Shopping
Barra. Cheio o pneu, subimos , empurrando
as bicicletas, pela ladeira ao lado do SHOPPING BARRA , passando pelo Hospital
Portugues até o Largo da Graça, em
caminhada um pouco acelerada, mas vibrante e sem estress. Ao contrário, pura
festa! QUE SORTE TER A COMPANHIA DE GAROTAS TÃO preparadas , física e
espiritualmente para este tipo de aventura! Fiquei surpreso com a vibração, mesmo subindo ladeira
empurrando bicicletas. Alcançamos o Largo da Graça e fomos em busca da
Pedalada. Seguimos pelo Corredor da Vitória,
Campo Grande, Piedade, Avenida Sete, as duas “crianças “ vibrando! EBAAAAA!!!.
NA PRAÇA MUNICIPAL ENCONTRO
COM OS BICICLETEIROS E ARTISTAS
Alcançamos os companheiros
ciclistas e artistas que faziam
performances, conversavam, merendavam, se reidratavam na Praça Municipal: uma festa!
Kali perguntou-nos se podíamos passar pelo Largo Dois de Julho
para uma visita rápida ao seu namorado, no que concordamos , sem qualquer
ressalva.Após o sorvete e bolinho de arroz da Cubana, afastamo-nos da turma a
fim de nos liberarmos para a visita .
VISITANDO NAMORADO NO LARGO
DOIS DE JULHO
Voltamos em três, adentramos
o Largo Dois de Julho, com muita gente bebendo, comendo, pelos bares dali.
Após o rápido encontro dos
namorados, reiniciamos a nossa pedalada: Largo Dois de Julho, Corredor da Vitória.
QUERO A DO MEIO!
No Corredor da Vitória,
aconteceu uma cena muito engraçada: uma senhora grita ! Ei, me leva na carona!.
Respondo, na mesma festa: pode vir; mas ela retruca: “mas eu quero ir é com a
bonitona do meio “(Mabel). ! Mais festa com a inusitada proposta!
Paramos para Mabel usar o
banheiro da Mc Donald . Ao sairmos , a “pretendente de Mabel” reapareceu na sinaleira, fez barreira para os carros parar para passarmos e
renova o pedido: “quero uma carona da bonitona do meio”! Com mais esta
saudação, demos um alegre tchau para a
apaixonada , inciando a descida da Ladeira da Barra aumentando a vibração das
duas garotas ao sentirem o vento, verem as luzes de Itaparica, a beleza da descida.”QUE BAHIA LINDA!”m
gritaram.
Lá embaixo, parei para que
elas conhecessem o Sebo Paria dos
Livros, com o qual se encantaram e deixamos marcado um dia de pedal para ali
comermos uma das mais deliciosas massas do planeta MASSA DO MOREIRA, servida no
Sebo nas noites de sextas feiras.
VISITANDO O PORTO DO SOL NO
LARGO DO TAMARINEIRO
-Vou fazer-lhe mais uma surpresa,
.Quero apresentar-lhes um cantinho que
adoro de Salvador” . A tudo as meninas atendiam com festa: “Oba, adoro
surpresa” , disseram ao mesmo tempo. Parei no Porto do Sol, pedindo-lhes que entrassem
com olhos fechados, que somente os abrissem quando eu autorizasse. Entraram e
abrirem os olhos enquanto eu observava as suas reações diante da bela galeria de fotos ali expostas cenas, cartazes,
de atores da época de ouro de no cinema
de Hollyood. Maias encantemento revelado por elas no olhar, respiração e fala.
De estômagos ainda cheios de
beijus, bolinho de arroz, água e sorvetes, não agüentaríamos os deliciosos
salsichões AUSTRO / HUNGARO do Porto do
Sol. Ficou adiado para outro pedal ,que realizaremos especialmente para este
fim.
QUERENDO MAIS
Despedido do Porto do Sol,
seguimos no frescor da noite da Barra até a Sabino Silva, com duas garotas
dispostas a seguirem: “se quiserem continuar nosso pedal até nossa casa (Imbui)
eu topo,”disse Kai, “eu também!” ratificou Mabel.
A cautela me pedia que não:
muita vontade, mas os naturais receios da nossa violência me pediam para deixar
também para outro dia um retorno em bicicleta para suas casas, com mais gente.
Contivemos nossa vontade de
continuar, tomando as garotas um taxi para suas casas.
Foi assim nosso pedal.
Vibramos em três neste maravilhoso
pedal.
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