sábado, 23 de agosto de 2008

EDUCAÇÃO NO TRANSITO

Caro Sergio,

vivemos em um mundo embrutecido, mal educado, desrespeitoso. Isto vale para o motorista de carro, de qualquer carro, motociclista e ciclista. Se voce prestar atenção, com uma simples parada para observar, verá que nosso provo precisa urgente de uma ampla campanha educativa. Os ciclistas não respeitam os limites da bicicleta, arranham carros, estacionam emporcalhando as pinturas das casas ao enconstar suas bicicletas nas paredes, não deixam espaços para o pedestre passar . E pedestre, em vez de pedir licença, se se desviar da bicicleta, pedir para tirar daqueles local, esbraveja, chinga: Isto aqui é lugar para bicicleta? Este mesmo pedestre, com uma passarela ao lado, prefere atravessar a pista, muitas vezes para para encontrar a morte. Tudo, ou quase tudo, por conta a preguiça e da cultura da pressa.

Porém, as agressões,quando feitas por motoristas são mais arriscadas, até mesmo pela força , poder, arrogancia que o forte imprime aos seus atos, em relação aos mais fracos.

Aí, chegamos aos taxis e ônibus, sem dúvida os piores. Por estarem mais tempos em seus veiculos, dominarem mais o volante e ate mesmo absorver a pressa dos passageiros, terminam se achando os donos das ruas. Há, entre os motoristas, de qualquer carro, o sentimento de que a pista é somente do carro. São tão mal educados que , até o carro que está em sua frente ele acha que tem que sair correndo para o detras passar. É como se a preferencia fosse do mais forte, do que está atras, e não do que é mais fraco, ou do que está em sua frete. Desenvolveu-se o extremo egoismo , um sentimento de que, qualquer coisa que está em sua frente deve ser afastado; que não se pode andar devagar, que tem que correr, que o ritimo da pressa deve predominar. A pressa é uma coisa tão forte que, mesmo aguardando um elevador, as pessoas ficam agoniadas porque ele não chega no tempo que ele acha que tem que chegar. Se uma pessoa, por qualquer motivo, demora um pouquinho mais para entrar no elevador, há uma sensação de incomodo nos impacientes, que , em verdade são mal educados, desrespeitadores dos ritimos dos mais lentos, por gosto ou por qualquer outra rqazão.PORQUE A PRESSA? Porque tornou-se uma cultura, uma fora de ser , uma forma de ver o mundo: tem que girar rápido e quando mais rápido melhor. Comportamento que deve ser modificado. Deve-se buscar o ritmio naturas das coisas e das pessoas. E respeitar ao de cada um.

Só que, quando a pressa é do motorista, que tem em sua frente uma bicicleta ou um pedestres, ela se transforma em violencia, agressão; "TEM QUE SAIR DA MINHA FRENT, senão eu passo por cima" É o que pensa o motorista. E quanto maior e mais caro o carro, maior a arrogancia. Daí o sentimento mais forte em relaçao ao ônibus, taxi e caminhonetes, especialmente as mais caras. Os carros utilitários, de um modo geral também.

Agora, em tempos de campanha, até os motoristas dos politicos que, como líderes, deveriam dar o exemplo, fazem o contrário:

elevam todo o som e, com pressa quem que todos saiam da sua frente,

Vamos aproveitar as campanhas políticas para dizer:

Não vamos votar em candidatos cujos motoriestas elevam o som ao nível conhecido do insuportável.

Não vamos votar em candidato cujos motoristas agridem, atropelam, agrediem , tiram finos em bicicletas.

Já escolhi, pelo menos dois para não votar:

um motorista de um candidato de nome Virgilio.

E um motorista da campanha de uma tirada a bonitinha, já tiraram votos dos seus patrões. Pelo menos o meu eles não terão: estão dirigindo na maior falta de respeito a quem está em sua frente.

Estes candidatos, quaisquer deles, não podem ser eleitos: são pessimos exemplos.

Quem estiver de acordo, pedimos divulgar esta mensagem.

Mas há tempo de eles proprios mudarem. Vamos estar atentos a tudo. Inclusive aos motoristas dos candidatos da proxima eleição.

valcibarretoadv@yahoo.com.br
editor do bikebook.blogspot.com
muraldebugarin.com

==============================

Muito importante a sua sugestão de uma ampla campanha educativa. Que devemos começar pelos nossos ciclistas que , também não respeitam as regras de transito , sobem em passeios, buzinam agressivamente, atropelam e assustam pedestres. Desenvolvemos, em nossos passeios, campanhas educativas junto aos ciclistas. Muito tem melhorado. Mas é preciso mais. Paralelamente, vamos fazer uma campanha em favor da educação no transito, começando os ciclitas a pedir aos seus pais, irmãos, vizinhos, motoristas para mudar esta postura que tanto mal faz a todos.

Ao entrarmos em um taxi, vamos conversar com estes motoristas. Nossa mae , pai, irmão que dirige, deve ser advertido do mal que eles nos causam, e eles proprios, ao não respeitar quem está em sua frente.

Mesmo após a lei seca, o Brasil é um dos paises que mas mata no transito.

Vamos ajudar a mudar. Já começamos, pelas bicicletas.

Temos um projeto antigo que ainda não implantamos: PEDAL DO PONTO DE ONIBUS E DO PONTO DE TAXI:

ENTRARMOS NOS ONIBUS, COM PANFLETOS, CONVERSAS, PEDIDO DE AJUDA: DEIXEM AS BICICLETAS CIRCULAREM COMO AUTORIZA A LEI.

Campanha desta, não precisa organizar grupos grandes, colocar duas mil pessoas nas ruas. Grpos de dois tres ciclistas já podem começar agora.

Pelo menos quando tomo um taxi, estou em alguma carona, já começo a fazer o meu discusso em favor da educação do motorista.
Que tal , todos nós já começarmos com os motoristas que já temos em casa?

Eu já começei. Os da minha casa, já pensam bem diferente. E fazem diferente porque tem um ciclsita dentro de casa , todos os dias pedindo: não dirija colado na bicicleta, não tire fino, não a ultrapasse tirando fino.

Coisas simples. Mas que dá resultado. Vamos amplicar a campanha, cada um fazendo o mesmo em nosso dia a dia.

Com a palavra, também, os professores das escolas , condutores de veiculos escolares, que, dando mal exemplo, só chamam seus clientes buzinando: nas suas casas e nas portas das escolas. E tendo o mesmo comportanto dos motoristas de carro e ensinando seus conduzidos a se comportar da mesma forma. Ou seja, dentro de casa a falta de educação.

Não vams parar. Vamos em frente. A palavra ajuda. E muito.

Nenhum comentário: