Valci Barreto.
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O grupo de cicloativismo baiano, JABUTIS VAGAROSOS, fará dois passeios neste final de semana: sábado, dia 03.09, estarei na av centenário, às 09 horas da manha: garantia a presença de Norma Eduardo e de quem mais aparecer. Daremos uma volta de 20 a 30 minutos , na ciclovia, para um treino com ela que ainda não sente preparada para passeios mais longos. Se aparecer mais gente para pedalar, pedimos licença a Norma (ela já está ciente disso) e seguiremos por aí.
No domingo, 04.09, sairemos do mesmo local , às 8.30 horas, em direção ao PEDAL DA ASBEB. De lá, faremos uma parte ou todo o trajeto do PEDAL DA ASBEB, mas sincronizando o horário para exatamente às 14 horas estarmos no Sopping Barra, onde faremos uma merenda, tomaremos uma água ou almoçamos.
Às 14 .30 estaremos no BICICLETARIO DO SHOPPING BARRA , COMO ANUNCIADO.
pedalaremos como JABUTIS VAGAROSOS, que se adapta muito bem ao da ASBEB.
Para todos eventos e pedais aqui anunciados, podem comparecer todos e quaisquer pedalantes. Pedimos ,no entanto, que não venha quem não sabe pedalar. Pedalamos bem devagar. Mas pedalamos.
Quem tiver duvida como funciona o nosso grupo, que às vezes é um só, leia a CARTILHA DO JABUTIS VAGAROSOSm, procurando no Google.
Se tiver dúvidas, passe e mail para nós.
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PEDALAR É SIMPLES
Pedalar é muito simples. É uma das coisas mais simples do mundo! o que dá trabalho é vestir a roupa , encher pneus, lavar, lubrificar, especialmente para quem mora em apartamento. A bicicleta só seria mais fácil se tirassem carros e assalatantes das ruas , andássemos nus e a bicicleta nunca quebrassem, jamais aparessentassem defeitos e os pneus nunca murchassem. Mas aí perderia a graça!
No mais, é tão simples como beber água. Para começar, é só pegar sua bike e ir ao encontro de BICICLETADASALVADOR, MENINAS AO VENTO, PEDAL ASBEB, MASSA CRITICA , PEDALADASALVADOR, PEDALADADANOITE e por ai vai.
ACESSE NOSSOS SITES.
Se quiser saber com funciona, acesse, pelo menos uma vez por sema, o bikebook.blogspot.com, muraldebugarin.com, dê uma olhada no facebook, procurando pelos mesmos pedais que neles você achará o que está procurando.
PEDAL DA ASBEB
TODO PRIMEIRO DOMINGO DO MES, FONTE NOVA, 09 DA MANHA, PASSEIO ASBEB.
JABUTIS VAGAROSOS.
OLHAE O ROTEIRO DO JABUTIS VAGAROSOS. QUANTO A ESTE. É O MAIS COMPLICADO, POIS ATÉ A CARTILHA É MUITO GRANDE PARA LER. Em compensação, é o mais simples de todos. pois todos opinam e decidem como e o que fazer durante o trajeto. O Jabutis é tão virtual, que está em todos os movimentos cicloativistas e pouca gente o vê. Seus componentes "básicos" são Itana, bugarin, valci, deraldo, sergio bezerra, rose e quem aparecer. as vezes, o jabutis é uma pessoa só!!!
SE PREFERIR VISITE VARIOS PEDAIS E ESCOLHA O SEU.
SE VOCE NÃO TEM CORAGEM DE IR PARA PEDALAR, VA UM DIA E FIQUE OLHANDO COMO FUNCIONA.
Se você gostar, depois do MENINAS AO VENTO, ASBEB, MASSA CRITICA, BICICLETADA SALVADOR, JABUTIS VAGAROSOS, não necessàriamente nesta ordem, o LIMITE É
O MURALDEAVENTURAS, do amigo ELSON SIQUARA E SEUS ARROJADOS BICICLETEIROS.
Se têm vontade, estão esperando o que?
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DESMITIFICANDO, SONHANDO E PEDALANDO, MESMO SEM CICLOVIAS.
Valci Barreto
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Em qualquer centro das grandes cidades, há espaços que não se consegue circular, nem mesmo na condição de pedestre. Há lugares tão íngremes, tão estreitos que até o pedestre prefere circular por distancias maiores do que enfrentar este ou aquele espaço.
Esta afirmação vale para pedestre, bicicleta, moto e carro.
Por outro lado, mesmo com todos os apertos e ausências de ciclovias, ciclofaixas, há condições de usar a bicicleta como meio de transporte em qualquer lugar do planeta. Quem pedala sabe buscar os caminhos e sempre os encontra. Em Salvador, por exemplo, há um mito de que não dá para usar bicicleta por falta de ciclovias, ciclofaixas, calor, ladeiras e a brutalidade dos nossos motoristas.
Destes obstáculos , o único que dificulta, limita, assusta é a falta de respeito dos motoristas em relação às bicicletas. A agressão é em cadeia em nossa circulação urbana de um modo geral:
O pedestre não quer respeitar filas, preferências, em filas de elevadores e bancos, por exemplo. Em relação ao pedestre, basta afirmar que, de um modo geral, as pessoas somente se submetem a filas se houve algum fiscal , soldado ou segurança dando algum tipo de ordem ou apoio. Riscos de faixas em bancos e órgãos públicos, indicativos de filas, simplesmente são ignorados se não houver uma grade, uma corda ou um segurança.
Se a pessoa está em bicicleta, mesmo em ciclovias em que atravessam pedestres, o ciclista , na maioria das vezes quer fazer dela uma pista de corrida, pondo as pessoas em perigo, inclusive outros ciclistas.
Os motociclistas vêm sendo um caso à parte em nossa cidade, tamanha a falta de respeito às mínimas regras de educação no transito.
O motorista de veículo pequeno, respeita uma carreta , um carro da polícia , ou de alguém que ele , motorista, imagine poderoso. Mas, se em sua frente está um carro mais barato, uma moto ou uma bicicleta, a ação natural dele é buzinar, gritar, xingar, acionar motores para a pessoa sair da sua frente. Estes são os motivos que inibem as pessoas a usar a bicicleta como meio de transporte.
Em relação às ladeiras, elas simplesmente não existem em Salvador para as bicicletas. Basta observar que, você pode pedalar de Praias do Flamengo até a Suburbana, passando pelo Comércio , Bonfim, Ribeira, sem subir uma ladeira sequer
O calor e ladeiras só existem pelo excessivo hábito do uso do carro, que apagou da mente das pessoas as possibilidades oferecidas pelas bicicletas para o trajeto em pequenas distancias.
Pois bem: o calor pode ser vencido se o ciclista levar em seu bagageiro ou cestinha uma toalha molhada e tomar um “banho de gato” no local do destino. Como não temos nem teremos banheiros públicos adequados em Salvador por algumas gerações o “ banho de gato”, que é o que se recebe em hospitais em algumas situações, resolve, perfeitamente, esta dificuldade. Tomar este tipo de banho não oferece o mesmo conforto dos banheiros da nossa classe média, verdadeiras cachoeiras, usadas sem o mínimo de cuidado com o desperdício.(Tô Pagando.!!!), mas permite a limpeza após uma pedalada.
NÃO HÁ LADEIRAS EM SALVADOR PARA BICICLETAS.
Estando no Comercio, no Mercado Modelo, por exemplo, e querendo ascender à cidade Alta, você pode subir empurrando a bicicleta pelo Taboão, Contorno, Montanha ou Ladeira da Preguiça e não gastará mais do que 8 a 10 minutos empurrando, bem devagar, a sua bicicleta. Este é o tempo que muitas vezes se espera por um ônibus.
Nos finais de semana, chama-nos a atenção ver pessoas esperando até 40 minutos por um ônibus para determinados destinos, que em menos de vinte chegaria em bicicleta.
Uma pessoa que está no STIEP e for para o Iguatemi, por exemplo, se estiver em bicicleta chegará bem mais rápido do que de carro ou de ônibus, na maioria das situações.
Engana-se quem pensar que algum governo fará ciclovias e ciclofaixas para atender à demanda do trafego de bicicleta em Salvador. VLT , BRT, METRÔS jamais alcançarão todos os espaços, para atender a todas as necessidades. A solução para as pequenas distancias, entre oito a dez quilômetros , na maioria dos casos dos grandes centros, sempre será a bicicleta.
Por conta da Copa do Mundo e Futebol, mirabolantes projetos relacionados à mobilidade urbana têm sido apresentados em todas as mídias; não faltam depoimentos das mais diversas autoridades a respeito do tema. E, pelo que se vê e ouve, ninguém deixa afastada a bicicleta em suas proposições. De prático, porém, o mais certo é que quase nada virá. Teremos ciclovias em vídeos, em projetos, em folders espalhados pela cidade, em “audiências públicas”, em palestras de órgãos , técnicos e políticos; mas no chão, quase nada porque os interesses econômicos relacionados à industria do carro, da tinta, do ferro, do cimento, do transporte coletivo não permitirão.
O ”quase”, é porque alguma coisa virá; mas , sem qualquer dúvida, muito insignificante para o tamanho das nossas necessidades.
Por isto é que, o que melhor podemos fazer para poder pedalar em Salvador é usar o que já temos e a lei nos permite: usar os espaços dos veículos, ocupar as ruas com o direito que já temos em nosso favor; desenvolver campanhas educativas; mudar a cultura dos nossos motoristas; fazê-los entender que a bicicleta tem o mesmo direito do carro no que se refere à circulação nas vias públicas.
Temos que levar estas mensagens a empresários do meio de transporte , rádios, TV, discussões on line, marcarmos nossa presença, quando possível, nas decisões relacionadas à mobilidade urbana, fazer de tudo para que o ser humano seja respeitado, esteja ele de carro, moto, bicicleta ou a pé.
Vamos visitar empresas de ônibus, táxis, empresas de transportes, levando estas mensagens a todos.
Ocupar as ruas, e tentar amenizar a ira dos nossos motoristas no transito , trarão bem mais resultados do as próprias ciclovias e ciclofaixas. Que elas venham que comemoramos. Mas vamos continuar pedalando , mesmo sema elas.
Desde meados da década de 1980 que escrevemos a respeito deste tema, que circulamos em bicicletas pelas ruas de Salvador; que pregamos o “evangelho” em favor das bicicletas em nossa cidade, inclusive em benefício do nosso turismo. Estamos em 2011 e , sequer, conseguimos a liberação do Plano Inclinado Gonçalves para o acesso de bicicleta.
Como esperar, então, por ciclovias e ciclofaixas?
Se por elas fossemos aguardar para pedalarmos, até hoje estaríamos limitados ao parque da centenário, que chamam de ciclovia, e à ciclovia da orla. Ou seja, sem qualquer significação em relação ao tamanho das nossas necessidades. Já fomos a órgãos públicos tratar do assunto . alem de , diuturnamente, divulgarmos nossas ações em nossos blogs acessados por milhares de pessoas do mundo inteiro.
Minha dica sempre foi: agradeceremos se vierem ciclovias, ciclofaixas, estacionamentos para bicicletas, mas sem parar de pedalar, de ocupar as ruas, de desenvolver ações independente de cumprimento das promessas. Vamos pedalando por aí, mesmo tendo que enfrentar a estupidez , a brutalidade dos nossos motoristas.
Os motoristas são, sem qualquer dúvida, o maior e mais perigoso obstáculo para todos nós em relação ao uso das bicicletas como meio de transporte.
Estou convencido de que virão pontes, estradas, metrôs, ainda que micros; VLT, BRT, mas ciclovias, jamais: os homens que dominam o transporte urbano, que influem diretamente no comando dos órgãos públicos, não querem bicicletas nos seus caminhos, exceto no momento em que decidirem: “vou cobrar taxa pelo uso da bicicleta”. (Não duvidem de algum dia amanhecermos com um projeto deste por aí...)
O Poder Público falhou na educação dos nossos motoristas. Vamos tentar reverter através de nossos amigos, parentes, escolas, empresas, mensagens escritas, panfletando por aí; conversando, convencendo, sensibilizando, levando as lições para todos, inclusive a muitos dos ciclistas que insistem em fazer das ruas e ciclovias pistas de corridas;de acrobacias; além de subir em passeios , desrespeitando o pedestre, reveladores de que a falta de educação de muita gente não se apresenta apenas quando está ao volante.
Pelo menos muita gente já nos olha menos agressivamente do que antes. E, justiça se faça, pelo menos na região onde circulamos pelo centro da cidade, já sentimos muita melhora dos taxistas de taxi, esperando que os motoristas de ônibus entendam que a bicicleta, em relação ao carro, goza do direito de preferencia. Em nosso meio há o convencimento de que os mais agressivos em relação às bicicletas são os motoristas de ônibus que, esperamos, brevemente estejam também pedalando conosco pois vamos convidar todos para viver pelo menos parte da nossa vida sobre a magia das nossas magrelas.
Visitem: bikebook.blogspot.com,
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Meninas ao vento
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You tube: pedalando em salvador, valci barreto, muraldebugarin.com
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MENINAS AO VENTO SAINDO DO RIO VERMELHO A MANHA, DO LARGO DA MARIQUITA E SEGUINDO PARA IR COMER NO......(eu nem olho onde é,pois vou em todos que posso sem nem saber para onde).
Então dois logo para vocês: meninas ao vento amanha.
Meninas ao vento domingo, das 09 às as horas, em frente ao quinto centro. Este é um passeio e reunião para refletir sobre a morte de um ciclista no transito de salvador.
Vejam no you tube, pesquisando por valci barreto, bikebook.blogspot.com, passeios ciclísticos em salvador.
Veja qual o passeio que tem mais a ver com vocês.
O de Nícia, não tenho duvidas que são: jabuitis e meninas ao vento. Apesar do nome, meninas ao vento é para homem e mulher. Há os rápidos, os lentos, os de corridas, tem de todo jeito. Vou mandar link de alguns vídeos agora.
Aguardo vocês.
Nem sempre atendo fone pois ando muito de moto.Mas estou on line várias vezes ao dia.
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Bug deixou um novo comentário sobre a sua postagem "INAUGURAÇÃO BICICLETARIO DO TERREO DO SHOPPING(II)...":
OS INSTRUTORES, ou NÃO SABEM E NESTE CASO DEVEM SER AVISADOS, OU SIMPLESMENTE IGNORAM A BICICLETA COMO MEIO DE TRANSPORTE. VAMOS AJUDAR A DIVULGAR ESTA INFORMAÇÃO.
COMENTÁRIO GENIAL DE BUGA:
Vamos fazer diferente: vamos ver quem pode por na lei que para vc tirar carteira de motorista vc tem que andar de bice por 3 mês com um bike anjo na cola. daria trabalho para muita gente e faria um condutor mais conciênte, não acham?
Bugarim O jeca
=VALCI APOIA A IDEIA!!
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